Love Again escrita por KaCullen
Notas iniciais do capítulo
Hey meu povo, saudades de mim? Desculpem a demora, mas meu tempo tá beem curto.
Bom pessoal, nesse capítulo, vai aparecer o Jack, não, não é um fantasma, é que eu achei uma homenagem mais que merecida ao nosso querido Luis Carlos Miele, então, aqui o nosso velho cowboy favorito continua vivinho e morando na Califórnia.
Espero que gostem do capítulo amores. :)
POV Jonas
—Bom, e... e... eu queria te dizer que... – comecei a gaguejar e não saia nada. Limpei a garganta e respirei fundo.
—Jonas, fale plis. – Pamela disse impaciente.
—Tudo bem. Pamela eu queria te dizer que eu ain...
—Jonas? O que essa daí faz aqui? – fui interrompido por Verônica que entrou na sala sem bater. Ela parecia incrédula.
—O que VOCÊ faz aqui Verônica? – perguntei de olhos arregalados.
—Eu estava com saudades de você meu amorzinho. – disse fazendo um biquinho ridículo.
—O que? – perguntei. O que ela estava fazendo.
—Meu amorzinho? – Pamela repetiu a última parte, agora era ela quem estava incrédula. – É isso mesmo Jonas? – ela parecia magoada.
— O que foi queridinha? Ele não te contou?- perguntou Verônica debochada.
—Contou? Contou o que? – Pam perguntou.
—Que nós estamos juntos de novo oras? – respondeu Verônica. Arregalei os olhos.
—É o que? – perguntei. – Desde quando que eu não estou sabendo? – falei indignado.
Olhei para Pamela que não tinha uma cara nada boa.
—Não sei o que tinha na cabeça quando resolvi confiar em você. – Pamela balançou a cabeça em negação e saiu correndo da sala.
—Sua desgraçada, você ainda me paga Verônica Monteiro. – gritei e saí correndo atrás de Pam.
—PAMELA. –gritei ao avistá-la sair correndo da Marra. Corri atrás dela, e peguei seu braço no segundo que ela iria entrar no carro.
—ME SOLTE JONAS MARRA! –gritou com lágrimas escorrendo. – Me deixe ir embora, você já não me feriu o suficiente? – perguntou chorando.
—É sério mesmo que você acreditou no que a Verônica disse? – perguntei. – Nem se me pagassem eu ficaria de novo com ela. – disse e ela arregalou os olhos.
—E por que eu deveria acreditar em qualquer coisa que você diga? – perguntou.
Respirei fundo e pensei duas vezes antes de falar. Era a minha chance e eu não ia desperdiçá-la.
—Por quê? Porque eu te amo droga, eu nunca deixei de te amar. – Despejei tudo de uma vez.
—O que? – falou incrédula.
—É isso mesmo que você ouviu, eu ainda sou completamente apaixonado por você. –suspirei me ajoelhando aos seus pés e retirando uma pequena caixinha de veludo bordô do bolso. –
—Casa comigo Pam? – pedi. – De novo. - completei rindo de canto e abri a caixinha revelando um anel dourado com um pequeno diamante lilás em cima.
http://g01.a.alicdn.com/kf/HTB1EDaTIFXXXXXPXpXXq6xXFXXXn/Jóias-de-ouro-amarelo-14-K-anéis-de-noivado-Natural-ametista-zircon-anel-RY0077.jpg
Ela deu o mais lindo dos sorrisos e uma lágrima escorreu.
—Sim! – disse convicta. – sorri abertamente colocando o anel em seu dedo. Levantei-me e a beijei. Envolvi sua cintura e a tirei do chão.
Muitos aplausos podiam ser ouvidos ao fundo.
Quebramos o beijo por falta de ar e eu colei nossas testas respirando ofegante.
—Eu também nunca deixei de te amar. – ela sussurrou e eu a peguei pela cintura girando com ela nos braços. – Jonas, stoped plis. – pediu- me rindo e eu a coloquei no chão e ataquei seus lábios para mais um beijo cheio de luxuria.
Quando nos separamos me deparei com todos os funcionários da Marra nos aplaudindo e nos parabenizando com enormes sorrisos.
Em seguida uma onda gigante de flashes nos cercou e bom, em no máximo quinze minutos nós dois seremos o assunto mais comentado do Brasil e do resto do mundo também.
Já estou até vendo o velho Jack Parker sair da Califórnia para vir aqui apenas me ameaçar de morte causo eu magoe sua filha de novo.
E depois ele vai me abraçar. Tenho certeza, se é que eu conheço aquele velho cowboy.
—Vamos sair daqui? – propus, sussurrando em seu ouvido.
—Ótima idéia, honey. – sussurrou de volta em resposta.
Acenamos para todos que estavam ali e em seguida entramos no carro saindo dali direto para o meu hotel.
Assim que entramos no lugar abracei-a pelas costas e comecei a beijar freneticamente seu pescoço, dando leves chupões e mordidas.
Pamela gemia baixinho. Ela jogou a bolsa em qualquer canto e virou-se de frente para mim. Envolveu meu pescoço com os braços e atacou meus lábios em um beijo excitante.
Segurei forte sua cintura com uma mão e com a outra procurava o zíper do vestido. Assim que achei o abri e me afastei um pouco enquanto via o vestido cair aos seus pés. Observei seu corpo maravilhoso, coberto apenas pela lingerie preta e vermelha.
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—Que saudade desse corpo perfeito. – sussurrei e puxei-a de volta para mim, colando nossos lábios em um beijo de tirar o fôlego. Fomos aos beijos até a cama e no caminho Pamela conseguiu arrancar a minha camisa e o meu cinto.
A deitei na king size e retirei os sapatos, as meias e a calça social, ficando apenas com a boxer preta.
Deitei sobre Pam a beijando freneticamente, descendo beijos por todo o seu pescoço e corpo. Ela gemia meu nome baixinho e isso estava me deixando ainda mais excitado.
Retirei sua lingerie e ela sem delicadeza alguma arrancou minha boxer, a penetrei com movimentos lentos e prazerosos.
Continuei assim por muito tempo até chegarmos juntos ao nosso clímax e dormirmos abraçados.
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Quando acordei já estava escurecendo. Olhei para o meu lado na cama e vi que o espaço estava vazio, foi só então que eu notei o barulho do chuveiro.
Levantei da cama e fui em direção ao banheiro. Encontrei Pamela tomando banho de costas para a porta. Entrei no box silenciosamente e abracei sua cintura pelas costas apoiando o queixo em seu ombro.
—Eu te amo. – falei baixinho em seu ouvido e a senti arrepiar-se por completo. Pamela girou em meus braços, ficando de frente para mim.
—Eu também te amo, eu nunca deixei de te amar. – declarou-se olhando no fundo dos meus olhos. Depositei um selinho em seus lábios e ela aprofundou o beijo.
Permanecemos abraços no chuveiro por um tempo, até a campainha começar a tocar freneticamente e alguém estar quase arrombando a porta de tanto bater.
Saí do box e rapidamente me sequei e vesti uma roupa apresentável.
—CALMA, JÁ ESTOU INDO. –gritei, mas não adiantou de nada.
Segurei a maçaneta e respirei fundo.
Ao abrir a porta dei de cara com um touro bravo soltando fumaça pelo nariz, mais conhecido como Jack Parker.
Engoli o seco com sua cara de possuído. Ele me pegou pelo colarinho da camisa social e olhou bem no fundo dos meus olhos. Poderia jurar que, ali, ele enxergou a minha alma.
—Eu só vou te avisar uma vez Jonas Marra, se machucar o coração da minha filhinha de novo, eu acabo com você. – falou e passou o dedo pela própria garganta, como se fosse uma faca.
—Não se preocupe cowboy, sua filha está em ótimas mãos. – respondi meio nervoso.
—Oh Jack, será que pode largar o meu noivo, plis? — pediu Pamela, aparecendo na hora certa, graças a Deus.
—Noivo? – Jack perguntou me soltando de olhos arregalados. Dei dois passos para trás e envolvi a cintura de Pam com o braço. – Então é verdade? Vocês vão mesmo se casar? De novo? – perguntou o cowboy, ainda incrédulo.
—Dad, você está bem? – perguntou Pamela com cautela, ele estava meio nervoso.
—Estou sim Pamela, só não acredito que vai cometer a mesma burrice duas vezes. – afirmou Jack encarando-nos com a feição séria, que de repente virou um grande sorriso. –Será um prazer levar você ao altar novamente baby. – disse Jack. – Agora venham cá, dêem um abraço neste velho cowboy. – pediu abrindo os braços e veio ao nosso encontro.
—Que bom que está feliz Jack. – falei depois que ele nos soltou.
—Estou feliz Jonas, mas você já sabe, a primeira ligação que eu receber da Pam em prantos, você já pode comprar seu caixão, gênio da tecnologia. – ameaçou e eu estremeci de leve.
—Dad, você veio para o Brasil para me ver ou para ameaçar Jonas a cada 5 minutos? – perguntou Pamela indignada.
—Para os dois. – respondeu o velho. Pam bufou.
—Hey vocês dois o que acham de irmos jantar na mansão? – convidou Pamela.
—Claro. – respondi.
—Vamos sim, eu quero ver meus netos. – respondeu Jack.
—Netos? – perguntei arqueando a sobrancelha.
—Davi não te contou não Jonas? Eu ganhei um neto novo. Agora ele também me chama de grandpa. – explicou.
—Ah ótimo, filho traíra. – resmunguei e os dois riram. – Vamos logo. – disse revirando os olhos e peguei as chaves do carro.
O caminho até a mansão foi tranquilo. Jack foi conosco, pois foi de taxi até o hotel.
Passamos pelo portão de entrada e eu respirei fundo, me preparando para a enxurrada de perguntas. Olhei para Pam e ela parecia do mesmo jeito.
Suspirei pesadamente enquanto estacionava o carro. Essa noite vai ser longa.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então gente, o que acharam? Gostaram? Não gostaram? Não deixem de comentar.
E aí, o que acharam do Jack ameaçando o Jonas? Eu achei bem hilário. kkkk
E do pedido?
Comentem o que acharam.
Mandem sugestões, talvez eu possa usar algumas nos capitulos futuros.
Por hoje é só amores.
Até o próximo
Kiss da Ka