Em poucos dias, Sarah e seu avô estavam prontos para voltar para casa. Para explicar sua cicatriz no pescoço, Sarah usou a desculpa de que quis dançar com uma cobra no pescoço, coisa que viu na Tv e achou interessante, e acabou sendo picada e quase morta, se não fosse pela medicina natural da tribo Quileute. Seu avô mentiu, dizendo que teve uma perda de memória que o fez se perder pela floresta, mesmo sabendo que era saudável e que iriam querer levá-lo à um hospital para exames.
A garota ficara algum tempo sem visitar a reserva para colocar o estudo em dia, já que havia perdido alguns dias de aula durante sua experiência de quase morte. Apesar de Damon e Stefan garantir para todos de que Katherine nunca mais voltaria a pisar os pés em Washington, ainda assim a garota andava pelas ruas de Forks com medo; qualquer ruído ela pegava em seu bolso o pequeno frasco que Stefan entregou à ela antes de partir, cujo havia um líquido que fazia mal aos vampiros. Mas logo ela o guardava, lembrando-se de que sempre estaria protegida por seus amigos da Matilha.
Um tempo depois, após mais um dia de aula, Sarah saiu do prédio e seguiu em direção à sua casa; mas ela parou um tempo depois de caminhada, quando ouviu um barulho de buzina e se virou para olhar. Ela se deparou com um jipe do outro lado da calçada da escola, onde Paul acenava do banco do motorista e sorria. Ela retribuiu o sorriso e correu em direção à ele.
— Oi, seu maluco! — Sarah o cumprimentou; ele abriu a porta e a puxou para dentro, passando-a de seu colo para o banco do passageiro — O que é isso? Um sequestro? — ela riu.
— Sim, e eu sou o chefão! — Seth surgiu entre os dois bancos da frente e apontou uma arma imaginária feita com dois dedos em direção à Sarah, que riu.
— Ah, eu estava morrendo de saudades de vocês, meus cachorrinhos! — ela abraçou a cabeça de Seth com um braço e com o livre apertou a bochecha de Paul.
— Então vamos acabar com isso. Temos uma programação para o dia todo. E em nome dos velhos tempo, após o lanche, pois comer é acima de qualquer coisa, vamos saltar do penhasco! — Paul avisou, livrando sua mão e dando uma mordida leve e breve na mão de Sarah.
— Tudo bem. Sou toda de vocês! — ela soltou Seth e se sentou direito no banco.
O jipe foi dado a partida e Paul acelerou com destino à La Push.

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— Olhem só essa Rapunzel que resgatamos das torres de Forks High School! — Paul anunciou, enquanto adentrava a casa de Sam, onde Emily o servia e aos outros garotos com bolinhos que acabaram de sair do forno.
Sarah adentrou após Seth e encarou a todos sorrindo de maneira simpática. Embry, Jared e Quil largaram seus bolinhos sob a mesa e correram para abraçar a amiga.
— Hum... Não se esqueçam de que não virei vampira, portanto ainda preciso respirar! — ela reclamou quando foi esmagada pelo abraço dos três grandalhões de uma só vez.
— Não, deixe eles, Sarah. Enquanto isso, comemos os bolinhos deles! — Seth falou, com a boca cheia.
De imediato, os três largaram a garota e correram para a mesa. Os bolinhos estavam onde eles haviam deixado e Seth gargalhou por ter os enganado, ao mesmo tempo que desviava dos tapas que os rapazes tentaram acertar nele.
— Sejam educados e ofereçam alguns para Sarah antes de acabarem com tudo! — Emily os adivertiu, sorrindo para a convidada.
Após pegar um bolinho, Sarah olhou em direção à jovem mulher e o mesmo desconforto ao vê-la pela primeira vez surgiu. Ela tratou de morder o bolinho para evitar que ela percebesse. Emily era linda, mas a cicatriz em seu rosto era um pouco assustadora. Ela não conseguia entender como o rosto dela não havia partido ao meio, levando em consideração a força de Sam quando transformado em lobo.
— Então é assim? Emily faz bolinhos, vocês comem tudo e não me chamam para comer também? — Jacob apareceu de repente e parou na porta.
— Desculpe, mas o bolinhos são deliciosos demais para que eu pense em chamar mais alguém para comer. — Paul falou — Eu só trouxe Sarah porque eu não sabia que Emily iria fazê-los hoje! — e riu.
— Ah, nossa, obrigada pela consideração! — Sarah fingiu-se de magoada, mas também acabou rindo.
— Melhor você fechar a boca um pouco, Paul, pois quando estamos correndo pela floresta você anda ficando para trás. Daqui uns dias vai sair rolando! — brincou Jacob.
— Quando eu terminar aqui, vamos apostar uma corrida e vou provar que te faço comer poeira! — Paul avisou e mordeu o último pedaço de seu bolinho, logo pegando um outro.
— Pago para ver! — Jacob o desafiou.
— Ah, eu jurava que eu estava aqui para aproveitarmos todos juntos, se eu soubesse que os dois bonitões iriam brincar de pega-pega eu nem teria vindo! — Sarah colocou a mão livre na cintura e bateu o pé.
— Não se preocupe, Sarah, eu estou aqui! — Seth se levantou e a abraçou de lado.
— Own, Seth, você sempre tão gentil... É por isso que vou dar meu bolinho para você, pois é o único que merece! — ela enfiou o bolinho na boca do amigo e riu enquanto observava ele tentar mastigar e não conseguir.
Todos riram quando ele teve que cuspir o bolinho nas mãos e comer aos pedaços. Sarah fez uma careta e deu alguns passos para o lado, fingindo-se de enojada. Seth riu, fazendo alguns farelos voarem de sua boca, e a garota gargalhou e desviou o olhar. Jacob, que também estava rindo, assentiu para fora da casa para que ela o seguisse e então saiu.
— Já volto, gente! — ela bagunçou o cabelo de Embry antes de também sair porta à fora.
— Vamos para a praia, pode ser? — Jacob falou, assim que a viu caminhar em sua direção; Sarah assentiu.

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Ambos ficaram na praia por bastante tempo, aproveitando o raro sol por lá. Eles molharam os pés na água enquanto jogavam conversa fora, depois Sarah ficou receosa vendo Jacob subir no enorme tronco encalhado na areia e caminhar lá encima, torcendo para que nenhum turista aparecesse por ali e o visse fazer aquilo.
Deixando-o ser louco sozinho, ela saiu caminhando pela areia enquanto fitava o mar e o sol preparando-se para partir. Jacob surgiu de repente e a ergueu do chão por alguns segundos, assustando-a por estar distraída. E assim que foi colocada no chão outra vez, ela o empurrou e saiu correndo; virou-se um tempo depois, correndo de costas e rindo para ele. Entendendo a brincadeira, o rapaz sorriu de lado e então avançou em direção da garota.
Toda vez que Jacob estava prestes a pegá-la, Sarah girava o corpo em outra direção e escapava. Mas ele não desistia e continuava a correr, enquanto esticava os braços em direção à garota, disposto a pegá-la. Até que ele a agarrou pelas costas e a ergueu do chão, girando-a algumas vezes.
— Você trapaceou! — Sarah resmungou, tentando se soltar.
— Jamais! Eu não tenho culpa em ser mais esperto... — Jacob ainda a segurava, enquanto caminhava para longe da água.
— Mais esperto? Você demorou horrores para me pegar! — protestou Sarah.
— Claro, se não a brincadeira não teria graça se eu a pegasse rápido demais! — argumentou ele.
— Ainda acho que você é lerdo! — a garota o provocou.
— É isso mesmo que você acha? — ele a colocou no chão e virou-a para encará-lo.
— Sim. E acho que você come a poeira de Paul! — sorriu de maneira travessa.
— Vai se arrepender de ter dito isso! — Jacob pegou Sarah no colo e saiu correndo.
Em poucos minutos, ele já havia dado três voltar pela praia e iria dar quantas fossem precisas, caso Sarah não tivesse dito que ele já havia provado sua rapidez. Finalizando a corrida, ele a derrubou na areia e a prendeu entre seus braços.
— O que você tinha mesmo dito? — Jacob perguntou, rindo.
— Que você era lerdo! — Sarah repetiu.
— E o que você tem a dizer agora? — encarou-a.
— Que você ainda come poeira de Paul! — ela provocou-o outra vez e gargalhou.
— Argh, garota venenosa! — Jacob grunhiu e começou a fazer cócegas em Sarah, que se contorceu na areia tentando se livrar dos toques.
— Para... Eu retiro o que eu disse... Você é o mais rápido, até mais do que Sam... — ela falou, ofegante, e continuou a rir.
— E o mais forte também? — Jacob continuou a fazer cócegas.
— Sim! — ela concordou, gargalhando.
— O mais bonito? — continuou a se aproveitar da situação.
— Sim, sim! — Sarah concordou outra vez.
— E... sou seu lobo favorito? — ele sorriu de lado, ainda insistindo nas cócegas.
— Hum... Sim! — essa foi a única vez em que Sarah havia sido sincera, durante toda a tortura de cócegas.
Jacob parou com os toques e ficou encarando a garota, que estava ofegante e esfregava os olhos para se livrar das lágrimas provocadas pelo excesso de risos. Sarah devolveu o olhar assim que terminou e ergueu o corpo para se sentar, ficando mais próxima ao rapaz, esperando alguma atitude vinda dele. Ele ficou um pouco rígido com a aproximação e engoliu em seco.
— Vamos voltar? — Sarah pediu e se levantou do chão.
— Tudo bem... — Jacob concordou e também se colocou de pé.
— Jacob? — ela o chamou pouco tempo depois que começaram a caminhar de volta para a reserva.
— Hum? — o rapaz a encarou, esperando.
Mas Sarah nada respondeu. Ao invés disso, ela simplesmente balançou a cabeça negativamente e continuou a caminhar. Jacob deu alguns poucos passos para alcança-la e então tocou o ombro da garota.
— O que foi, Jacob? — ela lançou um olhar curioso para ele.
— Hum... Eu... Eu quero te dizer que... Eu... — pela primeira vez desde quando se conheceram, Jacob ficou sem jeito na presença de Sarah, totalmente diferente da auto confiança que ele sempre apresentava; isso fez a garota sorrir.
— O disco arranhou, Jake? — ela riu — Respire algumas vezes e tente de novo! — sugeriu, tentando segurar o riso ao se deparar com a cara emburrada do amigo.
— Não é nada de surpreendente. Eu só ia dizer que fico feliz que você não tenha virado uma sangue-suga! — Jacob mudou o que pretendia falar e se virou para encara o mar — Eu... Eu gosto do seu cheiro de humana, e sentiria falta caso isso fosse substituído pela catinga de um Frio! — fez cara enojada.
— Você quis dizer "vampira"? — Sarah o corrigiu, sorrindo — Também fico feliz que continuo humana. Pode ser que eu me arrependa um dia de perder a oportunidade de ser imortal, mas ainda assim fico feliz por continuar sendo eu, a garota que frequentemente passa ao lado da morte! — e riu da própria sorte.
— Enquanto eu estiver por perto, ela não mais vai se aproximar de você. Ainda estou eufórico por não ter rasgado aqueles três vampiros visitantes, então adoraria extravasar na senhora Morte! — mostrou os dentes para Sarah, deu um rosnado baixinho e então riu.
— Obrigada, senhor "rasgador"! — disse Sarah, enquanto juntava seu corpo ao de Jacob em um abraço inesperado e carinhoso; Jacob ficou rígido com o toque, mas em seguida relaxou e o retribuiu.

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Assim que deixou Sarah na casa Sam, Jacob se despediu e disse que iria para casa para conversar algumas coisas com o pai. Em seguida ele partiu, deixando a garota encarando suas costas enquanto desaparecia rapidamente com passos largos.
— E então, Sarah, a conversa de vocês foi boa? — Paul perguntou, passando um braço em volta do ombro de Sarah; a garota se irritou com o tom malicioso na voz do amigo e se esquivou do toque.
— Cuide da sua vida. Mulherzinhas que são fofoqueiras, sabia? — Sarah devolveu a provocação; os outros garotos lobos gargalharam.
— Você não deveria estar com um humor melhor? Levando em consideração o conteúdo da conversa que ouvimos de Jacob um dia atrás... — Seth estranhou.
— O que vocês ouviram? — a garota quis saber, curiosa como sempre foi.
— Acho que não deveríamos nos intrometer... — Sam comentou, abrindo um sorriso divertido que Sarah nunca viu antes.
— Concordo. Se ele foi covarde, acho que não devemos fazer por ele! — Paul concordou.
— Maldosos. Eu vou atrás de Jacob tirar essa história à limpo! — a garota resmungou e se virou para sair, mas logo em seguida voltou — Onde mesmo ele mora? — perguntou, rindo um pouco.
— Vem, eu te mostro o caminho! — Seth se ofereceu e puxou a garota para andar.

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A porta foi aberta segundos depois que Sarah bateu. Demorou alguns segundos e então ela teve que abaixar o olhar para encarar o homem na cadeira de rodas que a recebeu. Ele estava sério, mas isso não impediu que a garota abrisse um sorriso simpático e empolgado.
— Olá, senhor... Black? — ela o cumprimento; o homem assentiu para a pergunta — Jacob está? Eu preciso conversar com ele e ele disse que iria vir para cá! — continuou.
— Billy Black. — ele estendeu a mão e Sarah fez o mesmo, então apertaram brevemente — E não, Jacob não está. Ele saiu faz algumas horas. Quer entrar para esperá-lo? — perguntou.
— Claro, muito obrigada, sr. Black! — outra vez Sarah sorriu.
— Billy. Comigo não precisa de formalidades! — Billy tocou nas rodas de sua cadeira e a guiou para trás, para dar espaço para a convidada entrar.
— Tudo bem, BILLY! — Sarah adentrou e fechou a porta.
— Quer café? Acabei de preparar. — perguntou Billy, sumindo de repente por uma porta; Sarah deu alguns passos e conseguiu encontrar o homem na pequena cozinha.
— Não, obrigada. Comi um bolinho de Emily e fiquei empapuçada! — adentrou a cozinha.
— Oh, então você comeu o famoso bolinho de Emily. São maravilhosos, não é? — o homem sorriu e tomou um gole de seu café.
— Sim. Queria eu ter essa mão boa na cozinha... — refletiu, fazendo um bico; Billy riu.
— Mas você não sabe preparar nada? Vou logo te avisando que o apetite de Jacob é insaciável, hein... — alertou à garota, divertido.
— Hum... O que você está insinuando, senhor Black? Aliás, Billy!? — mesmo tentando evitar, Sarah sentiu seu rosto começar a queimar.
— Ah, seja franca comigo... Você e Jacob, sei que está acontecendo algo. Percebi isso nele, pois nem fala mais em Bella do jeito que costumava! — Billy falou, fazendo a garota ficar completamente vermelha.
— Billy, pare com isso! — ela escondeu o rosto quente nas mãos, fazendo o pai de Jacob gargalhar alto.
A porta principal foi aberta e em seguida fechada com certa rigidez, dando a impressão de que a casa inteira tremeu. Billy e Sarah trocaram olhares preocupados e simultaneamente caminharam em direção ao som. Jacob estava sentado no sofá, as mãos trêmulas estavam pousadas no rosto e ele respirava pesadamente.
— Jake? — Billy tentou se aproximar do filho, mas ele se levantou e recuou.
— Depois, pai. Depois! — a voz do rapaz estava tão frágil que parecia que iria chorar a qualquer momento.
— Jacob, o que você tem? — Sarah permaneceu no mesmo lugar, levando em consideração que não adiantaria se aproximar; ele a encarou.
— Vamos lá fora? — Jacob pediu.
— Tudo bem... — ela concordou.
Antes de sair dali com Jacob, Sarah lançou um olhar significativo para Billy; ele assentiu de volta e retornou para a cozinha. Os dois jovens caminharam para a frente da casa e ele parou de repente.
— O que foi, Jacob? — preocupou-se.
Mas o rapaz nada respondeu. Ele simplesmente girou o corpo em direção à ela e em poucos passos estava extremamente perto. Antes que Sarah pudesse perguntar, foi envolvida pelos enormes braços de Jacob em um abraço preciso. Em poucos segundos ela sentiu o corpo dele dar leves tremidas e então percebeu que ele estava chorando. Pela primeira vez nas últimas semanas em que o conheceu, nunca o havia ser tão frágil diante de seus olhos. Ele era sempre tão forte e destemido, que tal atitude nunca seria esperada por ela. Então ela retribuiu o abraço, depositando carinhos delicados pelas costas do rapaz. De alguma forma isso pareceu diminuir os tremores.
— Me conte o que aconteceu, Jake... — ela sussurrou para ele.
— A Bella. — começou — Ela está cometendo uma loucura. Não sei como, mas... Ela está grávida de Edward. E esse bebê tem algo de errado, pois está a matando aos pouco! — finalizou com um suspiro trêmulo.
— Edward é o filho de Carlisle, não é? — Sarah perguntou; Jacob assentiu — Mas ele é um vampiro! Como... Como isso é possível, Jacob? — ficou perplexa.
— Juro que eu gostaria de saber, Sarah! — Jacob deu de ombros.
— E o que você vai fazer? Porque... Você vai fazer alguma coisa, não é? Afinal, ela é importante para você... — Sarah abaixou o olhar e engoliu saliva, um pouco enciumada.
Percebendo as reações da garota, Jacob conseguiu abrir um sorriso. Aquele sorriso divertido que tanto ficava bem nele. E ele tocou o queixo da garota e trouxe para perto do seu. A respiração de ambos se encontraram, mas não aconteceu o mesmo com os lábios. Havia uma suspense gostosa, mas ao mesmo tempo angustiante.
Quando os lábios estavam quase se tocando, Jacob se afastou e Sarah sentiu que o corpo dele tremeu outra vez, a rigidez voltando. Ele se afastou, olhou para trás por alguns segundos e então a encarou de novo, tentando sorrir um pouco. Então a soltou e entrou em casa outra vez, a deixando completamente desconcertada com o que estava prestes a acontecer.
Antes de entrar na casa dos Black outra vez para entender o que havia acontecido, Sarah olhou para a frente e viu os outros da Matilha se aproximando, exceto Seth e o líder Sam. Entre todos, Paul parecia o mais raivoso e isso fez com que a garota sentisse um calafrio por todo seu corpo.
— Precisamos conversar com você! — ele falou, com os dentes trincados.

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