Peek escrita por Fleur dHiver


Capítulo 3
Mitsukeru (見つける)


Notas iniciais do capítulo

Apareci!!! Eu prometi para a semana, mas fica muito dificil fazer as postagens no período de aula. Quase impossível, ainda mais agora que o semestre tá acabando e os trabalhos tão vindo com força total >.
Espero que gostem, uma boa leitura a todos;*



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— Eu vou conseguir! Eu vou ser a melhor. — Moegi dizia ao seu reflexo no espelho com um sorriso adorável no rosto e a expressão decidida. Amarrou a bandana no topo da cabeça, colocou o colete ninja e saiu de casa, rumo a um novo dia. — Eu vou ser como a Sakura-san. 

Como se aquelas palavras tivessem o poder de atrair, Haruno Sakura surgiu, quatro casas abaixo da residência de Moegi. Trancava a porta de sua própria moradia, os cabelos curtos soltos e a bandana no topo da cabeça como um arco. Moegi não sabia quando tinha ocorrido aquela mudança, um dia após uma missão exaustiva ela voltava para casa de madrugada e Sakura surgiu em seu campo de visão, acabava de sair de um plantão e voltava para casa.

Moegi ficou fora de si ao se dar conta de que Sakura era a nova proprietária da antiga casa do senhor Tanaka. Ela só tinha a agradecer ao destino por tal a caso certeiro. Depois desse dia não foi difícil descobrir o horário que ela saia todas as manhãs e mesmo quando não tinha nada para fazer ela levantava só para poder caminhar junto a Haruno, que sempre a brindava com um sorriso caloroso, um aceno breve e perguntas corriqueiras sobre o dia, as missões, a vida em geral.

Toda jovem ninja desejava ser tão independente, forte, inteligente e boa quanto Haruno Sakura, Moegi mais do que qualquer uma. Ela era a fã número um daquela mulher que não deixava empecilho algum barrar o seu caminho. A kunoichi que não pertencia a nenhum grande clã e que cresceu por mérito próprio; com tão tenra idade já diziam ter superado Tsunade, princesa lesma, antiga Hokage da Vila da folha e antiga mestra da própria Haruno; a melhor ninja de sua geração; a única a lutar lado-a-lado do herói da Vila contra Kaguya na quarta guerra ninja; sua força e destreza com o chakra eram invejáveis, seu carisma inigualável.

Sakura possuía seu lugar garantido no Hospital de Konoha e pelo andar dos fatos com certeza se tornaria a diretora dele em um futuro próximo, mas não se acomodou ao certo e continuou a ousar. Abriu mão de grande parte do seu tempo no hospital para iniciar seu próprio projeto de inclusão e cuidados de jovens órfãos criados pela quarta guerra. Dando a eles todo o amparo e cuidados que precisavam. Com sua ideia sendo bem sucedida e um hospital infantil sendo montado em Konoha ela expandiu para Suna com total apoio do Kazekage e o plano futuro era levar para todas as Vilas da Aliança Shinobi.

Tinha como não amar uma mulher como ela? Tinha como não gostar ou querer ser como ela? Moegi acreditava piamente que não.

Me regozijo com a sua presença, pois meu coração se aquieta ao seu lado

— Bom dia, Moegi. Como está? — Se achava boba por ser preciso tão pouco de Sakura para faze-la corar. Um comprimento bastava para ela ganhar o dia.

— Ótima! Vou pegar meu primeiro trio de formandos na academia. — Uma manhã comum como todas as outras desde que Sakura se mudou

— Mas que excelente notícia, tenho certeza que você vai ser uma ótima sensei. — o sorriso genuíno e entusiasmado da Haruno ao responde-la a deixou ainda mais sem graça. — Sabe, eu nunca treinei um time, porém...

Sakura parou de falar e caminhar abruptamente e Moegi a acompanhou, atenta a kunoichi mais velha focou na expressão aturdida dela, logo seguindo o olhar estupefato da Haruno deparando-se com uma figura esfarrapada há uns bons metros delas. A essa distância não conseguia distinguir o indivíduo, mas para Sakura ele parecia representar alguma coisa. Mordeu a ponta da língua, segurando a curiosidade.

A despeito de seu comportamento usual, Sakura parecia ter se esquecido de tudo e todos, deixando Moegi para trás e voltando a caminhar com pressa, afobada. Moegi a seguiu mesmo sem saber se deveria, a curiosidade a impulsionando. Sakura deveria ter virado a segunda esquina para ir ao Hospital, mas não o fez, continuou a ir em frente, em direção ao estranho, que não a notou ainda e que não era mais tão estranho assim.

A proximidade relativa trouxe a familiaridade. Os cabelos negros, o rosto anguloso, o nariz de perfil fino e delineado. Lembrava-se dele, era o outro amigo, o que tinha ido embora, duas vezes, o que foi julgado e deixou Konoha em polvorosa. O último Uchiha e talvez o ninja mais bonito que Moegi já tenha visto, apesar dessa qualidade não aplacar o descontentamento que sentia por ele.

Ela lembrava dele remotamente em sua infância, antes de ir embora a primeira vez, sabia da importância de Sasuke para Naruto e Sakura, toda a Vila sabia. Ele tinha sido julgado por seus crimes, não era mais um nukenin, porém ainda assim... como não se ressentir? Como não ter um pé atrás com ele? Ou os dois?

— Sasuke-kun! — Bem, aparentemente Sakura não tinha nenhum.

A voz dela o fez se virar e pela primeira vez Moegi viu Sakura vacilar, ao ficar frente a frente com ele. As mãos tremeram enquanto ela tapava a própria boca, examinava-o meticulosamente, em busca de uma ferida, de algo que demandasse cuidados, que ela não encontrou, nos lábios logo um sorriso enorme surgiu e então ela abriu os braços e sem reservas o abraçou, envolvendo-o pelo pescoço.

— Por que não mandou uma mensagem? Qualquer coisa dizendo que estava voltando, que estava bem e seguro... É você aqui! — a animação dela era tanta que saia atropelando as palavras. — Eu não acredito! — Sakura apertou em seu abraço, gingando bem de leva, ele não a envolveu por completo, mas a mão se firmou na cintura dela e a cabeça deu uma leve inclinada, acompanhando os movimentos animados dela. — Já falou com Naruto ou acabou de chegar? Ele estava ficando muito agitado com a sua ausência. Kakashi também, todos vão adorar vê-lo... — Sasuke chegou a abrir a boca para responde-la, mas parou, ao perceber que não estavam exatamente a sós.

Moegi ficou rubra da cabeça aos pés ao ter não só o olhar incisivo de Sasuke, mas também o constrangido de Sakura sobre si. Longe dela querer deixar logo Haruno em uma situação embaraçosa. Envergonhada a jovem, deu dois passos atrás, fez uma reverência breve já se virando.

— Eu, eu, eu... já vou... Tchau, Sakura-san.

— Tchau, Moegi. Boa sorte com os seus alunos — acenou por cima da cabeça e apressou o passo se afastando o mais depressa possível. O certo seria ela realmente se encaminhar a Academia Ninja, estava quase atrasada, mas não conseguiu evitar dar mais uma espiada. Era a primeira vez que os via juntos desde o retorno dele da guerra.

Sakura já não o abraçava mais, nem ele a segurava, não estavam mais parados no meio da rua, caminhavam lado a lado conversando com leveza. Mesmo sem contato algum de alguma forma eles lhe pareciam íntimos, talvez fosse a imagem do abraço caloroso ainda forte em sua cabeça, o jeito como ele se moveu, a fitou ou apenas tinha algo que parecia implícito entre eles, uma verdade que tenta pular a todo custo para fora.

No dia seguinte ao alcançar Sakura, Moegi ouviu um cantarolar baixinho e suave. Apesar de parecer como sempre tinha algo de diferente nela naquela amanhã, bem mais animada e avoada que o comum, demorou uns bons minutos antes de reparar em sua companheira diária de caminhada e quando percebeu já estavam perto da rua que elas se separavam e Moegi ficou observando Sakura continuar o caminho com o ar alegre que ela já tinha visto nos últimos tempo e olha que ela nunca tinha visto a Haruno triste.

Encontros corriqueiros com Sakura passaram a acontecer com mais frequência, volta e meia a via pelo centro ou próxima a zona de treinamento. Locais onde normalmente mal se esbarravam e ela quase nunca estava desacompanhada. Sasuke e Sakura aos poucos foram se tornando uma visão comum para todos os moradores da Vila. Eles comiam juntos, faziam compras juntos, provavelmente treinavam juntos e todo o tempo vago de Sakura passou a ser direcionado a ele.

Em uma manhã de sábado enquanto Moegi regava as flores da entrada de sua casa viu o Uchiha virar a esquina e se aproximar da residência da Haruno, Sakura saiu com uma roupa fresca, arejada. Era o dia de folga no hospital e não tinha dúvidas que eles passariam aquela tarde juntos, não para treinos.

Eles tinham tudo que um casal tinha, mas não se tocavam. Mesmo naquele dia, ela o encontrou a porta e nada mais, depois do abraço caloroso do primeiro dia, Moegi não viu nada demais, nada que um casal faria Por que não se tocavam? A frente dela estava a dona do floricultura Yamanaka e um jovem pálido, também eram um casal, Moegi sabia, mas não precisava de muito para perceber, ela estava pendurada no braço dele, agarrando-o com firmeza e quando não o segurava, ele a puxava para seus braços. E nada isso Moegi tinha visto Sakura fazer com Sasuke, ou vice-versa.

Na volta para casa, se deparou com Sakura. Ela conversava com uma senhora no meio da rua, a sombra da Haruno estava ao lado, a poucos centímetros de distância. Sakura estava rubra, algo que a senhorinha dizia a deixava sem graça. As mãos dela eram seguradas e balançadas sem parar. Sasuke prestava atenção a conversa, um sorriso diminuto delineado nos lábios finos.

Assim que Moegi fitou os olhos negros parte de seu descontentamento com ele veio abaixo, pois ela reconheceu o olhar que ele direcionava a Sakura, era o mesmo que muitas vezes ela tinha direcionado. Olhar de orgulho, de afeto. Se ele tinha o bom senso de enxergar o quanto a Haruno era maravilhosa então não poderia ser de um todo mal. Poderia até gostar um pouco dele, só um pouco.

(...)

O calor excessivo lhe roubou o sono, mesmo com a janela da varanda aberta, seu quarto ainda estava abafado e ela virava de um lado para o outro sem conseguir aplacar o calor. Por fim resolveu se deitar no chão de sua varanda, apreciando a brisa noturna suave. E foi assim que ouviu um som peculiar no meio da noite.

Ao procurar pelo causador do barulho avistou Sakura e Sasuke parados em frente a porta da Haruno, de onde estavam eles não podiam vê-la, mas conseguia ter uma boa visão deles, apesar de não poder ouvi-los. Sakura puxou a chave de casa de dentro da bolsa, abaixou a cabeça, falavam alguma coisa que Moegi se mordia para poder saber o que é. Seja o que fosse ela parecia incerta, relutante, não era uma conversa longa, poderia dizer que a Haruno estava embromando, tentando prolongar o momento, por fim ela começou a se virar, mas Sasuke foi mais rápido, com um puxão ele a trouxe de volta e a beijo.

Moegi tapou a boca para não emitir nenhum ruído, mesmo ciente de que eles não poderiam ouvi-la. Não foi um beijo avassalador, foi calmo como todo o resto que os cercava, adorável, ela não conseguia despregar os olhos da cena. Uma das mãos de Sakura o seguraram pelo braço, como quem se agarra a algo para manter-se viva. Quando se afastaram, ela ainda o segurava, sorriu, dessa vez foi ela quem se inclinou roçando de leve os lábios sobre os dele, dizendo alguma coisa que Moegi só podia presumir ser “Boa noite”, ela se virou para entrar e seu mão o soltou, deslizando pelo braços, deslizando por entre os dedos que ele esticou bem de leve. O último contato até ela fechar a porta e ele seguir em frente.

No dia seguinte Moegi não teve coragem de acompanhar a Haruno, ainda muito envergonhada por ter presenciado a cena, mas contente ao mesmo tempo. Foi bonito, delicado, tudo que se espera de um beijo, aquele detalhe final de quem quer evitar até o último minuto a separação perdurou em sua cabeça durante a noite inteira.

Quando voltou a vê-los pela Vila pareciam iguais, sem beijos e abraços em público, nem mãos dadas, nada que trouxesse uma ligeira lembrança do que precisou, mas talvez pudesse dizer que via uma fagulha breve no olhar de cada um, a todo instante que pegava-os observando um ao outro de longe, como ela fazia com os dois. Aquele beijo era um segredo deles três e se sentiu exultante por tê-lo presenciado.

Ao longo do mês ela presenciou três beijos. Outro na porta de casa, que ela agora passava parte das noites a observar; um no hospital quando levou um de seus gennins depois de uma missão e o outro na zona de treinamento, o que a fez parar com que estava fazendo.

A verdade é que Moegi os caçava por todos os cantos. Onde ia os procurava com os olhos. Para ela tudo aquilo era como quando lemos uma história e ficamos febril para conhece-la por inteiro. Moegi ansiava vê-los e imaginar o que conversavam, de onde estavam vindo, o que fariam.

Ela os caçava sempre que podia e quando encontrava ficava à espreita, tecendo em sua mente mil cenários e possibilidades e foi assim que ela acabou esbarrando em outros beijos. Beijos esse que ela não deveria esbarrar, porque como o primeiro eles buscavam o isolamento, a quietude, longe da vista de todos.

O beijo no hospital foi um dos mais próximos que ela viu, pode ver as bochechas rubras de Sakura assim que se separam, os olhos verdes brilhando com intensidade, cheia de uma expectativa contagiante, ela o admirava, isso era tão claro e a reciproca era a mesma, podia se ver a mesmo admiração e afeto nele. Sasuke era mais contido, sereno e tranquilo, mas se tornou obvio a Moegi que a seja o que fosse que eles tinham era mutuo.

Foi o beijo da zona de treinamento que a fez por um basta naquela caçada. Foi o mais íntimo, o mais intenso. O que se ela fechasse os olhos ainda podia sentir a quentura que a tomou no momento. Aquele era um beijo que ninguém deveria presenciar, as caricias que deveriam pertencer só a eles, o som emitido que só eles deveriam escutar. Durante dias as bochechas de Moegi enrubesciam só de pensar no quão próximo eles estavam, nos suspiros que arrancaram um do outro.

E agora ali no silêncio de seu quarto, a imagem nítida voltava de Sakura escorada em uma arvore e Sasuke a prensando contra voltava. Apertou o travesseiro em cima da cabeça, tentando afastar os pensamento inquietantes.

O som agudo de algo caindo no chão no meio da rua a alarmou. Moegi tinha prometido a si que não ficaria mais a observar o que não era de sua conta, mas não estava indo fuxicar, apenas saber se alguém tinha se machucado, se precisavam de ajuda. Esse tipo de barulho merecia ser espreitado.

Abriu uma pequena fresta da janela, a quietação da noite foi quebrada por uma risada, era Sakura a porta de casa. Estava sendo mantida escorada a parede pelo corpo de Sasuke, enquanto ele tentava abrir a porta da casa dela.

Não tinha mais ninguém, nenhum bicho que pudesse ser o responsável pelo barulho, foi um deles, ou os dois. Sakura parecia alterada, mantendo um braço em volta do pescoço dele, ela inclinava a cabeça em seu ombro, rindo de algo que só fazia sentido para eles.

— Você tem um cheiro tão bom, Sasuke-kun. — Moegi voltou a enrubesceu, a voz dela saiu alta, embolada e arrasta.

Definitivamente não estava em seu estado normal e como tinha prometido: Não os vigiaria mais. Fechou a janela no mesmo momento em que Sasuke conseguiu destrancar a porta Sakura. Na manhã seguinte quando saiu para encontrar seu time, o casal também estava saindo de casa. Sakura andava ao lado dele, ligeiramente embaraçada, o Uchiha parecia normal.

— Desculpa, não queria ter ti dado todo esse trabalho — Sasuke a cortou com um aceno, a impressão que passava era de que já tinha ouvido aquela frase diversas vezes naquela manhã.

— Você não me deu trabalho — Mesmo assim Sakura soltou um muxoxo baixo, levando uma das mãos à cabeça.

— Nunca mais vou deixar Ino e Naruto me convencerem daquele jeito. Nunca mais! — Moegi estava a cinco passos atrás deles, não dava para ter certeza, mas poderia jurar que Sasuke sorria com o desalento de Sakura. — Você vai para o Hospital comigo? — o tom usado por ela foi manhoso, adorável. — Queria te mostrar o que as crianças fizeram para mim.

Os dedos de Sakura tocaram o dorso da mão de Sasuke e logo deslizaram suavemente, para a palma, entrelaçando os dedos e o puxando. O olhar de Moegi tinha seguido o de Sasuke e se prostrado nas mãos dadas. Era a primeira vez que ela os via assim e ousava dizer que era a primeira vez que ocorria. Não houve objeção e ele seguiu com ela, tomando um caminho diferente da jovem kunoichi após a segunda esquina.

Sakura e Sasuke de mãos dadas se tornou o mais novo assunto de Konoha. Moegi podia acompanhar em primeiro mão, algumas pessoas se espantaram, cutucaram umas as outras para que ninguém perdesse. Muitos pararam para observa-los como a jovem kunoichi já estava tão acostumada a fazer, até que mais aquela cena se tornou tão comum na Vila que ninguém mais se importava. Era apenas a vida voltando ao normal e algo que todos já esperavam a tanto tempo finalmente acontecendo.

(...)

 — Eu vou conseguir! Eu vou ser a melhor. — Moegi dizia ao seu reflexo no espelho com um sorriso decidido. Amarrou a bandana no pescoço, vestindo o seu colete ninja. — Eu vou ser como a Sakura-san e um dia terei alguém como o Sasuke-san também.

Saiu de casa com sua mochila ninja preparada, seu time de gennin tinha pego sua primeira grande missão e ela estava animada com a viagem que eles teriam que fazer. Apertou a alça da bolsa contra o corpo, parando em frente a porta da casa de Sakura, ou melhor, a antiga casa de Sakura. Observou a placa que tinha sido posta no últimos dias, o local estava à espera de um novo inquilino.

Poderia dizer que era uma pena não tê-la mais tão perto, mas Sakura tinha ido em busca de sua própria felicidade, não poderia se ressentir por isso. Quem sabe eles não se esbarravam por ai e ela pudesse dar, uma última espreitadinha no que seu casal favorito estaria fazendo mundo a fora.

 

Página: Fleur D'Hiver

 


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Notas finais do capítulo

E então meu povo? Gostaram? Esse não tem fortes emoções, mas eu gosto. A ideia inicial era que a pessoa do ponto de vista desse capítulo seria uma feirante, mas quando comecei a escrever pensei na Moegi, que seria alguém a parte deles, mas que ainda teria mais força por assim dizendo. Gostei do resultado, mas eu sou uma coisa a parte. ;x
Espero que vocês também tenham gostado.

O próximo e último capítulo vai ser de quem não poderia deixar de aparecer nessa história. Não vou revelar, quero ver se pela forma como as histórias foram contadas vocês conseguem adivinhar o quarto locutor.
Muito obrigada pelos comentários e favoritos, vocês são uns amores. Não deixem de contar o que acharam da minha do capitulo.
Curtam a minha página e até o último;*



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