Damon disse a Irina que o advogado de Elena poderia ir até a sua sala pois ele o conhecia e passado um tempo Klaus entrou acompanhado de uma efusiva Caroline. Damon ia cumprimentar Klaus quando sentiu um empurrão de Car que literalmente se jogou nos braços de Elena a abraçando.

Car: Que saudades de você amiga. – disse enquanto se afastava

Elena: O que você faz aqui Car? Esse tipo de lugar não é para você. – a loira deu de ombros

Car: Queria ver minha melhor amiga e como você esta aqui venho quantas vezes for preciso. Afinal só não te vi ontem porque o imprestável de meu primo não permitiu.

Damon: Eu ainda estou aqui Caroline e escutei o que falou. – disse bravo

Car: Só falei a verdade. O bom é que pude vir com Klaus. – piscou para ele que sorriu

Elena: Klaus o que faz aqui?- não espera a presença dele

Klaus: Sou seu advogado e vim falar que já dei entrada no recurso. – ela revirou os olhos

Elena: Sabemos que isso não vai adiantar nada mas você e o Lorenzo não desistem.

Klaus: Assim como Esme. – Damon se pronunciou ao escutar o nome da mãe

Damon: O que minha mãe tem haver com isso?

Klaus: Sua mãe é quase que uma madrinha para Elena e exigiu que eu a tira-se daqui ou me mataria.

Damon: Fico surpreso por você, um amigo meu de longa data se dar com criminosos. Primeiro Elena e agora parece que conhece Lorenzo também. – disse sério

Klaus: Depois a gente conversa sobre isso.

Depois de Damon e Car sairem Elena ficou conversando com Klaus. Ele estava preocupado com a morena pois sabia que os Volturi a queriam matar mas ela parecia não dar grande importância ao assunto o que aumentava a preocupação dele. Quando Klaus e Car foram embora Elena ia sair mas Damon a impediu.

Damon: Não mandei você embora. – ela voltou a sentar – Terei de te dar um castigo por conta de sua briga com Tanya e ela ficou bem mais machucada que você.

Elena: Não precisa inventar desculpas. Confesse que vai me castigar porque não me suporta. – disse sorrindo – E não tenho culpa se sua garota não sabe lutar.

Damon: Não consigo entender porque tem pessoas que te chamam de Anjo já que para mim parece mais uma Diaba. – Elena se inclinou para ele com um sorriso malicioso

Elena: Essa conversa toda para dar a entender que eu te deixo quente? – Damon engoliu em seco e se remecheu na cadeira

Damon: Você é bem abusada Petrova. – Elena levantou e deu a volta à mesa sentando em cima da mesa de Damon e depois sussurou bem perto de seu ouvido.

Elena: Você não tem ideia de quanto diretor. – disse com uma voz sexy e Damon mandou seu controlo para o espaço

Ele puxou Elena que caiu bem no seu colo e colou os lábios nos dela devorando a sua boca, seu amiguinho mais uma vez só com aquilo começou a dar sinal de vida e ela ao perceber sorriu entre o beijo. Os dois exploravam a boca um do outro e no fim Elena mordeu o lábio inferior dele arrancando-lhe um gemido.

Elena: Parece que eu sou mesmo uma diaba pois você está bem acesso. Será que você está no inferno?  – colocou a mão em cima da erecção dele que fechou os olhos e depois saiu do colo dele

Damon: Você vai e deixar aqui duro? – perguntou com a voz rouca e ela riu

Elena: Logo Tanya vai vir aqui falar com você e de certeza que terá muito gosto em te ajudar. – ele foi ter com ela e segurou-a bem forte

Damon: Acontece que não foi Tanya quem me deixou assim. – disse bem próximo dela – Não quer terminar o que começou?

Elena: E fazer com que Tanya ainda me odeie mais? – perguntou irónica – Até que não seria mal ideia diretor mas não hoje. – roubou-lhe um selinho e saiu da sala dele deixando-o louco de tesão.

Quando ela saiu de sua sala Damon foi para o banheiro que sua sala possuia e decidiu aliviar-se antes de encontrar com Tanya, começou a manstrubar-se pensando na Petrova que não saia mais de sua cabeça e depressa chegou ao ápice. Depois de se ajeitar voltou para a sala e mandou chamar Tanya que entrou sorrindo.

Tanya: Demorou para me chamar hoje. – disse manhosa e ele revirou os olhos

Damon: Hoje você não está aqui para me satisfazer sexualmente e sim porque arrumou briga. – o sorriso dela desapareceu

Tanya: Quem começou foi a novata eu odeio ela.

Damon: Pois guarde seu ódio, não quero mais brigas aqui dentro e principalmente com Elena.

Tanya: Porque você a esta defendendo? Vocês estão ficando? – perguntou irritada

Damon: Não te devo explicações mas saiba que se tocar nela terá problemas e não será comigo. Elena é amiga do chefe de tráfico da comunidade dela e ele a quer em segurança. – Tanya sorriu

Tanya: Isso será difícil já que os Volturi a querem morta. – Damon a olhou incrédulo

Damon: Como você ficou sabendo disso Tanya? Alguém te contactou para se livrar dela?

Tanya: Claro que não. – disse nervosa – Eu escutei ela conversando com a anã. – Damon não ficou convencido

Damon: Tudo bem, pode ir embora que depois irei informar quais os castigos.

Tanya: Tem certeza que não quer fazer algo bem prazeroso já que estou aqui? – se insinuou

Damon: Mandei você sair por isso vaza.

Tanya saiu furiosa pois era a primeira vez que entrava na sala dele e os dois não transavam. Damon ficou bem pensativo em sua sala. Não estava a gostar da ideia de todas as presidiárias ficarem a saber que Elena era um alvo a abater pelos Volturi e teria de ter mais atenção pois a história de Tanya não o tinha convencido nem um pouco. Precisava de seus irmãos.

Jasper: Que aconteceu Damon? Você me parece preocupado.

Damon: Tanya deixou escapar que sabe que os Volturi andam atrás de Elena.

Edward: Acha que ela foi contactada para matar Elena? – perguntou

Damon: Não sei, ela veio com a conversa de que escutou Elena falando com Alice mas não me convenceu. Você poderia sondar a Alice, Jasper.

Jasper: Eu? Porque logo eu? – estava nervoso

Emmett: Porque tá na cara que você é louco pela baixinha e ela também te olha estranho.

Edward: Ela confia em você Jas. – disse ao irmão

Jasper: Tudo bem eu falarei com ela sobre esse assunto. Só não pensei que ia ficar tão preocupado com Elena. – disse para Damon

Damon: Estou mais preocupado é com as ameaças de Lorenzo do que com ela. – tentou ser indiferente

Os irmãos não disseram nada mas nenhum acreditou nele pois estava mais que claro que entre Damon e Elena existia um clima, eles sentiam-se atraídos um pelo outro e não dava para negar. Edward já podia imaginar a cara de Esme quando percebe-se.