Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 5
Se tornando Ferreiro.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Tudo bem?
Vejo que estão muito ansioso para ele voltar pra Berk, mas calma isso vai leva um tempo, tenham paciência queridinhos!
Boa Leitura!



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Soluço e Banguela disparam entre as linhas das arvores até a praia rochosa, ao mesmo tempo.

“Você está mesmo tentando vencer mais estas corridas? ”— Soluço perguntou enquanto subia de volta em Banguela.

O jovem dragão era grande suficiente agora para apoiar tanto seu peso, não que o Soluço fosse muito pesado de qualquer maneira. Ele era pequeno em moldura para uma de sua idade. O garoto estava estendido sobre as escamas negras antes de chegar com sua mão até o queixo de Banguela arranhando-o.

Soluço sorriu para o ronronar respondendo de contentamento e olhou para cima. O que ele viu o fez empurrar-se na posição vertical.

“O que é isso? ”— Soluço questionou. Uma forma de um navio quebrado, o menino inclinou a cabeça para olha-lo. Ele tinha visto um navio antes, quando seu pai saia para uma reunião em outra ilha e sua mãe lhe dizia histórias sobre eles – “Vamos dar uma olhada! ”

“Mas será que tem seres humanos lá? ”— disse Banguela um pouco inseguro.

“Vamos logo, Banguela! ”— disse Soluço que descia das pedras – “ou você ainda é apenas um filhote? ”

“Não sou nenhum filhote! ”— Banguela rosnou antes de empurrar o Soluço e voava em uma curta distância.

“Hey! ”— disse o menino que tinha deslizado em uma das pedras.

“Nós vimos o lugar e agora vamos voltar! ”— disse o Banguela querendo dá meia volta.

“Vamos lá acabamos de chegar e não parece haver ninguém a não ser nós! ”— eles se aproximaram do navio e o Soluço moveu em direção a uma porta e enfiou a cabeça dentro. Era uma escadaria para baixo para as porções mais baixas do navio. Banguela seguiu o Soluço para baixo.

Houve muitas coisas naquele navio, Soluço pega um pedaço de couro. Havia um pouco de lã ali, os objetos que poderiam ser abertas. Alguns tinham marcas sobre eles, enquanto outros eram completamente brancos. Soluço configura-los de lado por agora, enquanto olhava para outros objetos.

“Isso são materiais humanos? ” — perguntou Banguela olhando para os objetos.

“Sim, são” — disse o menino que não parava de olhar e mexer nas coisas.

“E quem são esses? ” — Banguela perguntou segurando algo. Soluço olhou e sorriu.

“Estes são chamados de livros! ” — respondeu ele – “Alguns deles estão escritos e outros estão esperando para ser escrito”.

“O que você está escrevendo? ” — perguntou Banguela olhando para o livro que estava nas mãos de Soluço.

“Meu nome” — disse Soluço pegando vários livros e colocando-os um saco que ele encontrou.

“O que é isso? ” — perguntou Banguela apontando para o outro objeto. Soluço se aproximou de seu amigo.

“fole”— disse o garoto e o dragão fica confuso – “fole é um utensilio destinado a produzir vento para ativar uma combustão”.

Soluço tomou nas alças e apertou. Ele riu um pouco da rajada de ar que atingiu no rosto de Banguela. Soluço continuou olhando para o espaço que tinha encontrado.

“Uns montes de coisas aqui são para o ferreiro. Poderia ter sido um navio mercante em direção para uma vila na necessidade de suprimentos. Realmente, agora eles terão que esperar para outro mercador para traze-los desses bens”— disse o menino.

Banguela se lembrou do que lhe foi dito ferreiros.

“Será que eles só fazem armas? ” — ele perguntou olhando para os suprimentos.

“Não, eles também podem fazer ferramentas”— ele respondeu definido o fole para baixo – “Eles podem fazer selas de couro, ou mesmo próteses para aqueles que perderam membros”.

“como a Brisa de verão? ”— Banguela perguntou se lembrando do mais velho Nadder Mortal que estava faltando a perna direita.

“Sim, como a Brisa de verão”— Soluço sorriu – “Ainda que eu não sei de um ferreiro que criaria um membro de um dragão. Muitos poucos humanos não odeiam dragões, e muitos menos eles”.

“Você poderia apreender como fazer isso? ”— perguntou o Banguela apontando para os objetos.

“Eu poderia...”— Soluço respondeu com cuidado – “Mas seria um monte de tentativa e erro. Não seria capaz de obter um professor e eu vou ficar queimado com frequência, mas vou tentar” — ele disse determinado – “Os dragões me deram uma casa e até mesmo ajudou a me curar. Quero ajuda-los! Brisa de verão pode ser o meu primeiro. Eu a vi, ela quer voar de novo...mas ela não pode pousar sem ferir a se mesma”.

“Não, ela não pode...”— concordou o Banguela.

Ele sempre sentiu uma pontada de simpatia com o velho dragão. Brisa de verão parecia gostar do Soluço bem o suficiente. Talvez até mesmo o suficiente para deixa-lo tentar ajuda-la.

“Então podemos trazer isso para ilha”— disse o dragão animado e o menino concordou.

“Há uma outra caverna que eu posso usar como forja” – Soluço disse – “Embora que nós vamos precisa de uma ajuda para conseguir levar isso tudo pra lá”.

Soluço pega algumas cestas e começou arrumar as coisas. Banguela pegou as cestas e leva-los até o deck tudo preenchidos. Soluço indo com ele na primeira viagem e explicou para Pula-nuvem sobre tudo e que precisava de ajuda e alguns dragões estavam dispostos em ajuda-lo.

O primeiro lote de dragões que veio, pegou as cestas e levaram de volta, enquanto os Gronkles ficaram para quebrar as madeiras de modo que os outros pudessem transportar as peças maiores necessários para criar a forja. Tinha sido uma coisa boa que o melhor amigo de Stoico, Bocão era o ferreiro de Berk. Soluço sabia um pouco sobre as coisas para estabelecer um básico.

“Almoço primeiro e lições depois! ” — Pula-nuvem disse uma vez que tudo estava na ilha e divido entre duas cavernas – “Você pode trabalhar em sua forja em seu tempo livre”.

“Sim, Pula-nuvem” — disse Soluço lançando um olhar de desejo nos começos de sua área de trabalho.


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Notas finais do capítulo

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