Até Que Eu Morra - Dramione escrita por Srt Florencio


Capítulo 11
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Depois de muita demora lá vem mais um capítulo :) Quero pedir desculpas se tiverem erros porque eu não corrijo meus capítulos. Obrigada a quem comentou ♥ E finalmente tenho o prazer de anunciar a continuação da one Efeito Colateral - Dramione:
https://fanfiction.com.br/historia/680416/Reacao_Adversa_-_Dramione/
Já estou escrevendo a continuação dessa one, logo irei postar. Vamos ao capítulo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/667353/chapter/11

Naquela noite Hermione sonhou com a pequena Elise. Ela não tinha certeza de como sabia pois a menina em seu sonho não tinha rosto e em momento algum falou seu nome.

— Não e-era para ter aconteci-ido nada... Eu só estava... T-tentando ajudar – dizia a menina em meio ao choro.

 Hermione não se aproximou  da garota embora essa fosse sua vontade.

 Ela não tinha idéia do local em que estavam, parecia ser um dormitório, mas era completamente diferente do seu.

 Poderia ser só um sonho, um efeito colateral de todo o estresse que ela estava passando, porém uma pequena parte de Hermione, aquela que ainda estava consciente, lhe dizia que aquilo era real, e não algo projetado em sua mente.

 Ela estava realmente ali, em um lugar desconhecido, na companhia do espírito de Elise que chorava copiosamente. Então tudo escureceu e a Granger estava em um lugar diferente e completamente sozinha.

 Ela estava deitada e podia sentir a grama embaixo de si. Hermione estava atordoada e a escuridão ao seu redor não lhe ajudava muito.

 Algo liso e gélido tocou seus pés descalços e a menina prendeu a respiração, outra coisa igualmente gelada subiu por seus braços e logo Hermione estava coberta por aqueles animais peçonhentos.

 Cobras.

 Ela estava coberta de cobras, os répteis deslizavam sobre seu corpo, apertavam, sufocavam.

 Um grito ficou preso em sua garganta.

 De repente luzes se acenderam, os archotes estavam presos em paredes que ela nem sabia que existiam, uma dezena de pessoas estavam ao seu redor observando-a, nenhum dos presentes fazia algum sinal indicando que tiraria aqueles animais de cima dela. Não, seus sorrisos macabros se deliciavam com o seu desespero.

 O fogo tremeluzia e crepitava e o ar fantasmagórico estava ficando mais intenso no local.

“Eu não quero continuar aqui” pensou ela “Quero acordar, quero acordar!”

 Mas aquilo não parecia um sonho, parecia real, muito real. Hermione estremeceu, foi um movimento mínimo, porém aqueles répteis percebera.

 Uma cobra a picou e depois outra e mais outra. Doía muito e elas não paravam de picá-la.

 A grifinória gritou.

 Logo uma voz foi ouvida. Ela era forte, poderosa e assustadora também.

— Crucio!

 A Maldição Cruciatus atingiu a menina em cheio, a dor de mil alfinetes sendo colocados nela tanto por dentro quanto por fora a fez se contorcer, seus gritos aterrorizados foram ouvidos, sua garganta doía graças ao esforço.

 Hermione emudeceu-se, ela ainda gritava, mas som nenhum saía de sua boca. Ela sabia que aquilo não era obra de nenhuma das pessoas presentes, não, eles com certeza sentiam um grande prazer com seus gritos, não iriam calá-la assim tão facilmente.

 A dor parou. A garota ouviu uma movimentação, mas não pode ver nada graças as lágrimas que embaçavam seus olhos. A mesma pessoa de antes voltou a falar, foi só um sibilar, uma espécie de chiado entretanto foi o suficiente para fazer com que as cobras se afastassem. Hermione entendeu que aquela pessoa era um oflidioglota.

 As lágrimas escorreram por seu rosto e sua visão se focou, seus olhos percorreram as pessoas ao redor e pararam em uma em especial. Era um homem, dava para ver isso devido sua grande estatura, porém seu rosto estava coberto pelo capuz de sua capa negra.

 Mas ela sabia que ele estava sorrindo.

— Espero que esteja gostando de nossa hospedagem – disse ele com sua voz assustadora.

 Os outros soltaram risos maldosos.
 
BGranger tentou se mexer e soltou um gemido de dor, todo o seu corpo estava frágil e dolorido.

— Pelo visto não – continuou.

 A jovem tentou xingar ou falar alguma coisa que não fosse um lamento, porém falhou miseravelmente.

 O homem puxou o capuz para baixo e o ar de Hermione ficou preso.

 O homem era Harry Potter, mas ao invés dos costumeiros olhos verde esmeralda seus olhos eram negros.

 Negros como a noite.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Prometo tentar não demorar muito para o próximo capítulo..



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Até Que Eu Morra - Dramione" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.