Seddie, a história continua II escrita por Nany Nogueira


Capítulo 38
A noite de amor


Notas iniciais do capítulo

Não recomendado para menores de 18 anos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/669415/chapter/38

Cris colocou Isabelle sobre a sua cama e foi trancar a porta do quarto, temendo uma invasão de Sophie, que dormia no andar de cima.

Deitou-se sobre Isabelle e reiniciou os beijos na boca. Parou para se livrar do próprio moletom, revelando o abdômen tanquinho que tanto surpreendeu a moça, pouco antes. Tirou, na sequência o casaco de Isabelle e começou a beijar e a sugar o pescoço dela, primeiro de um lado, depois do outro, arrancando gemidos abafados dela. Abriu a blusa da moça e começou a beijar o seu ombro direito enquanto retirava a peça de roupa. Começou a beijar o ombro esquerdo e puxou a alça do sutiã dela com os dentes, abaixando-o. Depois, retirou totalmente a peça.

Cris começou a acariciar os mamilos dela com as pontas dos dedos e sussurou no ouvido dela:

— São lindos, como eu sempre imaginei, agora quero sentir o gosto deles – tomando o seio direito com a boca em leves sugadas, que arrancaram mais gemidos dela. Fazendo o mesmo com o esquerdo na sequência.

Desceu a trilha de beijos para a barriga dela, enfiando a língua do umbigo da moça, que só arfava.

— Eu vou te beijar inteirinha – anunciou Cris, abrindo a calça dela e retirando a peça de roupa.

Ele pegou o pé direito dela e começou a beijar, subindo pelas canelas, pernas coxas, repetindo no pé e perna esquerda. Parou diante da calcinha dela e começou a puxar a peça com a boca, concluindo a retirada com a mão e já começando a acariciar o órgão genital feminino molhado de excitação.

— Você ta querendo tanto quanto eu – constatou Cris – continuando os movimentos com os dedos e fazendo Isabelle soltar gemidos de prazer.

Ele parou e tirou a própria calça e a cueca ao mesmo tempo. Isabelle pode ver a grande excitação dele.

— Faz um carinho também – pediu ele.

Isabelle tocou o órgão genital masculino ereto com um pouco de acanhamento, mas apenas esse movimento dela, deixou Cris ainda mais excitado, ele a empurrou na cama, para que se deitasse e disse:

— Só um minuto, minha princesa.

Levantou-se, foi até a gaveta de sua escrivaninha e pegou um preservativo, vestindo-o com facilidade e retornado rapidamente para a cama. Deitou-se sobre ela e reiniciou os beijos, penetrando-a.

Iniciou movimentos calmos e aos poucos foi aumentando, arrancando cada vez mais gemidos de Isabelle. De repente parou e ela perguntou:

— O que houve?

— Diz que me ama o tanto quanto eu te amo.

— Você sabe que sim, eu te amo Cris!

Ele voltou a estocá-la com ainda mais vigor, fazendo-a ter vontade de gritar de prazer, ela falou ainda mais alto:

— Eu te amo, Cris! Continua.

Ele se sentou na cama e puxou Isabelle para o seu colo, dizendo:

— Vai ser fácil meu amor, acompanhe meus movimentos de sobe e desce - segurando as nádegas dela e fazendo-a subir e descer lentamente sobre o órgão genital ereto dele – Isso é bom, não é? – gemendo em seguida.

— Sim, isso é muito bom – conseguiu falar ela, vermelha, gemendo.

— Acha que já está quase lá, meu amor? – indagou ele.

— Eu já até passei do céu, meu amor – confessou Isabelle, entre gemidos.

Cris jogou o corpo por cima de Isabelle, fazendo ambos voltarem para a primeira posição, deitados, e intensificou as estocadas. Os dois soltaram um gemido alto e longo quando ele não conseguiu mais se segurar e gozou, junto com ela.

Ele fitava satisfeito o rosto dela tomado de prazer. Então, saiu de cima dela e deitou-se do lado, puxando-a para seu peito. Ela ainda sentia o prazer no meio das suas pernas e permaneceu calada, arfando.

As mãos do rapaz passeavam pelas costas, quadris, nádegas e perna do corpo nu da moça.

Ele quebrou o silêncio:

— Você é absurdamente linda, Isabelle. Suas formas são perfeitas e se encaixam perfeitamente em mim.

— A partir de agora é Isabelle, não mais Belle ou Belinha?

— Quando estivermos a sós nos amando loucamente será Isabelle sim. Belle ou Belinha são muito infantis, você é uma mulher, a minha mulher.

Os dois se beijaram calmamente e prolongadamente.

— Sabe, Isabelle, eu sempre sonhei com essa noite. Sonhava em te tomar nos meus braços e vivermos intensamente uma noite de amor. Eu te amo, Isabelle, como nunca amei mulher nenhuma.

— Eu também te amo muito Cris, como nunca amei homem nenhum.

— Eu gostaria muito que a nossa primeira vez tivesse sido juntos...

Isabelle fechou a expressão e Cris completou:

— Mas, não tem importância. Se fizemos sexo com outras pessoas, amor só podemos fazer juntos e essa foi a nossa primeira noite de amor.

— Sim, Cris, a nossa primeira noite de amor.

— A primeira de muitas, do que depender de mim.

— Agora que nos encontramos, não quero mais te perder – disse ela, tomando os lábios do rapaz.

Ao cessarem o beijo, ele perguntou:

— Você dorme aqui comigo essa noite?

— Não sei se devo.

— Sua avó está te esperando?

— Não. Ela e meu avô vão passar a noite no hospital com Eddie que passou mal por comer o que não devia. Ele é intolerante à lactose, você sabe. Nick foi junto com eles. Eu passei o dia sozinha com a Sophie. Ai meu Deus, a Sophie! Ela estava dormindo aí em cima, será que ouviu os nossos gemidos?

— Que nada. Sophie tem sono pesado e o isolamento de som é ótimo neste apartamento, ela não ouviria a nossa empolgação de lá de cima – puxando Isabelle para o seu peito novamente – Então, a senhorita não tem desculpa nenhuma para não dormir no calor dos meus braços.

— Mas, nossos pais voltam amanhã e se aparecerem?

— Só voltam depois do almoço, acho que já conseguiremos nos desgrudar até lá.

— E se minha avó chegar amanhã bem cedo com os gêmeos e não me encontrar?

— Diz que dormiu aqui com a Sophie, lá no quarto dela.

— Ela vai suspeitar.

— Que suspeite, não pode provar, o que está feito, está feito. Isabelle, pare de pensar tanto agora. Relaxa e vive esse sonho como eu estou vivendo. Deixa o mundo lá de fora, lá fora. Aqui só existimos eu, você e o nosso amor.

— Você tem razão. Às vezes eu penso demais, mesmo – deitando-se e aconchegando-se sobre o ombro de Cris, que puxou o lençol para cobrir os dois, apagando a luz na sequencia. Não demoraram a adormecer.

Os primeiros raios de sol bateram no quarto e Cris logo despertou. Viu Isabelle dormindo ao seu lado, com parte dos seios para fora do lençol que cobria a sua nudez, cabelos espalhados no travesseiro e a maquiagem borrada, achando-a muito sexy. Resolveu acordá-la com um beijo no pescoço, que a arrepiou enquanto despertava.

— Bom dia, meu amor – disse o moreno, fitando o olhar sonolento de sua amada.

— Bom dia, meu amor – respondeu Isabelle, bocejando.

— Você sempre acorda linda assim ou é só porque eu te fiz muito bem ontem à noite.

— Seu convencido! – dando um tapa leve no braço dele – Eu nasci linda, meu amor – rindo.

— Disso eu não duvido, você é linda desde o momento em que abre os olhos pela manhã e que sorte a minha estar aqui para ver.

Os dois se beijaram e Cris deitou-se sobre Isabelle, encaixando-se. Ela o empurrou:

— Calma, garoto. Acabei de acordar, ainda não estou propriamente excitada.

— Não seja por isso – falou ele entrando no lençol dela por baixo das cobertas.

Isabelle sentiu o seu coração acelerar e se contorcia de prazer ao sentir o que ele estava fazendo. Ele colocou a cabeça pra fora, alcançou o preservativo que já havia deixado na cabeceira da cama, vestiu, deitou-se novamente sobre ela e a penetrou.

Os dois se amaram intensamente mais uma vez. Quando voltaram a conversar, Isabelle provocou:

— Eu não sabia que você era ninfomaníaco.

— Eu não costumava ser, só fico assim com você, que me deixa louco com esse cheiro gostoso, amor da minha vida – fungando o pescoço dela.

— Mas, por hoje chega, meu amor. Melhor nos recompormos antes que Sophie acorde pedindo comida e batendo nessa porta – começando a vestir algumas peças de roupa, a fim de passar para o banheiro do corredor vestida.

Foi ela fechar a boca que as batidas na porta começaram. Cris levantou da cama num pulo, vestindo a cueca rapidamente. Isabelle permaneceu deitada na cama, assustada.

 

Cris perguntou:

— Quem é?

— A sua mãe! Cris, abre logo! Quero falar com você. Estou cheia de saudade e de presentes da viagem.

— Droga, eles já voltaram da viagem. Tô ferrada – comentou Isabelle, falando bem baixo, de modo que apenas Cris pudesse escutá-la.

— Espera um pouco, mãe – gritou Cris – Eu to pelado, ia para o banho, deixa eu me vestir.

— Está bem, espero na sala.

Ele começou a se vestir rápido e Isabelle fez a mesma coisa.

— E agora? – perguntou ela, nervosa.

— Calma, meu amor. Nós vamos dar um jeito.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Seddie, a história continua II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.