Orgulho e Preconceito - A Continuação escrita por Clarinesinha


Capítulo 4
3 A Visita Inesperada




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Depois da visita de Mr e Mrs Bingley, Elizabeth ficara com mais tempo para escrever à sua amiga Charlotte. Soubera por Jane que ela fora mãe de uma menina e assim escreveu-lhe a fim de saber como estavam mãe e filha, coo reagira Mr. Collins e acima de tudo Lady Catherine. Embora as relações com esta fossem muito ocasionais, Lizzy não podia deixar de se questionar como estava sua senhoria.

Lady Catherine após o casamento escrevera umas tantas vezes ao sobrinho em em todas as cartas insultava Elizabeth chamando-a de: oportunista, de baixo-nível, inadequada, entre outras coisas que Lizzy com o seu bom feitio não guardava na memória. Mas Darcy guardou-as, cada uma delas, e houve uma época que não falava da Tia e nem deixava que ninguém em Pemberley mencionasse o seu nome. Elizabeth, porém, que não gostava de alimentar guerras tentou aos poucos quebrar essa barreira que existia entre os dois, e foi conseguindo.

Estava ela a escrever a Charlotte, quando entrou Mrs. Reynolds, a mesma que em Julho do ano anterior lhe tinha mostrado a casa. Era uma boa senhora Lizzy gostava bastante dela, já a senhora achava Lizzy uma boa pessoa, e dizia inúmeras vezes que o seu patrão tinha encontrado a mais perfeita das mulheres. E embora Lizzy achasse tudo isso um pouco exagerado nunca a contradisse. Mrs. Reynolds entrou na salinha onde Lizzy se encontrava a escrever para lhe dar uma carta...de Rossings Park.

Tanto esta como Georgiana que entrara com Mrs. Reynolds ficaram admiradas com a a mesma. Pensaram primeiro que fosse dirigida para Darcy, mas quando foram ver para quem estava endereçada repararam que era para a Mrs. Darcy, ou seja, era para Lizzy. Com alguma ansiedade, esta abriu-a e leu-a em voz alta para uma Georgiana em pânico.

— "Para Mrs. Darcy. Embora não o tencionasse fazer vejo-me obrigada a ir a Pemberley. Peço-lhe o obséquio de informar o meu querido sobrinho da minha chegada, prevista para o dia de amanhã bem cedo. Lady Catherine de Bourgh."

Georgiana parou de imediato o que fazia, embora a sua tia se mostrasse sempre bastante agradável para com ela, ela temia-a mais do que ao irmão. Elizabeth ficou admirada por esta atitude da cunhada, era certo que Lady Catherine não era a mais simpática das mulheres, mas com Georgiana ela sempre fora amável. Pediu a Mrs. Reynolds que preparasse o quarto de Lady Catherine e mais um, pois não saberia se Miss de Bourgh viria também.

Quando Darcy voltou, Elizabeth informou-o da visita que iriam receber no dia seguinte, dando-lhe a carta para ele ler. Este não pode deixar de se mostrar irritado com a forma com que a tia se dirigiu a Lizzy, mas esta tentou acalmá-lo, fazendo-o ver que a tia provavelmente com aquela visita queria apenas fazer as pazes. Mr. Darcy, embora não muito convencido, deixou-se levar por essa ideia.

No dia seguinte quer Lizzy, quer Georgiana estavam bastante ansiosas, porém, Lizzy conseguia controlar os seus sentimentos, sempre fora assim, sempre escondera o que sentia da mãe, do pai, das irmãs...foi algo que aprendeu a fazer desde pequena.

— Minha querida Georgiana, porque não tocas um pouco, vais ver que te acalmas. Afinal a tua Tia não é nenhum monstro. E bem sabes que é sempre bem amável contigo.

— Não consigo tocar Lizzy. As minhas mãos tremem, olha...- e mostra as suas mãos que tremem mais que gelatina...- Estou a ouvir a carruagem...- dirige-se para a janela...- Lizzy, é ela...ela chegou.

Elizabeth que até aí se mostrara serena, começou a mostrar sinais de alguma ansiedade. Não que temesse Lady Catherine, mas a sua situação agora como mulher de Darcy impunha certas condições e atitudes, que até aí ela nunca se incomodava de desprezar ou de as ter. A imponente tia de Darcy entrou na sala com o seu ar altivo, cumprimentou Elizabeth com um mero olhar ao contrário de Georgiana com quem foi bastante mais efusiva.

Pensando para consigo mesma "Se estás a tentar insultar-me não o vais conseguir fazer. Sou muito mais forte que isso.", olhou para Georgiana que pelo seu olhar se mostrava incomodada com a atitude da Tia. Gerou-se depois do cumprimento, um certo silêncio, que Elizabeth tentou quebrar perguntando por Mr e Mrs. Collins, a que Lady Catherine responde que se encontravam bem e que estavam a pensar ir para Hertfordshire com a pequena Amélia. Teceu grandes elogios para com a criança: que era encantador e bastante bonita.

— E o meu sobrinho, porque não estava ele à minha espera? Não sabia ele que eu chegaria hoje a Pemberley? Quando ele chegar hei-de-o repreender por esta falta, não lhe admito...

— Mr. Darcy teve uns assuntos a tratar com o rendeiro mas não se deve demorar. E como não tínhamos a certeza da hora de chegada de Vossa Senhoria...- respondeu Lizzy.

— Bom. Mas continuo bastante desagradada. Minha querida Georgiana, porque não tocas algo para nós, até o teu irmão não chega. Pelo que sei és a única nesta sala que o faz sem mácula.- e olha par a Lizzy com um certo desdém.

Georgiana que não se atrevia a contrariar a tia, foi para o piano. Mr. Darcy chegou um pouco antes do almoço, cumprimentou a tia quase tão friamente como ela o fizera com Elizabeth. Questionou-a sobre o motivo da sua vinda a Pemberley, à qual não obteve resposta satisfatória, apenas um simples "Uma tia já não pode visitar os seus sobrinhos?". Depois perguntou-lhe se iria ser muito demorada a visita à qual a resposta foi simples mas também não muito esclarecedora "Apenas alguns dias...".

O almoço correu bem e até foi agradável, pelo menos no ponto de vista de Lizzy, pois Lady de Bourgh apenas falava com Georgiana, limitando-se a olhar para ela de vez em quando. Mr. Darcy não disse uma palavra durante toda a refeição e Lizzy limitava-se a ser simpática ou pelo menos esforçava-se para o ser. A meio da tarde enquanto Georgiana tocava de novo a pedido da tia e Mrs. Darcy bordava, Lady Catherine dirigindo-se ao sobrinho propôs lhe um passeio aos jardins, visto que tinha uns assuntos a tratar com ele.

Mr. Darcy mostrou-se intransigente em relação a esse passeio e recusou-o, convidando a tia a ir com Lizzy e com Georgiana. Mas a senhora não se mostrou muito contente com a recusa do sobrinho. Lizzy temendo o reacender de mágoas e ofensas antigas, dirigiu um  olhar de suplica a Darcy, quase que a implorar para que ele cedesse, e este lá foi, mesmo que não querendo.

Com aquele passeio, a senhora apenas queria informar a Darcy que a sua visita a Pemberley tinha apenas como propósito de ver como Miss Bennett se estava a sair como senhora de Pemberley, e de certa forma a mostrar ao sobrinho como a sua escolha foi a errada. Assim que ouve tudo aquilo, Darcy não deixou Lady Catherine prosseguir com a conversa, afirmou que se o intuito era esse ela devia pegar nas suas coisas e voltar para Rossings. contudo, se esta estivesse disposta a dar uma hipótese de conhecer Lizzy, sendo mais gentil, então ele ficaria contente por a ter em Pemberley.

Lady Catherine não quis acreditar no que ouvia, nunca pensara que o sobrinho lhe falasse daquela forma, não conseguia imaginar o lugar de sua irmã agora ocupado por Miss Bennett. Uma rapariga teimosa, obstinada, sem fortuna, sem relações. Contudo, tinha que a aceitar, não tinha outra solução. A conversa ficou por ali, entrando de novo os dois de novo em casa, ambos com a cabeça a pensar na mesma pessoa: Elizabeth.

Enquanto Mr Darcy e Lady Catherine forma dar o seu passeio, que ambas sabiam que não iria ser prazeroso, Georgiana pede perdão pela atitude da Tia perante Lizzy. Ela ficara bastante incomodada com a atitude desta, porém Lizzy assegura-lhe que não se sente nem um pouco ofendida com a reacção da tia desta. Ela sabe e conhece bem a opinião dela da sua pessoa, e sobre o seu casamento com Darcy. Quando este entrou com a tia, enquanto Georgiana se dirigiu ao piano, Elizabeth retornou ao seu bordado.

Durante o restante da tarde Lady Catherine não deixou de elogiar Georgiana pela sua performance ao piano, dizendo de quando em vez que Mrs. Darcy podia aprender com esta a arte de tocar. Mr. Darcy permaneceu calado, trocando alguns olhares com Lizzy que de certa forma o acalmavam. Esta embora não se manifestasse muito sorria simpaticamente a Lady Catherine acenando, e trocava alguns sorrisos afectuosos com Darcy de certa forma para o acalmar.

Durante os dias que se seguiram Lady Catherine permaneceu em Pemberley e fazia questão de se mostrar tão altiva como sempre, fazia questão de ser ela a comandar tudo e todos, de certa forma para mostrar a Darcy que Elizabeth não era a mulher ideal para ele, e que não estava à altura de ser a "Senhora" de Pemberley. Contudo, Lizzy não se incomodava com a situação, e à noite quando estava a sós com Darcy tentava levar tudo para a brincadeira, tentando mostrar que não se ofendia com tão pouco. Mr. Darcy, embora magoado com as atitudes e insinuações da tia, sentia-se orgulhoso da sua querida e doce Elisabeth.

Para evitar encontros logo de manhã com a senhora de Bourgh, Lizzy decidiu começar a levantar-se mais cedo. Não que os comentários ou as indirectas da senhora ferissem o seu orgulho, mas segundo ela dizia a Darcy "Começar a ouvir Lady Catherine, estraga logo uma magnifica manhã em Pemberley." Assim, e como era bastante cedo para a mesa do pequeno-almoço estar preparada, ela tomava-o na copa. coisa que para ela era tão normal como ir passear pelos jardins, mas para a criadagem era algo invulgar.

Ao início ficaram admirados e até atrapalhados, mas com o passar dos dias começaram-se a habituar a ver a Senhora da casa a comer juntamente com eles. Quem amava ter a companhia de Lizzy eram os netos de Mrs. Reynolds, John e Nellie. E era uma guerra todos os dias pois sempre queriam ficar ao lado de Lizzy. Esta amava os pequenos, John o seu pequeno cavalheiro já andava na escola e era um menino bastante calmo; já Nellie era uma linda princesa de cinco anos bastante vivaz, não parava um minuto quieta.

Numa manhã como qualquer outra em Pemberley, Lizzy resolveu convidar os dois para passear, para grande alegria destes. Mrs. Reynolds ainda hesitou, mas nos fim decidiu deixar Nellie ir com Mrs. Darcy, enquanto John ficou a terminar as suas tarefas escolares, depois assim que acabasse iria ter com as duas junto ao lago. Elizabeth saiu com a pequena para o jardim, correram, pularam, passearam...pareciam duas crianças. Por fim já algo cansadas sentaram-se um pouco e enquanto a pequena ia colhendo algumas pequenas flores que cresciam por ali, Lizzy pensava em como seria feliz quando fosse mãe. Imaginou Pemberley com risos de crianças, como iria dar vida à casa, como lhe daria vida a ela.

Estando com estes sonhos, foi interrompida pela voz de Lady Catherine e o som de uma carruagem. Levantou-se e dirigiu-se à pequena estrada de terra, avistou não muito longe a carruagem que trazia a Senhora e Georgiana. Quando a mesma chega junto de Lizzy para, ela cumprimenta as duas...sem esperar resposta de Lady Catherine.

— A menina acorda bastante cedo. Nem espera pelas visitas para tomar o pequeno-almoço. Bem sei que sou da família, mas não admito esse tipo de situações.

— Peço-lhe perdão. Mas estava sem fome e decidi dar uma volta antes de me dirigir à sala. Acho que nem dei pelas horas passando.

— Não deu pelas horas?! Bela "Senhora" Pemberley foi arranjar, sem dúvida, nem dá pelas horas passar...- depois de dizer estas palavras decidiu falar para Georgiana aconselhando-a como se comportar quando se casasse, quais seriam as suas obrigações e deveres. Elizabeth percebeu que de certa forma toda aquela conversa era para a atingir e pouco tempo depois virou-se para ver o que Nellie fazia. Lady Catherine só então se apercebeu da presença da criança...- Quem é a criança? Alguma prima? Ou será uma irmã?

— Não, Nellie é neta de Mrs. Reynolds. Está a passar uns dias com a avó, os pais estão para fora e Mrs. Reynolds ficou com eles.

— E o meu sobrinho sabe desse abuso, porque isso é o cumulo...onde já se viu os netos da governanta andarem por aí por Pemberley.

— Mr. Darcy sabe sim, foi ele que deu permissão. O pai de Nellie trabalha para Pemberley e foi à cidade tratar de uns assuntos que Mr. Darcy lhe incumbiu e como não tinha onde deixar as crianças Mr. Darcy sugeriu-lhe deixá-las com Mrs. Reynolds.

— Darcy...deu permissão para um disparate destes!? O meu sobrinho não sabe que não se pode dar tais privilégios aos empregados...bom quer juntar-se a nós Miss Bennett?

— Agradeço-lhe o convite, mas vou declinar. Prefiro continuar o meu passeio a pé.

Lady Catherine mostrou-se um tanto desagradada, mas não repetiu o convite. Lizzy no fundo até se sentia agradecida por esta ter recusado. Voltou então para junto da pequena que lhe ofereceu um raminho de flores campestres que colhera entretanto, guardando um outro para a avó. Voltaram assim as duas bastante animadas com o seu ramo de flores, quando ao longe avistaram John que vinha ter com elas. Este trazia consigo uma carta para Lizzy, e assim que lha entregou pegou na irmã e dirigiu-se para casa.

A carta era de Jane, Lizzy estranhou a carta pois fazia apenas umas semanas e uns dias desde que Jane saíra de Pemberley, teria acontecido alguma coisa em Longbourn. Impelida pela angústia abriu a carta.

"Minha Querida Lizzy,

Não pude esperar mais um dia que fosse para te contar a novidade. Estou tão feliz que nem sei o que escrevo e se o faço com a correcção suficiente para me entenderes. Soube muito pouco tempo depois de chegar a Netherfield uma notícia que me agradou muito...e me fez a mulher mais feliz do mundo...Lizzy, vou ser mãe."

— Mãe! Oh Jane que maravilhoso...- deixando cair algumas lágrimas...- Come deves estar feliz minha doce Jane. Como te invejo...

"Mr. Bingley está bastante entusiasmado,  não para de me dar carinhos e pergunta constantemente se preciso de alguma coisa."

— É típico de Mr. Bingley, ainda bem que o tens Jane...

"Ele quer arranjar já o quarto do bebé, mas consegui convencê-lo a esperar um pouco mais. Gostava de o fazer eu mesma, mas vejo-o tão feliz, que por muito que lhe diga que é cedo ele já tomou algumas providências. Vamos hoje a Longbourn dar a notícia, mas eu não podia esperar até vires para te contar, tinhas que ser de alguma forma a primeira a saber. Espero que chegue depressa a tua hora Lizzy, pois sei que assim serás tão ou mais feliz que eu. Tua irmã, Jane Bingley"

Elizabeth não conseguia deixar de pensar na felicidade de Jane e na inveja que sentia dessa mesma felicidade. Lizzy caminhava de volta quando ao longe avistou  Mr. Darcy, limpou as lágrimas que lhe corriam no rosto  e juntou-se a ele. Mr. Darcy olhando para Lizzy logo percebeu que ela estivera a chorar.

— Querida Elizabeth porque choraste? Foi a minha tia? O que é que ela te fez?

— Não, não foi Lady Catherine, embora te deva avisar que ela não gostou muito que Nellie e John estivessem por aqui por Pemberley.

— A minha tia não tem nada que gostar. As crianças apenas cá estão a passar uns dias, para além disso eu autorizei Martin a deixá-los com a avó.

— Eu bem si, mas Lady Catherine diz que eles se estão a aproveitar de ti. Claro que tente dizer o contrário, mas bem sabes como ela é.

— Sei. Mas, diz-me porque choravas? Se não foi a minha tia, alguma notícia desagradável de Netherfield? De Longbourn?- diz Darcy olhando finalmente para a carta que Lizzy segurava.

— Não, pelo contrário.choro de alegria e não de tristeza. Jane, deu-me uma notícia maravilhosa.

— Sério, então posso saber o que se passa com Mrs. Bingley, que te deixou tão feliz.

— Jane e Mr. Bingely...eles...vão ser pais. Não é maravilhoso...-os olhos de Lizzy brilhavam de alegria...- Jane está felicíssima e não é para menos...

— Claro que não, e Charles deve estar eufórico, e se não me engano será a criança mais feliz de Hertfordshire, com uns pais como eles não poderá ser de outra forma.

— Darcy! Jane será uma óptima mãe, e Mr. Bingley pode até mimar muito o bebé, mas saberá impor limites...- e pensando um pouco...- ou talvez não, mas ele terá Jane ao seu lado. Estou muito feliz por ela...- e solta um suspiro.

— Será que denoto alguma inveja a pairar no ar?

— Não nego que tenho alguma inveja, mas depressa chegará a minha vez...a nossa vez de sentir essa felicidade.

— Claro que sim minha Lizzy, quero Pemberley cheio de crianças...

Elizabeth sorri, ela estava de facto com uma certa inveja de Jane, também ela queria um filho, um filho de Darcy, uma mistura dos dois. Lizzy adorava a companhia dos pequenos de Martin, e desde que eles estavam em Pemberley, Elizabeth tornara-se ciente do amor que podia dar aos seus filhos. Como seria feliz ao percorrer os jardins de Pemberley com eles. Mr. Darcy estava também ele envolto nos mesmos sonhos, mas, talvez com mais ansiedade.

Nessa noite Lady Catherine estava constantemente a tentar afectar Lizzy, mas nada do que a senhora dissesse faria esta ficar incomodada. Estava demasiado feliz para ser importunada com os sucessivos "ataques" da mesma. No dia seguinte, a senhora finalmente foi-se embora, sendo mais uma vez bastante fria e indelicada com Lizzy, mas esta ainda estava tão envolta na alegria da irmã que nem se preocupou com a atitude da tia de Darcy.

Lizzy assim que pôde deu a notícia a Georgiana que logo se mostrou feliz e com vontade de ver Pemberley cheia de crianças. Lizzy sorriu-lhe como que a confirmar também ela essa vontade.

 


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