O Amor Não Morre Apenas Renasce escrita por A Louca dos Cavalos


Capítulo 1
Coração Diviso


Notas iniciais do capítulo

Eu fiz esta fanfiction após reassistir novamente esta animação perfeita que eu amo tanto e me veio esta ideia.
Eu amo cavalos demasiadamente ♥
Eu amo Spirit O Corcel Indomável ♥ é meu primeiro desenho preferido, o segundo é Rei Leão ♥
Espero que gostem boa leitura e desculpe os erros.



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O dia amanhecia lentamente, as árvores e o solo sendo ricocheteados pela chuva forte, o sol totalmente escondido sem querer aparecer, as nuvens carregadas a despencar todas suas águas. A vegetação rasteira à inundar pela tempestade, o barro a se misturar com o verde, as ravinas por entre as escarpas e falésias escorriam lamas e se encontravam mais mortais que antes. Pássaros ocultos em seus esconderijos e até os insetos se escondiam nesse tempo, os animais selvagens à se acobertarem como podem dos predadores e da chuvada, essa era a paisagem do velho oeste nessa manhã mórbida.

 E dentre esses animais havia o bando de nosso foco, cavalos selvagens, belos, encorpados e com toda sua essência e bravura, um bando pequeno cerca de quinze jovens, cinco velhos e cinco filhotes, todos eles agrupados juntos para melhores condições e intimidarem os predadores, as crias todas debaixo das mães que tentavam os proteger do temporal.

 No meio deles se destacavam três: um urucungo jovem preocupado e visando melhores circunstâncias, uma égua incômoda e cheia de dificuldades pela gravidez e a outra fêmea genitora envelhecida que já estava idosa. Essas as duas maiores preocupações de Spirit e com o tempo nesse estado tudo ficava mais precário porém ele cuidava das duas por igual, seus bens mais preciosos. Ficava atento a tudo e a todos, o dia estava escuro e morto, não se ouvia som de nada, apenas o pé d’ água e os ventos estrondosos.

  Ficou assim a maior parte do dia, quando a chuva amansava não deixava o Sol aparecer, o céu inteiro nublado transpassando tristeza para os indivíduos, os equinos aproveitaram esse momento interrompido para voltarem a pastar, o capim inundado era puxado bruscamente pelas bocas esfomeadas que o mastigavam com convicção e logo o lugar estava com a vegetação imperceptível esperando para crescer novamente.

 Conforme comiam se separavam e a égua jovem prenha se retirou pastando mais para perto da ravina, ela constatou que andando era melhor, não sentia tanta dor, sabia que ele ficaria preocupado porém assim era melhor, sentia que estava estrovando a relação de mãe e filho deles. Ficou absorta saboreando a refeição que não se deu conta de que já estava dentro das ravinas, cuidado era o extremo.

  Spirit era só cuidados com sua mãe e também para recompensar sua ausência, ele se culpava por isso ter acontecido, se não tivesse ido verificar o que era aquela luz e os invasores. Não. Se não tivesse ido seria pior e seu bando sofreria e talvez nem estivesse aqui com eles, a maneira certa seria: se esses intrusos não tivessem aparecido em sua terra, ele era lógico então seus sentimentos de culpa duravam pouco.

 Trotava enquanto recolhia grama, ramos e frutas para sua mãe, estava feliz por ela ainda estar viva mas sentia que sua vitalidade não era muita, iria poupa-la e se fosse permitido sua ida ao reino celestiais dos cavalos iria descansada, trouxe o mato para ela e a ajudou a comer, adorava ter sua mãe de volta, finalmente, depois dos sufocos que passara, não podia se conter e acabou apegado igual filhote recém-nascido. Olhando ao redor notou que haviam ficado para trás todos já se encontravam bem à frente e com sua visão panorâmica não encontrou Rain então se desesperou e sua mãe percebeu.

  —Vai procura-la, ficarei bem.

  —Não posso deixar você e acredito que eles cuidarão dela.

  —Vai filho, tudo bem, não pode ficar comigo para sempre tem que seguir sua vida, sua nova família e sempre estarei com você assim como estive antes.

  —Eu voltarei. –Lambe ela e se retira galopando.

  Ela sabia que ele não voltaria e assim seria melhor, não poderia estar mais pronta para sua morte, o filho havia retornado com uma bela pretendente e agora teriam uma cria, definitivamente não poderia estar mais feliz. Saiu dali devagar com os passos pesados e chegando perto da floresta se deitou por ali, precisava de sossego, rogava por ele, todo animal necessita disso para o final de suas vidas. Silêncio, todo vivente deve tê-lo! Não tinha o que reclamar, viveu da melhor forma possível, deu luz ao lindo e saudável potro e o guiou na vida e agora retornou para sua felicidade e receberia sua benção.

  Ele rumava apreensivo olhando desesperado para os cantos, por que foi se separar do resto do grupo! Ficará com sua mãe então não podia reclamar porém ainda tinha Rain e ela estava gestante, como pôde! Seu coração se apertou e as pernas acelerou quando ouviu um relincho, era ela só poderia ser, seguiu cortando o vento atrás do som vindo da entrada dos cânions, se angustiou e vendo-a caída se aflitou, correndo em sua direção.

  —Eu falei para ficar perto!

  —Desculpe, estava pastando, andando e percebendo já estava aqui. –Se apurou a explicar.

  —E o filhote? –Rodeava-a procurando uma solução.

  —Tem mais algumas horas para nascer. –Avisou. Concordou buscando uma maneira de tira-la dali, também sentia suas patas escorregarem com o lamaçal, precisava ter todo cuidado com ela e a cria. Lhe amedrontava mais à medida que a respiração da fêmea enfraquecia, golpeou furiosamente o chão ocasionando no espalho das lamas e conseguindo fazer um buraco onde por baixo havia terra firme à profundidade que cobria seu antebraço e perna, no final se deitou para que ela se apoiasse em seu dorso.

 Sentiu a extrema diferença de peso em que ela se encontrava agora, assim que se depositou sobre ele, mas seu coração continuou apertado com a lânguida respiração dela, se focou em sair dali e concentrou sua força em seus membros que bambeavam conforme sustentava para se levantar, quando atingiu a pose que desejava empurrou-se para mover e fraquejou, sucedendo uma queda brusca com o peso adicional.

 Redobrou o esforço inicial obrigando seu corpo a não abandona-lo novamente, respirando regularizado e bombeando seu sangue intensamente para as veias passarem por seus músculos, impulsionou e patinando conseguiu sair do buraco, dificilmente correu para longe do barro e perdeu o controle de seu corpo ao chegar na grama inundada.

 Não conseguia parar e seus cascos não freavam e na velocidade que se encontrava era fatal, se chocou fortemente contra as árvores perdendo o que carregava nas costas, tamanha fora a pancada que sofreu pois as gotas de sangue escorriam do tronco e era levada pela chuva que retornava mas ainda se via o líquido rubro por entre os capins e rodeando a cabeça do animal estonteado.

  A égua se encontrava estirada no chão bem à frente, os matos amassados demonstravam o trajeto e força que caíra, era sustentada por uma grande pedra que a machucava, os traços da gravidez bem mais intensos, a barriga baixa, a genitália dilatada e os resquícios de seus colostro se derramando por conta de suas “tampas” que se abrira e a respiração dificulta só indicava que teria complicações no parto.

 Estava se firmando em seus índices de fé para acreditar que não perdera seu filhote, notou que onde estava não era um lugar desejado e não teria as companheiras, o campo era aberto e a arvorada não serviriam de nada contra predadores, sentia que estava próximo, mais algumas horas o máximo, tentou procura-lo mas estava dolorida e não conseguindo mexer seu pescoço os relinchos saíam baixo.

  O corcel ainda tonto se levantara só então percebendo que não se sustentava em pé, balançou a cabeça para afastar as moscas incômodas de seu machucado e os cabelos que grudavam na seiva, se escorou na árvore à qual se bateu se sentindo um fraco e inútil por até seus membros lhe traírem, sua mãe e esposa precisando de si e estar falhando.

 Saiu dali um pouco capenga pois não ficaria parado, escorregara inúmeras vezes mas seguia a trilha de matos amassados e encontrando a lambeu esfregando seus rostos transpassando carinho, confiança e sossego, perguntou quanto tempo restava e tendo sua resposta longínqua saiu.

 Iria avisar ao bando para fazer companhia à ela e também reencontrar sua mãe, após avisarem-nos seguiu ainda fraquejado ao encontro, rogava por vê-la, prometeu que voltaria e aqui estava, de longe não avistou-a, mas se aproximando soltou um relincho feliz e correu forçadamente estranhando a falta de comunicação vinda. Chegando até sua presença inerte, se desesperou intensamente, a cutucava com o focinho mas apenas o se mover da cabeça sem vida, seus relinchos de dor e agonia eram mais fortes e estrondosos que os relâmpagos que açoitavam o céu, perdeu tudo, não tinha como prosseguir, ela era seu guia, seu abrigo, sua razão, ela era sua mãe, sua vida.

 A tristeza reinava naquele dia melancólico, não tinha forças, se esqueceu de como vivia e só queria ficar ali deitado com ela e preso ao chão.

      ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~

Toquem o clarim

Tudo terminou

Já não luto mais

Em mim a chama se apagou

O que eu trago aqui

É um coração

Que só pulsa e mim

Dor e solidão.

~*~

Toquem o clarim

Não me importo mais

Perdi a fé em mim

Eu já não sou capaz

Sem uma luz, eu, temo me perder na escuridão

Eu vou ficar aqui

Preso ao chão.

~*~

Mas pelo ar vindo bem de longe

Há uma voz que diz

"Não esquece quem tu és"

Quem perdido está

Se encontra na coragem

Tenha fé em ti

Não esqueça quem tu és.

       ~*~   ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~

 A égua se encontrava de várias formas menos relaxada, precisava estar mas era difícil, não conseguiria, as dores triplicando, seu líquido já a molhava e isto a preocupava, ele era fundamental para o potro e Spirit estava demorando. Já era noite mas ficou bem contente por ele ter reunido o bando para que ficassem junto dela e estava suavizada, deveria ter se preparado para esse momento mas como saberia!

 Agora entendia o sofrimento que Esperanza deveria ter passado para tê-lo, de sua mãe e também o das outras fêmeas, mas ela era uma guerreira fora capaz de sobreviver à muitas coisas então iria conseguir aguentar mais essa sofrência. Na verdade seu temor era extremo por ele não estar consigo, deduziu que havia acontecido o pior, também queria que seu “humano” estivesse presente, adoraria revê-lo, faria assim que possível.

 Com o resto de força que lhe restava arrumou sua posição, retirou suas patas traseiras debaixo de seu corpo deixando-as de lado, tudo que sentia intensificava, seus relinchos de angústia eram soltados atraindo a atenção dos outros e espantando os pássaros que repousavam, entrará em trabalho de parto e estava sendo horripilante, se pudesse adiar esse momento teria feito, só queria que acabasse essas sensações desfavoráveis e pudesse enfim contemplar sua preciosidade mas ainda faltava algum tempo de esforço e lamúrias.

 Detestava olhar para os companheiros e não encontrar a crina negra indomável e muito menos seus olhos selvagens que lhe acalmaria nesse padecimento. A chuva impiedosa caía intensamente com seus relâmpagos ruidosos a clarear o tempo e amedrontar os seres, o céu escuro sem seus pontos brilhantes e nem sua luz visíveis estavam a castigar a futura genitora com seus pingos à furar seu coro, os músculos se tencionavam a cada barulho impedindo que ela conseguisse se concentrar em dar à luz.

 Ele estava triste de alguma forma e descontava sua tristeza sob o despencar gélido de suas águas.

 O dia se estendia para o seu alvorecer, os fracos raios de sol se abrangendo despertando cedo a natureza, as aves a aprecia-lo e soltarem seus cantos de adoração, o azul intenso a se revelar após essa dura semana de chuvasca e enfim dava as boas-vindas pois hoje teria algo à agraciar. Suas nuvens brancas não mais sombrias, o contraste do amarelo com a vegetação e as livrando daquelas enchentes, o calor a bater nos ninhos convidando as aves para se retirarem, esquentava o clima cada vez mais afastando a escuridão da madrugada, a estrela tocava as ravinas enlamaçadas para que voltassem com apenas suas poeiras, a brisa sussurrando e assoprando seu frescor sobre as criaturas habitantes.

 Se antes o tempo estava triste e havia chorado agora se encontrava alegre e sorria, seu sorriso medido com os raios quentes que se alargavam cada vez mais.

 Os animais animados porém o ciclo da vida não é tão animador, caçar e ser caçado, mas era o que deixava a vida bela, a luta pela sobrevivência. As manadas logo se deslocando para pastarem e se concentrarem nas melhores regiões e os predadores à espreita-los de perto silenciados, um erro era fatal.

 De todos os cantos das aves havia um que se destacava, o pio da rainha dos céus com suas grandes asas, aspecto ameaçador e suas penas brancas inconfundíveis, a águia vinha cortando o vento com seu vôo perfeito sendo acompanhada pelo corcel que admirava e se soltava neste dia magnífico focado em somente algo: Rain.

 Ficar com ela, ajuda-la, retornar ao que eram antes, foi extremamente dolorido sair dali e aceitar que sua mãe havia ido realmente, que nunca mais a ouviria apenas no coração onde sempre pulsaria por ela porém conseguiu retomar sua coragem assim que reviu sua companhia e então tudo clareou: era ela seu guia, ela lhe guiaria, a águia lhe guiava de volta para o lar e não esperando convite a seguiu prontamente.

 Encontravam novamente juntos à desafiarem a ventania que os assoprava levantando a crina negra e as pena bicolores esvoaçantes, assim que chegaram à seus destinos se separaram mas sabiam que logo se veriam novamente, a ave fora procurar seu alimento, roedores e as árvores ficavam cheias, um banquete e tanto! O cavalo fora encontrar sua amada que repousava onde ele havia á deixado, se aproximou devagar baixando a cabeça quando a mesma o olhou, entendia que estava errado em deixa-la sozinha mas após a tristeza o consumir não se lembrava de nada apenas de chorar.

  —Sinto muito! –Relinchou sôfrega. Acariciou-a com o focinho.

  —Sentimos...realmente sentimos. –Olhar distante. A fêmea se afastou minimamente revelando uma pequena potra alva como as nuvens e invejada pelas flores brancas, com seus poucos cabelos negros á enfeitarem seu rosto, o focinho, os joelhos e as jarretes de mesma coloração um charme herdado do pai e os cascos de tons amarelados.

 Se alimentava calmamente e absorta no degustar do leite, Spirit estava estupefato, seu fruto resultado de suas ações, ficou emocionado, tinha a doçura da mãe e a selvageria dele, a avaliou de perto sendo ignorado imediatamente, a alimentação era mais importante! Com um gesto de negação engraçado lambeu-a depositando tudo que podia transferir para o filhote. Achava-se feliz e todos os afagos em Rain não seriam o suficiente, sua princesa que iria ultrapassar seus limites consigo, mas definitivamente a maior felicidade era da genitora, seu sofrimento não era nada comparado com a alegria de tê-la trazido em pleno amanhecer e calmaria, não poderia desejar coisa melhor e herdou sua cor, sua paz e adoração.

  — Já pensou em algum nome? –Perguntou.

  — Sim! –Exclamou orgulhoso. — Love!

  — Love!? –Questionou.

  — Quando minha mãe morreu desacreditei no amor e fiquei na escuridão mas daí revi meu companheiro  e tudo floresceu. Eu não estava sozinho, eu tinha vínculos, um amigo, uma pessoa amada e que eu teria uma cria que amaria incondicionalmente. — Encarou a pequena lambuzada. — Ela que me trouxe para a luz e me mostrou que o amor não morre apenas renasce se fortalecendo.

 Ambos se alegraram, realmente eram um para o outro, pouco tempo depois alguém se junta a eles com seus relinchos fracos exigindo atenção para si e sendo atendida de imediato, sem tardar logo os adultos se levantaram, iriam se alimentar, a potra os seguiu rapidamente e seus primeiros passos á fizeram ir de encontro ao chão.

 Nos próximos obteve sucesso, obviamente por que o genitor à segurava pelo rabo, os pequenos membros tremendo conforme se sustentava e não demorou muito para que soltasse e vê-la correr pela natureza contemplando à perfeição, se juntou com sua amada saboreando o capim.

 O sol à observa-los também contagiado com aquelas criaturas ingênuas sob a terra cruel porém pura. 

             ~*~   ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  

Eu nasci

Pra viver

Selvagem e então livre pra correr

Eu nasci

Na amplidão

No peito um jovem coração.

~*~

E esse é o meu chão

E é o meu lar

E aqui meus primeiros passos vou dar

Nessa terra onde eu nasci

Tudo aqui me chama

Sou daqui.

           ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~  ~*~


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Notas finais do capítulo

Oiee pessoal, espero que tenham gostado ♥
Fiz duas colagens dessa one shot, os links:
http://imgur.com/a/7OVnp
http://imgur.com/a/9jqkF
Escolhi a Love e fiz até um "desenho" de como ela seria por que pensei, quero a minha versão do filho deles e não as inúmeras da internet, por isso fiz uma do jeito que eu imagino.Aqui está o link da imagem para verem a versão da Love, eu ia postar a foto no Nyah mas não ocnsegui, então vou manda o link >
http://s1067.photobucket.com/user/DanieledeFatimaSilva/media/Spirit%20my%20vision%20of%20children_zps4s7i7jfc.png.html

Para quem não sabe o nome da mãe do Spirit é Esperanza e o do pai é Strider, sim a mãe quase não tem enfase na história e muito menos o pai mas é bem linda a história se alguém quiser ler sobre eles, vou deixar a Wiki do filme. > http://spiritstallionofthecimmarron.wikia.com/wiki/Spirit:_Stallion_of_the_Cimarron_WikiE o link de uma fan art dele com os pais > https://i.ytimg.com/vi/UZ7dvP02et0/maxresdefault.jpg

E também o link de um vídeo que eu achei no Youtube da morte da mãe do Spirit > https://www.youtube.com/watch?v=kc-vnPOdT1k

Os nomes das músicas do filme se quiserem.
Sou Daqui
Esse É O Meu Lugar
É A Hora De Lutar
Não Toque Em Mim
Toquem O Clarim
Quero Sempre Voltar. Quem canta em português é o Paulo Ricardo.

Inglês.
Here I Am
This Is Were I Belong
You Can't Take Me
Gett Of My Back
Sound The Bugle
I Will Always Return. Quem canta em inglês é Bryan Adams.

Obrigada por terem lido e espero que tenham gostado realmente desta fanfiction. Bjss de puppies ♥