Between Friendship And Love escrita por rubialopes11


Capítulo 4
Capitulo 3 – APAIXONADA?


Notas iniciais do capítulo

ESSE CAPITULO VAI TER UMA MUSICA SUPER NO CLIMA DO AMOR

EU QUERIA DEDICAR ESSE POST A UMA LEITORA MINHA QE COMENTA E EU SINCERAMENTE FICO FELIZ POR DIMAAAAAAAAAAIS brunaeedward

musica :http://www.youtube.com/watch?v=M51pKXP1i5Y



espero qe gostem.

não liguem o clipe da musica , é estremamente ridiculo!

haha

boa leitura



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bella p.d.v

 

Nessa noite meu sonho foi totalmente confuso. Eu estava andando na rua e encontro um homem cujo rosto não consigo enxergar. Sem dizer nada ele colocou seu braço em volta da minha cintura possessivamente. Sentia-me bem com ele do meu lado, quando aparece um homem também cujo rosto também não vejo. Ele pegou a minha mão e disse:
- Não confie nele, ele ira te fazer sofrer, ele ira lhe machucar e eu não quero estar do seu lado a vendo sofrer. – sua voz era angelical e totalmente protetora.
O homem do meu lado apertou ainda mais a mão na minha cintura, ele era tão forte que chegava a me machucar um pouco.
- Não escute o que ele diz, ele a quer, e fará de tudo para me separar de ti, apenas mais um invejoso – ele sussurrava no meu ouvido para o outro homem não ouvir. Sua voz era meio mandona, mas no fundo tinha sentimento – eu sou o único que te ama.
Do nada, o homem que estava segurando a minha mão me puxa e me abraça tentando me proteger, enquanto o outro homem pula em cima de nós, querendo me pegar, ele vinha com agressividade e nessa hora eu vi que não devia confiar nesse homem.
O meu “protetor” me pôs atrás dele e pulou em cima do homem e começou a socá-lo.
Quando ele acha que o homem estava inconsciente ele veio até mim, só que quando eu olho para trás do meu “protetor” o outro homem segue com uma faca e o esfaqueia
-NÃÃÃÃÃÃO – eu gritava com todas as forças que eu conseguia.
Ele caiu no chão ensangüentado e disse:
-Não confie nele, sou eu que te amo, e sempre lhe protegerei. Não se engane! Não engane seu coração – ele deu seu ultimo suspiro e faleceu na minha frente.
O homem estava com um semblante vitorioso, ele veio até mim e começou e me beijar a força.
Eu o empurrava com toda a força. Quando ele me deu espaço pra respirar eu disse a ele:
-PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, POR QUÊ?- eu disse a ele chorando.
Ele somente riu e me deu um soco tão forte que eu vi tudo preto. Eu escutava gritos de socorro.

Nessa hora eu acordei completamente suada e abalada.
Que sonho foi esse? Fiquei completamente desnorteada, eu sentia que no fundo esse sonho queria me avisar algo, mas eu não entendia.
Olhei para a janela e vi que já estava amanhecendo e olhei no relógio 05h52min da manha.
Já que meu despertador já vai tocar aproveito e levanto logo de uma vez.
Tomei café-da-manhã e fiz minha higienização matinal, arrumei meu material.
Na hora em que eu ia sair eu encontro novamente a chave do carro da minha mãe, mais desta vez eu não iria usar. Peguei a chave do meu carro e sai de casa. Meu carro era novo.
Meu pai me deu de aniversario de 16 anos um Citroën C4 preto lindo.
O dia foi como o primeiro. Estava mais entrosada com o pessoal.
E o mês seguia assim. Eu conheci a Lauren, mas nunca nos falamos. Eu e Edward nos tornamos amigos muito próximos, ele é um doce de pessoa. O Paul era tão perfeito que eu chegava a não acreditar. Eu e a Rosálie não somos muito chegadas, mas há um respeito e uns papos de vez em quando. Jane e Alice se tornaram muito próximas de mim! Alice era muito parecida com Edward na personalidade, a única diferença era que a Alice é mais ligada que o Edward. Jessica e Lauren são super ligadas e não é à toa, são duas cobras. Lauren me odeia e deixa tudo muito obvio e Jessica é aquela amiga traiçoeira, pronta para dar o bote. E por ultima e não menos importante, a Ângela, é um amor de pessoa, tímida demais, porem temos um vinculo de amizade muito forte e eu fico feliz por isso.
Lá em casa tudo como sempre, todo dia eu e minha mãe brigamos, meu pai me consola e depois ele briga com ela. Essa rotina me mata.
Os sonhos, bem, eu ultimamente não sonho nada. Na verdade eu não ando lembrando os sonhos.
Mas tinha uma coisa que eu não entendia, quando a Jessica dava em cima do Paul eu ficava completamente irada. Eu e o Paul estamos bem juntos, mas eu não entendo o que acontece comigo, eu quero mais que amizade, mas eu não o amo. É estranho. São essas duvidas que ficam ecoando na minha cabeça.
Estávamos todos no intervalo quando o Edward me chama.*
-Que foi agora Bella? - ele era o único que sabia das coisas mesmo eu não dizendo nada.
-Ah, não é nada, só as provas – eu estava mentindo claro, não tinha nenhum problema com as matérias, mas não queria descarregar meus problemas e duvidas em cima do Edward.
-Não Bella, eu sei que você está mentindo, porque você não me conta? – Droga, porque nem mentir eu minto direito?
-Ed eu acho melhor agora não – não era o momento certo, ele sabe disso, as meninas estavam aqui e eu não estava nem um pouco a fim de virar fofoca.
- Certo, faz assim então, passa hoje lá em casa aí agente conversa. Você sabe que eu não gosto de te ver triste e nem negue porque você está triste.
-Edward, não dá. Hoje eu tenho que ficar em casa, vou receber uma entrega pro meu pai. – eu nem sabia do que se tratava o meu pai não queria dizer.
-Então eu posso passar na sua casa? - como ele podia perguntar uma coisa dessas, ele sabe que pode.
-Claro, mas eu te dou um conselho, almoce antes – nos rimos.
O Edward sabia que minha mãe cozinhava mal, era uma das coisas que eu mais reclamava!
Depois desse pequeno dialogo entre eu e o Edward eu comecei a ficar absorta novamente.
O que está acontecendo comigo? Não paro de pensar no Paul, de olhá-lo.
Às vezes penso, será que eu me tornei obcecada? Será que eu estou louca?
Eu realmente preciso de ajuda, tomará que o Edward possa me ajudar, ele é a única pessoa que eu não tenho vergonha, que eu falo o que eu penso, falo asneira e o único que me entende mesmo não dando pra entender. O Edward é único.
Ás aulas passavam e eu ainda pensando no Paul, ele é magnífico, me ajudou na aula de Educação física, eu não sou muito boa em queimada e ele me ajudou a jogar.
- Cuidado pra não me acertar - ele piscou pra mim.
- haha, muito engraçado o senhor, pode deixar que eu não vou acertar a sua bundinha – eu disse entrando na brincadeira.
Eu não sei quantas vezes ele entrou na minha frente pra eu não tomar bolada.
Ele deve estar todo machucado. Quando a aula terminou, eu me troquei e fiquei esperando ele na saída do vestiário masculino.
- Ora ora, a minha menininha chegou – ele sempre brincando comigo, mas no fundo essas palavras importavam pra mim tanto quanto para ele – me esperando?
-Não, estou esperando o papai Noel – disse irônica. Ele revirou os olhos – Sim, te esperando.
Ele riu um pouco e começamos a andar.
- Você está machucado certo? – claro que a resposta era sim.
-Não – ele mentiu. Eu sei quando ele mente. Ele é fácil de decifrar, quando ele mente ele desvia o olhar sempre para o lado oposto de quem ele está falando.
- Está mentindo.
- Ta bem, eu estou um pouco. Mas valeu a pena, não queria ver minha menininha machucada – ele foi tão meigo.
-Sua menininha? Eu nunca entendi porque me chamaste assim!
- Simples – ele fez uma cara como se fosse obvio, mas eu não entendo o porquê – você é muito especial pra mim e você é tão frágil e feminina que parece uma menininha, delicada – desta vez eu sentia que não era brincadeira o que ele estava me dizendo.
- Estou me sentindo lisonjeada – disse tímida.
- E é para se sentir, porque você é totalmente diferente de todas que eu já conheci – ele disse se aproximando de mim – você é única.
Ele estava tão próximo de mim que eu podia sentir sua respiração. Ele segurou minha cintura e eu me entreguei ao beijo. Ele selou meus lábios com um beijo casto e singelo. Seus lábios eram macios. Minhas mãos foram parar na sua nuca, o acariciando. Nesse momento eu senti uma coisa que nunca senti na minha vida. Era completamente confuso, eu não entendia que sentimento era esse.
Só queria curtir o momento, depois eu veria as conseqüências e pensaria melhor no que se passa. Quando terminamos o beijo percebi o que tinha se passado.
Ele grudou sua testa na minha e fechou os olhos. Abraçados apenas apreciamos o momento.
- Você é realmente única – ele deu um sorriso e terminou – no beijo, na personalidade, em tudo.
Eu fiquei sem o que dizer, era uma situação completamente nova pra mim.
- Eu não entendo porque eu!
- Ai, Bella. Você é totalmente original, tem uma coisa que nenhuma menina tem – ele respondeu como se fosse obvio. Ele finalizou nosso momento com um selinho e partimos para a próxima aula.
Eu fiquei mais absorta do que estava. Não entendia o que aconteceu comigo, com ele, com o momento. Só sei que foi magnífico.
Na saída da aula o Paul veio falar comigo. Ele estava com um semblante triste, eu não sabia por que mais iria lhe perguntar. Será que ele se arrependeu?
- Olá minha menininha – ele deu um sorriso fraco – desculpa àquela hora, eu sei que você não deve ter gostado do meu comportamento, eu... – o que ele tava dizendo? Achando que eu não queria lhe beijar?
- Não se desculpe, eu queria – respondi com tanta vergonha que nem olhava em seus olhos.
Ele levantou meu queixo e olhou no fundo dos meus olhos, eu via alivio.
- Bella, eu achei que você não queria – ele sorriu. O sorriso mais lindo que já virá ele dar – eu estou feliz minha linda! Cuida-se.
Então ele deu um beijo na minha testa e foi em direção ao seu carro. Eu estaquei completamente. Estava mais confusa do que antes, foi um momento diferente.
Fiquei relembrando o nosso beijo até que sinto gritarem no meu ouvido.
-BEEEEELLAAAAAAA– nossa agora eu fiquei surda.
-Não precisa gritar.
- Você tava pensando na morte da bezerra é? – Emmett sempre com suas piadinhas idiotas.
-Não, tava pensando na sua morte – fiz cara de psicopata.
- calma aí, sou um bom amigo, não me mate – ele fez uma cara de pânico tão engraçada que todo mundo riu.
-ok, chega de brincadeira, porque me chamaste?
- Pergunte ao Edward – disse Emmett.
-Então Bella, eu vou direto com você posso? – perguntou o Edward.
-Tudo bem, se você quiser morrer envenenado – nisso todo mundo riu e o Edward fez uma cara de nojo.
- Está bem, eu compro uma coisa no caminho.
Despedimo-nos de todos e fomos embora. Claro que eu dirigindo o meu carro.
A Alice levaria o carro dele para casa em segurança. No carro ficamos em silencio, até que ele começou a me interrogar.
-Então, o que anda acontecendo? – já começou? Ele não perde uma.
- Ed, agente fala isso depois ok? Aconteceram muitas coisas a mais depois que tivemos aquela conversa e eu preciso organizar a minha cabeça – disse sendo o menos arrogante possível, mas essa situação estava tirando minha paciência.
Depois dessa resposta ele começou a conversar comigo sobre coisas diárias, por exemplo, como tinha sido a aula dele, o pessoal imitando o professor e ele irritado. Como sempre ele me fez esquecer os meus problemas e me fez rir muito.
Paramos em um restaurante self-service e comemos pouco, não estávamos com fome.
Quando chegamos em casa foi tudo ótimo. Minha mãe nunca implicou com o Edward, ela sempre gostou dele, até porque ela é amiga da Esme e do Carlisle, os pais do Edward e da Alice.
-Olá Edward, como está? – engraçado como minha mãe era mais carinhosa com estranhos do que comigo que era sua filha.
-Vou bem Sra. Renée – Ed sempre um doce com ela, mesmo ela não merecendo. Eu realmente admiro esse lado cavalheiro dele.
Depois de um bate papo super chato entre o Edward e a minha mãe, nos subimos para o meu quarto.
Pela expressão do Edward ele não demoraria a me perguntar o que se passa.
Chegamos ao quarto e como previsto ele não esperou nem eu me sentar.
-Então Bells, me conta tudo – ele tava muito curioso pro meu gosto.
-Eu estou confusa, Ed – ele ficou calado apenas esperando eu continuar – É sobre o Paul. Eu não sei o que eu sinto, hoje estávamos na aula de educação física e depois eu o esperei do lado de fora do vestiário pra ver se ele estava bem, ele me protegeu a aula inteira contra as bolas. E quando estávamos falando, bem – essa era a hora mais critica do acontecido – nós nos beijamos.
Depois que eu falei isso eu via tristeza nos olhos do Edward, não sei por quê.
Ele tomou um semblante triste e de fúria ao mesmo tempo.
- O que você sente por ele? – ele perguntou de uma forma agressiva e eu fiquei com muito medo, mas respondi.
- Eu não sei, é isso que me deixa mais frustrada - dei uma pausa. Será que eu lhe conto que só penso nele? Irei confiar no Edward – eu só penso nele, ele não sai da minha cabeça, e quando ele me beijou eu senti uma coisa inexplicável, não tinha vontade de desgrudar os nossos lábios, foi totalmente doce o momento. Quando eu o vejo triste me bate uma tristeza, eu o quero ver feliz, eu quero sempre estar ao seu lado.
Depois que terminei o cômodo ficou em silencio. Ele com cara de pensativo e eu apreensiva.
-Você está apaixonada
Pêra aí, eu escutei direito? EU APAIXONADA? NÃO, é impossível.
- Não Edward, não!
-Sim Bella, você está totalmente apaixonada por ele. – ele fez uma cara decepcionada.
Eu o sentia decepcionado, mas com quem? Comigo?
Eu apaixonada é novidade, nunca amei, nunca me apaixonei. É tão novo pra mim.
-Edward, eu nunca me apaixonei por nenhum garoto, mas dizem que quando você se apaixona seu coração fica acelerado, você fica completamente em êxtase, eu não estou assim.
-Você pensa que não, demora para nós sabermos que estamos apaixonados, às vezes é mais fácil identificar, conforme a intensidade.
-Você entende muito disso não é?
-Sim, eu entendo. – de novo ele estava com esse semblante decepcionado e triste.
- Ed, o que se passa? – eu sabia que ele iria mentir, mas não custa tentar.
- É que eu tenho medo que você sofra – eu fiquei curiosa, mas não precisei perguntar – apesar de eu ser amigo do Paul eu sei como acabaram todos os relacionamentos dele e não foram nada bons, ele não é uma boa pessoa pra você Bella, eu sei disso.
Ele disse que ele não é bom pra mim? Não é possível, ele é a pessoa perfeita.
-Não Edward, ele é magnífico, totalmente diferente, como você pode dizer isso do seu amigo?
- Carinho, eu sou amigo dele, mas se tratando de mulher eu sei o que se passa com ele – eu não estou acreditando no que estou ouvindo – eu me importo mais com você do que com ele, por que eu sei que ele sabe se virar sozinho e eu quero lhe proteger, você é minha amiga e é muito frágil.
Eu ia deixar essa passar porque senão nós iríamos discutir.
Ficamos a tarde inteira conversando sobre a vida e coisas parvas até que o telefone dele toca e ele teve que ir embora.


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Notas finais do capítulo

COMENTEMMMMMMMMMMMM MUITO

PLEAAAAAASE GENTE, COMENTEM E COMEMTEM!!!!

DÊEM OPNIÃO DOQE ACHAM DA BELLA

DO QUE ACHAM QUE VAI ACONTECER

OBRIGAADA POR ACOMPANHAREM

RÚBEIJS ;*