Will Not Be Easy escrita por Swiper


Capítulo 5
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Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bom?
Bem, eu não sei se vocês já passaram por isso, mas às vezes eu tenho aquela coisa de querer escrever um capítulo foda, mas acabar não tendo inspiração (E vocês sabem como é difícil escrever uma história sem inspiração), ou quando a inspiração começa a surgir, você tem ir dormir. Bem chato, mas o que posso fazer?
Pois bem, está aqui. Eu queria ter ajeitado mais e talz, mas nesse capítulo está tudo o que eu pretendia escrever, então, aproveitem.
Ah e leiam as notas finais!



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Stiles esperava que nada acontecesse. Na verdade, estava implorando. Tantas vezes que as mortes aconteceram e Claire estava com muitas pessoas. Bem que podia ser assim naquela hora.

— Vai logo, Stiles – gritava Scott.

— O que você quer que eu faça, Scott? É um Jeep, não vai muito rápido! Já está na velocidade máxima.

Scott passou a mão pelos seus cabelos, inconformado.

— Calma, Ok. Não sabemos realmente se o assassino vai atacar agora, o que eu falei no telefone era mentira. Estamos indo por precaução.

— Mas pode não ser apenas uma mentira. Ela pode estar sendo atacada neste exato momento.

— Você já ouviu falar em pensamento positivo?

Scott olhou gravemente para seu amigo. Um quê de raiva em seu olhar.

— OK, vou calar a boca.

Dez minutos depois eles chegaram ao colégio, o céu já escurecendo e poucos carros ainda estavam no estacionamento. Stiles colocou seu carro em uma das vagas e os dois amigos saíram correndo do Jeep.

Realmente o colégio estava rodeado por guardas, mas, provavelmente, nada que demônios não pudessem derrubar.

Os meninos se identificaram para os policiais e entraram na escola. As lâmpadas estavam acesas e os corredores calmos, com apenas dois alunos mexendo em seus armários.

— Ela deve estar na biblioteca ou coisa do tipo - sugeriu Stiles – Eu já a vi ensinando matemática para a Amanda.

— Tenta ligar de novo para ela.

— Ela já viu meu número, não vai mais atender. Calma, Scott, nada está acontecendo por aqui, vamos ver se ela está lá, OK?

Mas, obviamente, como tudo na vida dos dois amigos, as coisas não foram tão fáceis assim.

Andando a passos largos, os dois atravessaram os corredores do colégio até encontrar a biblioteca.

Nas mesas, alguns grupos de alunos estudando ou lendo livros quaisquer.

— Eu vou ver entre as prateleiras – disse Stiles logo se encaminhando para elas.

Mas claro que ela não estava lá. Nem procurando algum livro nem estudando nas mesas.

Depois de olharem entre dúzias de prateleiras, dois andares e com muita pressa, os dois saíram de lá.

Stiles já estava ficando nervoso, um sentimento urgente em seu peito tão comum em todas as vezes em que alguém precisava ser salvo. Claro, ele não gostava de Claire, mas ele não era tão ruim assim a ponto de desejar algo ruim a ela. Além disso, o garoto havia herdado muito de seu pai, principalmente o desejo de salvar as pessoas. Ou seja, ele já estava ficando bem nervoso depois de vasculhar diversas salas pelo colégio.

— Mas ela disse que estava no colégio! – Scott se desesperou – Ela tem de estar em algum canto!

— E a idiota ainda está com birra não querendo atender o celular – Stiles acrescentou com raiva.

Scott passou a mão entre seus cabelos, preocupado.

— No campo ela não deve estar, hoje não tem treino de futebol.

— Vamos dar uma olhada ao menos.

Novamente, ela não estava lá. O campo estava completamente deserto.

— Argh, que raiva daquela garota! – exclamou Stiles – Será que ela mentiu mesmo para nós?

— Ah meu Deus – Scott estava desesperado – E se algo tiver...

Pronto.

Não precisou nem mesmo o lobisomem terminar essa frase.

De algum canto do colégio, palco de grandes acontecimentos sobrenaturais, um grito se espalhou pelo ar. Um grito cortante e agudo, parecendo cheio de medo.

Exatamente todos os pelos de Stiles se arrepiaram. Mal deu tempo do garoto se acalmar, um segundo depois, houve um barulho de destruição. Um som alto e parecendo ter destroçado alguma coisa. Parecia vir do andar de cima.

Os garotos não hesitaram nem sequer um segundo, desataram a corredor entre os corredores em busca do problema.

Stiles correu sentindo o coração bater rapidamente, tanto de medo como por preocupação. Eles não sabiam o que iriam encontrar e nem como ficaria a situação deles depois de descobrirem.

Os meninos subiram as escadas, amedrontados pelo o que viria. Enquanto corriam pelo andar de cima, vários estudantes passavam por eles, correndo por suas vidas. Todas as pessoas tentando sair dali o mais rápido possível.

— Isso não deve ser bom – disse Stiles ao sentir o ombro ser empurrado depois de quatro garotas saírem correndo de uma sala à sua direita.

Ao virarem a esquerda, tudo o que viram foi uma parede totalmente derrubada. Um buraco enorme e muitos tijolos e poeira no chão, formando um grande entulho. Adolescentes enterrados embaixo dos escombros, muitos pedindo por ajuda.

“Me ajude, socorro”, é o que diziam.

Esquecendo-se momentaneamente da amiga um tanto perdida, Scott tentou livrar os sobreviventes de tanto peso. Ele correu tentando tirar os blocos de cima, mas algo avançou violentamente contra o lobisomem.

Scott mal teve tempo de reagir, um vulto preto simplesmente apareceu o empurrando para metros de distância. Stiles assistiu espantado seu amigo ser arremessado contra o chão. Pior ainda foi ver a coisa que o atacou.

Quando Stiles soube que seus inimigos eram demônios, ele logo imaginou feras avermelhadas com chifres enormes ou quem sabe um espectro maligno, envolto em fumaça preta com uma sede de sangue bestial. Ele com certeza não estava esperando encontrar uma mulher loira, bonita, tão alta quanto ele, olhos azuis e um sorriso perverso.

Era uma mulher realmente considerável, mas isso não encorajou Stiles ao ver como os olhos dela brilhavam sádicos em suas órbitas. Pelo contrário, somente aquele olhar o fez estremecer dos pés a cabeça.

— Stiles, corra – a voz de Scott despertou o humano daquela pavorosa surpresa. Stiles girou seu pescoço rapidamente. Seu amigo já havia se levantado e estava avançando contra a mulher.

Sem precisar de outro aviso, Stiles correu para longe. A mulher demônio tentou agarrá-lo, mas graças a Scott, o garoto conseguiu fugir.

Stiles sabia que não era medroso, mas também não era burro. Ele deixava as lutas sobrenaturais para seres sobrenaturais, e somente em situações desesperadoras, ele forçava sua cabeça para encontrar uma saída.

Por isso, ele correu. Correu bastante, gritando a plenos pulmões por Claire.

Mais estrondos aconteciam, barulhos ensurdecedores enchiam seus ouvidos e Stiles sabia que havia mais do que apenas aquela mulher demônio. O colégio pode estar cheio deles. Se um demônio tinha aquela aparência, o garoto não sabia quantos estavam na escola.

Instantes depois barulhos de tiros surgiram, os  guardas estavam agindo.

Stiles continuava a correr e ficava cada vez mais preocupado. Se Claire houvesse mentido para eles e ele saísse vivo dali, ele iria matar aquela garota.

No meio do barulho, ele sentiu seu celular vibrar no bolso ao mesmo tempo em que viu a parede de uma sala a sua frente se estraçalhar. No meio do enorme buraco, estava um punho humano. Stiles logo entrou em um corredor oposto.

Com o coração batendo rapidamente, o humano olhou para o celular. Lydia estava ligando.

— Olha – ele atendeu o celular falando rapidamente – Agora realmente não é uma boa hora para você me ligar.

— Eu tentei ligar para Scott, mas ele não atendeu— disse a voz da Martin.

— Ele também não está em um bom momento.

— Onde vocês estão?— a voz da menina parecia preocupada — Que barulheira é essa?

— Na escola, os demônios estão atacando.

— Demônios? Esqueça, só peço que vocês tenham cuidado, algo dentro de mim me diz que vai acontecer coisas horríveis aí.

— Você está certa. Olha, só espere um pouco, ok? Estamos com um baita problema aqui.

— Tudo bem— a menina ainda estava muito preocupada, mas desligou a ligação.

Stiles tentou ligar mais outra vez para Claire, mas não adiantou.

Ele guardou seu celular e olhos para os lados, vendo se tinha algum assassino por perto. Andou devagar para o corredor de onde tinha corrido. A parede ainda estava derrubada, mas não tinha sinal de nenhuma pessoa.

Aos passos lentos, ele saiu do esconderijo e voltou a procurar Claire. O barulho dos tiros ainda estava alto e provavelmente a escola ainda estava sendo destruída.

Stiles continuou procurando. Olhava cada sala, cuidadosamente, torcendo para que não tivesse nenhum demônio por perto. Torcendo para que não acabasse em uma situação pior.

Depois de várias outras escadas, lances de escada e paredes derrubadas, o tempo passando muito rápido, já nos fundos da escola, perto do campo, ele encontrou Claire.

Infelizmente não foi de uma forma muito agradável.

Ela estava andando vagarosamente para trás, uma face aterrorizada. Em sua frente vinha um homem enorme, avançado em sua direção com a mão esticada para ela. A mão do homem estava incandescente, meio laranja, como se estivesse queimando a mil graus. Com um clique, Stiles percebeu que aquele homem podia ser o responsável pelas marcas nos mortos encontrados.

E Stiles não deixaria isso acontecer.

Ao avistar o mensageiro andando ameaçadoramente para Claire, ele sentiu um medo enorme pelo o que aconteceria a Claire. Ela não saberia se defender. Então ele fez a única coisa que lhe pareceu lógica. Correu.

Correu como nunca na vida em direção a ela, confiando no barulho dos desabamentos e tiros para esconder o som dos seus passos. O ar escapava rapidamente dos seus pulmões e tentava desesperadamente diminuir a longa distância que separava ele de Claire.

Ela estava em pé, imóvel, encostada na parede, seus olhos arregalados de medo e terror. O homem avançava vagarosamente, torturando-a, sabendo que ela estava muito aterrorizada para poder se mexer. Então ele parou em frente a ela e sorriu. Um sorriso medonho de quem apreciava o horror daquilo.

Stiles continuava correndo o mais veloz possível enquanto via sua amiga aterrorizada. Ele não sabia onde estava Scott e nunca pensou no o que aconteceria depois quando se jogou contra Claire. Ambos caíram com força no chão devido à velocidade que Stiles corria e escorregaram alguns metros pelo piso liso. Ao pararem de deslizar, Stiles rapidamente se virou e percebeu uma luta acontecendo.

Scott rugia e lutava com o homem. Era rápido e violento, mas Scott parecia estar no controle.

Ele virou o rosto para olhar Claire e percebeu que ela olhava assustada para o lobisomem. Exatamente como tinha previsto, ela entraria em choque quando percebesse o que seu melhor amigo era.

A luta continuou feroz até Scott conseguir desferir um golpe forte no estômago da criatura, enterrando suas garras no corpo do homem. O mais esquisito, foi que ele não revidou. Ele começou a desaparecer entre fumaça preta até que não restasse ninguém além dos humanos e de Scott.

Depois de algum tempo com o cérebro associando tudo o que acontecera, Stiles sentiu um movimento ao seu lado. Olhou na direção e viu que Claire tinha virado seu corpo e vomitado no chão.

— Não se preocupe – disse Stiles batendo de leve no ombro da menina – Eu quase fiz isso quando enfrentei uma situação parecida.

Claire estava tremendo dos pés a cabeça, mas parecia viva e inteira.

Os amigos se levantaram e saíram rapidamente do colégio. Não queriam mais ficar um minuto dentro daquela loucura.

Do lado de fora se encontrava várias viaturas e ambulâncias, socorrendo os feridos e planejando algum esquema para tirarem as pessoas que ainda pudessem estar dentro do colégio.

Assim que o Xerife avistou seu filho, preocupou-se imediatamente.

— Você está bem? Está ferido? – ele perguntou segurando os ombros do garoto e olhando para seu corpo, procurando possíveis feridas.

— Estou bem, pai, calma. Nenhum arranhão.

— O que você estava fazendo aqui?! – o homem esbravejou com raiva depois de saber que seu filho estava bem – Você não ia direto para casa?

— Ahn, tivemos um contratempo – Stiles enrolou, fazendo um esforço para não olhar para Claire acusadoramente.

— Contratempo?!

— O quê? Eu não sabia que a escola ia ser atacada!

— Não?! – Claire olhou raivosamente para o menino.

O Xerife suspirou pesadamente, ele estava extremamente cansado e estressado.

— Só fiquem por aqui, vocês três, está bem? Vou leva-los para a casa.

— Mas eu vim com meu Jeep.

— Eu vou leva-los para casa – disse o Xerife mais enfaticamente.

Stiles revirou os olhos, mas não contestou mais.

Os amigos se afastaram dos carros e das ambulâncias.

Claire, parecendo bastante assustada e cansada, sentou em um dos degraus da escadaria da escola.

A menina parecia que ia vomitar, seu rosto estava branco como papel, os olhos amedrontados, apesar da raiva que sentiu quando soube que Stiles havia mentido para ela para conseguir saber onde ela estava. Ela não gostava de ser enganada por ele, mas o medo que ela havia sentido alguns minutos atrás era muito mais forte que sua raiva.

Vendo a situação dela, Stiles não conseguiu deixar de se sentir um pouquinho culpado. Mas só um pouquinho mesmo. Ele sabia que aquela não era uma situação que pudesse ter evitado, com demônios a seguindo e tudo mais, mas ele ainda sentia que ela não estava preparada para saber de tudo aquilo.

Então ele estava pensando, pela primeira vez na sua vida, em ir falar voluntariamente com Claire quando viu Scott se aproximar dela.

— Oi Claire – ele desceu alguns degraus para poder olhar para sua amiga.

Ela levantou os olhos para ele, mas rapidamente os abaixou.

— Oi Scott.

— Er, você está bem? Sabe, aconteceram várias coisas por aqui.

— Eu estou bem, Scott.

— Eu sei que não é muito fácil ver esse tipo de coisa acontecendo, essas criaturas...

— Eu estou bem, Scott – ela disse mais enfaticamente ainda sem encará-lo.

O lobisomem se calou rapidamente. Abriu e fechou a boca, querendo dizer mais do que aquilo, mas nada saiu.

— Tudo bem – disse por fim – Eu prometo lhe contar tudo amanhã, certo?

Ela assentiu com a cabeça e não falou mais nada. Scott vendo que sua amiga não se abriria para ele, o lobisomem despediu-se e foi embora.

Stiles imediatamente franziu o cenho, ele não conseguia acreditar. Claire realmente estava culpando Scott pelo o que acontecera? Estava com medo dele?

Então foi a vez de Stiles de caminhar até ela. Parou em sua frente, mas não disse nada. Apenas ficou parado enquanto ela percebia sua presença.

— Eu já disse que estou bem.

— Não, não está. E eu posso dizer isso porque já passei por essa situação. Ficar de frente de uma coisa mais forte, mais rápida e assustadora que já viu na vida. Eu sei como é. Você pode voltar para casa e fingir que tudo isso foi só um pesadelo, que lobisomens e coisas sobrenaturais não existem, mas isso não vai adiantar. Porque uma hora ou outra, essas coisas aparecerão novamente em sua vida e você vai ter que conviver com isso.

— Mas...

— Eu só peço que confie no Scott. Você não deve ter medo dele. Não sei se percebeu, mas ele estava salvando sua vida, idiota. Então pense direito antes de afastar o Scott, porque ele é seu amigo e nunca faria algo para te machucar.

— Eu sei disso – Claire curvou a coluna e cruzou seus braços entre seu tronco e as pernas dobradas.

— Bem, não está parecendo.

— Eu sei que ele não me machucaria, OK – ela elevou a voz e virou seu rosto, quase como uma criança birrenta, mas Stiles conhecia aquela expressão. Ela usava muitas vezes quando sabia que estava errada, mas não queria admitir.

— Tudo será esclarecido amanhã, saberá o que está acontecendo e o que nós escondemos tanto de você, ok? Finalmente vai poder parar de reclamar da gente.

Ela apertou os olhos e olhou com raiva para o menino, um gesto que ela fazia frequentemente, mas acabou por não dizer nada. Apenas virou o rosto novamente e tentou ignorar o menino.

Depois disso, nenhum dos três falou mais alguma coisa. Todos ficaram quietos durante o longo tempo que demorou para tirarem todos os mortos e feridos e fazerem os primeiros socorros.

Até mesmo durante caminho para a casa deles ficaram em silêncio. E isso apenas incomodou Stiles, pois isso deu a ele tempo para pensar em tudo. E ele odiava pensar nas coisas quando acabava de sair de uma situação perigosa, ele era muito inquieto e hiperativo nessas horas. Então lá estava ele, dentro da viatura de seu pai, roendo sua unha, querendo mais do que tudo conversar, pensando em algo que o estava martelando desde que saíram do colégio.

Quando saíram do colégio e encontraram a polícia, Stiles percebeu que a confusão tinha parado. Os demônios não estavam mais atacando, mesmo depois dele e Scott fracassarem a tentativa deles de transformar Claire em uma espécie de receptáculo para possessões. Eles deviam estar atrás deles, mas não. Tudo estava quieto.

Stiles odiava calmaria depois de um acontecimento grande e terrível desses.

Quando o pai e filho chegaram em casa, o Xerife logo fez um interrogatório, apesar das tantas pessoas que prestaram testemunho. Stiles tentou explicar da forma menos maluca possível, tirando partes sobrenaturais. Estava cada vez mais difícil esconder o sobrenatural do seu pai.

Assim, depois de tantas coisas que vivenciou somente naquele dia, ele foi para seu quarto tentar dormir um pouco, se sentindo realmente cansado de tudo aquilo. Sua cabeça doía, seus olhos coçavam, seus músculos cansados e estava com uma irritante dúvida na mente.

Ele tomou banho e se preparou para dormir.

Pensando vagamente em como contaria tudo para Claire, como explicaria toda aquela maluquice, Stiles escovou seus dentes e foi vestir seu pijama. Pôs a calça e no momento em que passou a blusa pela cabeça, suas costas começaram a doer terrivelmente, como se tivessem sido apunhaladas. A dor foi se espalhando rapidamente pelo resto do tronco e seus olhos lacrimejavam.

Sem saber o que estava acontecendo, o moreno andou em direção a um espelho e tentou ver se tinha se machucado e por algum motivo seu sistema nervoso não tinha identificado. Entretanto, o que viu o assustou mais que um ferimento grave nas costas. Gravado em preto, estava o símbolo do espírito, um círculo com vários riscos verticais no meio. A marca o queimava e a região ao redor ganhava uma coloração escura e doentia.


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Notas finais do capítulo

E aí?? Ficou mais ou menos bom? Realmente eu queria que você comentassem se esse capítulo meio resumido ficou bom.
Outra coisa, vocês acham que eu estou avançando a história um pouquinho rápido demais? Porque tipo, só foram cinco capítulos e uma bomba dessas já aparece.
Bem, era isso. Valeu por ter lido ;)



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