Chances. escrita por Maria Vitoria Mikaelson


Capítulo 23
Capítulo 23 - Foi Minha Escolha.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, falei que quando voltasse viria com o especial de natal de Chances, mas, acho que não vai acontecer, em troca tenho uma proposta para vocês; Alguns de vocês são meus leitores antigos de outras fanfics, estou pensando em dar um especial da fanfic "Friends" a vocês. Se quiserem, comentem! Caso tenha muitos comentários a cerca disso, eu postarei.

Enfim, gosto muito desse capítulo e já adianto que daqui que serão puxado alguns arcos; O principal que é através desse capítulo que teremos a aproximação que fará com que Alec e Carlie se apaixonem. Oi? Leiam e entendam!
Espero que estejam gostando do rumo que a história está tomando. Não se se volto antes do natal, então já desejo ótimas festas para vocês!

Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/721365/chapter/23

Ponto de vista: Isabella Biers.

 

Sabe quando sua vida dá uma grande revirada a sua frente e tudo o que você consegue fazer é ficar estática, tentando a todo custo acreditar que isso não é real? Bom, se você não sabe é assim que estou no momento, após ouvir o desabafo público de minha filha, chorava de forma descontrolada, meu coração se acelerava mais a cada segundo e meu corpo tremia. Fitei Jasper, em busca do apoio que ele sempre me dava somente com um olhar, mas, a atenção dele estava focada em Carlie que havia corrido em direção a saída.

O barulho de uma taça sendo quebrada fora ouvido por mim e eu me virei para Edward que acaba de fazer aquilo, seus olhos verdes tão parecidos com os de Carlie exalavam lágrimas, mas, além disso havia uma fúria desmedida. Fiquei por um segundo assustada com seu comportamento. Aquilo era culpa minha. Aquele desastre era minha culpa. Conheço Carlie por 19 anos, é obvio que a sua primeira reação quanto a revelação daquele segredo se não fosse através de mim seria revoltada. Minha filha tem essa coisa de querer que todos vejam seu momento de queda para mais adiante verem sua superação.

Passei as mãos por meus cabelos, ofegante, me perguntando o que seria o mais correto a fazer agora. Digo, eu realmente tenho que fazer algo nesse momento.

Senti uma mão em meu ombro e encontrei o olhar atento de Aro. Queria me focar em qualquer coisa, menos na cidade julgadora que agora me encarava aos murmúrios.

—Acho que Carlie já fez alarde o suficiente...Vocês todos precisam conversar, é melhor que façam isso com privacidade no escritório. — assinto automaticamente e agora passo a mão por meu rosto para enxugar as lágrimas, constatando que ela ficou repleta de maquiagem.

Em meu vestido vermelho chique, aquela pele que camufla a garota caipira que um dia fui sigo em direção ao meu escritório, esbarrando em algumas pessoas no caminho sem me importar em saber se estou sendo seguida.

Adentro a sala bem decorada e tento controlar a minha respiração. Ouço passos atrás de mim e noto que mais de uma pessoa veio comigo. Me viro finalmente e encontro aquele Edward ainda incrédulo e ultrajado, uma Esmee acusadora e um Carlisle quase compreensivo. Abraço meu próprio corpo os fitando e por um milésimo de segundo sinto-me a mesma criatura ingênua de anos atrás.

O homem por qual um dia eu fui completamente apaixonada me olhava com uma decepção real. Ali só havia um ser quebrado, um dia eu tentei consertá-lo e isso só fez com que eu me quebrasse também, por isso não consigo sentir pena dele.

—Bella...O que você fez? — o tom dele era sôfrego. O que eu fiz? Que tal; Sofri por você desesperadamente quando você não lutou por mim?.

—Uma escolha. — digo o obvio e ele suspira como se para se controlar.

—Você me privou de saber que tinha uma filha por 19 anos, e pelo que parecia pretendia manter isso escondido de mim por muito mais, talvez nunca me contasse...Você entende o quão injusta foi? Eu merecia saber, a Carlie merecia saber. — ele grita aquilo e eu olho para ele em fúria.

—Eu não sabia que estava grávida quando nos separamos, quando você não foi forte o suficiente para ficar comigo. — me defendo de modo descontrolado.

—E não podia arranjar um jeito de me comunicar que eu teria um filho seu quando descobriu? Droga, eu poderia ter feito algo por você, eu poderia ter sido um bom pai. — fala isso de modo ofegante e eu solto uma risada cheia de escárnio.

—Ah claro, porque a sua mãe consideraria essa criança uma Cullen digna de respeito, não como uma bastarda de uma garota simples demais para te merecer....Ou melhor, porque você ensinaria a Carlie todos os valores que ela merecia aprender, ensinaria ela a escolher o que ela quer, não o que os outros acham que ela precisa. — ironizo com todo meu desespero.

—Não era seu direito me esconder. O que tivemos e acabou não tinha a ver com o bebê. — deve haver algum ponto de razão em suas palavras, mas, eu não me preocupo em focar nisso.

—Era meu bebê. Era minha escolha, mais do que sua. Eu escolhi dar a minha filha a chance de ter uma família de verdade, de não se transformar em uma de vocês. — exponho de modo choroso.

—Não adiantou de muita coisa então, a garota deu um escândalo digno de uma Cullen. — Esmee murmura, não aparentando ter uma reação específica para a situação. A ignoro.

—As coisas poderiam ter sido tão diferentes para mim, droga Isabella.               Você simplesmente não tinha o direito de tirar isso de mim. — Edward exclama soando exausto.

—Que eu me lembre, você teve filhos com a Tânya, considera de verdade que é um bom pai para eles? Que seria um bom pai para a Carlie? — questiono incrédula.

—Seria. Porque além de ser minha filha, ela seria sua filha. Filha da mulher que eu sempre amei. — não sei se Edward achava que falar aquilo me afetaria de alguma forma, então também simplesmente ignoro.

—Você diz que me amava, mas, não mexeu um dedo do seu corpo para ficar comigo quando claramente o mundo  decidiu que nos queria separados...Qual a garantia que eu teria de que a Carlie também não seria abandonada por você? — indago querendo um simples argumento.

—Bella...Ela é...Céus...Aquela garota é incrível. — é, eu sabia disso, soube disso desde que ela estava em meu ventre.

—Ela é incrível, porque ela é filha do Jasper. — sou clara o suficiente e ele ofega. — Não sei como, mas, de alguma forma maluca, ela é mais filha dele do que minha, ela o ama de um jeito que eu nunca vi ninguém amar outra pessoa, ela confia nele, se apoia nele, se inspira nele...Jasper é tudo que ela tem, sua base e seu caminho de volta. Você nunca seria isso para ela, como pode me culpar por escolher dar aquela criança sem culpa de nada um mundo cheio de amor? — discurso sem entendê-lo.

—Como pode saber que eu não seria suficiente? — ele continua ultrajado.

—Você não foi o suficiente para mim. — digo convicta.

—Você ficou com ele porque estava grávida de um filho meu? — questiona tentando fazer alguma ligação.

—Não. Eu casei com ele porque estava grávida de você, eu fiquei com ele porque eu me apaixonei por ele, Jasper me deu a vida que eu sempre quis e nunca soube, dia após dia ele me fez entender o significado de amar alguém  de verdade, ele me deu filhos, um futuro e uma casa. Uma casa sem paredes. Uma casa emocional. Na qual Carlie muitas vezes se acomodou sem medo. Ela estava dentro de mim, e eu tinha que escolher o que seria melhor para ela. Eu escolhi. E você sabe, não sou adepta a arrependimentos. — lhe conto de modo sincero.

—E o que eu perdi? O que eu e ela perdemos? — indaga quase em um sussurro, e Carlisle aperta o ombro dele como se o compreendesse. — Eu sinceramente só queria poder fazer algo que causasse em você a dor que estou sentido agora. — revela parecendo se sentir culpado.

—Mas, você não pode, Carlie não é mais uma criança, não pode a tirar de mim, a escolha agora é só dela, e eu não lamento dizer, Edward..Mas, ela nunca irá te considerar mais do que Jasper. — afirmo isso para ele.

—A Bella que eu conhecia não seria tão direta. — diz sério.

—A Bella que você conhecia não tinha uma família que quer manter com todas as forças....Carlie acaba de fugir e em vez de me ajudar a achá-la e mantê-la aqui você se preocupa mais com os questionamentos estúpidos...É isso que te diferencia de Jasper, sabe por ele não está aqui agora? Ele deve estar atrás da direção onde ela foi. — lhe comunico disso.

—Ele deu a chave do carro a ela. — acusa com certo desdém.

—Sim, o carro mais caro e o que tem melhor serviço de rastreador. Essa é a regra para lidar com ela; finja que ela está sob o controle...Mas, você nunca a conheceria o suficiente para saber disso. — sou cínica.

—É. Porque você nunca me deixou conhecê-la. — mais acusações.

Enxugo as últimas lágrimas e o olho com superioridade.

—Não. Porque você não é o Jasper e novamente; Ela nasceu para ser filha dele.  — Edward me fita como se aquilo tivesse acabado com ele, o ignoro e sigo em direção a porta, preciso sair dali, ir para meu lar.

—No que você se transformou? — a pergunta mais ávida dele me fez suspirar e virar-me novamente na direção dos Cullen.

—Eu tinha essa fantasia sobre o mundo, que se fossemos justos com ele, ele seria conosco, então uma mulher me humilhou em uma festa e disse que me chutaria porque eu era uma pedra no caminho. — meu olhar foi direto a Esmee e ela suspirou. — Fiquei por muito tempo procurando uma justificativa para aquilo e no fim acho que ela fez isso porque de uma forma errônea ela considerava que estava protegendo sua família. Ela não ligava para quem ficava no caminho. Tudo o que importava era sua família. Acho que aprendi com ela. — essas são realmente as últimas palavras que digo antes de sair dali.

[...]

Jasper estava como eu achei, a procura de Carlie, Aro havia me dado uma carona até minha casa e agora após adentrar na enorme mansão Biers eu avaliava cada detalhe da mesma, me lembrando de vários momentos que tive aqui, bons e ruins. Forks me viu forte, me viu fraca, me viu crescer, me viu quebrar, ficava me questionando qual era minha imagem agora.

O silêncio do cômodo me acomodou por um tempo e de forma exausta me sentei no sofá maior. As luzes do lugar estavam parcialmente apagadas e aquele dia parecia nunca acabar.

Coloquei meus cotovelos em minhas coxas e apoiei minha cabeça neles, tentando refletir sobre como prosseguir. Rose até quis me seguir, mas, eu me recusei a ter sua companhia agora, eu não precisava de conselhos. Precisava de uma fuga também.

Ouvi passos e ergui meu rosto, Liam vinha da direção da cozinha com um copo na mão, ele me fitou preocupado e em questão de segundos estava próximo a mim. O meu estado o fez se sentar no estofado que servia de mesa de centro de frente para mim e abandonar o copo ao seu lado.

—Carlie fez um escândalo na festa e depois fugiu. — lhe conto antes que ele pergunte o que aconteceu, ele assente e espera que eu continue, pois sabe que tem mais. — Ela descobriu algo que eu deveria ter contado há muito tempo e não gostou. — admito sentindo que vou desabar de novo.

Agora tanto faz, sinto que Liam precisa receber o que Carlie não teve de mim; A verdade. Pelo menos com um filho meu seria justa.

—Ela descobriu que o Jasper não é o pai biológico dela. — digo em voz alta e isso me assusta. Liam me olha sem estar surpreso e suspira.

                Liam não é conhecido por ser o mais carinhoso dos meus filhos; Tommy ocupa esse cargo, mas, são as mãos dele que se entrelaçam as minhas e apertam dando um conforto que não pode ser medido.

—Mãe, Carlie já sabia disso...Eu já sabia disso. — me diz e eu arregalo os olhos. — Olha para ela mãe, tudo nela grita a verdade, enquanto eu e Tommy somos a cópia do papai, Carlie nem com você se parece. É uma questão de lógica. — explica com uma calma digna do Jasper. — O caso é que essa verdade é aquela do tipo que escolhemos não ver, Carlie tem feito muito isso, fingir que não sabe. — me conta isso convicto.

—Eu tentei ser uma boa mãe por todo esse tempo, Liam, uma boa esposa, e uma boa mulher, por que tudo teve que desabar hoje? — indago querendo aquela resposta.

—Você não só tentou, você é tudo isso Isabella. Mas, quanto a esse último, a Carlie não é uma boa mulher. — diz e eu olho para ele com repreensão. —Eu amo ela, com toda a minha alma, de verdade...Mas, eu não sou cego, Carlie tem essa coisa louca de viver o momento e dane-se o resto, mas, o resto importa sim mãe, ela não tem o direito de fazer um escândalo quando algo não a agrada, ela não é uma criança, ela não tem o direito de te machucar quando acha que pode. Carlie não se importa com sangue, a senhora sabe disso, se se importasse ela não amaria a Alice. Porque você sabe ela ama. E ela também não se importa com quem é seu pai biológico, porque para ela o único que importa é Jasper. Carlie é somente egoísta, ela acha que todos devem sofrer quando ela sofrer um pouco. Então pare, só pare de passar a mão na cabeça dela quando ela é uma ingrata, Carlie precisa de limites mãe, ela não precisa ser recompensada por nada, porque ela nunca perdeu nada. Ela tem tudo. Menos a capacidade de notar isso. Ela precisa de limites. — aquele garoto maduro era o mesmo menino que firmou meu amor por Jasper quando nasceu.

—Liam tem razão. Carlie precisa de limites. — Jasper chega repentinamente e nos surpreende com aquela concordância. Sua expressão é exausta e acho que assim como eu, ele se arrepende de nossa volta a Forks.

[...]

Ponto de vista: Edward Cullen.

—Vocês tinham que ver como a mamãe ficou surtada quando nossa nova irmãzinha se anunciou. Eu tive que puxar ela bruscamente dali e com ajuda da Alice a trazer para cá. Ela está dopada. — Jane nos diz isso dramaticamente, mas, eu não dou importância, ainda com o rosto molhado em lágrimas, tiro meu paletó e o jogo no sofá, em seguida folgo minha gravata e de modo automático vou em direção ao bar da sala em busca de um pouco de whisky.

—Você não falou nada no caminho até aqui. — Carlisle nota em um tom sério, sirvo minha bebida e me viro para ele como um robô.

—O que eu deveria falar? — indago com desdém.

—Você acaba de saber que tem uma filha de Isabella Swan, acho que há muito a se falar. — minha mãe exclama também largando sua bolsa no sofá mais próximo.

—Eu queria dizer que odeio vocês por de alguma forma terem me impedido de ficar com a Bella, mas, na verdade, a culpa não é de vocês, é minha por nunca ter lutado realmente pelo que queria.  — desabafo olhando para meus pais e Jane me olha chocada. — Eu perdi a infância e adolescência daquela garota brilhante porque eu não conseguir amar a mãe dela direito. Eu perdi o seu amor, porque eu fui um covarde não é? Isso é tudo que precisa ser dito. — tomo um gole da bebida.

Não consigo nem olhar mais para eles, por isso sem dizer mais nada pego a garrafa e sigo em direção a um lugar que me causará certa calma.

Não há ninguém no estábulo, somente os poucos cavalos que sobraram. Me sento em um pedaço de feno que me dá uma direção da pista de corrida e tento a todo custo ignorar a dor que só se intensifica no meu coração. A dor de saber que a mulher que eu mais amei na minha vida teve uma filha minha e eu não pude criá-la e tentar amá-la com tudo que eu tinha.

—Sabia que você estaria aqui. — reconheço a voz e a chegada repentina de Alice e sem a minha permissão a vejo sentar ao meu lado. A mesma estava bonita naquela noite, os cabelos moldados em cachos e o vestido bege perfeitamente adequado a seu corpo. Sem minha permissão também, ela toma a garrafa de minha mão e toma um gole do recipiente.

—Pouco depois que os Cullen foram embora, eles anunciaram o casamento. — inicia o conto da tragédia rindo com escárnio. — Todos na cidade ficavam comentando sobre o lindo amor repentino deles, o inferno que era isso, eles só estavam fazendo aquilo porque Bella estava grávida. De você. — continuou ainda rindo. — Eles tinham tudo planejado. Casamento. Nova York. Farsa.  Eu odiei a Bella por fazer aquilo, por tirar de mim uma coisa que realmente não era minha e por casar com ele sem amá-lo do jeito que eu amava. Anos se passaram e esse péssimo sentimento continuou em mim, então um dia eu conhecia ela...Carlie. Ela sempre foi maravilhosa, esperta e feliz. Céus, Edward, nunca vi uma criança tão feliz quanto ela. Então eu entendi, o que Bella fez valia a pena por ela. Bella escolheu dar aquilo a ela. — desabafa como se para me fazer entender. — E quando eu a vi com Bella e Jasper, eu entendi também; Os dois eram certos um para o outro, Bella conseguiu amar ele o suficiente, o jeito com que se olham, com que se apoiam, o jeito como criaram uma família perfeita. Eu nunca teria aquilo com ele. E você nunca teria aquilo com ela. — seu decreto era convicto. — Então se por um mísero segundo quiser acreditar que ela errou, pare. Não houve um erro. A vida que o Jasper deu a Carlie, o amor que ele a dedicou, a paciência, o cuidado. Você sabe que não daria a ela. Eu olhei para os filhos que você criou Edward, o coitado do rapaz está praticamente implorando com o olhar para ir embora disso. Dessa família. Então, ouça de uma mulher que odiou Bella por muito tempo; Ela não merece esse rancor. Ela não merece ser culpada por escolher o melhor. — haviam lágrimas em sua face e eu assenti desesperadamente, sabendo perfeitamente de toda aquela droga.

—Você ainda o ama como eu a amo? — indago aos sussurros.

—Sim. Talvez eu ame mais depois de tê-lo visto criar filhos incríveis. — ela admite. — Mas, eles são Bella e Jasper. Eles são os Biers. Certos. A melhor chance um do outro. — parecia uma frase gravada.

Começo a pensar em todos os momentos que tive com Bella, da época mais feliz da minha vida, de quando eu tentava ser alguém melhor e suspirei engolindo as lágrimas.     Ele merecia ela. Eu nunca mereci.

—Ela escolheu ele sim. Mas, antes, ela havia escolhido você...Entende isso, não é? — Alice questiona e eu assinto sucinto.

Ficamos em silêncio a parti dali. Dois seres que tiveram seus amores perdidos por motivos diferentes. Duas pessoas que não haviam seguido em frente. Alguns arrependimentos. Muito sofrimento.

Com a garrafa vazia nos despedimos e eu segui para dentro da casa encontrando uma cena no mínimo curiosa; Todos ainda estavam acordados, Bree com um celular na mão gritava com alguém por meio de uma ligação, Tânya já livre de seu surto rodava a sala nervosa, meus pais sentados no sofá, encaravam Jane que estava séria.

—O que aconteceu? — faço a pergunta obvia e Esmee é quem me informa.

—Alec. Alec desapareceu depois da festa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Chances." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.