Digimon: O Limiar de um novo mundo! escrita por Takeru Takahashi Usami WZD, Augusto Snicket


Capítulo 8
Capítulo 07–A Central de Operações da União


Notas iniciais do capítulo

Como prometido os capítulo voltaram a ser postados regularmente.
Vamos a leitura.



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As luzes se acendem, a plateia aplaude e os holofotes iluminam o palco, mas ao invés de seu amado apresentador João, vêm apenas o diretor furioso.

—Oi gente! Cadê João?! E o mais suspeito, cadê o Taki?! Eu não quero que a fic seja taxada por pedofilia. 

—Tô aqui! –Grita João ao som de aplausos enquanto arruma o cabelo bagunçado e a gola da camisa toda amassada.

—O que houve com o seu cabelo?!

—NADA!!! –Grita Taki desesperado sem a camisa –Não aconteceu nadinha! Eu juro!

—Calma, Taki. Não precisa esconder o que fizemos –Diz João num tom provocante –Eu só estava com fome! E resolvi comer o Taki numa travessa de prata –Ele abraça o pequeno ruivo –Vamos dar continuação ao que estávamos fazendo no camarim?

 –Me largue –Ele recebe uma lambida na orelha –Pa-pa-pare... –Reclamou gemendo.

—Pare com essa pouca vergonha e anuncie o início do capítulo! –Gritou o diretor furioso.

—Ok, tudo bem. Olá caros leitores, depois da festa de natal eu e o Taki ficamos ainda mais íntimos. Mas voltando para fic, os digiescolhidos travaram sua primeira batalha e saíram vitoriosos. Meu xará, o velho João avô do protagonista Bucky os levou para a base de operações da União. Agora sem mais enrolação vamos ao capítulo, enquanto faço um lanche com o Taki de sobremesa. Kissus no heart!

 

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—Agora crianças, temos uma excursão para fazer: PORTAL DO DIGIMUNDO ABRA-SE PARA NÓS! –João desenhou o contorno de uma porta com sua bengala e no segundo seguinte uma explosão de cores fez surgir um portal –Vocês vão adorar isso –Disse ele dando uma gargalhada.

Bucky e os demais olharam surpresos o que poderia ser descrito da melhor forma possível como uma porta para um banco de dados virtual. Vários números 1 e 0 voavam num vórtice misturados com endereços de e-mails e lixo eletrônico. Com o coração apreensivo e curiosidade pelo desconhecido, os digiescolhidos atravessaram.

Eles se viram dentro de uma enorme edificação repleta de pessoas andando apreçadas, parecia um gigantesco escritório.

—Esta parecendo com a sessão 13 do desenho de Jackie Chan, só que muito maior –Comentou Bucky que era viciado em animes. Além de ser antissocial e ter mania de grandeza –Quando eu for o rei do mundo vou ter um lugar igual a esse para alocar todos os meus escravos. Você tem um lugar garantido lá, Pink.

—Cala a boca, otário!

As pessoas que por ali transitavam trajavam uniformes padronizados nas cores dourada, preta e vermelha, carregando várias caixas.

 -O que é esse lugar? - perguntou Hacko.

 - Aqui é a cede oficial da União! Localizada no Digimundo! Claro que temos filiais espalhadas por todo o mundo, inclusive a maior filial que fica no Japão, que é como se fosse uma cópia em miniatura dessa aqui. - explicou o idoso - E se tudo der certo, vocês provavelmente passarão um bom tempo por lá.

 –Senhor João! –Chamou um cara de óculos, cabelos longos, usava uma boina  na cabeça e um uniforme vermelho –Que bom que chegou! O Komu Rin IV saiu de controle de novo e o Dead destruiu ele! –Choramingou – senhor tem que puni-lo!

—Senhor Komu Rin, eu já falei para que parasse de construir seus robôs malucos –Repreendeu o velho João –Mas vou falar com o Dead e tenho certeza que ele irá se desculpar!

Bucky estava estranhando todo aquele respeito que seu avô estava recebendo. Até onde ele sabia o velho só fazia comer mingau e peidar.

 –Não vou não –Disse um cara alto, de pele pálida, olhos e cabelos negros e usava uma longa túnica também negra, surgiu parecendo uma assombração –Por isso João, nunca prometa nada em meu nome! E quem são os pirralhos? –Disse apontando para as crianças.

—Pirralho?! Deixe, você vai ver! Seu defunto fora da cova! –Gritou Bucky.

—Cuidado com a língua, criança. Nunca se sabe quando uma lâmina pode cortá-la –Ameaçou o recém chegado.

 –São os novos digiescolhidos –Interveio João para acabar com a discursão –Bucky, Pink e Lucy, que são meus netos. Hayaki, filho de Manoel, Hacko, filho de Willis e Kitsu, filha do Yamatto.

—DEAD! VOCÊ AINDA VAI ME PAGAR! NINGUÉM DESTRÓI O KOMU RIN IV E SAI VIVO! –Gritava o cara da boina com uma bazuca em mãos – MORRA!

—Komu Rin-sama, por favor se acalme! –Pedia João o segurando –Se você parar de surtar e for embora, eu financio um Super Komu Rin V pra você! 

“Meu avô financiando algo?” Pensou Bucky. “Quando eu peço dinheiro a ele pra comprar simples figurinhas na bodega da esquina, ele me manda tomar vergonha na cara e ir trabalhar! Estou só observando”.

—Sério?! VIVA! Vou na Ordem Negra agora para pegar materiais –Disse animado correndo em direção à uma parede em que havia um portal e se jogando nele.

—Só você para ter tanta paciência com ele –Reclamava o tal Dead. 

—Vamos para sala mestra –Disse o velhinho dando sinal para que o seguissem. As crianças observam com estrema curiosidade e fascinação aquelas pessoas e digimons trabalhando com seus uniformes de cores padronizadas. Passaram por uma seção onde vários Pyomons voavam levando pacotes e cartas como se fossem pombos correios, só que dez vezes maiores e rosas. Passaram por um enorme corredor com portas adjacentes e eles saíram espiando por algumas delas, numa viram uma enorme biblioteca, noutra uma lanchonete onde sentiram um cheiro muito bom, passaram por algumas salas fechadas e depois pararam em frente a uma delas –Chegamos –Anunciou João.

Eles entraram se deparando com uma moça jovem de longos cabelos loiros, pele parda e olhos verdes. Vestia uma saia longa e camisa do uniforme vermelho e um crachá onde se lia: Linx Tamaii, líder vermelha. Estava sentada numa mesa de reuniões lendo o que parecia ser um relatório, parou e ergueu o olhar para João.

—Olá, velho! –Cumprimentou abrindo um sorriso que iluminou todo o ambiente. Aquela mulher era o oposto do Dead, enquanto ele parecia uma assombração, ela parecia um anjo –Estes devem ser os novos digiescolhido. Prazer em conhecê-los! –Todos a cumprimentamos animados, ela causava essa reação nas pessoas.

—Eu percebi que a roupa de todos aqui, são douradas, pretas ou vermelhas –Comentou Pink como se fosse puxar um assunto sobre moda –O que isso significa?

 –A União é dividida em três equipes: A dourada, liderada por João –Respondeu Dead –É a equipe responsável pela transição entre os mundos, são eles quem dizem quem e quando pode atravessar os portais. Ainda tem o dever de lhe dar com o surgimento e selamento de novos portais. A equipe vermelha, liderada por Linx –Disse apontando para deslumbrante mulher –É a responsável pela guarda e pesquisa, em outras palavras polícia e ciência –Ele  lançou um olhar de desdém para companheira que respondeu com um caloroso soriso, o que fez o Dead revirar os olhos –E eu, Dead, lidero a equipe preta.

—O que sua equipe faz? –Perguntou Kitsu.

—Digamos apenas que cuidamos de assuntos mais perigosos, que garantimos que certos segredos permaneçam escondidos.

—Eu diria que é a equipe mais impura, uma vez que fazem execuções sem que se passe por um julgamento justo –Disse Linx folheando o relatório.

—As execuções são feitas apenas contra aqueles que cometem crimes hediondos –Retrucou Dead com a veia da testa latejando.

—Como falar “a verdade” –Alfinetou Linx o encarando nos olhos.

—Como causar pânico total e histeria em série!

—Vamos parar vocês dois estão passando dos limites –Disse João pondo uma autoridade em sua voz que Bucky nunca tinha visto antes.

—Me desculpem, crianças, me exaltei um pouco –Disse Linx colocando uma mexa de cabelo atrás da orelha - Bom... Mas embora nós lideres devamos ficar aqui na cede oficial, vai ser mais comum vocês nos verem na filial japonesa! Nós sempre ficamos por lá!

—Pelo visto já chegaram até aqui –Disse uma senhora negra e olhos castanhos de idade avançada, trajava uniforme vermelho. Sua voz e seu semblante pereceram muito familiares –Eu sou Alice Jesus, é um prazer rever vocês –Cumprimentou a velhinha –É uma pena, pois eu só esperava ver aqui as crianças, e não o velho carrancudo.

 –E eu não esperava ver uma pobre velha rejeitada e refugiada –Respondeu João com desdém.

—Velho gagá!

—Velhota desdentada!

—Idiota! 

—Reclusa! Hotel ambulante de baratas!

—Retardado! Porta poeira!

—Inútil!

—Pão com manteiga! –Gritou Kitsu quebrando o clima de briga entre os dois da terceira idade e chamando a atenção de todos com a inusitada forma de sessar uma discursão –Sei que vocês devem ter alguma inimizade, mas acho que todos queremos saber o porquê de estarmos aqui. 

—Ah, claro, desculpe pela falta de educação desse velhinho acabado – disse a idosa sorrindo de novo –É que esse meu irmão não gosta muito da minha presença!

—IRMÃO?! –Exclamaram todos juntos menos a Lucy.

— Vovó!!! - exclamou a amante de barcos enquanto abraçava a idosa - Ela é mãe da minha mãe! Já faz tanto tempo que nem a reconheci!

— Minha neta querida! Estava morrendo de saudades! - respondeu Alice.

— Pena que não morreu! - resmungou o velhinho.

—A senhora é tipo nossa tia avó? –Perguntou Pink - E porque nunca vimos ela?

—É que ficamos afastados por 13 anos. Por motivos familiares e de compatibilidade –Explicou João.

—É bem mais complicado que isso, mas esse é um assunto para outra hora –Interveio Alice –Com certeza meu irmão os trouxe aqui para aprenderem mais sobre os seus poderes. Então vou ajudar com que aprendam sobre o que é ser um digiescolhido!

No mundo real, num apartamento um jovem comia assistindo TV com seu parceiro Salamon no colo quando o aparelho começa a chiar numa interferência. O humano e o digimon olham para os lados, as lâmpadas começam a piscar.

—Uma distorção dimensional –Reconheceu o garoto.

A TV serviu como uma espécie de portal improvisado de onde saiu uma criatura semelhante a um morcego.

—Tenho notícias, Stephen –Disse o recém chegado.

—DemiDevimon –Disse Salamon rosnando, uma vez que suas espécies são inimigas.

DemiDevimon tem o corpo redondo, uma caveira na testa, asas no lugar dos braços e enormes garras vermelhas nos pés.

—Calma Salamon, estamos do mesmo lado –Disse o digiescolhido acariciando seu digimon –Desembucha projeto de morcego.

—Os digiescolhidos derrotaram Zamielmon.

—Ele morreu?

—Não, o digimon duende conseguiu escapar.

—Que patético.

—Os digiescolhidos foram levados para cede da União –Stephen trincou os dentes ao ouvir aquela informação.

—Lá eles serão treinados, isso não é bom.

—O mestre Slash decretou que eles devem ser eliminados o quanto antes! Assim que eles puserem os pés fora da cede você deve ataca-los!

Stephen se levantou e foi até um armário, abriu as portas expondo uma armadura negra completa. Ele pegou o elmo e sorriu.

—Até que enfim vou poder mostrar o que um digiescolhido de verdade pode fazer.

Alice Jesus levaria as crianças ao santuário dos escolhidos onde iriam treinar enfrentando o chefe do departamento de ciências, que era ninguém menos que o cara da boina, Komu Rin.

—Não vou com vocês –Anunciou Dead –Não estou a fim de assistir treinamento de iniciantes, mesmo que um de vocês lembre meu filho –Ele olhou diretamente para o Bucky –Espero que você consiga se sair bem, meu jovem –Dead caminhou de costas até uma parte escura da sala e desapareceu nas sombras.

—Se o filho dele parece comigo, deve ser um cara e tanto! –Disse Bucky se gabando.

—Pois bem, vamos indo –Disse Linx levantando-se e deixando seu relatório de lado.

—Você vai conosco? –Perguntou Lucy animada.

—Não perderia isso por nada. Alice mostre o caminho.

A velha irmã de João os conduziu por um corredor até um grande portal, ao atravessa-lo chegaram num tipo de arena que os deixou de queixo caído, era uma enorme construção que imitava o Coliseu, mas com um estilo bem mais glorioso. No lugar de pilastras o que sustentava a edificação eram doze enormes estatuas dos digiescolhidos primordiais segurando um teto de abóbada.

—Esse é um dos nossos centros de treinamento –Anunciou Alice –Ao contrário das outras onde também treinam recrutas, nesse aqui são permitido apenas digiescolhidos. Este é um local sagrado onde se pode treinar o corpo e o espírito.

Mais a frente da arena se encontrava o tal Komu Rin com um Joystick nas mãos.

—E aí criançada, prontos para levar uma surra? –Perguntou animado Komu Rin.

—Antes de partirem para o ataque, quero que vocês se espalhem e toquem as estátuas dos digiescolhidos –Indicou a senhorita Linx –Isso vai ajuda-los a compreender mais sobre o que é ser um digiescolhido.

—Como tocar uma estatua pode ajudar em algo? –Perguntou Hayaki.

—Falou o cara que adora abraçar árvores –Debochou Kitsu.

—Árvores tem sentimentos! –Protestou o naturalista.

Eles se espalharam olhando de perto as enormes estátuas. Bucky parou diante do Takeru Takaishi. O garoto encarou atentamente o rosto de mármore, e pode sentir uma aura de esperança. Aquilo era interessante, e poderia ser definido como mágico já que aquele era o digiescolhido primordial da esperança.

—Esperança? Sim, por que não? Mas não achei isso de muita valia –Então ele tocou o pé da estátua e sentiu um enorme enjoo, pois foi como ser sugado pra dentro do próprio corpo, sentiu como estar caindo de um enorme precipício. Ficou tonto por um instante, quando de repente ouviu uma voz:

—Oi! –Quando o garoto abriu os olhos percebeu que a voz vinha da estátua. Que loucura era aquela? – O que foi? Sou eu, o T.K!

—SOCORRO! A MACUMBA TÁ ROLANDO SOLTA AQUI! VOVÔ! VOVÔ! ME TIRA DAQUI!

Bucky tentou fugir, mas não estava mais no Coliseu, tudo ao seu redor era um enorme espaço em branco.

—Acho que você ainda não tá acostumado à acreditar no que não pode explicar –Disse a estátua –Seu avô acreditou em nós, digiescolhidos, desde seus dois anos. Deixe-me assumir uma forma que seja menos amedrontadora aos seus olhos –A estátua diminuiu de seus dez metros para um tamanho humano e assumiu uma forma de carne e osso, só faltou pano, pois o garoto estava peladão.

—O quê?! –Gritou Bucky ficando todo vermelho e tapando o rosto.

—Assim esta melhor? –Perguntou o digipelado.

—É... Claro –Disse Bucky sem graça, mas tirando as mãos do rosto –Bem melhor assim –E deu uma ajeitada na própria cueca tendo umas reações corporais estranhas.

—Você acaba de descobrir que é um digiescolhido sua percepção de mundo esta prestes a mudar. Existem vários tipos de digiescolhidos. Aqueles que lutam ao lado de parceiros digimons, que é o meu caso –Um Patamon apareceu e pousou no ombro do TK –Existem digiescolhidos que se tornam digimons –Bucky viu um homem musculoso usando um digivice e se transformando num WereGarurumon e depois desaparecer –Existem vários outros tipos, o seu, Bucky, é aquele que ganha os poderes de digimons, sem necessariamente precisar se transformar em um, mas não descarto essa possibilidade.

—Uau –Disse o garoto surpreso com aquelas visões.

—Mas o principal de um digiescolhido não é o tipo de poder que usa, mas o sentimento que o desperta.

—Tipo a esperança? –Perguntou.

—Exatamente, a esperança é meu sentimento regente. Cada digiescolhido precisa encontrar o seu, seja coragem, amizade, amor ou algo menos evidente. Descubra qual sentimento te faz brilhar e se torne o grande digiescolhido que esta destinado a ser –Bucky sorriu.

—Você é legal, TK.

—Obrigado. Sempre que precisar de orientação em sua jornada, pode me visitar. Agora vá e arrase em seu treinamento –O Patamon brilhou e digivolveu para um majestoso Angemon. Os olhos de Bucky brilharam diante daquele anjo de luz e no segundo seguinte o garoto estava de volta ao Coliseu.

—E então? –Perguntou João –Como foi? –Bucky olhou para seus amigos que estavam igualmente desnorteados e foi a pequena Pink que descreveu a experiência da melhor maneira:

—Mágico.

—Com licença, mas os pequenos vão lutar ou não? –Perguntou o cara da boina –Meu Komu Rin IV 2.0 está esperando para atacar!

—Então vão lá digiescolhidos! Ensinem uma lição ao nosso chefe de ciências! –Exclamou a jovem loira, Linx.

Komu Rin deu um sorriso insano e apertou o botão vermelho do seu joystick abrindo uma escotilha de onde se ergueu um enorme robô de guerra com uma boina igual a de seu dono –Esse é o Komu Rin IV 2.0! –Disse o doido de boina orgulhoso e deu uma gargalha de cientista louco –Feito com todo o meu amor, vontade e determinação! Uma cópia perfeita minha! –Ele apertou outro botão fazendo fogos de artifício voarem para todos os lados –Komu Rin IV 2.0 arrase! –O robô e o cientista fizeram uma pose idêntica de batalha.

Os seis digiescolhidos se encararam e sorriram entrando num consenso silencioso.

—Digiescolhidos, ao ataque! –Bucky gritou.

 

Continua...

 

—Gente que capítulo interessante –Começou João –Fomos apresentados a vários conceitos novos. As três equipes da União, aos seus líderes, Linx, Dead e meu xará João que descobrimos ter uma irmã, Alice Jesus, conhecemos Komu Rin que é uma participação especial do anime D.Gray-Man. Stephen finalmente voltou a aparecer, acho que sua reclamação no especial de natal surtiu efeito nos autores.

—Que milagre é esse que você esta realmente fazendo seu trabalho de apresentador? –Perguntou o diretor chocado.

—Você esta duvidando da minha capacidade como apresentador? –João se levanta do sofá já sacando seu chicote.

—Não, que isso, João? Eu nunca faria isso.

—Agora já é tarde de mais! –João olha e cochicha para plateia –Não vou mentir, estava só esperando a oportunidade de brigar, adoro um barraco –Depois se voltou explodindo em fúria contra o diretor –Vai pagar caro por sua petulância! Chicote de tortura erótica!

—Aaaaaa!

—Até o próximo capítulo, caros leitores! Prepare-se diretor! Praia de nudismo! Magia do desnudamento! –As roupas do diretor desapareceram em rede nacional.

—Socorroooo!


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Notas finais do capítulo

Obrigado aos que estão lendo nossa história :)
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