O Começo de Um Novo Reinado escrita por Hyuuga Hinata Anny


Capítulo 20
Uma manhã agradável


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores???
Sentiram saudades?
Eu senti!
Para quem não estiver entendendo, eu estou postando os capitulos um atrás do outro, pois já tinha feito,e só deixei salvo no PC, e daí agora que a net voltou, estou postando aquelas que eu já fiz, então vou passar uma a duas semanas sem postar, pois vou postar cinco a seis capitulos, e também estou no Wattpad agora né?!
Estou escrevendo A sereia e o Guardião, e logo logo estarei disponibilizando aqui no Fanfiction, então vou parar de enrolação e tenham uma boa leitura!



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Acordei e não o encontrei do meu lado.

“Para onde ele foi? ”- Pensei.

Me levantei espreguiçando-me, e então fui fazer minha higiene matinal.

— Bom dia senhora!

— Bom dia Mary! – Sorri. – Mary, onde está Maxon?

— Ele saiu, foi para o antigo quarto que os pais deles ficavam.

— Isso já faz quanto tempo?

— Umas três horas, mais ou mesmo.

— Estranho, e ele não veio aqui?

— Ficou ocupado lá em baixo. Os sobrinhos dele, está com ele jogando futebol, lá no gramado.

Dei de ombros, e relaxei.

— Mary, e o andamento da festa como está indo?

— Bem, está indo como os conformes. Todas as equipes de ornamentação estão aqui. Chegaram hoje pela manhã.

—Ótimo, e meu marido os viu?

— Não, até por que, eles chegaram seis da manhã, e entraram pelos fundos.

— Ok. Então avise ao chefe Kale, que estou descendo. E mande ele preparar um caderninho de anotações, pois ele vai precisar. – Falei piscando para ela.

— Ok, madame. – Ela sorri.

— Ótimo Mary! Pode me chamara assim! Gostei!

— Ok, madame.

— Mary, por favor peça a os soldados para trazerem a família deles também, e faça um sorteio de uma família de cada pais para vir a festa de Maxon!

— Ok senhora! – Ela sorriu e estava radiante.

Ela saiu do quarto toda feliz, e eu fui me trocar já que havia tomado banho. Peguei um vestido coral claro, ele ficava na linha dos joelhos, tinha algumas pedrinhas da cintura até o busto, e era levemente justo ao corpo. Era lindo. Mary havia acabado de fazê-lo. Peguei uma corrente dourada, que ficava chamativa e linda em minha pele. Ela tinha uma pedra da cor do vestido, e um par de brinco e uma pulseira para acompanhar. Pus um cinto meio dourado fino, na cintura para dar um charme a mais. Até por que, era aniversário de meu marido, e eu queria ficar linda para ele. Coloquei o perfume com fragrância de baunilha como ele gostava, já que meus enjoos já tinham passado. Passei creme de pele, coloquei uma sobra leve, lápis de olho, uma gloss. incolor e um sapato da cor da pele, que tinha alguns detalhes de diamante no salto e na abertura perto dos dedos. Me olhei no espelho, e estava bonita. Paresia até que era o meu aniversário, e não o dele. Fui até a varanda, e os vi se divertindo lá em baixo. Por sorte Maxon não me viu. Estava confiante, fui até seu escritório pegar uma caneta, e encontrei uma carta em cima da mesa misturada com alguns papéis. Não liguei muito, mais depois que vi o selo da França, aaah aí peguei o envelope rapidamente.

Era da Daphne, a antiga “amiga” de Maxon. O envelope já estava aberto, mais não tinha carta alguma lá. Fiquei intrigada. Saí procurando em todo lugar, até que encontrei uma gaveta secreta.

“ Ah, cretino! Desde quando ele tem uma gaveta secreta? ” – Pensei.

— A Maxon Cálix, você me paga! - Gritei.

 Enfim puxei alguns papéis, até encontrar a carta. Tinha um coração enorme na folha, e o nome daquela vagabunda, na carta. Odiei tudo! Escutei passos, que vinham na minha direção.

— Ah, você está ai! Madame, seu marido quer vê-la! – Mary disse se aproximando. Bati de leve a cabeça, na mesa.

Coloquei os papéis dentro da gaveta, tranqueia, e peguei a carta e uma caneta. Coloquei a carta dentro do decote, e me virei.

— Ah, é que eu vim pegar uma caneta, para fazer uma lista de compras. – Falei passando a mão em minha cabeça. “Aí-Pensei”.

— Cuidado Madame. – Disse ela. – A senhora está perfeitamente linda.

— Muito obrigada, querida.

Então ela se curvou, e saiu.

— Diga a Maxon que irei tomar café, e daqui a alguns minutos eu desço!

— Okay!

Fui até o quarto, e coloquei a carta dentro de uma abertura secreta do guara roupa que só eu sabia que existia. Ri. Por que ficar com raiva dele? Se temos esconderijos secretos? Mas percebi, que eu guardava coisas importantes lá, enquanto ele guardava coisas dela, talvez da amante dele. Grunhi só de pensar.

Argh!

Saí até a cozinha. Tomei café e logo após, fiz uma enorme lista de compras, para a festa de Maxon. Quando combinei tudo com ele, sai em direção do meu marido. Por um estante, esqueci de Daphne e de um possível caso entre eles, já que tínhamos visitas em casa, e não poderia começar uma discussão agora.

— Bom dia! – Falei par a todos que estavam ali.

Todos me reverenciaram, e me cumprimentaram.

Marlee estava sentada, e Carter massageava suas costas. Lucy estava brincando com o filho mais novo de Adele, enquanto que Aspen conversava com alguns guardas na porta. Mamãe, estava sentada com a pequena Astra nos braços, enquanto May tomava sol na cadeira sentada, e Gerad corria com os outros filhos de Adele. Nicolleta estava conversando com a tia de Max, quando me viu, desviou sua atenção da amiga, e piscou para mim. Esse era nosso sinal, de que todo estava dando certo. Caminhei enquanto arrancava sorrisos, e olhares de todos ali. Até alguns guardas abriram a boca em perfeito “o” quando me viram. Depois de se limpar, e me procurar, Maxon finalmente me encontrou, então abriu um de seus sorrisos bobos, e veio até mim. Astra já estava não tão pequena assim, ela estava mais linda. Tomei-a em meus braços, e balancei de vagar cantando uma canção que mamãe cantava para nós dormirmos.  Sorri, quando ela abriu aqueles olhos grandes e me olhou. Beijei o topo de seu nariz, e afaguei seus cabelos, arrancando um pequeno sorriso daquela boneca.

— Nossa que visão maravilhosa que estou tendo! – Maxon chegou atrás de mim, pôs o braço em minha cintura, e me abraçou. – América meu amor, já está treinando para futuramente, cuidar de nossas crianças?

Sorri dentro de mim mesma. Senti um olhar feliz nos olhos de minha mãe, então olhei para ela piscando, e sussurrei para que ela não contar nada.

— Bem, digamos que sim. – Sorri de leve.

Virei ficando de frente para ele, e entreguei Astra em seus braços.

— Não, meu amor. Sou desajeitado para estas coisas, não consigo, vou derruba-la. – Ele fez bico me olhando indignado.

— Maxon, por favor. Não saber segurar uma criança, já estou ciente de eu não está pronto para ser pai. – Brinquei.

Todos acabaram rindo, da minha brincadeira e do jeito desajeitado que ele etava segurando a pequena Astra.

Ele bufou de constrangimento.

— Vamos, vamos! É assim, deixe-me te mostrar. – Falei pegando-a em meus braços e demonstrando.

— Ah, você tem mais jeito do que eu. – Ele falou desistindo antes mesmo de tentar.

Rimos mais uma vez, e então a princesa Nicolleta me chamou. Ela ainda era princesa, segundo ela, só queria se tornar rainha depois de encontrar um amor verdadeiro. Entreguei minha sobrinha a minha mãe, já que meu esposo não sabia segura-la, e fui em direção dela.

— Olá Nicolleta?

— Olá, majestade!

— Por favor, só América. – Sorri.

— E o nosso plano?

— Ah, certo. Daqui a pouco sairei com ele, e tratarei de inventar algo melhor que aquela desculpa.

— Ok. Pode deixar que eu e as meninas cuidaremos de tudo por aqui! – Assenti.- Que horas vocês estarão aqui?

— Bem antes de anoitecer, até lá será que todos os convidados estarão aqui?

— Cuidaremos disso pode deixar!

— Ok.- Olhei em volta, e olhei a hora. – Hora do almoço pessoal! Vamos.

E todos se levantaram, e fomos em direção ao Salão de jantar.

— Maxon? – Chamei-o.

— Olá meu amor, o que houve? – Ele me pareceu bem preocupado, ainda estava em relação do que acontecera noite passada.

— Não houve nada, mas gostaria de lhe fazer um convite.

— E qual seria?

— Bem, poderíamos ir até a vila você não acha?

— Muito arriscado não? E agora que você não está muito bem...

— É que, bem.... Tem uma coisa que eu queria lhe dar, mais temos que ir lá.

— Um, meu presente? – Fingiu entusiasmo. Mas como eu, ele não sabia mentir, algo estava fazendo-o ficar no mundo da lua.

— Vamos! Por favor – Implorei, já estava a ponto de desistir, mas ele pegou em minha mão, e me olhou bem no fundo de meus olhos.

— Claro, eu irei. Mas depois do almoço, Okay?

— Claro! – Por fim sorri. Entrelacei minhas mãos nas dele, e puxei-o até o salão.

— Ei? – Ele me chamou.

— Quê?

— Hoje você está deslumbrante! – Então me puxou para trás de uma cortina, e lá me encheu de beijos. Maxon quando queria, sabia ser bem romântico, e sedutor.

Almoçamos, e duas horas depois, ele se aprontou. Entramos na limusine real, e fomos para as ruas da cidade de Illéa. Max, fez questão de trazer Aspen conosco, e Carter. Menos ml, só assim, nem um deles descobririam a ponto de contar a meu marido. Sorri. Mas o que não entendi, foi o motivo, de Carter e Aspen irem na frente, e de meu esposo baixar uma janela preta que não podia nos ver e ficar traz comigo.

Enquanto estava perdida em meus pensamentos, ele pegou minha mão e começou acaricia-la. Não estranhei, até por que ele sempre fazia isso. Mais depois, ele tomou meu rosto em suas mãos, e ficou me fitando.

— América, tem algo que queira me contar?

— Não. Já te disse. – Falei calmamente.

— É que, ainda estou meio intrigado com a possibilidade de você não está bem de saúde.

Mais do que nunca, bateu um aperto no peito. Ele estava preocupado comigo, sem saber que nada me acontece. Só sentirei um alivio quando contar a ele. Mas não posso dizer agora, esperarei quando estivermos só de verdade.

— Ah, é is-isso.... Eu estou bem sim, não se preocupe.

Permaneci imóvel, me repreendendo por fazer aquilo com ele, mas eu não poderia dizer a verdade não agora, até por eu estragaria toda a surpresa. Mas notei, algo molhado em meus braços. Olhei para cima, pensei que fosse chuva, então vi algumas lágrimas do olho dele.

— Ma-maxon? Você está chorando? – Sussurrei olhando para seus olhos.


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Notas finais do capítulo

Maxon chorando?
iiih todo mundo está virado na purpurina!!!
kkkkkkkkkkkkk beijo amores até mais!



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