Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 6
I'm never so high (part two)


Notas iniciais do capítulo

[Eu nunca me sinto tão bem] (parte 2)

Leiam fofuras, que eu preciso de um advil, um cappuccino e de brinde um dorflex, ta td embaçado, aproveitem...



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Povs Sam:

Depois de cansarmos do "Stop!" que jogamos por umas duas horas e meia até ir com todas as letras do alfabeto, começamos a jogar "Adivinhe quem eu sou?" com nossas próprias ideias, envolvendo desde objetos a personagens de desenhos. E estamos nisso a um bom tempo, já que o Gibby ainda não conseguiu adivinhar que ele é uma bandeira.

— Todo país tem, tenho de inúmeras cores e não sou uma bola, nem um animal, nem um mascote de futebol - ele repete pela milésima vez.

— Aham - repito com os olhos fechados.

— Já disseram que eu fico no alto... - ele tenta raciocinar.

— Ai meu Jesus amado!- explodo e fico de joelhos - Eu vou te hastear se tá difícil pra entender o que você é.

— Oh!- ele finalmente se tocou - Agora eu sei o que eu sou.

— Finalmente - Freddie suspira do sofá.

— Achei que ia ter que matar ele primeiro - Carly murmura guardando as canetas e folhas na caixa.

— Eu sou um mastro - Gibby responde e eu me jogo no chão.

— Vai à merda!- eu digo com raiva.

— OI? - Carly dá um tapa na testa e Freddie sufoca um grito na almofada do sofá.

Me levanto e tiro o papel da testa do Gibson.

— Você era uma bandeira cara! Uma maldita bandeira! Ainda falei que você aqui era vermelha com branca!

— Qualquer um podia não ter entendido - ele da de ombros.

— Paciência cadê você linda? - Carly chama - Preciso de você aqui agora!

— Tá incomodada fofa? - me viro e pergunto pra Carly - Porque a ideia foi sua, eu disse pra dar algo mais fácil, tipo o nome dele ou sei lá.

— OK, admito que errei, mas vocês ficaram confundindo ele - ela tenta justificar.

— Para de defender teu boy - contradigo ela - Agora seus lindos vamos arrumar essa bagunça e jantar, depois escovar os dentinhos e dormir para as compras amanhã bem cedo.

— Você acordando cedo? - Carly pergunta surpresa.

— É o fuso horário Carly, 8 horas de diferença e tudo mais, não sei nem se vou consegui dormir - falo meio desnorteada.

— Ah bom - ela começa a arrumar a sala. Começo a ajudar ela e os garotos fazem o mesmo.

Freddie e eu levamos as coisas para a biblioteca.

— O dono daqui não tem medo que as pessoas roubem alguns livros ou sei lá? - eu pergunto olhando pras estantes.

— Podem até roubar - Freddie se abaixa colocando a caixa debaixo da mesinha e vejo como as calças dele ficam perfeitas no quadril - Mas - ele se endireita e se encosta na mesinha - ele sabe a quantidade exata de livros que tem aqui, pesquisei sobre esse lugar na internet, você pode levar um livro, contato que deixe outro no lugar dele, achei uma coisa interessante.

— Legal - olho pra ele que mantém as mãos no bolso - Por que você e a Carly demoraram tanto? - solto a pergunta.

— Ham? - ele se surpreende - Por nada - ele não olha pra mim pra responder.

— Vou perguntar de novo - falo caminhando na sua direção - Por que você e a Carly demoraram tanto? - paro a poucos centímetros dele.

— Ela disse que você mencionou algo sobre o Gibby gostar dela, então ela veio pedir conselhos, o que não adiantou muita coisa, mas ela estava contente por alguma razão desconhecida, realmente ela tem uma quedinha por ele - Freddie finalmente responde e se desencosta da mesinha.

— Quedinha? Só se for queda de penhasco, ela está apaixonada por ele - afirmo e começo a reparar que não lembrava do Freddie ser mais alto do que eu, ele tem que abaixar um pouco o olhar pra poder focar no meu rosto.

— Queria que você tivesse uma queda de penhasco por mim - ele fala e eu abro a boca tentando compreender.

— O que?

— Isso soou tosco, - ele fecha os olhos - Não era para sair desse jeito.

— Cara isso foi horrível - começo a olhar pra sua camisa xadrez de manga cumprida vermelha.

— Eu sei. - ele abre os olhos e cruza os braços como se quisesse me mostrar os músculos

— Está precisando de umas cantadas novas - digo parando de olhar pros seus braços.

— Está se oferecendo pra me dar aulas?

— Amanhã quem sabe - encosto a minha mão no peito dele antes que eu perceba.

— Já que você está sendo tão educada eu acho que vou aceitar - ele abaixa o braço e me puxa pra perto dele pelo casaco de moletom que estou usando, o que faz eu ficar na frente dele com as mãos no seu peito e seus braços a minha volta.

— Freddie, nós já conversamos sobre isso - eu começo a brincar com o botão da sua camisa.

— Eu sei - ele fala me fitando - Porém é meio incontrolável - ele olha pros meus lábios e eu olho pros deles.

— Interrompi alguma coisa? - Carly pergunta da porta, eu me solto do Freddie, ele acaba derrubando um livro da mesinha.

— Não, de maneira alguma - respondo firme.

— Lendo Cinquenta tons de cinza? - ela olha pro livro caído no chão.

— Falei que ela estava apaixonada, está até roubando as frases dele - falo olhando pro Freddie que se abaixa pra pegar o livro.

— Ridícula - ela fala nosso bordão - Vem me ajudar a preparar o jantar, e você vai bater papo com o Gibby.

— Isso mesmo porque lugar de mulher é na cozinha - Freddie faz voz grossa e Carly e eu pegamos livros na estante e começamos a jogar nele - Ai!.

— Repete! Só repete! - Carly joga livros pequenos e eu acho um livro grosso tipo dicionário e quando vou jogar nele ela me empata- Sam sua louca! -ela tira o livro da minha mão - Não exagera né.

— Me empolguei no momento - tento me desculpar.

— Vamos loira - ela vai pra porta.

— Vamos morena - dou um tapa nela e saio da biblioteca.

— E você arruma isso - ela diz pro Freddie.

Após o jantar, que optamos por fazer Chili, lavamos a louça (tudo na água quente amém) cada um vai para o seus respectivos quartos, como só tem dois, Gibby e Freddie vão para um e Carly e eu vamos para o outro que tem a cama de casal.

— Finalmente dormir - digo entrando debaixo das cobertas.

— Você não vai trocar de roupa? - ela pergunta deitando do meu lado.

— Não, essa roupa tá confortável, se der fé uso ela pra sair amanhã.

— Que anti-higiênico - Carly se enrola nas cobertas e apaga a luz do abajur. - Boa noite Sammy.

— Boa noite Carly - murmuro de volta e fecho os olhos.

— Sam - ela chama.

— Quié? - pergunto sem abrir os olhos.

— Como sabe que o Gibby gosta de mim? - ela pergunta cheia de esperança, sei que senão contar ela não vai me deixar em paz.

— Barney me contou - sussurro - Não diga nada a ninguém, nem mesmo a ele.

— Tá - ela fala e noto animação na voz e na respiração, quando estou quase dormindo Carly pergunta - Que tal cantarmos uma musiquinha antes de dormir?

— Vai pra porra - resmungo e viro de costas pra ela.

— Também te amo Sam - ela diz e fica quieta.

— Também te amo Carly - falo tentando ser sentimental e caio num sono profundo.

Tem muita neve, ela embaça meu para-brisa- tento limpar mas o carro começa a derrapar na neve, eu grito pedindo ajuda, mas estou sozinha, é quando um carro vem na minha direção, mas ele tentar desviar e cai no acostamento, batendo numa árvore e fica invertido, eu grito mas não consigo sair do carro.

Dou um pulo da cama e noto Carly dormindo tranquilamente, o despertador ao lado do abajur mais velho do que minha vó, marca quatro da manhã. Saio da cama sem fazer barulho para não acordar Carly e vou pegar um copo d'água na cozinha. Chego a geladeira e pego a garrafa, procuro um copo no armário e encho com água, tomo um gole e respiro fundo, droga de pesadelo, coloco o copo na pia e a garrafa na geladeira, a iluminação está fraca a não ser pelas luzes amarelas fracas da sala, que só servem para dar um ar mais medonho ao ambiente. Vou saindo da cozinha e dou de cara com Freddie.

— Caramba - ele fala indo pra trás.

— AAAAAAAA - grito.

— Shhhh - ele tapa a minha boca e me coloca contra a parede, depois tira.

— AAAAA- grito de novo.

— Sou só eu - ele fala sem entender.

— E porquê você acha que eu to gritando? - pergunto já fazendo uma piada.

— O que faz acordada a essa hora? - ele sussurra e me solta.

— Tive um sonho ruim, me levantei e fui tomar água, e é tudo. - respondo - E você?

— Não consigo dormir - ele diz.

— Ah - começo a ir pro tapete da sala onde me deito - Vem pra cá - chamo ele que se deita ao meu lado.

— Vai dormir aqui?

— Acho que sim - me viro para ficar de frente pra ele.

— Então vou ficar aqui te fazendo companhia - ele continua virado pra cima. Fecho os olhos e coloco a minha sobre seu coração para senti-lo bater, ele coloca a mão dele sobre a minha. - Senti falta disso, faz muito tempo.

— Um monte de coisa faz muito tempo - é a última coisa que eu falo antes de pegar no sono.

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Me acordo na cama de novo e não sei se o que aconteceu a noite foi verdade ou se foi só um sonho, mas pra todos os efeitos é melhor eu não perguntar, não estou desesperada... Bem na verdade eu estou, mas não quero parecer estar, que seja.

Vejo Carly penteando o cabelo do meu lado, ela parece arrumada, lembro que vamos sair.

— Bom dia - ela fala.

— Bacon - eu murmuro saindo das cobertas.

— Na cozinha - ela prossegue penteando o cabelo e sei que está tentando segurar um sorriso.

— O que é hein? - já vou querendo saber.

— Nada, se arruma logo e vem comer - ela se retira do quarto e começo a acreditar que o que houve de noite foi real.

Vou para a cozinha tomar café, não vejo Gibby e nem Freddie por lá. Procuro o copo na pia e não acho, nem qualquer vestígio que dormi na sala ontem, ok, ok, pode não ter acontecido, eu não sei. Após o café eu me arrumo, pego minha carteira e espero os garotos com a Carly na sala, ela disse algo sobre eles terem ido pegar um carro porque o que estava na garagem não funcionou, meia-hora depois eles aparecem com um carro azul de quatro portas e entramos nele.

— Pra onde? - Gibby pergunta no volante, Carly decidi ir na frente e eu e Freddie vamos atrás.

— Qualquer lugar na cidade que tenha lojas descentes - Carly diz colocando o cinto.

— Então vamos - ele começa a acelerar e vai deixando para trás o chalé.

 

Estacionamos em uma rua repleta de lojas e pessoas que aparentam ser turistas de várias partes do mundo. Saímos do carro e olhamos em volta decidindo qual loja entrar primeiro.

— Você e Gibby vão por um lado e Freddie e eu vamos por outro - vou falando pegando na mão do Freddie.

— Beleza, a gente se encontra aqui depois de terminarmos ok? - Carly ajeita a touca na cabeça.

— Ok - concordo e ela entra na loja da frente.

— Só eu e você - Freddie olha pra nossas mãos juntas.

— Pois é, agora vamos. - puxo ele para entrarmos na loja ao lado.

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Povs Carly:

— O que achou? - pergunto saindo do provador e dando uma voltinha pro Gibby.

— Ficou bonita.- ele responde.

— Você disse isso de todas as outras roupas - eu reclamo.

— É porque você estava bonita nas outras roupas também, Carly francamente você ficaria linda até em um saco de batatas - ele admite e eu me derreto.

— Eu escutei sua conversa com a Sam - falo finalmente e vou me sentar ao seu lado.

— Escutou? - ele passa a mão nos cabelos - Ótimo.

— E queria que você soubesse que eu vou ter dar o tempo que você quiser - eu toco seu ombro - E não precisa ter medo de me magoar Gibby, eu não sou de vidro, não tem que tomar cuidado.

— Você é de vidro pra mim Carly, eu te acho frágil, eu gosto de você e não suportaria te machucar - ele pega a minha mão.

— Não importa, quero ficar com você, eu realmente gosto de você Gibby, eu gosto muito mesmo - tento dizer de uma forma sem falar "eu te amo", sei que não estou pronta pra isso ainda.

— Também gosto de você Carly - ele sorri - Gosto muito mesmo, não foi só sexo pra mim, foi algo a mais e eu nunca me senti tão bem, como quando eu estive com você. Eu nunca sou falso, eu nunca diria morra - ele balança a cabeça - Acho que não tem um incêndio que eu não enfrentaria por você, eu seria qualquer coisa, faria qualquer coisa, mas agora eu só quero que a gente foque na nossa amizade - ele segura meu rosto - Você pode fazer isso Carly?

— Posso - eu digo baixinho.

— Bom, amigos então - ele se inclina e me beija de leve na boca.

— Amigos se beijam? - pergunto corada.

— Acho que não - ele morde o lábio - Amizade colorida então?

— Sim - eu falo e me inclino para beija-lo - Agora tem mais uma prova de roupas já volto - me levanto.

— Oh Deus!- ele abaixa a cabeça rindo - Vai lá Carly e volta linda de novo.

— Sempre - eu falo e volto pro provador, com o coração batendo feito as asas de um beija-flor.

Em um desvaneio, me pergunto o que a Sam e o Freddie estão fazendo...

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Povs Sam:

Há diversas roupas de frio de vários modelos, começo a olhar em volta sem soltar a mão do Freddie, é quando vejo um moça olhando pra ele. Alta, morena de olhos azuis, cabelo no ombro e com um decote escandaloso de mais para uma vendedora. Ele é meu, ou pelo menos era, então vaza! Penso e continuo a andar. Escolho algumas roupas e dou pro Freddie segurar. Depois que a moça para de babar por ele, ela vem me atender.

— Bem vindo a Beutiful Fear, precisam de ajuda?- ela fala no plural mas só tem olhos para o Freddie.

— Eu queria experimentar essas roupas por favor - tento ser educada mas estou quase dando um soco na cara dela.

— Como quiser, por aqui - ela diz vibrando os cílios pro Freddie que não parece nem um pouco interessado nela. Ela nos leva até o final da loja, onde abre uma porta e há um corredor com 8 provadores- Fiquem a vontade - ela fala - Qualquer coisa é só me chamar, meu nome é Christianey. - Sei que você queria que ele te chamasse, rala daqui vadia com esse batom ridículo vermelho "me comam". Mantenho um sorriso forçado e ela se retira.

— Credo - suspiro.

— Qual é o problema? - Freddie pergunta.

— Não é óbvio? - balanço as mãos com a roupa.

— Não pra mim. - ele nega

— Ela estava dando em cima de você.

— Ah, nem reparei - ele olha pro provador. - Vai querer ajuda pra tirar a roupa?

— Quando eu precisar eu chamo a Christianey - entro no provador com algumas roupas. Tiro o casaco, a camisa e a calça que estou usando, coloco uma camisa cinza de manga extremamente grossa e uma calça azul para o frio daqui, faço isso sem tirar as botas porque meus pés não merecem sair de dentro delas. Pretendo me olhar no espelho porém ao me virar me encosto na parede e a calça fica presa em alguma coisa, o que deixa mostrando uma parte da minha calcinha de renda, pelo fato da calça ser muito grande pra mim. Socorro!!!— Freddie socorro - eu peço.

— Me chamou querida?- ele pergunta entrando no provador, e olha pra cena confuso.

— Eu estou presa- já vou respondendo a sua pergunta não formulada- A calça ficou presa em alguma coisa, não consigo me soltar.

— Céus!- ele coloca a roupa num canto e começa a tentar me puxar, o que faz a minha calça descer mais, mas não está soltando.

— Você ta tentando me soltar ou tirar a minha roupa? - pergunto no seu ouvido por ele está praticamente agarrado em mim.

— Os dois - ele sussurra de volta e me solta - Acho que a sua camisa está presa junto com a calça - ele vai para pro meu lado e coloca a mão nas minhas costas e desce mais até chegar na minha bunda.

— Se colocar a mão ai, eu juro por Deus que corto ela - digo e ele sai do meu lado.

— Ok calma, vamos pensar em alguma coisa - ele coloca a mão no queixo, mas sei que essa situação está saindo divertida pra ele, até um pouco pra mim.

— Só me solta - eu falo tentando andar pra frente.

— Tive uma ideia - ele sorri maliciosamente e se coloca entre as minhas pernas - Vou te puxar pra cima, tenta se agarrar em mim, tá bom?

— Eu vou ter bater muito quando você me tirar daqui - aviso e faço o que ele pede - Sem brincadeirinhas.

— Se quiser me beijar para ficar melhor a cena - ele diz no meu ouvido e começa a forçar o corpo contra mim para me puxar pra cima.

— Você não está fazendo isso direito - noto suas segundas intenções.

— Acho que estou sim - ele me puxa com mais força pra cima e eu deixo escapar um gemido quando ele me aperta com força me soltando.

— Aleluia - me apoio nele pra não cair e ele encosta na outra parede do provador me fazendo ir junto. Ele não perde tempo e me beija, sinto suas mãos em um lugar onde não devia, mas eu deixo curtindo o momento, a língua dele pede passagem e eu concedo aprofundando o beijo, que está ficando cada vez mais intenso, é como preencher alguma coisa que nunca tem fim, eu não me canso de beija-lo. De repente já estamos ofegantes e temos que parar.

— Já transou em um provador? - ele me pergunta sorrindo enquanto retoma a respiração.

— Você é muito safado - falo e passo os dedos nos lábios é quando escuto a voz da Christianey.

— Tudo bem ai benzinho? - ela pergunta, olho de cara feia pro Freddie que nem tem culpa, creio que ela está dizendo isso com ele.

— Eu tive um problema aqui - eu grito pra ela e Freddie fecha o zíper da calça que eu nem vi que ele tinha aberto, eu boto a mão na boca, ele não tem limites.

— O que houve? - ela fala abrindo a cortina e se depara comigo e com o Freddie, ela tenta manter o profissionalismo mas falha.

— Preciso de um número menor - digo bem cara de pau apontando pra calça que estou usando.

Finalmente escolho o que vou levar, e na hora de pagar Christianey parece ter comido algo azedo e se retira nos deixando com a caixa, eu tenho um sorriso Aquafresh (creme dental americano) no rosto quando deixamos a loja.

— Você é terrível - Freddie comenta.

— Eu sou terrível? Você é que já estava abrindo as docas ai - relembro.

— Sei, sei - ele não se importa e estamos de braços dados andando pelas vitrines de outras lojas.

— Segundo round? - pergunto olhando a fachada verde na minha frente.

— Quero - ele fala e entramos correndo na loja como um casal apaixonado... Talvez seja isso que nós somos, e eu estou indo aos poucos, mas estou chegando lá.


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Notas finais do capítulo

É isso guys, falem tudo nos comentários que vou responder, como disse minha vista tá péssima, preciso deitar um pouco, vamos ver como as coisas vão funcionar, sem opções dessa vez pq eu quero que vcs digam o oq desejam que aconteça, falem tudo oq realmente querem nos comentários que eu vou colocar no próximo capítulo que sai domingo ou segunda a noite, depende do q vcs querem q tenha na fic, no próximo capítulo volto com as opções normais, to indu #mortalinda xau genti



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