— Vem, vamos voltar. — disse Hajime. — Melhor não fazermos uma cena no meio do parque.

Foi ele quem interrompeu o abraço, mas segurou a mão de Tooru, levando-o para casa. Os dedos logo se entrelaçaram, sem querer se soltar. Tooru ainda chorava, o rosto escondido pelo braço.

— Sua mãe vai ficar assustada se você chegar chorando assim.

— Eu vou dizer que foi culpa sua.

Inesperadamente, Hajime riu.

— Não vou poder negar.

— Por que não disse aquilo antes?

— Porque você trocava de namorada como quem troca de roupa.

— Eu só queria chamar a sua atenção.

— Então, sem mais namoradas?

— Agora tenho você.