The Only Exception escrita por Meg Stewart


Capítulo 1
The Only Exception


Notas iniciais do capítulo

Essa é uma one-shot, então esse é o único capítulo da fic. Espero que gostem e por favor comentem depois de ler.
 
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Música:

(http://www.youtube.com/watch?v=-J7J_IWUhls&feature=fvst)

(http://www.lindmidis.net/midis/rock/P/Paramore_-_The_Only_Exception.mid)

 

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When I was younger I saw my daddy

Quando eu era mais nova eu vi meu pai
Cry in curse at the wind

Chorar e xingar ao vento
He broke his own heart and

Ele partiu seu próprio coração, e
I watched as he tried to re-assemble it

Eu o assisti enquanto ele tentava o recompor
And my mamma swore she would

E minha mãe jurou que ela
Never let herself forget

Nunca se deixaria esquecer
And that was the day that I promised

E foi nesse dia que eu prometi
I'd never sing of love if does not exist

Que eu nunca cantaria sobre amor se ele não existe
But darling...

Mas querido...

 

You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção

 

Maybe I know somewhere deep in my soul

Talvez eu saiba em algum lugar no fundo da minha alma
That love never lasts

Que o amor nunca dura
And we've got to find other ways

E nós temos que achar outros meios
To make it alone or keep a straight face

De seguir em frente sozinhos ou ficar de cabeça erguida
And I've always lived like this

E eu sempre vivi assim
Keeping a comfortable, distance

Mantendo uma distância confortável
And up until now I swored to myself

Até agora eu tinha jurado para mim mesma
That I'm content with loneliness,

Que eu era feliz com a solidão
Because none of it was ever worth the risk

Porque nada dissa valia a pena o risco

 

But you are the only exception

Mas você é a única exceção
But you are the only exception

Mas você é a única exceção
But you are the only exception

Mas você é a única exceção
But you are the only exception

Mas você é a única exceção

 

I've got a tight grip on reality,

Eu tenho uma forte noção de realidade
But I can't let go of what's front of me here

Mas eu não consigo deixar o que está na minha frente
I know you're leaving in the morning, when you wake up,

Eu sei que você está partindo de manhã, quando você acordar
Leave me of some kind of proof it's not a dream

Me deixe algum tipo de prova de que não é um sonho

 

Whooa...

 

You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção
Y
ou are the only exception

Você é a única exceção
You are the only exception

Você é a única exceção

 

And I'm on my way to believing

E eu estou a caminho de acreditar nisso
And I'm on my way to believing...

E eu estou a caminho de acreditar nisso

 

 

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Bella's POV

 

Lembro-me daquele dia como se fosse ontem. O dia em que descobri que o amor não existe.

 

Tinha doze anos quando acordei com os gritos dos meus pais, levantei-me e encontrei meu pai na sala chorando e xingando ao vento, enquanto minha mãe chorava e dizia que jamais esqueceria aquilo.

 

Perguntei o que tinha ocorrido e minha mãe com os olhos lacrimejando disse que descobriu que meu pai a traía com outra mulher.  

 

Fiquei horrorizada. Eu achava que meus pais se amassem, via o amor deles como o mais perfeito de todos.

 

Naquele dia meu pai tinha partido seu próprio coração. Ele disse que amava minha mãe e que aquilo só tinha acontecido em um momento de fraqueza, de carência. Ele a culpou por seu erro, dizendo que ela sempre estava ocupada demais em shoppings e festas da alta sociedade para cuidar do próprio marido. E foi nesse dia que meus pais se separaram

 

Nos dias que se passaram fiquei com meu pai e acompanhei todo seu sofrimento enquanto ele tentava recompor seu coração partido. Nesse mesmo dia prometi a mim mesma que nunca mais acreditaria no amor, já que ele não existe.

 

Foi com esse pensamento que vivi os próximos nove anos da minha vida e por não acreditar no amor me fechei em meu mundo particular, nunca aceitando que ninguém de fora entrasse nele, nunca acreditando nas pessoas que diziam que me amavam. Eu sabia que era tudo mentira.

 

Repetia a mim mesma que eu estava bem sozinha, que a solidão era melhor do que a mentira, até aquele dia...

 

Até Setembro desse ano. Dois dias depois do meu vigésimo aniversário.

 

Desde que terminei o ensino médio deixei Phoenix e minha mãe – que agora tinha arrumado um novo marido – para morar em Nova York junto de meu pai. Há muito eu já o havia perdoado pelo que fez com minha mãe e sempre passava alguns dias das minhas férias com ele.

 

Mas, alguns meses antes de completar dezoito anos me mudei permanentemente para Nova York. Não só para fugir de minha mãe e seu novo marido, mas para fazer o curso de administração da faculdade de Columbia.

 

Meu pai era dono da grande rede de empresas Swan. Empresa herdada de seus antepassados. Meu pai trabalhou duro para melhorar e aumentar a empresa – fazendo com várias filiais se abrissem ao redor dos Estados Unidos.

 

E agora estava prestes a passa - lá para mim. Cresci ouvindo que quando fizesse vinte e um anos seria declarada a nova dona e chefe da Empresa Swan. Estudei muito e me mudei para Nova York para terminar meus estudos e me familiarizar com a empresa que um dia seria minha.

 

               Tudo estava perfeito. Faltava apenas um semestre para eu terminar minha faculdade e um ano para que pudesse assumir legalmente a empresa. O que não faria muita diferença, já que desde que me mudei para Nova York meu pai me colocou para trabalhar na empresa.

 

               Por enquanto eu era chefe do departamento de administração de bancos e grandes empresas. Eu trabalhava lá durante todo o dia e ia para a faculdade à noite. Era uma rotina cansativa, mas eu gostava. Estava feliz.

 

Mal sabia eu que tudo isso mudaria quando um simples estagiário entrasse na minha equipe.

 

               Edward Cullen. Um estudante do terceiro ano do curso de administração da Universidade de Columbia.

 

Quando fiquei sabendo que iria receber um estagiário na minha equipe descobri que meu pai conhecia os Cullen e por isso tinha arrumado esse estágio para Edward.

 

              Não me importei com nada disso até vê-lo pela primeira vez. Lembro-me do dia que ele entrou em minha sala e de todas as sensações que ele me causou.

 

 

Flashback On

 

 

- Srta. Swan, o estagiário chegou. – Informou-me minha secretária Ângela pelo telefone

 

- Pode mandá-lo entrar. – Disse enquanto me olhava no reflexo da tela do notebook e ajeitava meu cabelo preso com uma caneta em um coque frouxo

 

- Com licença! – Ouvi uma voz melodiosa e aveludada soar por entre a porta que estava sendo aberta

 

Olhei em direção da porta e senti minha boca abrindo. Lutei com meu cérebro para conseguir fecha-lá. Ele era lindo! Mais do que isso. Alto, pele alva, cabelos num estranho tom de bronze bagunçados e lindos e hipnotizantes olhos verdes.

 

- Edward Cullen, prazer! – Ele se apresentou erguendo a mão

 

Demorei um pouco, mas consegui estender minha mão e apertar a dele.

 

- Isabella Swan, prazer! – Disse numa voz fraca – Sente-se! – Apontei para a cadeira em frente minha mesa

 

- Obrigado!

 

Eu estava pasma. Ele com certeza era o homem mais bonito que eu já tinha visto na vida.

 

Meus pensamentos estavam uma bagunça e eu não estava entendendo o que estava acontecendo com meu corpo. Só consegui ficar encarando-o sem lembrar o que eu tinha de falar.

 

- E então? – Ele perguntou depois de alguns minutos de silêncio – O que eu devo fazer?

 

 “Vamos lá, Bella! Foco, você é a chefe dele.”, repeti mentalmente para mim mesma enquanto tentava esquecer os pensamentos estranhos e não muito bonitos que dominavam minha mente.

 

- Ah... Eu nunca tive um estagiário no meu departamento e... – Eu realmente não sabia que trabalho dar para ele fazer

 

- O Sr. Swan disse que eu poderia ficar por aqui aprendendo e ajudando a senhorita. – Edward disse dando um lindo sorriso torto

 

- Claro! – Disse mordendo o lábio inferior – É, não tem nenhum lugar nesse andar disponível, então acho que você pode ficar aqui na minha sala mesmo. – Disse um pouco nervosa com a ideia de tê-lo aqui comigo

 

- Ok – Ele respondeu passando a mão no cabelo e sorrindo. Segurei-me para não babar

 

- Aliás, quanto tempo você pretende ficar por aqui Edward? – Perguntei curiosa

 

- Minha faculdade pede no mínimo seis meses de estágio, mas se a senhorita achar que é muito tempo eu posso ficar um pouco aqui e depois procurar outra empresa.

 

- Não, não precisa! Eu não me importo de que você fique aqui esse tempo. E afinal de contas quem te deu esse estágio foi meu pai, só ele pode tirá-lo de você. – “Seis meses? Vou ter que me esforçar para me concentrar no trabalho e não nele”

 

- Vamos começar? – Perguntei sorrindo

 

- Claro, quando quiser Srta. Swan.

 

- Ah, por favor, me chame só de Bella.

 

- Como quiser. Bella. – Quase pirei o ouvindo dizer meu nome

 

- Vamos ao trabalho, então Edward!

 

 

Flashback Off

 

 

E foi assim que o conheci e minha vida toda mudou.

 

Durante as primeiras semanas eu e Edward logo viramos amigos. Ele tinha se tornado praticamente meu braço direito.

 

Apesar de ser um ano mais novo do que eu e estar dois períodos abaixo do meu na faculdade Edward era muito inteligente e aprendia rápido.

 

Se fosse só isso estaria tudo ótimo. Mas, com a nossa proximidade no trabalho - e devido ao fato dele conhecer meu pai – Edward passou a freqüentar minha casa. Geralmente íamos para lá depois da faculdade fazer algum trabalho ou terminar algo da empresa.

 

E foi nessas nossas noites juntos na minha casa estudando e trabalhando que percebi que Edward queria algo comigo além da amizade.

 

Ele começou a flertar comigo. E percebendo isso tentei me afastar dele, não o convidando mais a ir a minha casa, tentando conversar só sobre o trabalho ou a faculdade... Mas não estava adiantando muito.

 

Parecia que quanto mais eu tentava ser indiferente, mas ele investia e mais meu corpo me traia.

 

Já estávamos no começo de Novembro e eu tentava convencer meu pai a que quando terminasse o ano ele tirasse Edward do cargo de estagiário e o mandasse procurar outro lugar para estagiar.

 

Mas, meu pai gostava muito do Edward e ia contra minhas vontades. Dizia até que pensava em arrumar um emprego fixo para Edward dentro da empresa. E o pior, no meu departamento.

 

Eu tentava tudo isso para me afastar de Edward, mas nada dava certo porque acima de tudo eu sentia que meu coração e meu corpo me traiam.

 

Sempre que Edward encostava em mim eu me arrepiava e meu coração disparava, sempre me perdia em seus olhos verdes, seu hálito me deixava sem ar, sua proximidade me deixava nervosa e querendo mais...

 

Todo meu esforço e minha barreira contra a intimidade e o crescimento de sentimentos com qualquer um estavam ruindo e definitivamente foram a baixo no dia que Edward apareceu de surpresa no meu apartamento.

 

 

Flashback On

 

 

Um Sábado à noite chuvoso. Hora perfeita para me enrolar em uma coberta no chão da sala e assistir algum filme comendo pipoca e chocolate.

 

E era isso que eu estava fazendo quando depois de um relâmpago sinistro e uma trovoada gigantesca a luz acabou.

Eu não era fã de escuro e muito menos de tempestades com relâmpagos e trovões.

 

Encolhi-me mais no chão e me concentrei em comer a pipoca enquanto tentava ignorar os barulhos e clarões da tempestade lá fora e o quanto meu apartamento parecia assustador totalmente no escuro.

 

O som estridente da campainha me fez pular de medo e derrubar a pipoca pelo chão da sala.

 

- Droga! – Murmurei enquanto me levantava e ia até a porta

 

Antes de abrir olhei pelo olho mágico com medo de que fosse algum personagem de filme de terror e me assustei quando vi que era Edward.

 

- O que você está fazendo aqui? – Perguntei quando abri a porta

 

- Bella, me desculpa aparecer assim, mas eu estava indo para o meu apartamento quando essa chuva chegou e meu carro enguiçou aqui perto do seu prédio. – Ouvindo sua explicação o olhei atentamente e vi que estava todo molhado e tremia de frio

 

- Vêm, entra! Você está ensopado! – Disse dando espaço para que ele entrasse

 

- Obrigado Bella! Não sei o que eu faria se não fosse você. – Ele agradeceu entrando

 

- Que isso? – Disse corando – Bem, minha luz acabou, acho que algum raio deve ter atingido os postes...

 

- Você não tem velas? – Ele perguntou

 

- Boa ideia! – “Idiota! Porque você não pensou nisso antes?”

 

Andei com cuidado até a cozinha – cuidado esse que foi em vão, já que topei com o pé nos móveis três vezes e bati o joelho na mesa – e depois de muito procurar e derrubar várias coisas em cima de mim e no chão consegui achar velas.

 

Acendi três e coloquei em cima do balcão da cozinha americana, assim iluminando a cozinha e parcialmente a sala.

 

- Muito melhor. – Murmurei para mim mesma – Vou buscar uma toalha para você. – Disse pegando uma vela e indo em direção ao corredor

 

- Tem certeza de que não vai se queimar, ou colocar fogo no apartamento? – Edward provocou

 

- Há, há! Eu posso ser desastrada, mas acho que nem tanto assim. – Disse entrando no corredor

 

Apesar do pessimismo de Edward consegui chegar até meu quarto e pegar uma toalha. Procurei por alguma roupa que coubesse nele, mas aqui só tinham roupas minhas.

 

Voltei à sala e o encontrei sentado em um dos bancos da bancada da cozinha.

 

- Aqui. – Disse lhe entregando a toalha – Desculpa, mas aqui não tem nenhuma roupa que sirva em você.

 

- Tudo bem. Eu posso ficar sem camisa. – Ele disse se secando e tirando o casaco e a blusa ensopados

 

Mesmo com a luz fraca das velas pude ver que Edward tinha o peitoral e o abdômen bem definidos e seus braços eram fortes. Nunca tinha percebido isso antes. Ele era muito gostoso! “Bella, foco!”

 

- Obrigado! – Ele disse me devolvendo a toalha

 

- De nada. Hã... Você já jantou? – Perguntei um pouco nervosa

 

- Na verdade não. – Ele disse se aproximando de mim

 

- Se você quiser eu... Eu... – Não consegui terminar ele estava muito próximo, seu hálito gelado já adentrava minhas narinas nublando meu cérebro

 

- Você? – Ele disse com uma voz rouca alisando meu braço direito. Que ficou arrepiado imediatamente

 

- Eu... – Novamente não pude terminar a frase, pois fui impedida pelos lábios de Edward se grudando aos meus

 

No começo me assustei, mas quando ele passou os braços por minha cintura me colando ao seu corpo frio reagi por instinto e passei os braços por seu pescoço me entregando ao beijo.

 

Eu sabia que não devia estar fazendo isso. Eu estava cedendo, droga! Mas, os lábios de Edward nos meus e sua língua brincando com a minha me fizeram esquecer de qualquer coisa naquele momento e só me concentrar naquele beijo maravilhoso.

 

Quando o ar nos faltou separamos nossas bocas, mas os lábios de Edward não deixaram meu corpo, apenas foram até minha orelha. Onde morderam o lóbulo me fazendo estremecer.

 

- Edward... Não... Eu... – Tentei inutilmente me afastar dele

 

Não só porque ele era mais forte do que eu, mas porque eu também queria isso. E ele sabia.

 

Sua boca desceu para meu pescoço, onde ele beijou e mordeu levemente me fazendo enlouquecer.

 

Edward não sabia, mas eu era virgem e provavelmente isso ia mudar essa noite.

 

 

Flashback Off

 

 

Eu sabia que não deveria ter feito aquilo. Não deveria ter me entregado para ele, mas o desejo falou mais alto.

 

Eu tinha plena noção da realidade e sabia que era aquilo que Edward queria desde o começo. Sexo e nada mais.

 

E eu sabia que quando eu acordasse no outro dia, ele já teria ido embora e tudo mudaria novamente com o amanhecer.

 

Mas, uma coisa eu não esperava. Durante aquela noite Edward disse que me amava.

 

Quando o ouvi dizendo isso me senti feliz, amada, desejada. Mas, logo voltei ao normal e me lembrei que esse sentimento não existe... Mas, eu queria.

 

Eu queria que o que ele disse fosse verdade, queria que ele dissesse que aquilo não era um sonho, porque admitindo ou não, acreditando ou não, eu estava no caminho de acreditar que o amor existia.

 

No caminho de me apaixonar por Edward Cullen.

 

- E então Bella? – Ouvi a voz mais doce e linda do mundo me acordando de meus devaneios

 

Abaixei meu olhar e vi ele. O homem que mudou minha vida e minhas ideais ajoelhado a meus pés. O homem que eu amava.

 

Porque ele não tinha ido embora quando eu acordei daquela noite maravilhosa.

 

Ele estava lá. Deitado comigo, me olhando dormir e me esperando acordar para dizer o quanto me amava.

 

- Sim, Edward? – Disse com um sorriso bobo nos lábios

 

- Você aceita? – Ele perguntou pegando minha mão esquerda. – Isabella Marie Swan, você aceita se casar comigo?

 

- Aceito! – Disse e lágrimas escorriam de meu rosto

 

Ele tirou do bolso uma caixinha de veludo preto e de dentro dela uma aliança de noivado dourada com pedrinhas de esmeralda adornando-a.

 

Ele a colocou no meu dedo e beijou a ponta de todos os meus dedos e depois a aliança.

 

- Eu te amo! – Ele disse e nos beijamos

 

Um beijo cheio de amor. Sentimento que agora eu sabia que existia. E era muito grata por Edward ter me feito acreditar nisso.

 

Ter me feito ver que nem todas as história tinham que ser igual á dos meus pais. Me feito acreditar que ele me amava e que eu o amava.

 

Porque ele é a única exceção!

 


FIM

 

 


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