Meu namorado é um Dementador escrita por Lolita Moe


Capítulo 4
Capítulo 4 - Dementador Stalker


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem retornou!
Sim, demorei, mas quem é vivo sempre aparece né?
Na verdade, era pra esse capítulo sair semana passada, mas tive uns probleminhas e atrasei ele, mas o importante é q ele chegou né?
Tá, vamos parar com esse falatório e ir logo para o capítulo :v



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Miranda dá um berro quando o Dementador se mexe e estende os longos dedos em sua direção, e em um momento totalmente clichê, ela tropeça e cai de bunda no chão. O Dementador continuava com o braço estendido em sua direção:

—N-não se aproxime! –ela grita, como se aquilo fosse ajuda-la… -Por que estou falando isso? Acho que ele nem entende! Ah é, como sou idiota, eu tenho que fugir! –mais um movimento do Dementador, e ele agarra sua perna, fazendo-a arrepiar da cabeça aos pés –Credo! Me solta! –ela balança a perna, sem sucesso, ele não largava. Então um lampejo de sabedoria desce em sua cabeça e Miranda saca sua varinha, apontando para a cara do Dementador, que a encara –EXPECTO PATRONUM!!!

Ela esperava que finalmente conseguisse fazer seu patrono corpóreo, porém tudo o que consegue é aquela luzinha zoeirinha que tira sarro da cara dela:

—Tá de zoeira! –ela grita, e o Dementador agarra na cintura dela, que solta um gritinho –E-e-expecto patronum!—mais uma vez a luzinha zoeira –Adeus vida, pelo menos eu queria te socado a cara da Gertie!

O Dementador agarra seu ombro e fica cara a cara com ela. Miranda simplesmente fica boquiaberta, onde as mãos dele tocavam, o frio chegava a queimar sua pele. Quando achava que o Dementador iria fazer o tão comentado “beijo”, o ser simplesmente vira a cabeça e cai para o lado. Miranda tenta controlar sua respiração, o coração completamente acelerado. Ela não entendia nada, por que raios o Dementador não lhe deu o beijo? Ela tenta se levantar, porém a mão do Dementador continuava em seu ombro, e ele aperta, a fazendo recuar e olha-lo:

—Mas que raios? –ela o olha bem, vendo-o nessa posição, estirado no chão, parecia totalmente fraco, que não conseguiria sugar a felicidade nem se dependesse disso –O que aconteceu com você? –ela murmura. O Dementador solta seu ombro e deita totalmente no chão.

Miranda se levanta, sem tirar os olhos dele, que apenas continuava deitado. Ela esperava qualquer reação do ser, porém nada acontecia. Quando finalmente decide se virar e ir embora, o Dementador, silencioso e rápido, agarra os braços dela, e finalmente ela começa a sentir os efeitos que tanto falavam.

O Dementador aproximava seu rosto do dela, os gritos ecoavam na cabeça dela. É hoje que perco o BV… Do jeito mais horrível que posso imaginar… Ela pensa, desmaiando.

~.~.~.~

Algo roça no rosto de Miranda, que geme em protesto e abre rapidamente seus olhos, dando de cara com um Testrálio que a encarava:

—Mas… O que aconteceu? –ela se senta, olhando ao redor –Eu… Ainda estou na Floresta Proibida…

O Testrálio chega mais perto, batendo sua cabeça no rosto dela para que levantasse. Quando estava de pé, Miranda o acaricia e olha para seu relógio:

—Que merda! Falta trinta minutos para a janta! –ela exclama –Desculpa, mas vou ter que ir… E não sei quando volto… -ela dá mais alguns carinhos no Testrálio e então sai correndo, tentando ser o mais discreta possível.

Enquanto se esgueirava pelos corredores na esperança de ninguém notar que ela desaparecera após as aulas, se perguntava o que havia acontecido na floresta. Apenas se lembrava de encontrar aquele estranho Dementador, e após ele agarra-la, desmaiar enquanto ouvia gritos. Será que ele havia lhe dado o tal “beijo”? Porque se havia dado, ela não sentia nada de diferente:

—Ou talvez ele não tenha dado… -ela olha para o banheiro e decide ir, ali ela teria como se ajeitar e fingir que apenas tinha ido ao banheiro.

No momento que entra no banheiro, ouve uma voz esganiçada, que tentava cantar, mas falhava miseravelmente:

—Ah, merda, esqueci que esse é o banheiro dela…—Miranda suspira, e um vulto surge atrás dela:

O que você acha que está fazendo no meu banheiro?—Murta que Geme encara ela com fúria nos olhos por baixo de seus óculos:

—Primeiro: o banheiro não é de ninguém, segundo: eu entrei aqui sem querer, esqueci que tinha um fantasma choramingão que enche o saco de todos.

Eu não encho o saco, só não gosto que fiquem mexendo comigo e fazendo aqueles jogos bestas e perguntando “dói quando morre? ” “como é morrer?” blablabla.—ela flutua com uma cara de entediada –Mas você tá um trapo hein! Andou quebrando as regras huh?

—Não é da sua conta! –Miranda se encara em um espelho, vendo que estava coberta de terra e seu cabelo estava bagunçado:

Hum… Você está meio pálida… Vamos, me conte o que andou aprontando!—ela faz uma cara pidona:

—Não, se eu te falar, vai sair contando para todo mundo e a diretora vai querer arrancar meu couro e meu coração. –Miranda começa a ajeitar o cabelo:

Ah, você sabe que guardo segredos! Vai, me contaaaaa! —Murta fica de cabeça para baixo, encarando Miranda, que suspira novamente –Comta, conta, conta, conta!

—Tá, só para de me encher o saco! –ela desiste, terminando de fazer um rabo e começando a tirar a terra das vestes –Eu… Fui na Floresta Proibida…

E saiu viva? Milagre!

—Cale a boca, eu ia lá todos os dias para cuidar dos Testrálios!

Oh, então você cuidava dos cavalinhos invisíveis?

—Pode me deixar continuar? –a fantasma faz sinal afirmativo –Na floresta… Encontrei um Dementador…

O que?! E como você tá viva? —Miranda a fulmina, e ela finge selar os lábios:

—Eu não sei. Ele parecia fraco… Mal se levantava, mas quando eu ia embora, ele me agarrou e eu desmaiei. Achei que ele ia me dar o “beijo”, mas não sinto nada diferente…

Ou sua vida é tão ferrada que não tem nenhuma lembrança feliz, ou ele não te “beijou” e foi embora!

—Isso que é estranho! Eu estava praticamente nos braços dele, era a chance perfeita dele sugar a felicidade!

Isso soou meio romântico se não estivéssemos falando de Dementadores…—Murta faz um sorriso travesso:

—Primeiro: eca, segundo: você realmente tem problemas mentais. –Miranda a encara com cara de nojo –Mas o mais estranho é que durante a noite, um Dementador já havia aparecido na janela do nosso dormitório… Tenho a impressão que é o mesmo…

Ah, ouvi falar do caso “Dementador tarado no quarto feminino”—ela faz aspas com os dedos:

—Meu deus, sério que falaram “tarado”?

Notícia boca a boca as vezes pode ser aumentada e distorcida.—Murta sorri, Miranda coloca a mão no rosto, pensando no que mais haviam inventado sobre o episódio:

—Mas me responda sinceramente, porque um Dementador iria deixar uma presa tão fácil escapar?

Hum, nunca soube de nada parecido que tenha acontecido antes… Eles trabalhavam em Azkaban, e os guardas falavam com eles, então acho que são capazes de “se controlar” e sugar a felicidade apenas de quem quiser. —Murta olha a janela –Então esse Dementador apenas não quis sugar a tua felicidade, talvez porque ela não seja tão “apetitosa” como a de uns certos bruxos…

—Quem eles consideram “apetitoso”? –Miranda faz uma cara confusa:

Harry Potter foi atacado muitas vezes, e não era só a influencia de Aquele-que-não-deve-ser-nomeado que o perseguiam… Ele tinha uma das lembranças mais puras que chamavam a atenção.

—Eu ouvi falar, a lembrança dos pais dele, não?

—Sim, e aquilo era beeeeem apetitoso pra um Dementador.

—Realmente, não tenho uma memória como essa, acho que nenhuma que posso ser “feliz” é algo “apetitoso” para um Dementador… -Miranda encara o chão:

Sua vida foi tão ferrada assim?—Murta dá uma risadinha:

—É, pode-se dizer que sim… -deve ser por isso que não consigo fazer um Patrono… Ela pensa, olhando para seu relógio –Droga! Tá na hora da janta!

Atrasadinha…  -Murta ri:

—Não me venha com essa você também, já não basta os professores e a diretora, não quero sermão de uma fantasma que só sabe assombrar um banheiro! –Miranda aponta para ela, bufando, olhando-se uma ultima vez para o espelho –Parece que fui atacada por um Dementador?

Não, apenas uma aluna chata e entediante.

—Sorte tua que é um fantasma… -Miranda resmunga, saindo do banheiro enquanto ouvia as risadas da Murta:

Essa garota, ainda vai me dar muitas risadas! Até que não foi tão ruim ela aparecer aqui…—Murta fala, após Miranda sair –Agora o que eu vou…

Murta paralisa, encarando a janela do banheiro. A janela estava com gelo, e um Dementador flutuava fora, encarando o banheiro. Ele faz um movimento com a cabeça, como se olhasse de um lado a outro, procurando algo, e então vai embora, fazendo o vidro da janela voltar ao normal:

A-aquele Dementador… Por acaso… Estava procurando aquela garota? —Umrta murmura, ainda sentindo medo –O que está acontecendo afinal?

~.~.~.~

—Hum… Como vai Mira? –Travers pergunta, ao vê-la chegar no salão comunal para jantar:

—Por que a pergunta? –Miranda o encara, se sentando e começando a encher seu prato:

—Digamos que… Você desapareceu quando as aulas acabaram… Não andou quebrando algumas regras? –ele fala de modo que só os dois escutassem:

—N-não. –ela coloca um pão na boca, tentando em vão disfarçar seu nervosismo:

—Tem certeza? –ele aproxima seu rosto do dela, só a deixando ainda mais nervosa:

—S-sim… Por que a pergunta? –ela tenta não se engasgar ao engolir o pão:

—Porque aquele engomadinho da Grifinória ficou me enchendo o saco o resto do dia porque não te achava. Tive que dar umas desculpas esfarrapadas pra ele sair do meu pé. –ele rouba um doce no prato de Miranda, que o encara –Mas e aí, vai me contar o que andou aprontando?

—É, hum… E-eu…

—Miranda! Finalmente te achei! –a voz de Alvo soa, o mesmo sentando do lado dela:

—Ah, oi Alvo. –ela olha com uma cara de desespero para Travers, mexendo os lábios de forma que só ele entendesse, te falo depois:

—Bem, olha só, tenho que ir! –Travers levanta da mesa e sai do salão, fazendo Alvo encara-lo:

—Acho que ele não gosta muito de mim. –Alvo comenta:

—Nah, é só a velha briga entre as casas. –Miranda dá uma risadinha:

—Não creio que seja só isso.

—O que quer dizer com isso?

—Nada não. –Alvo rouba um doce do prato dela, a fazendo olha-lo de cara feia:

—Sério? Hoje é o dia oficial de roubar minha comida? –ela ironiza, fazendo-o rir:

—É que esses bolinhos estão muito bons hoje. –ele dá uma piscadinha:

—Sei… Travers me contou que estava me procurando, o que queria?

—Bem, vai parecer meio egoísta o que vou dizer… Mas eu queria ficar do teu lado para caso aquele Dementador aparecesse de novo… -ele cora de um jeito fofo, a fazendo engasgar:

—D-do meu lado? –ela tosse um pouco:

—Sim. Eu posso te proteger se ele aparecer…

Aquilo acabou com o momento fofo para ela, já que ele a fez lembrar que não conseguia fazer um patrono decente, enquanto ele conseguia fazer um perfeito:

—Ah, sim… -ela olha para o prato, perdendo o interesse de comer:

—O-o que foi? Hei, aonde vai?! –ele a encara assustado, ao vê-la se levantar e sair do salão.

Travers a esperava do lado da porta, encostado na parede:

—O-o que foi? Que cara é essa? –ele pergunta, ao vê-la com uma cara enfurecida:

—Nada não. –ela começa a caminhar na direção do banheiro onde a Murta ficava, e Travers a segue:

—Peraí! Porque toda essa pressa? O que foi que ele te disse?

—Espera, não fale nada ainda. –ela puxa ele para trás de uma estátua, e depois de um minuto, Alvo passa correndo:

—Tá fugindo dele? Parece que a coisa foi feia hein... –Travers a encara, os dois saindo de trás da estatua:

—Não é que a coisa tenha sido feia, muito pelo contrario… -Miranda começa a falar, caminhando lentamente, com Travers do seu lado –É só que eu estou fugindo mais por causa do meu egoísmo e orgulho…

—Hã?

—Ele falou que queria me proteger dos dementadores, que ele iria afasta-los caso precise…

—Ohh… E isso feriu teu orgulho por causa do que ocorreu na aula…

—Não só na aula… -ela olha para o chão, e então nota a besteira que havia acabado de falar –Ah, bosta…

—Como assim “não só na aula”? –Travers fica na frente dela, os dois parando na frente do banheiro feminino –Mira… O que exatamente tu foi fazer depois das aulas?

—E-eu… -ela tentava encontrar uma desculpa, porém sua cabeça havia travado, teria que contar a verdade para ele.

Um barulho chama a atenção dos dois, a janela do lado deles havia dado um estralo:

—O que foi isso? –ele olha para a janela. Miranda começa a chegar perto –Mira, não acho ser uma boa ideia…

—Acho que talvez tenha sido só o vento… -ela encosta a mão no vidro, tentando ver lá fora –É, parece não ter nada…

O vidro começa a congelar, e a mão de Miranda fica presa pelo gelo:

—Mira! –Travers grita, e um vulto negro aparece na janela. Miranda o encara com pavor, o Dementador a encarava. Antes que desse um grito, a janela quebra e sua mão é agarrada pela mão gélida do ser, queimando sua pele:

Garota!—ela ouve Murta gritando, que saía de seu banheiro:

—Droga! –Miranda olha o Dementador, que a puxava para a rua –Me solta!

—Mira! –Travers agarra sua cintura e começa a puxa-la, fazendo o Dementador ser puxado:

Sua varinha garoto! O patrono!—Murta grita para Travers, que solta uma das mãos e começa a pegar das suas vestes sua varinha:

—Me solta! –ela encara as órbitas vazias do ser, um som cheio de desespero e gélido soa em sua cabeça:

Não… A luz de novo não…

—O-o que?

Travers aponta a varinha, antes mesmo que recitasse o feitiço, o Dementador a larga, fazendo os dois caírem no chão. Miranda levanta rapidamente e olha pela janela, apesar dos protestos do amigo, e vê que o Dementador fugia para a Floresta Proibida:

—Miranda! O que tem na cabeça?! –Travers a agarra pelos braços, a fazendo gemer de dor em protesto:

—Ele fugiu, não se preocupe… -ela morde a língua, para conter a dor:

—O que houve com seus braços? Por que está com essa cara de dor? –ele a encara:

Ahem, acho melhor os dois virem no meu banheiro um pouco, não vão querer que os monitores os peguem agora, né? —Murta os encara, os fazendo olhar:

—Claro, vamos entrar. –Miranda se desvencilha do agarrão de Travers e os dois entram no banheiro:

—Mira, me fala pelo amor de Deus, o que está acontecendo! Um Dementador aparecer assim no meio do nada e te agarrar, isso não é normal! Nunca um deles havia feito algo assim! –Travers a faz olha-lo –E como pode agir normalmente depois disso? Ele não sugou a tua felicidade?

Calma aí garoto! Deixe a retardada aí respirar um pouco! —Murta fica na frente dele –E eu tenho que te contar algo bruxinha.

—O que? –Miranda finalmente a olha:

Depois que saiu daqui, um Dementador apareceu naquela janela—ela aponta para a janela no final do banheiro –E estou achando que é o mesmo que te atacou agorinha…

—O que? Espera, quer dizer que tu tá sendo perseguida por um Dementador?! –Travers a olha, incrédulo:

—Sério? Eu realmente tenho um Dementador Stalker? –Miranda encara as mãos. Travers pega sua mão, vendo a marca vermelha que o Dementador havia deixado ao agarra-la:

—Ele te queimou…

—Não é nada, nem estou sentindo… -ele a pega de novo pelos braços, ela geme em protesto:

—Me fale a verdade, esse Dementador… Ele já te atacou antes né? –ela olha para o outro lado, não querendo responder –Miranda, o que exatamente aconteceu quando tu desapareceu hoje mais cedo?

—Ok, eu vou te contar… -ela se desvencilha dele e caminha até o espelho –Eu… Fui investigar algo que tinha visto mais cedo, e encontrei um Dementador. De início ele não fez nada, mas quando eu e aproximei… -ela retira a capa que estava usando e exibe as marcas das mãos do Dementador nos braços –O local estava mais gelado do que quando ele apareceu no dormitório…

—Meu deus Mira… -Travers e Murta se aproximam:

—Ele tentou sugar minha felicidade, mas eu desmaiei. Quando acordei ele havia desaparecido e não sentia nada de diferente, então de certa forma não me importei muito. –ela dá de ombros:

Mas parece que agora ele está te perseguindo, sabe-se lá qual o motivo. –Umrta suspira:

—Nós vamos ter que contar pra diretora sobre isso…

—NÃO! –Miranda grita –Imagina se ela descobre que quebrei as regras por causa da minha curiosidade idiota?

—Isso é o de menos, temos que nos preocupar com a tua segurança, não quero ver minha amiga tendo a alma sugada por um Dementador! –Travers rebate:

—Certo, então que tal fazermos assim, me dê um tempo para ajeitar minha cabeça, ver o que posso fazer, e se o Dementador aparecer de novo, aí falamos com a McGonagall, pode ser? –ele suspira, pensando a fundo sobre o assunto –Travers…

—Tá, três dias eu não te encho o saco! –ele bufa, rendido –Mas se esse Dementador te atacar de novo… Aí a briga é comigo.

—Valeu. –ela sorri:

—Agora me deixa te ajudar com esses machucados… -e os dois se sentam no chão.


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Notas finais do capítulo

O próximo capítulo não vai levar um ano pra sair, mas pode demorar um pouquinho :v



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