Unintentionally Loved You escrita por carolineM13, BrendaManu14


Capítulo 8
Not Even The Devil Tried


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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Pov's Caroline

"Okay, minha vida está algo totalmente diferente do que eu havia planejado." - pensei comigo mesma. - "Aliás, quem diria que Katherine Pierce era capaz de amar alguém, além dela mesma, sem contar que, Elijah Mikaelson!! Essa família não para de me surpreender." - finalizei meu pensamento. Saí de meu quarto e fui até a sala, estava um total deserto, coisa rara nessa casa. Provavelmente estavam todos em seus devidos quartos, então decidi me direcionar ao de Klaus. Bati a porta e respirei fundo.

— Você sabe que não precisa bater, Love.

— Desculpe. - entrei. - É... Você se incomodaria se eu viesse ficar no seu quarto, tipo, definitivamente? Não o fiz antes porque achei muito cedo para tomar tal decisão. Aliás, você sempre acha um jeito de escapar para o meu no meio da noite. - Klaus sorriu e chamou-me para deitar ao seu lado, retirei minha rasteirinha e deitei em seu peitoral, o híbrido começou a acariciar meu cabelo.

— Tudo bem.

— Okay. - levantei-me, sentando na cama.

— Estás nervosa Love? Tem algo acontecendo que você deseja compartilhar comigo? Saiba que estou aqui para a ouvir sempre que precisar.

— O-Okay... Preciso realmente te contar isso. - respirei fundo e olhei diretamente em seus olhos. - Promete não surtar? Juro que não está acontecendo nada de irreversível... Eu só... preciso de todo seu apoio agora, e que você não se altere, por favor.

— Irreversível? Fale logo Love, você está me preocupando.

— Lembra daquele dia, que a sua mãe esteve aqui? - era perceptível a raiva que ele sentia quando me referi a sua mãe, apesar de ele tentar esconder, vai saber o porquê, talvez fosse por causa de minha presença, enfim, ele tem sus motivos. Peguei uma faca, o mais afiada possível para não ter erro no corte e o olhei, o mesmo arregalou os olhos e sua expressão facial parecia um "o que diabos essa doida vai fazer?", fiz corte no meu dedo com a faca e Klaus estava me olhando completamente preocupado, sem entender direito o que estava acontecendo entre nós naquele quarto.

— O que você está tentando provar? - disse ele, que sentou-se também e começou a limpar o sangue com um lenço que deixei sobre a cama. - Caroline, por que diabos não está curando?

— Porque eu sou humana, Klaus.

— Caroline, não brinque com algo desse tipo! - Klaus disse com um tom de desespero em sua voz.

— Klaus, por favor...

— Como isso aconteceu? A cura já não existe mais... - Klaus pausou sua fala, como se estivesse havendo uma confusão em sua mente que acabara de ser solucionada. - Esther fez isso com você?

— Vou considerar como retórica. Não fale como se isso fosse a pior coisa do mundo, e as meninas já descobriram como reverter, e não, não podemos fazer da forma "normal", não me pergunte porque, nem eu mesmo sei, Liz disse que não daria certo... - Klaus me interrompe. 

— Como assim não daria certo, Caroline? - respirei fundo e abaixei a cabeça quando o ouvi. 

— Se eu beber sangue de um vampiro, e morrer, eu não volto como vampira, eu nem sequer volto... O processo tem que ser executado através de um feitiço, no qual eu vou tomar sangue de um vampiro e morrer, mas será diferente. As meninas disseram que será o mesmo feitiço feito em você e sua família. Isso vai...

— ...te tornar uma original. - ele acalmou-se, parecia totalmente aliviado. - Mas não posso deixar Esther se safar do que fez, não posso fingir que não aconteceu. - o mesmo levantou da cama e foi diretamente para a porta, arregalei os olhos e levantei ficando parada frente a cama.

— Você pode, e você vai. Klaus, se você sair por essa porta e sequer retirar uma gota de sangue de Esther, você nunca vai ter o meu perdão. Não cometa o mesmo erro que Tyler, porque foi exatamente dessa forma que nós terminamos, e a última coisa que eu quero é que o mesmo aconteça conosco. - Klaus parou sem nem hesitar, virou-se para mim e eu corri para abraçá-lo. - Você não precisa fazer isso, apenas me ame mais do que odeia ela.

— Não posso perder você. Não me perdoaria se algo lhe acontecesse. 

— Nada vai me acontecer. - pus as mãos em seu rosto e vi que o mesmo estava com os olhos lacrimejando, passei o dedo sobre seu olho enxugando suas lágrimas. - Você não vai me perder.

— New Orleans tem seus lados obscuros, Love. Não saia sozinha.

— Não irei. - sorri e ele fez o mesmo.

— Aliás, não se preocupe em trazer suas coisas para nosso quarto, estarão aqui antes que perceba.

— Okay, sr. Niklaus Mikaelson. - o mesmo sorriu e correu até mim em sua velocidade de vampiro e nos guiou até a cama, me agarrei nele quanto percebi o que havia feito, apesar de já estarmos na cama, e comecei a rir com o fato de ele estar rindo da minha cara. Voltei a deitar sobre o mesmo. - O que você fez quando foi embora de Mystic Falls? Se é que me permite a pergunta. 

— Pelo que me recordo, matei muitas pessoas, inimigos meus e da minha família, recuperei minha cidade, e depois virei o brinquedinho de Marcel. Até você chegar. Mas enfim, e você, o que fez durante esse tempo?

— Você fica bem melancólico quando se refere a mim, - ele abaixou a cabeça e sorriu, parecia envergonhado. - não se preocupe, isso não é algo ruim. Mas, respondendo sua pergunta, eu tive filhas, que não são minhas, mas "não é um crime amar aquilo que você não pode explicar", - Klaus sorriu com a referência. - Tyler morreu, eu quase me casei com Stefan, - é, aqui ele fez uma cara de nojo, o que me fez rir. - e hoje eu estou qui sentada na cama de Klaus Mikaelson, sendo a pior amiga do mundo para Bonnie e Elena por não estar dando sinal de vida, mas, ainda estou sentada na cama de Klaus Mikaelson. E agora todos nessa casa sabem que eu sou humana porque eu por algum acaso devo ter falado muito alto alguma coisa numa casa completa de vampiros. 

— Está tudo bem, Love. Ninguém fará nada contra você. Ninguém aqui é estúpido o suficiente para ousar encostar num fio dessas suas madeixas incrivelmente loiras. - ele disse passando a mão por meu cabelo, sorri um pouco constrangida.

— Obrigada.

— Pelo quê?

— Por estar comigo. Por se importar tanto. Por cuidar de mim.

— E é por isso que eu fico melancólico quando estou com você. - sorri ao o ouvir, envergonhada. Peguei no sono algum tempo depois Klaus saiu do quarto, me deixando ali mesmo, quando acordei me dei conta que havia um bilhete sobre seu travesseiro:

"Não queria te acordar. Tive que ir resolver alguns assuntos com Elijah, volto em algumas horas. Fiz algumas mudanças no quarto, espero que não se importe. Aliás, abra o closet. 

Seu,  

                 Klaus."

Stefan e Hayley também haviam saido mais cedo, disseram que iriam voltar só amanhã. Sorri ao ler a mesma e levantei da cama, desliguei o ar-condicionado e me direcionei ao banheiro rapidamente, sem dar a mínima para o closet. Me olhei no espelho e estava totalmente descabelada, me assustei comigo mesma. Olhei para a pia e minha escova de dentes estava ali, arqueei as sobrancelhas e bocejei segundos depois, voltando para o quarto. Olhei ao redor e percebi que nunca havia me dado conta do quão grande esse quarto é. Abri a porta do closet como o mesmo pediu e me deparei com todas as minhas roupas e sapatos. "Ele é realmente maravilhoso.", pensei comigo mesma. Peguei uma toalha e fui tomar um banho, fiz um coque no cabelo para evitar molhar o mesmo e tranquei a porta do banheiro, tirei a roupa e liguei o chuveiro. Ao terminar, desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, deixei a roupa no cesto que havia no banheiro e fui para o quarto me vestir. Coloquei um vestido e a mesma rasteirinha que estava usando, penteei o cabelo e passei um gloss rosado nos lábios e um pouco de máscara nos olhos, junto a um pouco de blush bem suave, só para tirar disfarçar cara de morta que eu estava. Peguei meu telefone e quase dei um pulo de onde estava quando vi a hora. Olhei pela janela e já havia escurecido, eram 18:53, eu dormi por praticamente 3 horas. Me retirei para a cozinha e peguei um copo com água, depois de me retirei para a sala e sentei no sofá, Katherine estava na sala junto a mim, sentada no sofá frente ao meu, o que é um saco. Coloquei as pernas por cima do sofá e comecei a mexer no celular, haviam 6 ligações da Elena, 5 da Bon e umas 3 do Damon, suspirei ao vê-las. Segundos depois, estava mexendo no Instagram quando fui interrompida por uma ligação da Elena. - Droga Elena!! - é, eu deixei escapar, Katherine estava na sala junto a mim. No mesmo instante a vadia abriu um sorriso irônico. 

— Não acredito que a princesinha Caroline Forbes está escondendo de suas melhores amigas que é humana, e o pior, está com o terrível e odiável híbrido, Klaus Mikaelson. - ela deu ênfase no "melhores amigas que é humana", e no "está com Klaus Mikaelson". - Se é que você pode as chamar assim, de "melhores amigas", afinal de contas, para elas você está sendo uma péssima amiga, Barbie Vampira. 

— Me desculpe, quem é você mesmo para me definir? A pessoa que fez o Damon acreditar que você o amava para o ter como algum tipo de aliado, que magoou o Stefan mesmo dizendo que o amava, seu amor era incondicional por ele, não era? Aliás, sua filha está morta, não é? A filha que teve que te procurar porque você estava muito ocupada tentando se vingar do Klaus... Posso ficar aqui o dia todo definindo o quão você é horrível como pessoa, Katherine. Então faça me um favor e cale-se.

— Você não sabe nada sobre mim, e nem sobre Nadia. - ela me pegou pelo pescoço e me prendeu na parede em sua velocidade de vampiro, quase sem me permitir respirar. "Transformou" seu rosto e mostrou-me seus dentes. - Mais uma palavra e eu não hesitarei em rasgar seu pescoço. 

— Sabe por que passou toda sua vida sozinha, Katherine? Porque você não é capaz de amar ninguém além de si mesma, provavelmente só veio aqui porque quer algo, e vai arrancar isso do Elijah porque sabe que ele ama você. Essa é Katherine Pierce. Isso é a única coisa que você permite as pessoas saberem sobre você. - cada palavra que eu dizia era mais difícil de ser reproduzida, Kath imprensava meu pescoço cada vez mais contra a parede, pus minhas mão sobre a sua mas não tinha a menor chance contra ela. - Eu tenho pena de você, Katherine Pierce. - ela avançou no meu pescoço e começou a beber meu sangue e eu gritei, o que fez Bekah sair do quarto e jogar Katherine para longe de mim em sua velocidade de vampiro. Lizzie saiu do quarto e antes de descer a escada Rebekah a mandou ficar no quarto com sua irmã e Freya e ordenou que não saíssem de lá, mesmo fez com Matt. 

— Você tem merda na cabeça? Nik irá te matar sem nem hesitar. - disse Rebekah, Katherine passou o dedo sobre o lábio inferior, e depois o colocou na boca, limpando o sangue que ficou no dedo.

— Ela não deveria ter se referido a Nadia, apenas a ela se arrepender-se do que disse. - Klaus entrou na casa e viu a cena, olhou para o meu pescoço e arregalou os olhos, ao olhar para Katherine, que na hora mudou sua expressão facial, seus olhos mudaram de cor e seu rosto estava "transformado". 

— Niklaus, contenha-se. - pediu Elijah. 

— Cale-se, Elijah. - Klaus enfiou a mão em seu coração e arrancou o mesmo, ocuparia mais tempo para reestruturar-se que um pescoço quebrado. Rebekah me pegou e me levou ao sofá, me dando seu sangue como Klaus ordenou a mesma. Kath permanecia no mesmo local. Me abracei com Rebekah e comecei a chorar, a mesma virou meu rosto para me impedir de ver o que estava acontecendo, ou seja, o que Klaus iria fazer. Klaus avançou em Katherine e a jogou na parede. A mesma repetiu o ato que ele fez,  jogando-o do outro lado da sala.

— Você não pode me matar pelo simples fato de eu ter me defendido das palavras que sua vadia loira falou. Ninguém fala da minha filha e sai impune. Você não vai me matar, Elijah nunca o perdoaria. Faça isso e... - Klaus a interrompeu. 

— E o quê? 

— Eu vou matar você. 

— Não conseguiria nem ao menos tentar, nem o diabo tentou. Eu sou imortal. - Klaus a empurrou contra a parede e a mordeu, a fazendo cair no chão. - Você tem aproximadamente 24 horas para se despedir do seu amorzinho. - virei meu rosto para o mesmo e Rebekah me soltou, apenas encarei Klaus, que me pegou no colo e foi para o quarto comigo, trancou a porta e me colocou na cama. - Você tem 3 segundos para começar a se explicar, Caroline. 

— Me desculpe, eu não me contive. Ela falou sobre Elena e Bonnie, e sobre eu estar junto a você. Eu explodi e falei sobre a filha dela, por isso ela avançou em mim. -  disse sem conseguir conter minhas  próprias lágrimas, Klaus estava furioso comigo. 

— O que diabos você estava pensando?! É isso que acontece quando eu saio por algumas horas? Você não tem nem 1% de chance contra Katherine, Caroline! Tem ideia do que pode ter acontecido se Rebekah não estivesse aqui? - Klaus disse gritando, eu apenas abaixei minha cabeça e continuei chorando, não disse nada. - Levante a cabeça, preste atenção no que eu estou dizendo! Pare de agir como uma criança estúpida, você não é uma! FALE ALGUMA COISA! - apenas levantei e o abracei. 

— Por favor, não me deixe. - Klaus me abraçou e alguns segundos depois me soltou e olhou em meus olhos. 

— Sabe qual é o problema, Caroline? Eu prefiro que me punam, me torturem, me matem, façam o que quiserem comigo, mas que deixem você fora disso. Portanto, quando é você que causa sua própria morte, punição ou o que seja por pura burrice, me afeta mais ainda. Eu não me perdoaria se algo acontecesse a você, e viveria para sempre com a culpa de você ter morrido naquela sala, porque você teria. Katherine nunca iria salvar você depois de tudo o que você disse. Então, pare de ser explodir momentaneamente apenas por raiva, você é humana, frágil, não esqueça disso. - Klaus deu as costas e andou até a porta. 

— Dê o seu sangue a ela. Me culpe, fique furioso comigo, mas não permita-a morrer por minha causa. Eu te suplico. Se não por mim, faça pelo Elijah, você sabe o quanto ele a ama. - Klaus parou por um segundo, mas voltou a andar e retirou-se do quarto, retirou-se da casa, para ser mais exata. 

Povs Elijah

Acordei no chão da sala, com tudo completamente sujo de sangue. Olhei ao redor e vi Katherine no sofá (Rebekah a havia colocado lá) com seu pescoço sangrando, estava claro o que havia acontecido. Fui até a mesma e a olhei, acariciei seu cabelo e apertei os olhos, deixando uma lágrima cair. 

— Elijah... 

— Não se preocupe, vou fazê-lo mudar de ideia. Não vou deixar você morrer. 

— Caso não consiga, quero que saiba que... Que eu amo você, semprei amei, me perdoe por tudo que eu te fiz, tudo que fiz você passar. 

— Você pode dizer isso amanhã. - a peguei no colo e a levei para nosso quarto, limpei o sangue em seu pescoço e a coloquei na cama, dando um beijo em sua testa. - Voltarei logo, Katerina. Prometo. - sai e fui procurar por Niklaus, por um acaso o encontrei no meio da rua, com uma garrafa de whisky. Passei por trás dele em minha velocidade de vampiro e o mesmo parou. 

— Não foram claros meu sinais sobre querer ficar sozinho?

— Você realmente acredita, Niklaus, que deixarei tudo isso simplesmente passar? Que deixarei Katerina morrer para você saciar sua raiva? Que conveniente algo assim acontecer no momento que deveríamos estar unidos, como uma família.

— Como pode falar de família diante do que aconteceu? O que ela fez com a Caroline? Não será perdoado, ela deve pagar por isso. Pare de persistir nela, ela não vai viver para ver a luz do sol de amanhã. 

— Então é assim sua perspectiva? Eu protegi você, nossa família, carreguei você por todos esses séculos. Caroline fez mais que a provocar, e você sabe disso! O que eu devia fazer, Niklaus? Depois de tudo que você fez, todos seus atos desprezíveis, eu fui quem esteve do seu lado! Você vai dar seu sangue a ela, isso não é um pedido. - Niklaus aproximou-se de mim quando finalizei minha fala, colocou a mão em meu ombro e encarou-me olho a olho. 

— Não.  - após isso quebrou a garrafa no chão e me empurrou contra uma parede que havia ali, inverti as posições e o segurei pelo pescoço. 

— Você não irá escapar disso. 

— Deixe-me ir! Não me faça repetir tudo novamente. 

 Eu não deixarei isso passar, Niklaus. - peguei um ferro que havia pelo chão e joguei em sua barriga, o prendendo na parede, ele arrancou-o e bateu com o mesmo em meu rosto, forte o suficiente para derrubar-me. 

— Você é patético. 

— Faça isso pensando em Caroline. Você sabe que ela irá se culpar se Katerina morrer, ela causou isso e todos aqui sabemos. Ela desperta um lado bom em você, que  nem o próprio Niklaus Mikaelson sabia que existia, e você sabe disso. Ela é a esperança para você, sendo assim a esperança para nossa família. Mas como sempre, você só enxerga as coisas de um jeito, do seu jeito. Você não liga para nada há séculos e você mesmo chegou ao ponto de admitir isso, e isso mudou desde que você pôs os olhos na garota. Faça por ela, Niklaus. Não estrague tudo. 

— Você é um tolo totalmente sentimental, Elijah. - ele riu, sarcasticamente. Me ofereceu sua mão e eu peguei, o mesmo puxou-me, me ajudando a levantar. - Vamos salvá-la. 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Xoxo ♥



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