Fix You escrita por SammyBerryman


Capítulo 21
Lights go out and I can't be saved


Notas iniciais do capítulo

[Luzes se apagam e eu não posso ser salva]

Hey seus lindooos, eu voltei!!! Antes que digam que eu demorei pra postar, tem justificativas e irei mostra-las a vcs Ah e eu devia ter avisado que era até a sexta-feria dessa semana q eu ia postar, foi mal... Enton, teve Enem esse mês, então eu tive que ir com meu namorado dar uma forcinha para ele, fiquei dentro do carro umas cincos horas comendo e trabalhando na fic 42 que irei falar mais sobre ela nas notas finais, outro motivo: as pessoinhas do twitter disseram que eu tinha q parar de escrever um tempinho, se eu ficasse focando muito acabaria escrevendo por pressão e não por diversão e criatividade, foi bom esse conselho deles, apesar de ter o capítulo pronto não o postei por ter apagado e o reescrito diversas vezes ah e tbm tenho que estudar muito né, fim de ano e agora a coisa aperta hehehe. Esse capítulo é o tão famoso "Em breve" com pequenas alterações nos pedacinhos que vcs já viram... Leiam o drama e nos vemos lá embaixo, amo vcs.



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Povs Geral:

Sam se acorda e se vira para o lado direito, Freddie está acordado mexendo no Pearbook, ele está usando um terno azul escuro, Freddie percebe que está sendo observado, mas prossegue com seu trabalho, apesar de que um sorriso involuntário aparece em seu rosto. Ele tem um efeito muito grande nela, mas ela tem um efeito muito maior sobre ele, basta uma palavra para quebra-lo em mil pedaços... Mas às vezes, Sam consegue ser sorrateira, isso talvez seja bom, ela tenta não magoa-lo, apesar de saber que é difícil guardar certas coisas para si mesma. Ela se enrola com o lençol e senta-se na cama.

— Ainda não foi trabalhar? – ela pergunta ao Freddie que permanece com os olhos fixos na tela.

— Preferi ficar mais um pouco, até você acordar... – ele responde finalmente olhando para o rosto da namorada.

— Eu vejo... – Sam se aproxima dele.

— Acho isso interessante, o fato de você já ter se acostumado com o fuso horário de Seattle.

Sam pega a mão do Freddie e coloca contra seu rosto.

— Isso é bem simples de se explicar.

— Então me explique  – ele acaricia o rosto dela.

— Aqui é meu lar. Não temos que aprender a se adaptar a nossa própria casa.

Freddie se surpreende com a namorada e se inclina para beija-la, porém, Sam recua de imediato.

— O que foi? – ele fica encabulado.

— Melhor eu escovar os dentes primeiros – ela ri corando um pouco, Freddie balança a cabeça concordando, Sam se levanta da cama sem se importar de estar sem roupa.

Sam vai para o banheiro relembrando o acontecimento de dois dias atrás, quando contou ao Freddie do seu acordo com o Austin e sobre não estar grávida. Em um desses assuntos, ela pensou de mais antes de dormir, o que a deixou levemente preocupada, ela sabe que não deveria levar em consideração o acordo feito com o ex-namorado. Freddie e ela se encontram com a vida perfeita demais, para se deixarem aborrecer com acordos impossíveis e complicações futuras. Sam não tem planos para abandonar o namoro, ela precisa disso tanto quanto precisa de sangue em suas veias, então qualquer rompimento que possa ocorrer, viria da parte do Freddie. Mas o que o faria terminar com a Sam? Esse pensamento nunca passou pela mente dele. Nada no mundo é mais importante para ele do que ela. Algo muito além de todas as razões existentes seria o único motivo. Que até agora é totalmente inexistente e nenhum dos dois esperam por isso.

Ela volta do banheiro enrolada em um roupão, sobe encima da cama e engatinha para perto do namorado, ela se aconchega em seu braço e observa o rosto dele.

— Não quer ir comigo? – ele tenta faze-la mudar de ideia.

Ela faz que não com a cabeça, Freddie suspira e sorri sabendo que agora pode beija-la. Seus lábios se juntam, a necessidade que ambos sentem é inexplicável, é quase como um carinho se não fosse tão intenso. Quando se dão contam, já estão puxando um ao outro para mais perto, mas Freddie tem que trabalhar e sabe que não compensa tirar o terno para depois ter que vesti-lo de novo.

Freddie para o beijo e deixa a cabeça dela contra o peito, Sam segura sua mão direita carinhosamente enquanto pensa no que vai fazer durante o dia todo, ela precisa transferir a empresa de publicidade para Seattle, se mudar de uma vez para a cidade. Ela não gosta de ficar sem ter o que fazer, está se sentindo muito sozinha. Sua mãe não estará em casa hoje e ela não quer incomodar a Carly de novo, a única opção é transformar o famoso “nada para fazer” em algo viável.

— Você seria contra eu fazer alguma coisa com o Embryl hoje? – ela pergunta hesitante.

— O que? – Freddie estremece – Mas ele tem que me acompanhar na empresa...

— Mas você sempre dá uma folga para ele em um dia da semana, poderia ser hoje.

— Quem disse como funciona o sistema de trabalho dele? - ele sorri diante da avidez dela.

— Ele que me disse – Sam responde normalmente.

— Céus... – ele suspirou – Se é o que você quer amor. – ele concorda a contragosto.

— Qual é seu problema com ele?

— É só que – Freddie faz uma pausa – Vocês tem uma química muito grande juntos, algo que nem eu possuo com você, isso me irrita um pouco.

Sam reflete sobre isso e ri baixinho.

— Ele é como se fosse da família, temos uma química familiar e não amorosa, ele não se sente atraído e vice-versa.

— Mesmo assim eu não gosto. - Freddie faz um biquinho.

— E se ele fosse meu irmão? – ela o questiona por curiosidade e não por saber da verdade.

— Eu não iria me opor, mas como vocês não são... Eu irei continuar me incomodando por deixa-los sozinhos aqui no apartamento.  – Freddie não vai retroceder em sua opinião a respeito de Embryl, o que começa a fazer a Sam ficar um pouco irritada.

— Então a gente não precisa ficar aqui, a gente vai sair para algum lugar.

— Você ainda estaria sozinha com ele – Freddie solta uma risada fofa – Quer saber? Mudei de ideia, a resposta é não.

— Hein? Você não pode fazer isso... - Sam cruza os braços.

— Não tem outra coisa para você fazer?

— Durante o tédio? - Sam pergunta revirando os olhos - Eu posso ser engolida pelo sofá, talvez eu encontre dentro dele alguns amigos, como dois biscoitos velhos e um ratinho.

Freddie fecha os olhos, mas falha em segurar o riso, depois que os abre vê que não pode deixar Sam sozinha e que talvez não seja um problema deixa-la com Embryl. Ele tem namorado, provavelmente não vai acontecer nada de errado no apartamento.

— Vou avisar ao Embryl para ficar aqui com você. - ele cede por fim fazendo a alegria da namorada.

— Oh nerd, obrigado. - ela usa o velho apelido com ele.

— Tudo para você princesa Puckett. - ele pega seu rosto e lhe da um selinho profundo - Bem, agora que a minha estadia aqui não é mais necessária, vou pedir ao Embryl que me leve e volte para ficar com você.

— Ele não tem que pegar algumas coisas? Tipo, roupa e coisas assim?

— Não fofinha, ele já tem tudo que precisa aqui, tem um quarto para ele no andar de cima, em caso de emergência. - Freddie explica a abraçando e cheirando seu pescoço - Tenho que ir.

— Ok... - ela não quer se soltar dele - Eu te amo.

Freddie ainda se surpreende todas as vezes que Sam diz isso a ele, é como se o mundo finalmente aceitasse que os dois nasceram para ter um futuro juntos e que o universo não funciona se isso não ocorrer.

— Eu também te amo - ele responde e a beija uma última vez - Se acontecer alguma coisa, me ligue.

— Tá - Sam rola para o outro lado da cama e se coloca de pé - Vou tomar banho, divirta-se no seu trabalho de mestre do universo.

— Claro. - ele se vira para andar até a porta quando a escuta dizer:

— Tenha um bom dia querido

Freddie se vira de novo ao ouvir isso e sorri graciosamente para ela.

Ele anda pelo corredor do apartamento, seu pensamento oscila entre a Sam e entre deixa-la com Embryl no apartamento, o couro cabeludo dele pinica como se algo fosse dar errado. Freddie tenta se acalmar, ele sabe que é besteira se preocupar com isso, então começa a assobiar enquanto desce as escadas do apartamento.

Ao chegar à sala, Freddie observa Embryl arrumando as abotoaduras do terno, tentando permanecer em um alto grau de perfeição e eficiência como sempre. Freddie se encaminha em sua direção e solta um suspiro quando Embryl arruma a gravata.

— Bom dia senhor – Embryl inicia a rotina.

— É... – Freddie pigarreia e Embryl franze a testa – Você vai passar o dia com a Sam hoje.

Embryl arregala os olhos como se a ideia o surpreendesse mais que o normal, ele gagueja tentando pronunciar algo coerente.

— Algum problema? – Freddie se preocupa com a expressão do amigo.

— Hum...  – Embryl estrala os dedos saindo da formalidade – Não... Vai ser legal.

— Você me deixa na empresa e volta para ficar com a Sam, sua responsabilidade de hoje é deixa-la feliz. – ele lhe informa, Embryl sorri, mas seu sorriso não toca o olhar.

Freddie anda para o elevador, para em sua frente e se vira para fitar o Embryl.

— Luthor? Vamos! – Freddie chamou, sem entender a mudança de comportamento de Embryl.

— Ah, sim... Claro – Embryl balança a cabeça e anda em um ritmo nada normal.

Sam termina o banho e escova os dentes, ela seca o cabelo e o deixa cair em cachos sobre seus ombros e costas, estão bem maiores do que quando chegou aqui. Ela pega um comprido do armário do banheiro e coloca na boca, desce a cabeça até a torneira para beber água, ela sabe que é melhor se prevenir a pedido de Carly para que nada possa dar errado de novo. Ela sai do banheiro vestindo uma roupa leve para o dia quente em Seattle, uma camisa de flanela azul com vermelho e uma calça jeans clara. Sammy pensa a respeito do que vai fazer hoje, se sente um pouco nervosa porque vai ficar sozinha com Embryl, ela não sabe bem porque pediu isso, ela só não queria ficar sozinha de novo. Embryl é extremamente alegre na concepção dela, uma pessoa maravilhosa, cheia de vida, divertido, brincalhão e despreocupado na medida exata para não se tornar chato. Nas poucas vezes que passou com ele, Sam se sentiu bem, quase como estar com alguém extremamente próximo. Se ela soubesse da verdade, não iria se sentir tão confusa porque gosta da companhia do seu novo amigo.

Seu estômago ronca, tirando-a de seus devaneios, o que a faz sair do quarto e correr para a cozinha no andar de baixo. Sam vai para seu famoso banquinho no balcão, a senhora Hayle está passando pano em lugares já limpos e ergue o olhar para observar Sam.

— Bom dia Sam – a senhora Hayle sorri para Sam.

— Bom dia – Sam devolve o sorriso e olha para o bacon em seu prato, ela pega duas tirinhas e coloca na boca, após mastigar decide iniciar algum assunto aleatório – Há quanto tempo você trabalha para o Freddie?

A senhora Hayle prossegue limpando uma das bancadas da cozinha.

— Desde que ele se mudou para cá. – ela responde calmamente.

— E quanto tempo ele trabalha com o Embryl? – Sam pergunta fazendo Hayle franzir os lábios.

— Ele já trabalhava com o senhor Benson e com o senhor Gibson antes, Embryl conhece a mãe do Freddie, parece que se conhecem desde que Embryl era um garoto, histórias antigas essas coisas. – ela fala fazendo gestos com as mãos.

— Oh, entendo – Sam murmura e volta a comer em silêncio.

Após algum tempo sem ambas dizerem nada, a senhora Hayle quebra o silêncio.

— Mais alguma coisa Sam?

— Não, obrigada – ela responde e bebe um pouco do suco de tangerina.

Assim que a senhora Hayle deixa a sala, Sam pega o celular para trocar mensagens com Carly. Ela fica por um bom tempo comendo e trocando mensagens, já se passaram mais de meia-hora, é quando Embryl vem por trás dela lentamente, não usando mais o habitual terno, e sim um shorts jeans escuro e uma camisa preta de manga curta.

— Buuu – ele a assusta e ela salta no balcão.

— Caramba! – Sam leva a mão ao peito – Embryl!

— Há, tudo bem? – ele ri se sentando ao seu lado.

Sam respira com dificuldade e trinca os dentes para não sorrir.

— Não, eu tive um mini ataque cardíaco.

— Cheguei com classe – ele continua rindo.

— Estou vendo – ela observa a roupa informal dele, nunca o tinha visto sem um terno antes – O que vamos fazer?

— Ah não sei – respondeu ele – O que você quer fazer?

— No momento sair da cozinha.

Embryl e Sam vão para a sala conversando assuntos diversos, sentam-se no sofá de pernas cruzadas um de frente para o outro e se olham por alguns segundos.

— Como somos amigos, eu estive pensando, deveríamos nos conhecer melhor – ele sugeriu tomando cuidado com as palavras.

— Minha cor preferida é marrom – Sam responde rapidamente.

— A minha é branco.

— Amo frango-frito. – ela prossegue no jogo.

— Adoro frango ao molho – ele responde e dos riem.

— Eu tenho uma irmã gêmea.

— Como ela é? – Embryl tenta não parecer muito interessado.

— O oposto de mim, não nos damos muito bem... Você tem irmãos?

— Sim... Seth e Debra

— E sua mãe e seu pai? São legais? – Sam acaba de entrar em um território perigoso.

— Minha mãe é incrível, uma mulher extraordinária e alegre.

— Assim como você? – Sam sorri deixando Embryl corado.

Ele se recompõe franzindo a garganta.

— É, assim como eu.

— E seu pai?

Embryl a fita sem saber o que responder, um alarme dispara na sua cabeça dizendo “Perigo: Excesso de informação”.

— Meu pai – ele começa com cuidado – É a síntese de todas as coisas boas, temos problemas um com outro, mas é só questão de tempo até nos falarmos de novo. Ele me fez crescer como um homem, deu-me conselhos, me fez andar na linha, não tenho o que reclamar dele... Mesmo que ele tenha problemas em me aceitar como eu sou.

— Por causa da sua escolha? – Sam pergunta sem ofender.

— Me pergunto se meu pai me amaria mais, se eu não namorasse o Gale. – Embryl abaixa a cabeça sentindo uma dor de rejeição.

— Ei, olha pra mim – Sam pede com carinho e Embryl levanta um pouco a cabeça para fitar os olhos azuis dela – Você é o que é, graças a seu pai, o fato de você gostar de garotos não pode fazer ele te amar menos, não há nada de errado em ser você mesmo. Você ama as pessoas, e não o gênero.

Ele se sente confortado pelas palavras dela, agora se sente um pouco eufórico por alguém o entender tão bem.

— Obrigado.

— Só falei a verdade – Sam da de ombros – E seus irmãos?

— Oh... Eles são complicados. – Embryl suspira e solta um muxoxo – Seth não é uma das melhores pessoas do mundo, ele é policial e abusa um pouco disso... Teve uma vez que ele atirou em uma pessoa que foi assaltar uma lojinha com uma arma de brinquedo. Eu sei que o cara não devia assaltar a loja, mas sei também que ele não tinha que ter atirado.

— Mas vai que o cara estava tentando fugir? – Sam não compreende a situação.

— Ele estava, mas meu irmão atirou nas costas e não na perna, o que gerou uma hemorragia na coluna e o garoto não resistiu. Ele tinha apenas dezesseis anos pelo o que eu soube – ele conta a ela.

— Nossa – ela se comove e olha para as mãos – E ninguém fez nada?

— Não tinha o que fazer, a justiça pendeu para o lado do meu irmão por ele estar “cumprindo a lei” – Embryl faz aspas no ar.

— Por isso odeio policiais – Sam fica incomodada com a história – E Debra?

— Uma pessoa muito fugaz. Também causadora de problemas. – ele passa à mão no cabelo, não usa mais o corte militar, agora está o deixando crescer novamente.

— Que família linda – Sam murmura baixinho, mas sabe que ele escutou.

— Ela é uma cleptomaníaca, é aquele tipo de gente que tem tudo, mas mesmo assim insiste em ter que roubar dos outros.

— Tipo a Marie Schrader do Breaking Bad?

— Essa mesmo.  Eu acho que ela tem algum trauma, nada explica o fato dela ter ido para o reformatório tantas vezes.

— Eu já estive lá algumas vezes. – Sam solta um risinho.

— Debra se aproveita da nossa mãe ser advogada, ela sempre mexe os pauzinhos e a tira de encrenca.

— Ela continua fazendo isso?

— Não. Agora que a Debra está namorando ela parou, mas não me surpreenderia se a compulsão voltasse, eu fico imaginando a qualquer momento o James me ligando dizendo que ela foi presa novamente. – ele respira profundamente.

— Mas você ama os seus irmãos não é? Independentemente de tudo isso...

— Amo, claro, eu tenho que ama-los.

— Bom... Você é o único normal de família. – Sam pega a mão dele.

Embryl observa o gesto dela e dá carinho em sua mão.

— Eu pareço normal para você? – ele murmura.

— Sim... – ela afirma – O mais normal.

— Sua concepção de normal é estranha – ele diz, mas tem que rir para aliviar o clima – Acho que sou o renegado da família.

— Quanto exagero – Sam rola os olhos ainda sorrindo, porém, a frase que sua mãe lhe disse na semana passada começa a fazer sentido, ela lembra exatamente às palavras que ela pronunciou: “Estou te mantendo longe do inferno. Uma ladra, um assassino e um renegado. Melanie sabe lidar com tudo isso, já você...”, Sam tem um engasgo súbito, aperta a mão de Embryl com força e depois olha seus olhos azuis quase indo para o verde.

— Sam? – ele se assusta com o susto estranho dela.

— Ela estava tentando me proteger – ela sente o coração bater mais rápido.

Embryl nota que Sam acabou de descobrir algo muito sério, mas ele não podia permitir que isso acontecesse.

— Calma.

— Qual é a cor do seu cabelo? – ela pergunta em um sussurro.

Ele recua um pouco com a pergunta sem nexo.

— Castanho claro, quase indo para o loiro... Está preto no momento por que eu pintei. – ele também se mantém sussurrando.

— Meu Deus. – ela ri sem qualquer motivo – Eu devia estar surpresa... Mas eu sabia que tinha que ter uma explicação óbvia para o que nós temos.

— Não temos nada – ele desvia o olhar entregando tudo.

— Não estou brava com você – ela o acalma.

— Eu... Eu não podia te contar, você não merece uma família como a minha.

— Se o problema sou eu saber quem é o meu pai, não tem problema, eu deixei de me importar com isso depois de um tempo.

— Eu só descobri após você ter ido ver a sua mãe.

— Então... Você é meu irmão. – Sam procura algo normal nisso tudo.

— Meio-irmão para se exato.

Sam bufa com a maneira de ele ver as coisas.

— Mesmo assim, é da minha família.

— Sim. – Embryl se senta direito no sofá, Sam não hesita em se inclinar para abraça-lo.

Ela envolve seus braços em volta dele e descansa o queixo sobre seu ombro, ela sabe que acabou de encontrar um dos lugares mais seguros da terra e não vai ter medo de admitir isso. Ele é seu irmão, não totalmente, mas já é parte dela mesmo assim. Não precisam ser gêmeos para ele ser sua metade, não precisam ser filhos da mesma mãe para se aceitarem e acima de tudo, eles não precisam ter sidos criados juntos para se amarem. Embryl acaricia as costas dela e sente a garganta fechando, em seu pensamento ele sabe que repudiava muito o fato de o pai ter tido filhas com outra mulher, mas agora, pensando bem, não importa mais.

Eles se soltam, Sam se lembra de algo importante e não hesita em falar:

— Acho que agora o Freddie para de ser tão ciumento comigo.

— Ele sente ciúme? – Embryl sufoca o riso com a mão.

— Sim, foi uma batalha épica para ele me deixar ficar o dia todo com você.

— Não faz sentido, eu tenho o Gale.

— Eu sei, mas agora vou mantê-lo realmente mais calmo.

Eles ficam um pouco em silêncio.

— Vai querer conhecer o papai? – Embryl perguntou com o pé atrás.

Sam balança a cabeça negativamente.

— Não quero. Minha vida já está maluca demais e adicionar o meu pai... – Sam para e se desculpa com o olhar – E ver o nosso pai, não vai ajudar – continuou ela – E minha mãe disse que estaria em um leito a beira da morte antes que eu tivesse a oportunidade de conhecê-lo.

— Entendo o lado dela, praticamente meu pai estragou tudo com o passado, a única coisa que conseguiu foi deixar a minha mãe magoada e a sua também. – Embryl coça o olho esquerdo.

— Oh. – Sam murmura sem saber ao certo o que dizer.

— Você quer sair? Está um lindo dia lá fora.

— Engano seu, a previsão disse que vai chover.

— Que pena, uma visitinha à marinha do PG ia fazer bem.

— Realmente...

Embryl ainda está um pouco chocado por ela saber a verdade e ela também está no mesmo estado de espírito. Mas ambos sabem que não adiantam ficar remoendo isso, não vai fazer tanta diferença, Sam pode não ter prometido a mãe, mas prometeu a si mesma que não vai procurar o pai ou pensar na menção de seu nome, que ainda nem sabe. Ela só quer deixar as coisas assim, ter Embryl com ela já o suficiente, o que mais ela poderia querer?

Em um curto intervalo de tempo, finalmente Embryl tem uma ideia simples.

— Quer jogar Just Dance?

— Não quero ofusca-lo com meu talento – Sam sorri um hábito bastante comum ultimamente.

— É o que veremos – ele se levanta divertido com a situação em que se encontra.

Embryl liga o console de videogame, entrega o sensor de movimento para Sam e segura um em sua mão, ele espera o videogame iniciar na tela principal, procura o jogo e o seleciona, Sam observa tudo com um sorriso fofo e se levanta. Ela não se lembra de já ter feito isso com a Carly aqui no apartamento. Sam vai para o lado dele enquanto o aguarda escolher uma música. Embryl seleciona Firework da Katy Perry e Sam faz uma careta em reprovação, não por causa da música e sim por causa da coreografia, não é algo tão simples quanto ela pensava.

Eles começam a dançar, Sam tenta pegar o ritmo, mas fracassa totalmente, o que faz Embryl ri enquanto dança sem o menor esforço, Sam sabe que ele escolheu a música por já saber a coreografia de cor e salteado. Outra coisa que ela acaba descobrindo, é que dançar é extremamente cansativo, ao chegar aos segundo finais da música, ela não pode se sentir mais aliviada. Ela senta-se no tapete macio da sala, recuperando o fôlego da dança que aparentemente não saiu nem perto da coreografia original, tira as franja dos olhos e bufa ao ver o irmão procurando outra música para dançar de novo.

— Isso é tortura, vamos ver quem come mais bacon em menos tempo que eu certamente ganharia. – Sam sugere erguendo as sobrancelhas.

Embryl nega com o dedo.

— Agora vamos dançar outra, levanta – ele a puxa pela mão e Sam suspira sem opções, ao se colocar de pé Embryl aperta para que a música inicie, é quando todas as luzes, inclusive a TV se apagam.

— Oh – Sam se assusta – O que aconteceu?

— Acho que está chovendo – ele aponta lá para fora - Os prédios vizinhos também sofreram com a queda de energia.

Um trovão faz os dois saltarem de imediato e pelo movimento chocante das árvores uma ventania muito forte se apoderou da cidade.

Os dois andam para as paredes de vidro no fim da sala, ficam olhando a chuva cair forte e pesada sobre o centro de Seattle. Sam observa o Space Needle há algumas quadras dali.

— Eu acho que vi uma vaca voando... – Sam não perde a oportunidade de fazer uma comédia.

— Não seja ridícula – Embryl finge indignação com a piada – Não estamos próximo a nenhuma fazenda – ele se junta ao comentário sarcástico – Aquilo é um ônibus.

Como de costume riem em conjunto, mas o celular da Sam começa a tocar no sofá, ela volta para pega-lo, atende sem ver quem é.

— Alô, quem fala?

Você tem que vir para cá!— Carly berra de forma estridente fazendo com que Sam afaste o celular da orelha.

— Carly? Onde você está? – Sam pergunta sentindo o desespero envolvê-la, ela sabe que algo está errado.

Sam, me ajuda!— Carly grita e a ligação cai.

Sam olha para a tela do celular, totalmente sem área de cobertura, ela deduz que a tempestade deve ter derrubado as linhas, ela não entende o que está acontecendo com a Carly e muito menos onde ela se encontra no momento, mas a voz totalmente alarmada a faz levar a mão de encontro ao peito, Sam nunca ouviu a Carly gritar dessa maneira, era como se alguém estivesse morrendo.

— Sammy? – Embryl se aproxima preocupado com os gritos que ouviu do celular.

— É a Carly.

— Onde ela está?

— Eu não sei. – Sam tira a mão do peito e passa nos cabelos loiros – A ligação caiu, com certeza foi por causa chuva.

— Droga... Como vamos descobrir onde ela está?

Sam vasculha a mente em busca de uma solução.

— Rastreamento.

— Sabe como funciona? – ele perguntou duvidando.

— É simples, Carly conseguiu me achar pelo meu número de celular quando me internei em um manicômio.

— Você se internou em um manicômio? – o queixo dele cai.

— Seus irmãos devem ser uns amores perto de mim. – ela solta uma risada, mas logo fica séria – Podemos fazer isso se...

Embryl e ela encaram a realidade.

— Sem energia não vamos conseguir rastrear nada. – ele relembra sabendo que ela também pensa o mesmo.

— Então vamos para o Bushweel, é o único lugar em que ela pode estar. – Sam corre para o sofá e pega o par de sapatilhas surradas que trouxe de Londres, é algo que ela só usava em casa ou para ir à padaria da esquina, é o máximo que vai poder usar agora, ela não tem tempo para luxo.

— Freddie pediu que eu o avisasse se você fosse deixar o apartamento. – Embryl aperta os lábios quando termina de falar.

— Avisamos a ele depois, a Carly é a prioridade agora. Freddie é o menor dos nossos problemas – Sam se vira correndo para as escadas, ela se pergunta como assim, um prédio tão sofisticado não tem um sistema de luzes de emergência ou algo que faça os elevadores funcionarem.

Serão vários lances de escadas, o trajeto será um pouco escuro pela falta de iluminação, mesmo com os vidros das janelas, o tempo está escuro demais lá fora, devido à camada grossa de nuvem que se estabeleceu no céu. Não devia chover dessa maneira em junho, mas Seattle não é conhecida como Rainy City atoa.

Sam e Embryl conseguem descer quatro lances de escadas, mas sabem que ainda falta muito a percorrer. Luzes vermelhas se acendem nas paredes, a energia de emergência foi ligada, eles sabem como é o procedimento, “Não usar o elevadores em caso de incêndio ou queda de energia”, mas não possuem tempo para debater sobre isso agora. Pegam o elevador do próximo andar e selecionam para descer ao estacionamento, Sam sente o coração se apertar e as mãos soarem temerosa que algo ocorreu com a melhor amiga, Embryl pensa em conforta-la mas ele não sabe exatamente o que dizer.

Chegam ao estacionamento e entram no carro com pressa, em fração de segundos Embryl está conduzindo a BMW SUV pela rua, ele liga o limpador de para-brisa tentando melhorar a visibilidade, porém o fluxo de água que cai sobre o vidro está piorando cada vez mais sua linha de visão. Ele se dá conta que furou um ou dois sinais, pagará por isso depois, mas Carly é tudo para Sam. E tudo que for importante para Sam a parti de hoje, será importante para ele também.

Próximo ao Bushweel um engarrafamento se forma, isso vai levar tempo até desmanchar. Embryl estaciona de forma perigosa na primeira vaga que encontra. Ele e Sam se dão um breve olhar, não precisam dizer nada para pronunciarem o que vão fazer. Sam abre a porta e corre pela chuva, Embryl se lança atrás dela fechando a porta do carro e esquecendo a chave na ignição. Ambos correm pela calçada escorregadia, com um pouco de sorte não se chocam contra o chão. Embryl se sente feliz por manter o corpo em forma, mas a chuva não ajuda na hora de ver onde está pisando. Sam tem que puxa-lo quando chegam à frente do Bushweel.

Sam invade o saguão correndo e ignorando as reclamações de Lewbert, ela sobe as escadas como se sua vida dependesse disso, também não há sinal de energia por aqui, porém esse foi o lar dela por muito tempo, ela já subiu as escadas com a Carly de olhos fechados, antigamente parecia ser só uma brincadeira, agora se tornou uma coisa útil. Sua mão está junto com a do Embryl, mas ele não quer atrasa-la por não conhecer o lugar e ligou a lanterna do celular. Ao adentrarem no oitavo andar, Sam se joga contra a porta do 8D com tamanha força que a madeira protesta com um rangido ensurdecedor, tem uma luz vinda perto das escadas no interior do apartamento, Embryl ilumina o caminho até lá e pula com a cena.

Sam vai para o chão e abre a boca assustada. Carly está em prantos segurando Jenner inconsciente em seus braços, á sangue na calça da Carly e em sua blusa, a fonte vem da boca de Jenner e um pouco do cós da calça e isso tudo só pode significar uma coisa: O bebê está em perigo! Sam grita mentalmente.

— Como isso foi acontecer?! – Sam pergunta coçando a cabeça em pânico.

— Ela estava descendo as escadas quando a luz acabou, não deu tempo de segura-la, eu nem vi o que tinha acontecido. – Carly chora ruidosamente – Eu não consegui ligar para a ambulância estou sem sinal no celular. E não conseguir nem sair daqui, ela implorou para que eu ficasse com ela.

— Ela desmaiou? – Embryl lhe pergunta.

— Não, ela fechou os olhos por causa da dor. O Spencer ficou preso no trânsito do outro lado da cidade, mas como está de moto já deve estar chegando... – Carly alisa os cabelos loiros de Jenner soluçando – Ela... Não pode... Perder o bebê. – ela gagueja com a voz totalmente trêmula.

— Ela não vai. – Sam diz por obrigação e não por certeza, ela se vira para o Embryl que tem os olhos arregalados – Ligue para o Freddie e para o Gibby, informe sobre o ocorrido, diga para nos encontrarem no Hospital Northwest! Se os celulares não funcionarem ligue no número da empresa – Sam diz rapidamente – e tente ligar para uma ambulância.

— Sim senhora – Embryl responde por força de hábito, ele pega o celular e suspira aliviado ao ver um mínimo ponto de sinal para uma ligação.

Ele liga para o Freddie, conta sobre a situação rapidamente e pede que mande Gibby ir busca-lo para que os dois ajudem com a situação. Depois que desliga vê que o último sinal que tinha se perdeu, ele não vai conseguir ligar para uma ambulância.

Embryl corre para a cozinha, pega panos nos armários, água fria (por ser a única coisa que conseguiu) e volta para perto de Carly, Sam e Jenner.

— Pra quê é isso? – Carly pergunta segurando o choro.

— Aliviar a febre, ela deve estar sofrendo uma hemorragia, é o máximo que podemos fazer. – ele desliza o pano sobre a testa em chamas de Jenner que finalmente dá um sinal de vida, é mais como um gemido do que como um suspiro de alívio.

— Meu Deus... – Sam sussurra e coloca a mão sobre a barriga de Jenner, ela está imóvel, como se não tivesse nada dentro, somente o vazio – Carly... – ela não sabe como informar que não sente sinais de vida do bebê.

Carly mexe a cabeça negando, ela não vai aceitar essa situação.

— Não! O bebê está vivo, tem que estar!

Embryl e Sam se entreolham, pela sanidade mental de Carly e para um mínimo alivio de Jenner, permanecem em silêncio com a realidade só para si mesmos.

Pouco mais de dez minutos depois, Spencer entra ensopado da chuva pela porta e se guia até a luz, Sam se levanta e o segura para os braços.

— Escute! – ela fala firme – Não temos tempo para você entrar em pânico, apenas pegue Jenner com cuidado do chão, junto com Embryl e vão para o andar de baixo, eu vou pegar o carro que está á algumas quadras daqui! – Sam o solta e corre para fora do apartamento.

— Spencer! – Embryl chama mesmo sem conhece-lo – Temos que fazer isso cara e é como a Sam falou, não temos tempo para desespero.

Spencer engole em seco e se aproxima da esposa no chão, lágrimas querem embaçar sua visão diante da cena, mas ele tem que ser manter forte por ela.

— Você vai ficar bem... – ele fala rouco pegando Jenner pelas pernas.

— Spen... Spenc... Spencer. – Jenner sussurra tentando falar.

— Carly a solte! – Embryl pede, mas Carly continua segurando – Solte-a! – ele tem que tirar os braços de Carly a força que se encontram em volta de Jenner, depois a puxa para os braços junto com Spencer e caminham em direção à porta aberta.

Sam guia o carro contornado o prédio, ela entra na contramão sem se importar com o perigo e estaciona o veículo encima da calçada. Abre as portas para esperar que eles apareçam. Não se passam nem dois minutos e Spencer e Embryl saem com Jenner nos braços do Bushweel, os dois colocam ela no banco de trás, Carly se senta com eles e Sam se senta no banco da frente para que Embryl dirija. Mais uma vez o carro terá que ser guiado pela contramão, o maior problema é não bater. Sam se vira no banco e olha para condição no banco de trás.

— Fique acordada – Carly choraminga pegando a mão de Jenner.

Luzes se apagam e eu não posso ser salva... – Jenner acha alguma força para cantar.

— Isso, se mantenha viva.

— Eu... Prometo... Prometo que vou ficar viva. – Jenner diz tão baixinho que Sam tem dificuldade em ouvir.

Embryl corta o tráfego com uma habilidade surpreendente, mesmo a chuva não parece mais um problema para ele. Seus olhos permanecem fixos em sua frente e o motor finalmente ganha uma enorme vida debaixo do capô. Ele faz uma curva apertada e o carro derrapa, em questão de segundos ele consegue manter o controle. Enquanto isso, umas ondas de orações silenciosas preenchem o ambiente.

Ele invade a entrada do hospital e buzina para algumas pessoas desapercebidas, com agilidade desliga o veículo e sai do carro, em seguida abre as portas de trás com força.

— É agora! – Spencer diz passando Jenner para o Embryl.

 Embryl não espera o Spencer sair do carro totalmente e pega Jenner sem qualquer ajuda em seus braços, seu músculos protestam, mas ele se empenha em correr com força para dentro do hospital. Spencer, Carly e Sam o seguem na mesma velocidade. Embryl sente o sangue escorrendo na sua blusa e sabe exatamente de onde está vindo.

— Um médico! Ela entrou em trabalho de parto! – ele grita e rapidamente uma equipe inteira aparece para ajuda-lo.

Carly corre para ficar ao lado de Jenner e pega a mão dela.

— Como assim trabalho de parto? – Spencer fica sem entender.

— Você não sabe contar os meses?! – Carly berra se desesperando. Ela segura a mão de Jenner com força, ou Jenner segura à mão da Carly com força? Ambas estão ficando vermelhas e ninguém em volta sabe distinguir.

— Eu não sei! – Spencer se desespera.

— Ela está morrendo! – Carly usa a outra mão para segurar o seu rosto.

— Sam! – Freddie aparece ao lado de Gibby e grita entrando em desespero.

Carly os ignora e foca em Jenner que está sendo colocada em uma maca, mas sem soltar a mão dela.

— Não vá agora, fique conosco – Carly começa a chorar – Fique viva! Você prometeu!

Os cabelos loiros de Jenner cobrem seu rosto, ela fecha os olhos de novo, acho que dessa vez, eles não voltarão a abrir.

É o bastante, um grito mudo de todos. Carly quase cai se não fosse Gibby para segura-la. Sam se apoia em Freddie sujando seu terno com o sangue em suas mãos. Embryl observa a reação de Spencer. Ninguém diz nada, enquanto seguem a maca branca entre os corredores do hospital.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Contem tudo nos comentários... E vcs do twitter não comentam a fic aqui né? E vcs que comentam a fic aqui não me chamam no twitter kkkk vcs combinaram isso, só pode huehue. E galerinha eu mudei de user, agora é @kperryfixyou deixei com o nome da fic pra ficar mais fácil...

Bem, sobre a fic 42 vou explicar oq estou fazendo a respeito dela, no twitter algumas pessoas vieram na DM pedir para que eu postasse ela primeiro, 24 pessoas confirmaram que queriam que ela fosse postada e 2 pessoas disseram que não, por maioria de votos a fic 42 vai ter o primeiro capítulo postado em janeiro. Eu já andei trabalhando nela, é clichê pra caramba mas tem muito mistério e romance, bastante Seddie mesmo se passando em um universo alternativo, vampiros e lobisomens já estão batidos, mas quem disse que eu não posso usa-los né non? E vai ser bem esquisito quem será cada personagem e oq eles são realmente U.U... A saga de Stephenie Meyer me deu uma ideia muito interessante, um universo novo para explorar, e com o apoio do pessoal do twitter, me sinto segura em posta-la... MAS não antes de terminar essa belezinha que é Fix You. É oq tenho a dizer no momento.

P.S.: Eu estava com saudades de escrever e de vcs tbm...

Escolham aqui e se vemos em breve.

OPÇÃO 1: Sam e Freddie permanecem nos hospital onde Embryl revela a verdade sobre ele e Sam para todos e Jenner o agradece por salvar a vida dela.

OPÇÃO 2: Em alguns momentos rápidos a cena no hospital se encerra sem interrupções e o bebê Aurora ganha um pequeno destaque, também teremos o adiantamento para agosto o mês de aniversário da Sam e o inicio da mudança dela total de Londres para Seattle.



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