Canção do Infinito escrita por Benihime
Espírito da lua
Apaixonado pelo sol
Na órbita de um planeta morto
Com suas almas ao léu
Uma voz sussurra na escuridão
Falsas promessas
De uma doce fascinação
A silhueta sem rosto espera com a mão estendida
Dedos de ébano, dedos de alabastro
Se encontram e se entrelaçam
A mão negra a minha engolfa
E a figura sem rosto me guia
Nosso tempo é curto
Interrompido pelo despertar
Mas mesmo no dia mais claro
A Sombra sempre está lá
Sempre me acompanhando em segredo
Com o seu rosto sempre oculto
E seus longos cabelos cheios de estrelas
Não é uma mera sombra, ela é a Noite
Escura, protetora
Fria e acolhedora
A Noite é uma velha amiga
Protetora e guardiã
Pois um espírito da Lua jamais teme a escuridão
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