Digimon: O Limiar de um novo mundo! escrita por Takeru Takahashi Usami WZD, Augusto Snicket


Capítulo 13
Capítulo 12 –Treinamento no Subsolo


Notas iniciais do capítulo

Genteeee!!! Mais um capítulo saído do forno! O que tem dado na gente para adiantar assim? Só Deus sabe! (Augusto puxando minha orelha, não literalmente.) Mas aqui está a continuação do treinamento dos digiescolhidos!!!!



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—505, 510, 515...

—O que esta fazendo Haruhi? –Perguntou Taki a única mulher da equipe de filmagem.

—Estou contando o dinheiro que já juntei para comprar um novo uniforme do colégio. O preço é um absurdo. E você não devia estar recepcionando a convidada da entrevista?

—Aaaaa! É mesmo! –Taki saiu em disparada.

No palco João cumprimentava a plateia e anunciava a fic.

—Nesse capítulo veremos o treinamento de alguns dos digiescolhidos! Depois voltaremos para uma curta entrevista com uma convidada especial! Não vamos perder tempo e vamos ao capítulo!

 

 

 

Bucky e seus amigos não imaginavam encontrar um médico doido de pedra quando foram visitar o tal filho do Dead, mesmo ouvindo falar sobre sua estadia no hospício. Depois de presenciarem a montanha de humor de Live, seus relatos traumatizantes e sua paixão por um homem mais belo que muitas mulheres chamado Afrodite, eles foram divididos para realizar um treinamento especial.

—Eu estava enganado sobre você –Sussurrava Live nos ouvidos de Pink. Ela estava de olhos fechados, num lugar vazio e escuro.

—Estou com medo.

—O escuro te assusta?

—Sim.

—Então o preencha.

—Como assim?

—Sua mente é sua ferramenta, pensei que seus raios eram elementais como os meus, mas estava enganado, eles são telescinéticos, são uma explosão massiva de pensamentos. Seu poder vem de sua mente. Poderes como esse não surgem do nada, lembre-se da primeira vez que manifestou suas habilidades.

—O vô João nos deu a luz sagrada do digimundo e...

—Não, não, não. Esse poder só aumentou seu potencial, sua habilidade já estava dentro de você. Lembre-se.

Pink sentiu como se seu corpo se desfizesse, na verdade era como se sua mente se amplia-se em ondas, mergulhando num mar de pensamentos e se viu diante de uma lembrança. Ela devia ter uns seis anos de idade, estava toda suja correndo por um beco, era fim de tarde e o sol começava a baixar. Ela correu por um parquinho, estava sendo perseguida por um Candlemon.

—Me deixe em paz!

Candlemon gargalhava perseguindo a garota, o digimon vela tinha acabado de atravessar um novo portal que ainda não tinha sido identificado e selado pela União.

—Fogueira! –Uma bola de fogo passou voando por cima da garota e atingiu uma gangorra.

Pink estava muito assustada, obviamente já tinha visto muitos digimons, mas era a primeira vez que era atacada por um.

—Irmão socorro! –Ela gritou pelo Bucky mesmo este não estando por perto.

—O que foi, garotinha? Só quero brincar com você –Candlemon ria maleficamente –Cera Quente!

Pink se jogou pro lado rolando na areia, um escorregador foi coberto por cera quente que o derreteu. Ela se levantou pra correr, mas quando colocou o peso do corpo sobre a perna esquerda, sentiu dor e  caiu, tinha torcido o tornozelo.

—A coitadinha se machucou? Que pena! Hahahahaha! –Tanto o corpo de vela quando a chama sobre sua cabeça riam descontroladamente –Hora de acabar com a brincadeira. Bomba de Fogo!

Uma bola de fogo foi arremessada contra a garota que grita desesperada. Pink esperou sentir o calor, mas aquilo não aconteceu, ela abriu os olhos e viu a bola de fogo levitando envolta por uma luz rosa à poucos centímetros dela.

—O quê?! –Exclamou o digimon surpreso –Tem algum outro digimon aqui? –Ele olhou pros lados –Apareça covarde!

—Covarde é você por perseguir garotinhas! –Gritou Pink criando coragem. A bola de fogo ganhou velocidade e voltou-se contra o digimon, a explosão o arremessou longe –Você devia ter vergonha! Você é mau! É um digimau! –Houve uma ventania e todos os brinquedos do parquinho começaram a sacudir, em seguida foram arrancados do chão e levitaram.

—Santo Devimon! O que esta acontecendo?! –Exclamou o digimon vela assustado.

—Digimau! Digimau! Digimau! –Todos os brinquedos se chocaram contra Candlemon que grita sendo esmagado e destruído desaparecendo numa nuvem de dados desconexos. Pink enxugou suas lágrimas e olhou para os lados a procura de seu salvador –Muito obrigado! Você foi meu herói!

Pink abriu os olhos na sala vazia e olhou surpresa para Live.

—Fui eu quem fez aquilo?

—Sim, em outras palavras você é sua própria heroína.

—Você viu minha lembrança? Você também tem poderes mentais.

—Não, eu vi, por que você me mostrou. Continue seu treinamento, só sairá daqui quando conseguir levitar.

—Quando o quê?

Live sorriu e saltou vários metros acima, desaparecendo na escuridão, só então Pink se deu conta de que estava num buraco.

—Ele me prendeu num buraco? Aquele cara é louco! –Ela suspirou –Então vamos lá, preciso ser minha própria heroína –Seus olhos brilharam cor de rosa e ela deu continuidade ao treinamento.

Live retornou pro andar térreo de sua clinica e foi tomar café com sua secretaria e prisioneira Miwa.

—Você recebeu mais cinco telefonemas de reclamação da União. A Linz esta muito brava por você ter sequestrado os digiescolhidos.

—Não foi sequestro!

—Já fazem duas semanas.

—Sério? Uau, o tempo passa voando quando se esta se divertindo –Live riu e mordeu uma maçã.

—Tive que ouvir um monte sobre o treinamento deles não ser sua responsabilidade e blá blá blá. A velha Alice ainda veio aqui e quase me dá uma surra, por sorte seu pai apareceu e a pôs no seu lugar.

—O papai esteve aqui?

—Sim, ele disse que daria um jeito na União e que você continuasse o treinamento. Pelo jeito ele conseguiu o apoio de João. E tem isso –Ela entregou um envelope à ele.

—O quê é isso? Um cartão de aniversário? –Live abriu o envelope e ia ler ao mesmo tempo que mordia uma torrada e então se engasgou –O quê?!

—O que foi?

—O pai deve estar de brincadeira.

—O que diz aí?! Conta logo!

—Ele quer que depois do treinamento eu entre a flor a eles.

—A flor? Sua flor do raio?

—Não, ele quer que eu entre a flor do Amor Sincero –Até Miwa se engasgou.

—Ele quer que você entregue a arma mais poderosa que você tem à principiantes?

—Não sei o que meu pai pretende, mas se essa é sua vontade, tenho que obedecer.

No subsolo, Lucy e Kitsu treinavam juntas. A garota de cabelo azul corria desviando de projeteis de luz lançados pela ruiva.

—Vamos Lucy, invoque água!

Nas últimas duas semas Lucy tinha aumentado muito suas habilidades de luta, mas invocar água estava sendo realmente difícil, condensar moléculas de hidrogênio e oxigênio da atmosfera não era nada fácil.

—Toma essa! –Ela lançou uma bola de água que atingiu Kitsu no rosto, mas foi mais como um copo de água do que um ataque.

—Pelo menos dessa vez você conseguiu lançar mais do que algumas gotas.

—Daquela vez eu acho que foi saliva –Disse Bucky se juntando à elas.

—Você não devia estar gritando por aí? –Perguntou Kitsu sentando-se num banco improvisado de terra batida.

—Estava, mas já estou ficando rouco e nada dos meus poderes aumentarem.

—Ouvi dizer que a Pink teve grandes avanços –Disse Lucy sentando ao lado deles –Ela esta meditando e tals.

 Os três suspiraram, queriam ficar mais fortes, Kitsu tinha tido ótimos resultados contra Órion, mas contra qualquer outro inimigo não estava tendo a mesma sorte. Não conseguia nocautear nem a Lucy que nem conseguia usar seus poderes, só usava da agilidade para desviar. Alguns pensamentos vieram à mente de Bucky.

—Eu estava lembrando da conversa que tive com o T.K. no Coliseu –Bucky contou à elas sua visão.

“Você acaba de descobrir que é um digiescolhido sua percepção de mundo esta prestes a mudar. Existem vários tipos de digiescolhidos. Aqueles que lutam ao lado de parceiros digimons, que é o meu caso –Um Patamon apareceu e pousou no ombro do TK –Existem digiescolhidos que se tornam digimons –Bucky viu um homem musculoso usando um digivice e se transformando num WereGarurumon e depois desaparecer –Existem vários outros tipos, o seu, Bucky, é aquele que ganha os poderes de digimons, sem necessariamente precisar se transformar em um, mas não descarto essa possibilidade.

—Uau –Disse o garoto surpreso com aquelas visões.

—Mas o principal de um digiescolhido não é o tipo de poder que usa, mas o sentimento que o desperta.

—Tipo a esperança? –Perguntou.

—Exatamente, a esperança é meu sentimento regente. Cada digiescolhido precisa encontrar o seu, seja coragem, amizade, amor ou algo menos evidente. Descubra qual sentimento te faz brilhar e se torne o grande digiescolhido que esta destinado a ser”.

—O sentimento que nos faz brilhar? –Repetiu Lucy reflexiva.

Ela fechou os olhos e refletiu sobre aquilo. “O que me é importante? Meus amigos? Minha família? Será que meu sentimento é o amor ou amizade? Vamos pense Lucy! Quem pode te conhecer melhor que você mesma? Não é o doido do Live e nem ninguém que me dirá como despertar meus poderes, apenas eu posso fazer isso”.

—Eu sempre quis ser da marinha, mas a União é ainda melhor –Lucy disse uma frase em voz alta, frase esta que já tinha dito antes. Os outros dois a olharam confusos.

“Meu sonho sempre foi ser marinheira, desde aquele dia”.

Lucy estava fazendo um cruzeiro com sua mãe Zoe (não a digiescolhida, como ela mesma fazia questão de lembrar para evitar confusões), a garota estava com oito anos e corria animada pelo navio. Ela estava muito animada, pois desde sempre gostara de barcos, vivia indo na cabine do capitão, gostava de ver os controles, os mapas e toda a dinâmica dos marinheiros. Quando menos esperava o navio sacudiu violentamente.

—O que é isso? –Uma serpente marinha gigante apareceu, seu corpo era azul e sua cabeça era protegida por um crânio dourado  –Seadramon! –Gritou Lucy que já tinha certo conhecimento sobre as espécies de digimon, uma vez que seu avô João era obcecado pelas criaturinhas digitais.

Os passageiros ficaram desesperados achando que a embarcação iria ser destruída e eles devorados. Lucy olhava assustada e fascinada pela criatura.

—Flecha de gelo! –Seadramon dispara um estaca de gelo pela boca.

—Gomamon rápido! Digivolva! –Lucy ouviu uma voz feminina gritar. Uma mulher fardada corria em direção ao monstro marinho ao lado de um digimon muito fofo, ele parecia uma foca branca, com marcas violetas e uma crina vermelha.

Diante dos olhos da garota o pequeno digimon brilhou e aumentou de tamanho, seu corpo foi coberto por uma pelagem branca, em sua boca surgiram enormes dentes de sabre, de sua cabeça brotou um enorme chifre negro e ele gritou seu novo nome.

—Ikkakumon! –Depois sem perder tempo contra atacou –Torpedo Arpão! –Seu chifre foi disparo, no caminho se desmontou revelando um tipo de míssil que se choca contra a estaca de gelo causando uma pequena chuva de granizo.

Ikkakumon salta do navio com a mulher fardada em suas costas, juntos se chocam contra Seadramon. Lucy correu para a borda do navio para assistir a batalha, estava fascinada pela coragem daquela mulher.

—Espremer! –Seadramon tentou apertar os dois com seu corpo, mas a mulher usou um chicote elétrico, a serpente gritou.

—Mordida Aérea! –Ikkakumon saltou e mordeu o corpo da criatura. A mulher correu pelo corpo da serpente e usando uma espada perfurou seu olho. Seadramon gritou e se debateu loucamente. A mulher saltou de volta para as costas de seu companheiro digimon.

—Ikkakumon finalize!

—Arpão Vulcão! –Uma versão mais poderosa do torpedo arpão foi disparada, a explosão derrotou o digimau que se desfaz em uma nuvem de dados.

A mulher volta para o navio e Ikkakumon volta a sua forma de Gomamon, todos os aplaudiam.

—Que marinheira incrível!

—Marinheira? –Perguntou Lucy, só então se dando conta da profissão da mulher, ela correu e a saldou –Você foi incrível! Quando eu crescer quero ser da marinha igual à você! –A mulher sorriu e alisou seu cabelo.

—Fico muito feliz em ouvir isso. Esse é o espirito! Lembre-se que para ser uma boa marinheira você precisa de determinação e ter confiança em si mesma.

Na mesma hora Lucy abriu os olhos e se levantou determinada.

—É isso! –Bucky e Kitsu sobressaltaram assustados –Desde o início só faço reclamar que criar água é algo impossível, que é difícil de mais e mais reclamações. Preciso confiar em mim mesma! –Lucy fez os movimentos de batalha –Eu sou uma digiescolhida! Eu tenho o poder das águas! Sou uma guerreira! Eu confio em mim mesma! –Uma onda d’água se materializou no ar, a garota dançou manipulando e modelando um ciclone.

—Você conseguiu! –Exclamou Kitsu animada.

—O peste tu fez? –Perguntou Bucky.

—Descobri o sentimento que me rege. Como não pensei nisso antes? O digiescolhido lendário com quem tive a visão foi o Joe e assim como ele sou regida pela Confiança!

Bucky e Kitsu se olharam e na mesma hora imitaram a amiga e se sentaram na posição de lótus e começaram a meditar sobre qual sentimento os regia.

Nas profundezas do digimundo Slash fez uma reunião, nela estavam presentes Zamielmon, Stephen e Salamon e vários outros generais das trevas.

—Por duas semanas vocês ficaram inativos –Ele reclamou –Meus poderes ainda não retornaram totalmente, se não eu mostraria o que é destruição com minhas próprias mãos.

—Meu senhor acho que esta na hora de colocar essa missão em mãos mais competentes –Disse um digimon humanoide que dava arrepios até em Stephen, seu corpo era metade carne e metade máquina, era revestido com uma armadura negra, em cada ombro havia um uma estrutura que lembrava a cabeças de dragão, uma azul e outra vermelha, em suas costas levava um par de espadas.

—HiAndromon você é um dos meus generais mais poderosos, acho que seria um exagero manda-lo para batalha agora.

—Meu senhor, acho que já esta na hora do mundo saber do seu retorno, deixe-me levar a destruição em seu nome. Deixe-me declarar guerra contra União, aniquilar os novos digiescolhidos e lembrar a todos por que devem temer o nome Slash.

O líder das trevas sorriu, as palavras de seu general fizeram surgir nele uma sede ainda maior por sangue, uma euforia maravilhosa.

—Que assim seja, HiAndromon, monte um pelotão e leve destruição em meu nome.

—Assim o farei, meu senhor –O digimau sorriu maleficamente, lambeu os lábios imaginando o gosto do sangue de seus inimigos.

Os digiescolhidos continuavam seu treinamento, sem nem imaginar que dentro de poucos dias um grande ataque seria realizado e que muitos morreriam nesse processo.

 

 

Continua...

—Uau, vem bomba por aí. E o Live esta arrasando nesse treinamento –Comentou João.

—Esse dever não era dele! E sim da minha divisão! –Reclamou uma bela mulher vestida de vermelho.

—Pessoal, essa é nossa convidada de hoje, ninguém menos que a líder da equipe vermelha da União, Linx! –Todos aplaudiram.

—Obrigada.

—Linx, fale um pouco sobre você.

—Bem, minha divisão é responsável pela segurança e ciência da União. É formada por policiais e cientistas. E...

—Eu falei sobre você e não sobre sua divisão. Você é do tipo de pessoa focada de mais no trabalho. Felizmente tomei a liberdade de conseguir algumas fotos suas de suas últimas férias.

—Espera! De que imagens você esta falando?! –Gritou Linx nervosa.

No telão apareceram várias fotos dela na praia, em todas usava um biquíni apertado, revelando suas curvas, a plateia fez várias exclamações de surpresa. Várias pessoas gritaram e assobiaram: “Gostosa!”. Linx ficou tão vermelha quanto o seu uniforme.

—Minhas férias não tem nada a ver com a fic! Pare esse slide já! –Seu grito foi tão autoritário que chegou a assustar João que aperta os botões do controle aleatoriamente executando um vídeo.

—Esse é meu cover da Beyonce –No vídeo Linx começava a dançar a famosa música Single Ladies e a plateia foi a loucura.

—DESLIGA ISSO!!!

—Foi mal! Foi mal! –Enfim João consegue desligar a televisão. Ele enxuga a testa suada, força um sorriso e se volta para a convidada –Melhor voltarmos as perguntas.

—Perguntas uma ova! A entrevista acaba aqui! Se quiserem saber mais sobre mim, leiam a fic! –Ela saiu do palco soltando fumaça de raiva.

—Gente, acho que a deixei nervosa –João dá um sorriso sacana e o diretor soube no palco.

—Você fez de proposito!

—Claro que fiz, essas coisas dão audiência.

—Você é tão mal, seu verme!

—Isso é uma características de todos aqueles que se chamam João, muitas vezes não dá pra saber se são heróis ou vilões. Opa! Alerta de spoiler –João tapou a boca.

—Encerra logo o programa! Vou falar com a Linx para evitar mais um processo ao programa –Disse o diretor correndo atrás da convidada.

—Com essa animada e curta entrevista vamos encerrando o programa, até o próximo capítulo! Kissus no Heart.


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Notas finais do capítulo

IAIIII!!!! O que acharam? E a entrevista? Esse capitulo eu devo ao Augusto!!! Sem ele eu não sei o que seria de mim e da fic!

Diretor: Estaríamos na lama!!!

Então, muito obrigado e até o próximo capítulo! "E é agora que a aventura se digitransforma!"



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