Passam-se alguns dias e hoje é sexta-feira, Marinette estava terminando de dar alguns retoques no vestido de Emma para apresentação de amanhã à tarde. A filha da azulada estava em pé no banquinho usando o vestido enquanto olhava para o espelho, seu vestido é rosa com as mangas estufadas que parecia daqueles vestidos de princesa. Louis jogava um jogo no celular de sua mãe e estava sentado no pufe até que o celular dela começa a tocar, mostrando a imagem da pessoa que era o seu pai. O pequeno sorrir e atende, pois era uma chamada de vídeo.

— Oi, pai! – Louis sorrir.

— Oi, filhão! – Adrien sorriu – O que está fazendo com o celular de sua mãe? E cadê ela? – perguntou.

— A mamã está terminando o vestido da Emma... – fala ele.

— Um vestido de plincesa! – disse Emma aparecendo na tela do celular, logo sua mãe chama.

— Emma, eu ainda não terminei! – Emma voltou para o mesmo local.

— E eu estava jogando Pokémon Go no celular da mamã! – continuou o Louis.

— É e conseguiu algum Pokémon? – perguntou Adrien.

— Sim, eu conseguir um Pikachu! – ele estava todo alegre e o pai dele rir.

— Que? Você conseguiu o Pikachu?! Eu estou tentando e não consegui.

— Você também joga Pokémon Go? – o pequeno estava com um sorriso enorme – Posso te ajuda a captura um Pokémon ralo – Adrien mais uma vez riu.

— Vou adora!

— Adrien, por que ligou? Aconteceu alguma coisa? – perguntou Marinette percebendo que a conversa entre os dois sobre esse jogo iria demora que só.

— Ah, bem... queria saber se é mesmo amanhã a apresentação deles.

— Sim, amanhã às 14:00 – azulada sorrir e o mesmo retribui.

— Ok, estarei lá! – ela assente – Bom, tenho que volta ao trabalho.

— Tudo bem, tchau!

— Tchau, beijos! Tchau, crianças!

— Tchau, pai! – ele desligar.

— Mamã, ele vai mesmo li pala aplesentação amanhã? – perguntou Emma, querendo ter certeza disso.

— Mas é claro, Emma! Ele mesmo falou agorinha – Marinette dar mais alguns retoques no vestido – Pronto, terminei!

A pequena desce do banquinho e dar uma girada, sorrindo.

*No dia seguinte*

Hoje é sábado, Marinette acorda com os beijos de um certo loiro de olhos verdes. Ela olha para o Adrien que estava abraçando a mesma enquanto sorria, ele tinha vindo de noite para casa dela como Chat Noir.

— Bom dia, my princess.

— Bom dia, my cat – ele sorrir e beija a sua testa.

A azulada amava acordar com seu gatinho ao seu lado e o mesmo também, o casal ficou se encarando sem dizer nada. Adrien acariciava o cabelo preto azulado de sua amada enquanto a mesma desfrutava do carinho dele. Eles continuaram se olhando até que Marinette inicia o beijo, ela queria senti os lábios dele no dela.

O jovem Agreste apertava a sua cintura sem a machuca-la enquanto retribuía o beijo. Ficaram assim por 30 minutos até que tiveram que se separar por causa do ar.

— Tenho que ir, antes que minha mãe ou alguém bate na porta do meu quarto – disse ele se levanto junto com a Mari – Plagg, cadê você seu gato preguiçoso?

— Estou aqui seu lerdo! – fala Plagg surgindo atrás do mesmo, o que causou um pequeno susto nele e a Mari ri – E estou com fome.

— Só quando chegarmos em casa, Plagg – o Kwami preto ficou emburrado – Plagg, mostrar as garras!

Ele se transforma e olha para Mari que se aproximou dele.

— Não esqueça duas horas começa, ok? – Mari coloca os seus braços ao redor de seu pescoço.

— Tudo bem, te vejo lá – Chat a beija – Te amo, Bugboo!

— Também te amo, gatinho bobo! – ele dá mais um beijo e sai pulando de prédio em prédio.

ADRIEN

Depois que sai da casa de my lady, chego na minha mansão e entro pela janela, me transformando de volta, pego o queijo fedorento no frigobar que tenho no meu quarto e dou para ele. Vou ao banheiro, tomo banho, visto as minhas roupas e logo ouço batidas na porta.

— Bom dia, Adrien – era minha mãe – Pelo visto você está animado hoje.

— Bom dia, mãe e sim estou muito animado, pois hoje mais tarde vou ver apresentação de Emma e Louis – digo feliz e a mesma também sorrir.

Logo descemos e fomos para sala de jantar, cumprimento o meu pai e me sento, pouco depois chega o Félix dando um bom dia para mim e eu estranhei, mas deixei pra lá. Pego o suco de maracujá (o meu favorito) e os croissants, vejo que o Félix me olhava estranho.

— Félix, está tudo bem? – pergunto e o mesmo sorrir.

— Está sim, primo – fala ele calmamente enquanto tomava seu café – Estou muito bem, hoje.

Continuei estranhando isso. Quando terminei o meu café, fui para o quarto, terminar alguns assuntos da empresa e é claro levei o queijo para o Plagg. Fico algumas horas lendo e relendo as papeladas até que estava me sentindo um pouco com sono, minha visão estava ficando embaraçada. Paro tudo que estava fazendo e vou para minha cama, cambaleando e tropeçando nos meus próprios pés.

— Adrien, você está bem? – perguntou Plagg.

— Estou... – caio no sono, não conseguindo terminar a frase.

FÉLIX

Estava voltando do meu trabalho, quando me esbarro em alguém.

— Desculpa, você está bem? – ajuda a moça se levanta e quando ela me olha, percebo quem era – Bridgette?!

Ela arregalar os olhos e logo se afasta.

— Félix?! – olho para ela de cima a baixo e sinto o meu coração bater mais rápido – O-o que faz em Paris?

— Eu ia perguntar a mesma coisa pra você – falo sem desviar dos seus olhos de safira.

— Bom, eu vim para Paris por causa da minha família – disse ela, sorrindo. Não sei por que, mas senti um aperto no peito.

— S-Sua fa-família? – por que eu gaguejei?

— Sim, vou reencontra os meus pais e a minha irmã que não a vejo há muito tempo – me senti aliviado.

— Que bom... – ficamos em silencio, sem saber o que falar até que a mesma fala.

— E como está ido a sua vida com sua namorada... – a interrompo.

— Ex..

— Vocês terminaram? – assenti – Me desculpe, eu não...

— Não é sua culpa, eu estava bêbado – digo - Não devia ter beijado e ficado com você.

— Mas é minha culpa também, pois me entreguei a você – Bridgette estava corada e eu não estava diferente.

Mais uma vez o silencio reinou no local, nós evitávamos a olhar um para o outro.

— Acho que é melhor eu ir, Tchau Félix – ela estava quase indo quando seguro a sua mão.

— Espera, vo-você aceitar a-al-almoçar comigo? – Bridgette rir.

— Você está gaguejando, Félix? É isso mesmo? – eu estava ficando mais vermelho ainda – Se não for muito incomodo.... eu adoraria.

Fomos para um restaurante, fizemos os nossos pedidos e ficamos conversando com alguns assuntos aleatórios enquanto esperava as nossas comidas.

*Algumas horas depois...*

MARINETTE

— Emma faz um beicinho – falo e minha princesa faz, passo um gloss em sua boca – Pronto! – ela vai até o espelho e sorrir – Louis, deixa eu ajeitar o seu cabelo – ajeito o cabelo dele – Ok, vocês estão muito lindos.

Eles sorriam e eu olho no relógio do meu pulso, já era 13:35 e fomos para escola. Quando chego, tinha pouca gente no local.

— Marinette! – olho e vejo a Alya junto com Nino que segurava a minha afilhada, Alicia (filha de Alya e Nino).

— Oi, Alya! Oi, Nino! – abraço a Alya e logo olho para Alicia – Oi, Alicia, tudo bem querida?

— Sim, tudo bem tia – ela sorrir.

Alicia Césaire Lahiffe tem 3 aninhos, ou seja, Alya e Nino a tiveram antes do casamento (depois falam de mim). Ela é parecida com a mãe, pele morena, seus olhos são castanhos claro e usa óculos, estava usando um vestido cor salmão e seu cabelo estava amarrado como rabo de cavalo com uma franja solta.

Louis se aproximou da Alicia e se cumprimentaram, logo foram correndo junto com a Emma para o local da apresentação.

— Mari, você sabe se o meu amigo vai vim? – perguntou Nino enquanto caminhavam na mesma direção em que as crianças foram.

— Bem, Adrien disse que viria... só espero que ele não tenha esquecido.

— Por que você acha que ele esqueceu? – perguntou ele.

— Sei lá, nunca se sabe – dou de ombro.

EMMA

— Vamos crianças, se ajeitam em seus lugares! – fala a pofessola – Daqui a pouco vai começar a apresentação.

Olho pala as pessoas atlas da coltina, só vejo a minha mãe, os meus tios, os pais de Zack, mas nada do papai.

— Onde você está pai? – continuo olhando até que a possefola me chama.

FÉLIX

Chego na mansão dos meus tios com um enorme sorriso no meu rosto, cumprimento Nathalie que a mesma me estranhou e vou para o meu quarto. Quando estava andando no corredor, olho para o quarto do Adrien e me lembro no que fiz.

— Eu não devia ter feito isso – falo para mim mesmo e bato na porta de Adrien – Adrien? – bato mais uma vez e sem respostas, então entro e o vejo na cama – Adrien, acorda! – fico o achocalhando e nada – Adrien, acorda caramba! – nada – Droga, o que eu fiz? – olho para meu primo – Me desculpe, Adrien.

Saio de seu quarto e vou para o meu.

*Enquanto isso, na Ecole Maternelle Pajol (essa escola existe, gente!) *

NARRADORA (eu aqui de novo)

Marinette estava sentada ao lado de Alya que filmava tudo ao seu redor enquanto olhava para os lados à procura de um certo loiro de olhos verdes que não deu nenhum sinal, ela ligou várias vezes para o mesmo e nada.

As apresentações tinham começado, Emma de vez em quando olhava atrás da cortina e suspirava nervosa. Ela não via o seu pai ali, será que aconteceu alguma coisa? Emma não sabia, seu irmão também estava preocupado com o pai.

Alguns minutos foram se passando e logo seria a vez da turma de Emma e Louis. Azulada foi até aos seus filhos que estavam ansiosos e nervosos, assim que viram a mãe deles com um sorriso triste. Perceberam na hora.

— Ele não veio, não é? – perguntou Emma cabisbaixa.

— Eu sinto muito, minha pequena – Mari acaricia as mãozinhas de sua filha com um polegar – Deve ter surgido alguma coisa para que ele não pudesse vim.

— Tudo bem – diz ela triste.

— Não é a primeila vez que ele faz isso – Louis também estava triste.

A mãe deles os puxou para um abraço e fazendo carinho neles.

— Não fiquem assim, eu estou aqui – ela se separa um pouco do abraço e enxugar as lágrimas deles – Vamos lá e arrasam, meus amores!

Os dois sorriram e foram se juntar com os outros, Marinette voltou para o seu lugar. As crianças estavam todas posicionadas e logo a professora deles aparece no palco.