Meu Jeito escrita por Palas Silvermist


Capítulo 25
Capítulo 25 – Visita a Hogsmeade - Parte II




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Um pouco depois, Minerva entrava apressada na Torre da Grifinória. Encontrou Alice próxima à abertura do quadro.

—Senhorita Campbell, onde está o senhor Lupin?

—Ainda não o vi, professora.

McGonagall empalideceu, mas não havia tempo. Era torcer para que ele estivesse nos corredores a caminho do Salão Comunal, ou na Ala Hospitalar.

—Silêncio todos! – disse com energia – Senhor Smith, suba em todos os dormitórios masculinos e diga a quem estiver lá para que desça. Senhorita Dawson, faça o mesmo com os dormitórios femininos. – deu ordem aos monitores do quinto ano – Senhor McLaine, fique de sentinela na abertura do retrato. – acrescentou ao monitor do sexto ano – Todos os outros permaneçam no Salão Comunal e façam fila para agilizar o trabalho das monitoras. Senhoritas Campbell e Lincoln façam uma lista de todos que estão aqui, nome e ano. – instruiu Alice e a monitora do sexto ano – Uma vez feito isso, os alunos podem subir aos dormitórios. Quero vê-la, senhorita Campbell, em minha sala com o senhor Lupin em vinte minutos com as listas prontas. Ninguém mais tem permissão para deixar a Torre. Fui bem clara? E se, por acaso, - ela vacilou um instante – notarem a falta de alguém, comuniquem as monitoras.

Ordens semelhantes eram dadas nas outras três casas de Hogwarts. Ao mesmo tempo, o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas entrava na Ala Hospitalar para avisar a enfermeira da mesma coisa.

—Senhorita Evans, - Madame Pomfrey disse com eficiência – pegue a prancheta sobre a minha mesa e faça a lista de todos que estão aqui. Nome, ano e Casa. Hagrid virá buscar a lista em vinte minutos.

—Sim, senhora. – Lily disse e correu para a sala dela

… … … … … … … 

A travessia do túnel foi lenta. As fisgadas no tornolezo de Saf iam ficando cada vez piores e ela já mancava há algum tempo. Antes de saírem pela raiz do Salgueiro Lutador, Remo achou mais prudente conferir como estava o movimento no castelo.

Lumus. – murmurou para sua varinha

Em uma situação normal, ele jamais faria isso, mas era uma emergência.

—Saf, vai ver um segredo dos Marotos, então…

—Não devo contar a ninguém. Eu entendi, não se preocupe. – ela completou em uma seriedade agradecida

Tirando o pergaminho do bolso, Remo falou batendo a varinha sobre ele.

Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom.

Vendo linhas se desenhando, ela perguntou:

—O que é isso? Se eu puder perguntar…

—Um mapa de Hogwarts. – ele respondeu brevemente. Passando os olhos rapidamente pelo pergaminho, acrescentou – Corredores livre, Salões Comunais e Ala Hospitalar cheios. Vamos.

Remo cutucou o nó específico para paralizar o Salgueiro Lutador. Saiu primeiro e esticou o braço para ajudá-la a sair. Com alguma dificuldade, Safira conseguiu chegar à orla da Floresta Proibida. Já começava a anoitecer.

—Consegue continuar andando? – Remo perguntou

—Consigo. – ela respondeu determinada escondendo uma careta de dor

—Não quer que eu levite você? – ele ofereceu

—Não. – ela disse depressa – Não quero ficar sob o efeito de um encantamento de novo. – não conseguiu disfarçar de todo o medo

—Claro, desculpe.

—Você está tentando ajudar. – Saf chacoalhou a cabeça

—Pelo menos, se apoia em mim. Deve ajudar um pouco. – ele estendeu o braço

—Obrigada. – ela agradeceu aceitando o apoio

… … … … … … … 

Findado o prazo que a diretora da Casa dera, Alice se viu com a lista de alunos na mão. Remo não havia chegado…

—Frank, vou para a sala da McGonagall. Por favor, quando Remo chegar, diga a ele para ir também.

—Eu vou com você.

—Frank, não, Minerva disse pra ninguém mais sair da Torre.

—Minerva disse pra você e Remo irem à sala dela. Como Remo ainda não está aqui, eu te acompanho pra não ter de andar sozinha por esses corredores. – disse ele preocupado

—Tem certeza? – ela perguntou

—Absoluta.

—Então, vamos.

Sirius assistiu Alice e Frank saírem pela abertura do Retrato. Na verdade, ele mal tirava os olhos daquela passagem. À sua preocupação com Tiago, tinha se somado o sumiço de Remo e Safira. Queria saber se eles também estavam na Ala Hospitalar, mas tanto o Mapa quanto a Capa haviam ficado com Remo. Ele teria de esperar…

… … … … … … … 

Quando dois alunos chegaram à sua sala, McGonagall estranhou:

—Senhor Longbottom?

—Desculpe ter vindo, professora. – disse ele – Remo ainda não apareceu na Torre na Grifinória…

—Fez bem em não deixar a senhorita Campbell vir sozinha. Entrem.

Sentando-se à mesa, a professora instruiu:

—Aqui está a lista de alunos matriculados na Grifiinória – ela apontou um pergaminho relativamente grande – Comparem as listas que trouxeram e vão fazendo tiques nos nomes. Farei o mesmo com a lista que veio da Ala Hospitalar.

—Sim, senhora. – eles responderam

O mesmo era feito nas salas de Sprout, Slughorn e Flitwick. Conforme terminavam esse trabalho, os diretores das Casas subiam ao escritório de Dumbledore para avisá-lo dos resultados. Minerva seria a última a sair da sala dela…

Quando a verificação terminou, dois nomes continuavam não ticados na lista da Grifinória.

—Não façam alarde da notícia. – ela orientou Frank e Alice – Eles podem já estar chegando. Voltem ao Salão Comunal e fiquem por lá. Se um deles aparecer, suba direto ao escritório do professor Dumbledore. Senhor Longbottom, está autorizado a ir com a senhorita Campbell… – McGonagall exitou – se ela estiver sozinha.

… … … … … … … 

Na Ala Hospitalar, o ritmo não diminuíra. Ocasionalmente ainda chegavam alunos com mãos que incharam de repente ficando o dobro do tamanho, orelhas em que acontecia o mesmo, entre outros casos que pareciam respingos de feitiços e por isso demorava um pouco mais para o efeito se manifestar.

A eficiência de Lílian não podia ser comparada a de Madame Pomfrey, no mínimo, pela falta de experiência. No entanto, a disposição e boa vontade da moça eram indiscutíveis. Não parava um minuto fazendo curativos, buscando poções no armário, preenchendo relatórios. Era uma auxiliar de grande ajuda para a enfermeira que estava acostumada a trabalhar sozinha.

… … … … … … … 

Sprout saía pela porta de Dumbledore quando Minerva entrava.

—Alvo, já passaram por aqui Flitwick e Slughorn?

—Já. Da Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina todos estão aqui. E Grifinória?

—Faltam dois. – ela respondeu muito preocupada – Remo Lupin e Safira Knight.

Dumbledore piscou mais longamente, não podia ser…

—Aquele patrono pode ser de um deles, – ele supôs – vamos torcer para que estejam juntos. Vou alertar os aurores que foram destacados para o caso.

… … … … … … … 

Chegando próximo ao Quardo da Mulher Gorda, Alice expirou com peso.

—Você está bem? – Frank perguntou carinhoso

Ela balançou a cabeça em resposta.

—Estou com medo por eles. E Tiago também.

—Eu sei… - ele a abraçou passando a mão por seus cabelos

Ficaram assim um minuto, até que a dama de vestido rosa os lembrou que seria melhor se eles entrassem também.

Mal colocou os pés no Salão Comunal, Alice foi abordada por uma menina do quarto ano.

—Alice, já podemos sair da Torre?

—Não, ainda não. – ela respondeu cansada – Só amanhã de manhã ou sob segunda ordem de McGonagall.

—Eu precisava mandar uma carta...

—Vai precisar esperar até amanhã.

—Ah, ‘tá… - a menina saiu não muito satisfeita

—Por favor, atenção! – Alice elevou o tom de voz o máximo que pode sem gritar – Como precisamos permanecer aqui na Torre, o jantar será servido no Salão Comunal em mais ou menos uma hora.

Sem dar atenção a qualquer comentário, bom ou ruim, a respeito do aviso, os dois se dirigiram para o canto onde estavam os outros setimanistas.

—A lista de alunos da Ala Hospitalar foi feita por Lily. Ela mandou um recado para McGonagall, Tiago está estável. – Alice falou

—Só isso? – perguntou Sirius – Mais nenhuma informação?

—Minerva não sabia de mais nada. – disse Frank – Como não sabemos nem quais feitiços o atingiram, já é um bom começo.

—E Remo e Safira? – Sirius perguntou ansioso

Alice se inclinou na direção deles, abaixou o tom de voz e falou apreensiva:

—McGonagall nos mandou não fazer alarde da notícia, mas Remo e Saf não estão nem na Torre da Grifinória… nem na Ala Hospitalar.

A fisionomia de todos se alterou com essa confirmação... principalmente a de Sirius.

—Minerva levou a informação a Dumbledore, ele vai saber o que fazer. – Alice tentou tranquilizá-los de alguma forma – Só temos de esperar agora…

… … … … … … … 

Por que tudo em Hogwarts tinha de ser tão grande? Atravessar um pedaço dos Jardins em direção à Porta Principal e subir um andar fizeram o pé de Safira inchar e doer muito mais.

—Remo, preciso parar um pouco. – ela acabou por dizer

Já esperando por isso e achando que sentar no corredor naquela situação não seria uma boa idéia, o Maroto indicou um armário ao lado do quadro mais próximo.

Ajudou Saf a sentar e fez o mesmo. Ela estava ofegante e fechava os olhos evitando contrair o rosto em um sinal de dor.

Depois de um tempo, quando pelo menos sua respiração já quase normalizara, vendo Remo perdido em pensamentos, disfarçadamente preocupado, ela falou com calma:

—Você tem um segredo, não tem?

—Por que acha isso? – ele levantou os olhos para ela apenas aparentando calma

—Não precisa se preocupar. – disse ela – Não vou perguntar o que é, muito menos vou começar a investigar você para descobrir. É só que… de tempos em tempos, seus olhos adquirem um brilho apreensivo, triste, até… e você viaja logo em seguida. Fico preocupada… Se eu puder ajudar de algum jeito…

—Ninguém pode. – ele respondeu – Na verdade, os Marotos já fizeram mais do que podiam.

Um mínimo instante de silêncio.

—Se serve para alguma coisa, você é um bom amigo. Às vezes… - ela resolveu interromper o que dizia

—Continua. – ele pediu

—Às vezes tenho a impressão de que você gostaria de ser diferente. Talvez não saiba que é exatamente quem gostaria de ser.

—Como assim?

—Sensato, gentil e, como eu disse, amigo.

Remo contriu os lábios em um sorriso.

—Obrigado.

Saf apenas sorriu com os cantos da boca.

—Como está o caminho até a sala da McGonagall? – ela mudou de assunto

—McGonagall? Não quer ir à Enfermaria antes?

—Não.

—Saf, seu tornozelo.

—Cuido dele depois.

A certa urgência contida nas palavras dela fez Remo não contra-argumentar. Consultando o Mapa de novo, ele disse:

—Os corredores continuam livres… Minerva acaba de entrar na sala dela.

—Ótimo.

Os dois saíram do armário e voltaram a caminhar. Como estivesse cada vez mais difícil para Safira conseguir andar, Remo passou o braço dela por seus ombros e a segurava pela cintura.

Após três longos andares para cima, por sorte, ao virar uma esquina do corredor, ouviram a voz aliviada da professora.

—Senhor Lupin, senhorita Knight! – acrescentou preocupada ao ver que a moça precisava ser amparada – Ainda bem que estão aqui. Estão bem? Estão machucados?

—Só eu, professora. – Saf apontou seu tornozelo agora muito inchado

—Então vão para a Ala Hospitalar.

—Professora, gostaria de falar com o professor Dumbledore antes.

—Tem certeza?

—Tenho.

—Quer que eu a levite até lá?

—Por favor, não. – ela se apressou a responder

—Está certo. Deixe-me apenas colocar uma tala em volta de sua perna. – Minerva murmurou um encantamento para sua varinha – Está melhor para apoiar?

—Está, obrigada.

Pouco depois, os três subiam a escada em espiral da gárgula de pedra. Minerva abriu a porta do escritório do diretor dizendo:

—Alvo, eles estão aqui.

—Ainda bem. – disse Dumbledore com alívio e se levantou para recebê-los – Sentem-se. – ele indicou as poltronas em frente da lareira

O diretor ainda mexeu em dois aparelhos sobre sua mesa antes de se juntar a eles, enquanto Minerva se retirava.

—O que aconteceu? – o professor perguntou sentando ao lado deles

Os dois passaram a relatar os ocorridos daquela tarde. Remo falou mais do que Safira, uma vez que ela, primeiro paralisada e depois inconsciente, vira bem pouco do que tinha acontecido.

—Vocês entraram em Hogwarts de que forma? – o diretor perguntou

—Pela… pela Casa dos Gritos, professor. – Remo respondeu

—Entendo… - disse Dumbledore – Não costumo fazer isso, mas dessa vez acho melhor que essa história não circule pelo castelo. Se perguntarem, vocês conseguiram se esconder para se proteger do ataque, não viram os professores chegarem e demoraram a voltar ao castelo por causa do tornozelo da senhorita Knight. Está bem?

—Sim, senhor. – eles responderam

—Senhor Lupin, o patrono com forma de pássaro era seu?

—Era, senhor.

—Foi de grande ajuda, obrigado. Por que não nos avisou por ele também que estavam em segurança? – as palavras do diretor continham apenas uma pergunta, não uma cobrança

—Estávamos fora de perigo… nem pensei em fazer isso, professor. Até porque, não sabia como estava a situação em Hogsmeade.

Safira, que estivera particularmente quieta, perguntou hesitante:

—Professor, o que aconteceu em Hogsmeade? Alguém se machucou?

—Madame Pomfrey me enviou um boletim agora há pouco. De forma geral, tivemos vários pequenos casos, nada grave. O único caso que precisa de mais atenção é Tiago Potter.

—O que aconteceu com Tiago? – Remo perguntou imediatamente

—Foi atingido por dois feitiços. Está inconsciente, mas estável. … Senhor Lupin, poderia esperar lá fora um pouco? Tenho um assunto a tratar com a senhorita Knight.

—Claro, professor.

Depois que o Maroto saiu, Dumbledore virou para ela:

—Como você está, Safira?

—Sou a última pessoa com quem me importo agora, professor. – respondeu chateada

—Por que diz isso? – ele a observava através de seus óculos de meia-lua

—Se eu não tivesse saído do castelo, isso não teria acontecido.

—Ninguém nunca vai poder dizer o que teria acontecido. Se não tivesse saído do castelo, talvez o ataque a Hogsmeade não tivesse acontecido. Talvez tivesse acontecido da mesma forma. Tudo nos levava a crer que não havia problema nenhum você sair um pouco. Não há razão para se sentir culpada.

—Meus pais chegaram a ser avisados?

—Chegaram, mas assim que você e o senhor Lupin entraram, mandei uma nova mensagem dizendo que estavam aqui.

—Como… como eles descobriram…?

—Ainda não sabemos. … Antes de dispensá-la, Safira, preciso pedir que nunca conte a ninguém que vieram pela Casa dos Gritos.

—Não se preocupe, professor. Guardar um segredo a mais ou a menos não fará diferença.

… … … … … … … 

Remo acompanhou Safira até a Ala Hospitalar. Lá chegando notaram que embora boa parte das camas estivesse ocupada, o lugar parecia calmo. O pior já tinha passado.

Lily e Madame Pomfrey estavam à cabeceira de Tiago quando eles entraram. A ruiva indicou que ela se sentasse em uma cama perto da porta, quase de frente para ele.

Vendo que a enfermeira já cuidava dela, Remo aproximou-se da cama do amigo com Lílian ao seu lado.

—Dumbledore disse que ele estava estável. Alguma novidade? – Remo perguntou

—Não. – ela respondeu triste

—Sabe como aconteceu?

Ao vê-la contrair os lábios com os olhos marejados, o Maroto achou melhor não insistir.

—Tudo bem. – disse colocando a mão nas costas dela

… … … … … … … 

Quando o quadro girou para admitir Remo e Safira no Salão Comunal, Sirius se levantou quase em um pulo para recebê-los. Com alívio, os outros amigos também se aproximaram.

—Como vocês estão? – Sirius perguntou

—Cansados, mas inteiros. – Remo respondeu

—E você, Saf, não quer ir à Ala Hospitalar. – Sirius disse ao perceber que ela ainda mancava um pouco

—Estivemos lá. Torci o tornozelo, mas já estou melhor. – ela respondeu agradecida

—Vou avisar a McGonagall que chegaram.

—Não precisa, Lice. – falou Remo – Encontramos com ela no caminho.

—Se vocês passaram na Ala Hospitalar, têm notícias de Tiago?  - Alice perguntou

—Só que ele está estável.

—Isso já sabíamos... – disse Ana

O jantar foi servido em seguida. Safira não fez menção de ir até a mesa e Sirius ficou ao seu lado.

—Não vai jantar? – ele perguntou gentil

—Não tenho fome… - disse com os olhos meio parados

Quando os outros também se aproximaram dela, Saf acabou por dizer:

—Com licença. – e subiu para o dormitório

Uma vez lá em cima, pegando suas coisas para tomar um banho, passou a mão pela base do pescoço, em um gesto tão comum pra ela… Não! Não podia ser, tinha de estar ali… A corrente que ganhara de seu avô havia sumido…

… … … … … … … 

No Salão Comunal, Remo puxou Sirius para um canto.

—Almofadinhas, sabe como Pontas foi atingido? – perguntou sério – Perguntei a Lily, mas ela encheu os olhos de água. Achei melhor não insistir.

—Os feitiços foram apontados pra Lily. – Sirius respondeu – Ele entrou na frente para protegê-la.

Aluado demorou um pouco para comentar:

—Não vou dizer que esperava por isso… também não digo que estou surpreso…

—É exatamente o que eu penso… - disse Almofadinhas

… … … … … … … 

Lílian permaneceu na Enfermaria ajudando Madame Pomfrey a servir o jantar aos que ficaram por lá e preenchendo parte dos inúmeros relatórios que precisavam ser feitos. Era bem tarde quando acabaram.

—Senhorita Evans, talvez seja melhor passar a noite aqui. Não quero o senhor Filch encrencando com você no corredor.

—Sim, senhora. Obrigada. – a moça respondeu


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Notas finais do capítulo

N/A – Olá!
E aí, estão gostando da história?
Espero que tenham gostado desse capítulo, que na verdade é a segunda metade do anterior.
Abraços, Palas



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