Sophia Potter - a Segunda Marota escrita por Gabriella Aragão


Capítulo 25
As despedidas.


Notas iniciais do capítulo

Sophia: Concentre, é apenas as férias de Natal!



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   As férias de natal iam chegando, e com isso, os estudantes animados para visitar seus parentes.

   Professora Minerva pediu aos estudantes da Grifinória que fossem ficar dessem seus nomes, e é claro que eu dei o meu.

   Harry também, tenho certeza que o natal em Hogwarts era muito bom, com toda certeza melhor do que passar com os Dursley.

   Estava indo para a aula de Feitiços com Cátia, ela estava comentando coisas banais... Mas eu só conseguia prestar atenção no garoto com cabelos castanhos e olhos acinzentados a minha frente.

   -Bom dia Sr. Diggory – falei formalmente.

   Ele deu o meu sorriso torto favorito.

   -Sr. Diggory? – ele perguntou.

   Assenti.

   -Humm... – ele chegou mais perto de mim e me beijou.

   Sorri contra os lábios dele.

   -Eu não custumo servir de vela, sabem... – murmurou Cátia.

   -Muito menos eu – disse Henry, provavelmente irritado.

   Separamos-nos.

   -Ah fiquem quietos – resmunguei.

   -Indo para onde? – perguntou Cedrico.

   -Corredor do Feitiço – respondi.

   -Não foi dessa vez – ele riu –, masmorras.

   -Até o jantar, então – dei um beijo que era para ser na boca, mas foi em seu queixo e corri para o terceiro andar.

 

 

 

   -Você vai ficar mesmo bem? – perguntou Angelina.

   Estávamos no Saguão Principal, o pessoal que iria para casa deveria seguir para a Estação de Hogsmeade.

   -Claro que eu vou – menti. – esqueceu que eu já estou acostumada?

   -Mas você e sua tia não vão passar uns dias na França? – perguntou Cátia.

   -Não, pois ela está com a perna doendo, não quero deixá-la sozinha, fiquem calmas, eu vou ficar bem – dei meu melhor sorriso. Que as convenceu.

   -Temos que ir – lembrou Alicia.

   -Até mais, garotas – pisquei para elas.

   -Até... – elas sorriram para mim e sumiram pela multidão.

   Braços se fecharam pela minha cintura me fazendo pular de susto.

   -Tchau – disse Cedrico no meu ouvido.

   -É feio quase matar os outros, sabia Diggory?

   Ele riu.

   -Está assustadinha? – ele zombou.

   -Bom natal – ignorei sua piadinha.

   -Para você também, minha princesa – ele me deu um beijo.

   Passei meus braços pelo seu pescoço, suas mãos foram parar na minha cintura. Minhas pernas circularam a cintura de Ced.

   -Senhores! – exclamou uma voz conhecida.

   Soltei Cedrico e quase cai no chão, mas ele me segurou.

   -Pro-pro-pro... – me engasguei. Ced deu uma batidinha nas minhas costas. – professora Minerva -, dei um sorriso amarelo.

   Ela me olhou, severa.

   -Sr. Diggory, o senhor está atrasado.

   -Bom Natal para a senhora, professora – ele pegou o malão e sumiu em direção aos estudantes já adiantados.

   -Espero que essa cena não se repita – disse professora Minerva.

   -Nós estávamos nos despedindo – falei.

   -Que modo mais explicito de despedida – disse ela.

    Gargalhei.

   -Tchau professora, eu vou á biblioteca – falei e segui em direção ao quarto andar.

   Logo que entrei Madame Pince fitou-me.

   Revirei os olhos e sumi de sua vista mergulhando em uma fileira.

   -Tem que estar aqui... – murmurei para mim mesma.

   -O quê? – minha tia apareceu do outro lado. Ela veio até a mim, notei que em uma das pernas a meia calça estava um pouco elevada, deve ser o curativo.

   -Eu estava querendo saber mais sobre...

   -Sobre? – ela perguntou.

   -Unicórnios – menti.

   -Unicórnios?

   -Sim, ando pesquisando coisas banais para me distrair... – concordei.

   -Sophia! Estamos em férias, esqueça um pouco os livros, aproveite! – ela foi me puxando para a entrada da Biblioteca.

   -Não vai levar nada? – perguntou Madame Pince.

   -Não – respondi furiosa.

   -Ótimo.

   -Boa Noite Irma – disse minha tia, me arrastando para longe do quarto andar.

   -Irma? – fitei minha tia, incrédula.

   -Sim, o nome dela é Irma – respondeu minha tia, revirando os olhos. – não abuse pelo fato dela ser um pouco irritada, Sophia, ela pode não deixar mais você entrar na Biblioteca.

   -Haha – dei uma risada irônica. –, ela ainda não bebeu o estoque todo de wisky de fogo da Madame Rosmerta.

   -Você não tem jeito nem em véspera de natal – murmurou minha tia.

   -Fala sério.

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Oiizinho
não pensem que eu abandonei! Sei que estou demorando para postar, mas é que eu realmente não tenho tempo.
Se eu receber bastante review quem sabe tem mais um cap antes da terça?
Beijinhos ;*



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