Canção do Infinito escrita por Benihime
Fragmentada
Fragmentada
Só mais um adereço na estante
Juntando poeira
Enquanto vai observando
Olhos de vidro
Sempre sorrindo. Beleza pintada
Pura aparência, atuação perfeita
Somente fachada vazia
A beleza engana a quem a vê
E escolhe não olhar além
Um erro da mente humana
Sempre tão falha e estranha
Rainha da Noite
Nos confins da Terra
A rainha da noite dança
Com um vestido de estrelas e sapatilhas de luar
Cabelos negros e pele de pura alvura
Dançando sozinha com seu manto estrelado
Girando, recuando, avançando
Dançando para esquecer
Que a regra da Noite é sempre só aparecer
Dança e reluz sob o holofote do luar
Atrai os perdidos, os sonhadores e os de espírito solitário
Sereia da meia-noite
Sedutora e estrela, segredo e mistério em uma só pessoa
A rainha da noite dança, rodopiando lado a lado com os astros no céu
Sorri para si mesma
Seus passos acompanham o ritmo da brisa noturna
Espírito eterno feito de liberdade e bravura
Um suspiro brota no peito, perturbando a quietude do ar
O tempo, como tudo o mais, acaba
Pois mesmo a destemida rainha da noite
Teme a luz do amanhecer.
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