I Can't Love You escrita por Mrscaskett


Capítulo 11
Capítulo 11 - Acidente.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal

Desculpem pela demora, mas eu fiquei ocupada com alguns assuntos da faculdade. Mas agora eu estou de volta com um novo cap para vocês.
Vocês me pediram um beijo entre ele, e o que eu posso dizer é que nao é dessa vez. mas voces também me pediram momentos fofos entre eles, então aqui está.

esse é o primeiro de muitos caps com momentos fotos que vão vir pela frente. Eu peço calma para quem quer tanto um beijo entre eles, mas tudo tem que acontecer no momento certo. mas isso nao impede de alguns momentos quentes surgirem e confundirem eles mais ainda.

Bom, isso é coisa para os proximos cap, vamos nos concentrar nesse. Espero que gostem. Boa Leitura ♥



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Me sinto mais leve. Me abrir para a Kate e contar por tudo o que passei senti meu corpo ir ficando leve aos poucos. Como se tivessem tirando um peso enorme das minhas costas. Eu contei todas as minhas frustrações, coloquei toda a minha raiva por ter sido engado pela Gina por meses sem que ela me contasse de sua doença. E Kate ouviu atentamente cada palavra que dizia, me apoiando silenciosamente.

Kate sabia do eu precisava como se nós nos conhecêssemos a anos. Eu não sou capaz de explicar, nós temos uma ligação forte, que não é preciso nenhum dos dois abrir a boca para o outro entender o que ele precisa. Basta um olhar, um gesto, uma expressão. Era estranho, mas eu gostava daquilo. Nunca fui assim com ninguém, só com ela. O que faz isso parecer ainda mais estranho. Porque ela?

Ela é a única que sabe pelo o que passei. Sabe da minha raiva e das minhas frustações.  E mesmo depois de tudo, eu ainda não conseguia ver pena em seu olhar. Pelo contrário, eu via uma certa admiração. Até pensei que eu estava errado, mas não. Estava lá, estampados em seus olhos. Kate me admira de alguma forma. Talvez porque eu passei por tudo isso sozinho, escondendo tudo dentro de mim. Mesmo nos conhecendo a tão pouco tempo, Kate fez mais do que qualquer amigo de infância meu. No olhar deles sim, eu via pena. E eu não encontrei o apoio que a Kate me deu hoje em nenhum deles.

Hoje eu acordei após uma noite de sono profundo. Há tempos eu não dormia tão bem. É por isso que sei o quanto conversar sobre o que passei foi importante. Hoje eu acordei diferente. Me olhei no espelho e eu já não era mais o mesmo. Outro espirito habitava em meu corpo. Aquele cara que acordou disposto a expulsar a única mulher que lhe ajudou até agora daqui, não existe mais. Eu sou um novo homem. Abri as grandes cortinas do meu quarto e deixei que o sol entrasse. As janelas de vidro que iam do chão ao teto deixaram o sol entrar por completo.

O sol bate contra minha pele exposta da cintura para cima e eu me sinto aquecido. A muito tempo eu não me permitia ficar parado de frente a uma janela, apenas sentindo o sol penetrar minha pele. Era uma sensação maravilhosa, não sei como fui tão idiota a ponto de me negar isso por tanto tempo. Mesmo contrariado eu saio e vou tomar um banho. Um novo dia começa, e eu tenho muito o que fazer.

Desço as escadas e não vejo a mesma luz que eu via no meu quarto. As grandes cortinas grossas que Jenny havia comprado impediam isso. Eu pedi a ela para que comprasse em um momento obscuro da minha vida, e agora isso não fazia mais sentido. Fui até elas e as abri. O dia hoje está verdadeiramente lindo. Da janela da sala eu posso ver Ryan cuidando do jardim enquanto as duas filhas dele brincam na grama, que estava sendo aguada pelos sprinters. Elas estavam ficando sujas, mas isso não importava agora. Elas estavam felizes, e eu me senti feliz em vê-las brincando.

A vida parecia mais bela hoje. E eu não poderia deixar passar. Alguma coisa dentro de mim dizia para eu viver. Era a minha chance de viver. Gina não pôde viver muito, mas eu ainda posso viver. E eu vou viver por mim e, principalmente, por ela. Ela gostaria de me ver assim, sorrindo sem motivo, cantarolando no chuveiro e sorrindo vendo duas crianças brincando.

Eu sempre fui louco para ser pai, mas Gina não podia e nem queria ter filhos. Então eu tive que aceitar que seriamos sempre eu e ela. Nossa família nunca cresceria. Eu sempre fui louco por crianças. Eu sou uma criança de trinta e cinco anos.

— Bom dia. – digo assim que chego na cozinha.

Como sempre Jenny já estava preparando o café da manhã e a mesa estava farta. Minha barriga começa a dar sinal de vida. Eu estava morrendo de fome.

— Bom dia, Senhor Castle. – Jenny se aproxima sorridente. – café? – ela levanta a garrafa em suas mãos me oferecendo.

— Sim, por favor.

Me sirvo de um pedaço de bolo. Involuntariamente eu faço um barulho, demonstrando o quanto aquele bolo era bom. Jenny rir.

— É uma receita de família.

— É muito bom. Se soubesse disso antes não teria bebido apenas café todos os dias.

— É bom ver o Senhor repetindo. Já estava ficando preocupada. – ela diz séria. E eu fico feliz que mais alguém se preocupe comigo. – A Kate chegou. – ela muda de assunto.

— Já? Mas são... – olho para o meu relógio. – sete Horas da manhã.

— E ela está aqui desde as seis. – eu a olho surpreso. – ela sempre prefere vir cedo antes de ter que ir para a clínica.

— Ah, claro. – eu ainda não me acostumei com a ideia da Kate ter uma clínica. Ela não trabalha só para mim, mesmo ficando aqui a maior parte do tempo.

— Gostou das cortinas novas? – Jenny me olha sorrindo.

— Sim, são lindas. Mas... eu acho que é uma arrogância minha não permitir que esse sol lindo entre aqui em casa. Concorda?

— O sol traz vida a casa. – diz enquanto assente.

— Mais que isso... o sol me lembra alguém muito especial. – digo mexendo na minha aliança, e eu posso sentir a minha mulher aqui nesse momento. Eu deixei a vida entrar na minha casa, e a Gina veio junto. – nunca mais deixe essas cortinas fechadas, Jenny.

Ela concorda e volta para a cozinha. Eu volto meu olhar para minha sala, tomada pela claridade. Me sinto feliz. Me sinto completo. Levanto e encho minha xicara de café mais uma vez antes de sair. Sinto o vento fresco bater contra meu corpo. Fecho os olhos e sorrio. Hoje eu realmente acordei diferente.

— Pode deixar que eu termino de ajeitar esse, Espo. – escuto a voz dela assim que me aproximo do celeiro.

Antes que eu entre Esposito passa por mim e me lança apenas um aceno com a cabeço. Respondo com um meio sorriso, já que ele está sério e parece não estar num dia tão bom quanto o meu.

— O que você está fazendo? – pergunto enquanto me aproximo dela.

Kate está para no meio do celeiro com um dos cavalos. Ela me olha e sorrir, depois volta sua atenção para a cela do cavalo. Assim que aperta bem, ela vira para mim novamente e se aproxima.

— É dia de exercitar ele. – ela para em minha frente com as duas mãos na cintura. – se anima?

— Eu? Andar neles? – ela rir.

— Claro. Você é dono deles, nada mais comum do que você poder andar neles pela sua propriedade.

— E você vai andar também?

— Claro. – ela me olha e rir.

Eu devo estar com uma cara apavorada. Eu nunca andei de cavalo, nunca fui muito chegado a eles. É claro que eu estou com medo. E Kate está se divertindo com isso.

— E então, Castle?

— Eu não sei... eu e os cavalos não nos damos bem ao ponto de me deixarem subir neles.

— Você nunca andou a cavalo? – faço que não com a cabeça. – eu te ensino.

Kate fala com segurança, querendo que eu vá. E eu não posso negar. Ela me olha de um jeito diferente, nunca a vi assim. Eu olho diretamente para seus olhos verdes, agora mais claro por conta da claridade. Eu poderia me perder nela facilmente.

— Está tudo pronto? – ouço Esposito atrás de mim.

Olho por cima do ombro e o vejo parado, olhando para mim e não para Kate.

— Sim, Espo. Mas pode deixar, o Castle vai comigo hoje. – ela diz para ele, mas não tira seus olhos de mim.

Ele ainda fica alguns segundos para, até sair a passos largos. Hoje ele realmente não está num bom dia.

— O que ele tem hoje? Está de mal humor. – é estranho essa atitude dele.

— Só com você. – ela dá os ombros, como se aquilo não fosse nada.

— Porque só comigo?

— Ah, ele está chateado por cauda da nossa briga de ontem. Ele sou que você fritou comigo e não gostou. – ela diz checando a cela do cavalo mais uma vez.

— Ele não gostou... – penso alto. – vocês são namorados por algum acaso?

— Não! – ela é rápida na resposta. Bom. – então porque ele se incomodou tanto com nossa relação?

Kate está de costa para mim, fingindo que faz alguma coisa no cavalo. Espero um momento, vendo se ela vai realmente me responder.

— Kate? – insisto.

— Tá bom. – ela vira de uma vez e me encara. – ele meio que gosta de mim.

— Ele meio que gosta de você? – confesso que sabe disso fez meu dia ficar um pouco ruim.

— É, mas nunca rolou nada entre a gente. Ele veio com esse papo a poucos dias, antes de você chegar aqui. Mas acho que isso é apenas porque ele ainda não é caso, e o Espo sempre foi louco para casar. Eu sempre o vi como meu irmão. Nada além disso.

Não falo nada, apenas observo o nervosismo e apressa com que as palavras saem de sua boca. Como se precisasse que eu soubesse daquilo.

— Mas... se você vai mesmo andar a cavalo vai ter que trocar de roupa. – ela muda de assunto e se anima.

— O que há de errado com minha roupa? – pergunto olhando para meu corpo.

— Nada... só troca esses sapatos de gente de cidade grande e calça umas botas.

— Eu não tenho botas!

— Espera. – ela pensa um segundo e vai até o canto do celeiro e mexe em algumas coisas. – pode usar essas. – ela me entrega um par de botas. – era do antigo dono do rancho. Estão velhas, mas é melhor que esses seus sapatos.

— Você quer que eu calce botas de um defunto? – minha voz sai mais fina do que o desejado, e arqueios minhas sobrancelhas. Kate revira os olhos e me entrega as botas.

— Não é como se ele tivesse morrido calçando elas. Anda, Castle. Eles já estão se agitando.

Mesmo contrariado eu calço. Resmungo um pouco e ela apenas revira os olhos, ela fica linda quando faz isso.

— Toma. Coloca isso aqui também. – ela me entrega um capacete de equitação.

— Para que isso aqui?

— Para você se proteger. – ela diz como se fosse obvio. – Castle, se você cair do cavalo pelo menos vai proteger sua cabeça.

— Isso é ridículo. Eu não usar isso. Prometo não cair do cavalo. – levanto já com minhas botas de defunto. – vamos?

— Vamos. – ela pega o capacete da minha mão e coloca em si.

— Fica bem mais bonito em você. – ela rir com a língua presa entre os dentes. Eu nunca vi algo mais lindo que isso. Kate era encantadora.

Ela sobe no cavalo com facilidade enquanto me explica como devo subir. Eu imagino que tudo seja muito simples, e nem presto atenção no que ela fala. Eu só conseguia olhar para o seu corpo. Aquela rupa colada, a camisa branca justa e as botas deixam ela incrivelmente sexy. Essa roupa deixa cada curva do seu corpo mais bonita. Kate é linda.

— Sua vez. – ela diz já montada no seu cavalo.

Apoio um pé e forço meu corpo para cima, mas não dá certo. Kate solta uma gargalhada. Uma linda e gostosa gargalhada.

— Mais força, Castle. É fácil. – eu solto um meio sorriso e tento novamente.

Dessa vez dá certo, mas quando eu sento na cela, algo me incomoda. Aquilo era apertado demais, e estava apertando de verdade minhas partes intimas.

— Postura, Castle. – Kate me avisa.

Me sento corretamente na cela, mas não alivia em nada. Minhas partes ainda estavam sendo espremidas por aquela cela.

— Bata o pé assim. Devagar. – ela faz o movimento e a égua em que está montada sai andando suavemente. – agora é você. – ela grita.

— Puxe as rédeas, Castle. As rédeas! – a ouço de longe. Meu cavalo estava correndo cada vez mais.

Eu tento segurar nas rédeas do cavalo, mas minhas mãos escorregam. E em questão de segundo sinto meu corpo bater forte contra a grama.

— CASTLE! – ouço Kate gritar.

Tudo em meu corpo dói, eu não tenho forças para falar nada. Vejo ela descer do cavalo ao meu lado e se abaixar próximo a mim.

— Oh, meu Deus, Castle. Você está bem?

Ela corre as mãos pelo meu corpo, e eu grito de dor quando ela aperta meu braço.

— Está doendo onde?

— Eu estou bem. Ai... – reclamo quando tento me sentar. – mas tudo dói.

— Você bateu com a cabeça? Droga, eu falei para você usar o capacete. – ela apoia minha cabeça entre suas mãos e olha atentamente para mim, vendo se está tudo certo.

— Eu cai em cima do meu braço. – faço uma careta. Dói muito.

— Deixa eu ver. – ela segura meu braço e aperta um pouco. Só o toque dela me faz gritar de dor. – eu acho que você deslocou o braço.

— Você pode ajeitar? – ela estreita os olhos para mim.

— Por mais que você se comporte como um cavalo as vezes, eu sou veterinária. Isso me faz medica de animais, e não de pessoas. – eu ri. Ela tinha humor.

— Eu não me comportava como um cavalo! – protesto enquanto ela me ajuda a levantar.

— Como um cavalheiro que não era. – ela diz e sorrir. Eu queria dizer alguma coisa, mas tudo o que eu consigo é sorrir também.

— E o Mike? – olho para os lados, mas não tem nenhum sinal dele.

— Ele volta. Pode ficar tranquilo. – ela passa meu braço bom por seus ombros e envolve minha cintura com o seu. – eu vou te levar no hospital. Você precisa imobilizar esse braço.

Kate inclina a cabeça para me olhar e eu sorrio. Nós estamos próximo e eu podia sentir o cheiro de cerejas novamente. Era delicioso.

— Podemos tomar sorvete depos?

— Quantos anos você tem, Castle?

— Eu não gosto de hospitais. – faço uma careta e ela revira os olhos.

— Ok. Se você não chorar quando te derem injeção.

— Vai ter injeção? – paro bruscamente no meio do caminho.

Kate solta uma gargalhada que faz ela jogar a cabeça para trás. Absolutamente linda.

— Só se você se comportar mal, Castle.

— Eu vou ser bonzinho.

E eu me comportei bem no hospital. Kate ficou ao meu lado o tempo inteiro, e por sorte, não foi nada demais no meu braço. Alguns dias com uma tipoia e tudo se resolveria. Depois do hospital nós fomos almoçar, e claro, Kate me pagou um sorvete. Ela me mostrou mais a cidade em que vivia agora, e não conhecia absolutamente nada. Kate me apresentou sua clínica e fez um pequeno tour comigo por lá. E como uma boa veterinária, ela não se recusou a atender uma emergência. O que me fez aproveitar os cães que estavam hospedados ali. Kate reservou uma parte da clínica para hospedar os cães quando seus donos precisavam viajar.

Já estava escuro quando voltamos para o rancho. Jenny havia acendido algumas luzes que deixavam o lugar ainda mais lindo à noite. Kate para o carro ao lado da casa e me viro para olha-la melhor.

— Obrigada.

— Não precisa me agradecer. Era o mínimo que eu poderia fazer por você... – nós ficamos nos olhando por alguns segundos, mas algumas risadas nos despertam. – devem ser os meninos. Normalmente eles fazem fogueira em noites frias como essa.

— Quer descer? Curtir um pouco a fogueira... – eu me animo com a possibilidade de ficar mais um tempo com ela. Kate sorrir e concorda.

— Claro.

Descemos do carro e caminhamos juntos na direção da casa onde Ryan e Jenny moravam com a família. Aos poucos o silencio vai sendo tomado por vozes e risadas, o que me faz pensar que deveria está realmente divertido ali. A medida que nos aproximamos as vozes vão ficando mais nítidas, e podemos entender o que eles dizem.

— Você tinha que ver, cara. Ele não sabia nem como subir no cavalo, ele andava todo duro. – sorrio ao saber que estavam falando de mim. Minha queda, querendo ou não, iria virar piada. – e quando eu atirei um pedra no cavalo? – Esposito solta uma gargalhada. – ele saiu correndo e o idiota caiu duro no chão. – ele rir alto, mas o resto do grupo estavam calados.

— Cara, você poderia ter machucado ele feio. – ouço a voz de Ryan.

A essa altura eu não andava mais. Parei assim que ouvi Esposito falar que provocou a minha queda. Kate não conseguia me olhar, provavelmente ela está com vergonha por seu amigo.

— O cara chega aqui pensando que é o dono do mundo, grita com a Kate e acha que pode ficar por isso mesmo? Não, aqui não. Enquanto eu estiver aqui ele vai ter que respeitar ela. Isso foi mais que merecido pelo o que ele fez com a Kate.

Kate me encara. Mesmo no escuro eu posso ver seus olhos cheios de raiva.

— Eu vou falar com eles. – ela diz séria. Kate começa a andar, mas eu seguro seu braço.

— Não, Kate. Deixa isso para lá. Eu estou bem, está tudo bem. – dou um leve sorriso e volto a andar, mas dessa vez no sentido contrário onde eu estava indo.

Dou alguns passos e paro, voltando meu olhar para trás, onde Kate ainda estava parada me encarando.

— Desculpe... Por tudo. – Digo e viro novamente, andando na direção da minha casa.

Eu nunca parei para pensar no mal que estava fazendo a Kate e a essas pessoas. Eu fui grosso, rude, um idiota. Eu admito tudo isso. Mas nunca foi a minha intensão. Era como se eu fosse outra pessoa agora, e nem eu entendo minhas atitudes de antes. Eu não tinha controle sobre minhas ações e emoções. Agora eu finalmente tinha voltado, pelo menos um pouco, a ser quem eu era. Mas isso não muda o quanto eu machuquei a única pessoa que não deveria. A Kate.


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Notas finais do capítulo

Castle com ciumes?
Espo apaixonado pela Kate?
Cadê a Lanie?
oi?

Foi confuso? Aguardem os proximos.
Vejo todos vocês nos comentarios.



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