Diários escrita por Ady-Vitin
Notas iniciais do capítulo
Shikamaru.
Shikamaru pov's:
Aqui estou eu, no meio dessa festa totalmente desorganizada, com um som que está estragando minha audição e ainda cheirando a... a... Vômito.
- Mil...Mil desculpas.- A moça que havia me dado esse " novo perfume ", se desculpava com uma voz as vezes alta, as vezes baixa, bêbada.
- Tudo bem.- Respirei fundo, não tinha porque arrumar confusão por causa disso, e além do mais, devemos ajudar o próximo.- Você está bem?
Ela me olhou com uma cara estranha, parecia não estar entendendo.
- O quê?- Ela falou e de repente começou a rir.- Você... hahaha, perguntando se eu to bem, mas eu... hahahaha, acabei com sua roupa.- Ela soluçava as vezes.- Vocêe.. - Ela levantou o copo, ainda com a voz embriagada.- É um anjo.- Sorriu
Não tem idéia do que está dizendo... Quando está bêbado perde-se toda a noção, sorte que nunca passei e nem pretendo passar por isso. É, vou ajudá-la, apesar de tudo, parece boa pessoa.
- Venha, deixa eu te ajudar.- A guiei até o banheiro da casa e entrei, fechei a porta.
Coloquei ela sentada em cima da tampa do vaso enquanto fui tentar lavar minha blusa, olhei pra ela e ela estava mais dormindo do que acordada, fechava os olhos e de vez em quando abria de repente, ou só ficava com apenas um aberto, devia estar lutando contra o sono. Tirei a blusa, abri a torneira e comecei a lavar.
- Hmm.- Ouvi ela dizendo, olhei pra ela e ela estava acordada, bem acordada, pois olhava pra mim e sorria de canto, voltei a lavar a blusa.
Peguei o sabão, comecei a esfregar a blusa, talvez o cheiro não ficasse tão ruim assim, talvez... Coloquei debaixo da torneira e olhei, a mancha ainda estava la, tacar cloro nisso. Não, vai acabar com a blusa, como lidar?
Enquanto pensava nisso senti sendo abraçado por trás, era ela, ainda com cheiro de bebida.
- Você... é muito gato.
Ela falou de repente.
Confesso que fiquei meio constrangido, também né. Acho que só não fiquei mais porque sabia que ela não estava em si.
- Calma.- Falei e tirei os braços e virei de frente para ela, segurei os braços dela.
- O que foi?- Ela disse e fez biquinho.
O que eu faço? Essa mulher não está bem, ela tem que pelo menos acordar, perceber o que está fazendo. Comecei a balançar ela devagar e nada, ela tinha bebido muito, balancei mais forte e só ouvia risos. Ela começou a se aproximar, encostei na pia e tive uma idéia. Tentei fazer com que ela se abaixasse até a altura da mesma, talvez lavar o rosto ajudaria, mas nada, ela resistia. Olhei pra ela, Cheguei perto também. Ela abriu um sorriso, bonito até, espontâneo apesar de tudo, passei o braço pela cintura dela e quando estava bem perto, girei pro lado, ela ficou meio perdida, abri a torneira, a abaixei, sem nem muito esforço, ela já estava meio fraca, lavei o rosto dela. Aliás, lavei não, eu quase que afoguei a moça, foi trágico, mas foi pro bem dela.
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'(Ingrid L.