A Garota do Banheiro escrita por J S Dumont


Capítulo 20
Mudança de Atos


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GENTE! Demorou mais to aqui, postando mais um capitulo de "A Garota do Banheiro", gente o sumiço ocorreu porque estamos adiantando capitulos para ter uma folga para reler as fics inteiras, (Bully voltou hoje de viagem então eu que to adiantando) e bem, ai com essa folga vamos responder comentários atrasados, ler, arrumar erros dos caps anteriores e pensar os rumos que vamos tomar nas fics entendeu, então por isso deu um sumiço, o próximo capitulo já tá pronto, vai ser programado para ser postado daqui sete dias tá bom... Esperamos que goste desse capitulo! E queremos agradecer a SOPHIA C E LUCIEL PELA RECOMENDAÇÃO, cade queremos mais!!!! DEIXEM GENTE ELAS SÃO IMPORTANTES PARA NÓS ;)



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CAPITULO VINTE 

MUDANÇA DE ATOS

Bem, só depois que eu cuspi todo o remédio na cara dele, é que comecei a me tocar do que fiz, bom não posso negar que foi um ato de coragem e ao mesmo tempo bastante confuso para meu cérebro digerir a informação rapidamente.

Mas quando consegui FINALMENTE digerir a ideia, eu fiz uma festa na minha cabeça.

Cuspi na cara de Edward Cullen YES! 

Edward me encarou por alguns segundos, e meio incrédulo passou a manga de sua blusa de frio no rosto, limpando o remédio e depois voltou a me olhar, mas para minha surpresa ele não me pareceu zangado. DROGA!

Sem dizer nenhuma palavra, ele se virou, pegou o remédio do chão novamente e voltou á colocar um pouco sobre a colher, se virando para mim.

— Edward... – eu falei meio confusa e nesse momento o infeliz aproveitou que eu abri a boca para falar e enfiou novamente a colher na minha boca, e antes de eu poder ter qualquer reação ele segurou meu rosto, apertando-o para que eu não cuspisse novamente, fechei os olhos fortemente e engoli aquele remédio horrível.

ECA!

Logo que ele soltou meu rosto, ele me olhou, seriamente.

— Olha só Belliinha, eu sei que você deve estar nervosa porque ficou doente, mas eu estou aqui de boa, tentando te ajudar, e acho que no mínimo que você poderia fazer é não ficar cuspindo o seu remédio em mim, não acha? – ele falou, me deixando meio incrédula e ao mesmo tempo irritada. ELE ESTÁ ME COLOCANDO COMO A VILÃ DA HISTÓRIA! Sendo que eu sou a mocinha e ele é o psicopata maluco, que fez sei lá o que com a minha vizinha.

— O que? Garoto, você por acaso tem algum problema? – eu perguntei completamente confusa, alias, alguns minutos atrás ele estava zombando de mim, me infernizando e agora ele vem dá uma de santo?

Aff... MALDITO! 

— Do que você está falando? – ele perguntou da maneira mais cínica o possível, o que me irritou mais ainda.

— Primeiro você inferniza minha vida, me ameaça, me persegue e agora vem me colocar como a vilã de novela mexicana? A qual é a culpa é toda sua! – eu falei completamente zangada, tentei me levantar da cama, mas ele me segurou pelos ombros, me impedindo.

— Nós temos um trato e você sabe disso, e é por isso que eu estou aqui... – ele falou numa voz calma, e eu franzi as sobrancelhas, sem entender nada.

Tá, ou eu sou muito burra, ou ele que é o louco da historia. 

— Trato? – eu perguntei, sem entender nada.

— Somos cúmplices, esqueceu? – ele não deu tempo para eu responder. – Bem, fica quietinha, já fez muita bagunça por hoje... – ele acrescentou e eu dei uma risada incrédula.

— Eu não vou ficar quietinha coisa nenhuma, você é um cínico, por sua culpa eu fiquei doente, e você ainda teve a coragem de vir na minha casa, na maior cara de pau, fingir ser meu namorado... – eu falei e ele começou a rir, pareceu ter achado aquilo divertido. Realmente Edward Cullen é um LOUCO!

— Quer saber? Pensando melhor, em primeiro lugar, você ficou doente porque você quis, quem mandou ir á minha casa dá uma de esperta? E em segundo lugar eu não fingi ser seu namorado foi ela que achou... 

— TANTO FAZ! – eu gritei o interrompendo.

E pra minha surpresa ele ficou quieto, sim ele FECHOU O BICO, e então simplesmente bufou e se levantou da cama, me olhou por alguns segundos e depois se saiu do quarto sem dizer nenhuma palavra, e claro essa atitude estranha me deixou mais confusa ainda.

Oxe será que ele foi embora? Eu me perguntei, cocei a cabeça e tossi, minha garganta estava começando a doer de tanto gritar, eu bufei e passei a mão sobre o rosto, percebendo que a cada minuto eu me sentia pior.

Mas bem, fiquei deitada, com preguiça de me levantar e ver se ele já havia ido, na verdade eu não queria nem saber se ele foi ou não. Preferi continuar deitada, fechei os olhos por alguns segundos, começando a sentir sono, eu não sabia quanto tempo já havia passado, mas eu só voltei a abrir os olhos quando escutei um barulho na porta, como se ela estivesse se abrindo.

Abri os olhos e realmente eu confirmei. Edward não havia ido embora, ele estava novamente no meu quarto e agora trazia consigo uma bandeja, e em cima da bandeja havia um prato, franzi as sobrancelhas e fiquei o encarando, ele se aproximou e se sentou ao meu lado, colocando a bandeja em minha barriga, olhei para o prato, então vi: Era sopa!

Eu gemi, enquanto me remexia na cama.

— Eu não estou com fome... – eu falei, colocando a bandeja nas minhas pernas, me sentando e dando um suspiro desanimado.

— A sua vizinha pediu para eu esquentar a sopa para você e fazer você comer... - ele falou num tom meio que serio, eu suspirei novamente.

— E por que você está fazendo o que ela te pediu? – eu perguntei o olhando, ele me encarou e eu pude perceber que ele não gostou muito dessa minha pergunta.

— Vai, come logo, ou será que eu vou ter que te dá na boca? – ele falou trocando de assunto enquanto começava a mexer na sopa com a colher, pegando um pouco e levando até minha boca. – Olha o aviãozinho... – ele zombou, enfiando a colher na minha boca, eu fechei os olhos e fiz uma careta, enquanto engolia a sopa.

Abri os olhos novamente e olhei para ele meio zangada.

— Eu sei comer sozinha, eu não sou um bebê, ok! – eu falei, puxando a colher da mão dele, e ele riu.

— Ok então, come a sopa ai... – ele falou e eu suspirei, começando a comer, olhando para ele completamente emburrada.

O idiota ficou me encarando seriamente, e ficamos calados, até eu terminar, logo que terminei, ele pegou a bandeja e se levantou da cama, saindo de lá com ela. Sem dizer nada.

Eu suspirei e passei a mão no meu rosto novamente, tentando me acalmar, eu não sabia o porquê, mas só pelo simples fato de Edward estar próximo de mim já me deixava nervosa, o idiota não precisava nem falar asneira, o simples fato de ele apenas respirar era motivo suficiente para me deixar zangada.

Demorou alguns minutos para ele voltar para o meu quarto, ele parou ao lado da minha cama e me olhou por alguns segundos, nos encaramos, até que eu acabei ficando envergonhada, e desviei o olhar para o outro lado, começando a encarar a parede do meu quarto, não demorou muito para eu notar que estava começando a rolar um clima esquisito entre a gente, e esse clima realmente estava começando a me assustar.

Voltei a olhar para ele, e vi que ele ainda me olhava fixamente, ele se aproximou mais de mim e novamente voltei a olhar para a parede, claro, mais assustada do que antes.

DROGA!’ Foi o único pensamento que surgiu na minha cabeça naquele momento, eu podia sentir que Edward se aproximava mais, e meu coração começou a disparar, como se ele fosse sair pela boca. Que esse idiota tá pensando? 

Engoli um seco e olhei novamente para Edward vendo que ele se sentava na cama, ao meu lado, parecia bem calmo e aquilo me deixava mais nervosa ainda.

Ele tirou os sapatos, ficando apenas de meia, e eu bem, continuei apenas o observando, ele colocou o tênis ao lado da cama e depois me olhou novamente, nossos rostos estavam tão próximos que eu conseguia sentir a respiração dele, e no momento eu me senti estranha, tentei me afastar, mas era impossível, se eu fosse um pouco mais para o lado eu ia acabar caindo da cama, e aquilo me fez me sentir mais nervosa ainda.

Desviei o olhar para minha frente, e pude notar que ele colocava as pernas sobre a cama, deitando ao meu lado, arregalei meus olhos e voltei a olhar para ele.

— O que você tá fazendo? – eu perguntei e logo pude notar pelo tom da minha voz que eu estava ficando meio rouca. SACO! Só faltava essa também.

— Fique sossegada, eu não vou te estuprar... – Edward me respondeu e eu bufei, de novo ele trocou de assunto, afinal, eu não perguntei se ele iria me estuprar.

Cruzei os braços e fiquei emburrado, voltando a olhar para frente, foi quando eu senti os braços de Edward sendo colocado sobre meus ombros, olhei para ele meio surpresa, mas fiquei com vergonha de dizer qualquer coisa, também o que eu poderia dizer? Ia acabar falando alguma besteira. Fato.

Ele continuou mantendo a mesma expressão séria, suspirei e voltei a colocar minha cabeça sobre o travesseiro, Edward se remexeu na cama, aproximando-se mais de mim, se deitando na cama completamente, meus olhos se encontraram com os dele, e senti nossos rostos muito próximos, por alguns segundos achei que ele iria me beijar, mas não, ele apenas me abraçou, colocando minha cabeça sobre seu peitoral, arregalei meus olhos, sem coragem de falar nada, ok, eu queria xingar ele, perguntar por que ele tá fazendo isso, qual era a dele e blá blá... Mas realmente eu não consegui. Tudo soou meio estranho, ele mudava do nada e eu ficava mais confusa ainda...

E naquele momento a única coisa que eu queria, era saber o que estava passando naquela cabecinha esquisita dele, mas era impossível, afinal, eu não sabia ler pensamentos.

— É impressão minha, ou isso aqui está ficando estranho demais? – eu perguntei e logo pude escutar a risada dele.

— Tá estranho mesmo... – ele falou e eu suspirei. – Talvez porque estamos sem assunto para brigar...

Eu sorri e percebi que realmente já tinha acabado minha criatividade para briga naquele dia, se sentindo vencida, eu apenas me remexi na cama, aproximando minha cabeça do pescoço de Edward, podendo sentir o perfume dele, era um cheiro bom. Deve ser um perfume caro...

— Quer que eu invente algum? – eu perguntei num tom de sugestão. Tá mesmo que ele falasse que sim, acho que eu não iria conseguir brigar com ele, não naquele momento.

Ele ficou quieto por alguns segundos, antes de me responder.

— Não... – ele finalmente falou. – Vamos deixar para amanhã...

Mordi meus lábios sem conter o sorriso, ainda não acreditando que eu estava deitada na cama, abraçada com Edward, o cara da qual eu sou infernizada todos os dias, e no qual eu falo que odeio todos os minutos da minha vida.

ÉÉH! Mas eu continuo o odiando... Só que decidi dar o braço a torcer, apenas por algumas horas, é lógico...

E eu estava naqueles pensamentos, com aquele silencio constrangedor nos perseguindo (pois além de estarmos sem criatividade para brigar, também estávamos sem criatividade para conversar) e então ficamos pensativos, até que senti tudo se apagar, e eu acabei pegando num sono, nos braços de Edward Cullen.

Bem, o sono me pareceu rápido, acho que igual ao sono de todos, não tive sonhos, se eu tive ao acordar eu não me lembrei dele, só que logo que acordei eu percebi que Edward não estava mais na minha cama, na verdade ele não estava no meu quarto.

Teria sido um sonho?

Mas logo percebi que não, sim havia sido real, ainda eu podia sentir o cheiro daquele perfume caro dele na minha roupa...

Eu dei uma risada incrédula, nunca eu ia imaginar na minha vida que eu iria ter um momento até um pouco agradável com o Edward Cullen, lógico que se aquilo tivesse sido com Jacob ia ter sido melhor, acho que se tivesse sido com Jacob eu estaria agora nesse momento pulando na cama feito uma macaca de tanto alegria... Ou talvez não? Eu não sei, SIM eu estou começando a ficar meio confusa...

Sacudi a cabeça e meus olhos pararam nos bonecos: Jacob e Edward.

Eu me espreguicei e me remexi na cama, sentindo meu corpo meio dolorido.

— Será mesmo que Edward já foi embora? – eu me perguntei, meio confusa, foi quando a porta se abriu e vi meu pai entrar, me olhando meio preocupado.

— Filha, você está melhor? – Charlie perguntou se aproximando de mim, eu sorri de leve. 

— Acho que sim, pelo menos não estou espirrando toda hora, mas estou começando a ficar com dor de garganta... – eu falei, dando uma leve tossida.

— A senhora Miller cuidou bem de você? Quando a cheguei já tinha ido embora! – ele disse.

— Ah sim claro... – eu menti, coçando a cabeça.

— Bem, então eu acho que já está na hora de te levar no medico... – meu pai falou, e eu arregalei os olhos na hora.

MEDICO?! DROGA! Eu morro de medo de medico!

E bem, claro eu tenho meus motivos lógico, porque como de costume sempre quando eu vou ao hospital levo uma baita injeção do meu medico desgraçado, ele sempre fazia isso, era só eu ir lá que ele me receitava uma injeção, e meu pai sempre ia naquele homem. Eu dizia que ele era um monstro que queria apenas me ver sentir dor, mas meu pai sempre dizia: ‘Ele é um ótimo medico, eu confio nele’. Aff... Eu não sei onde aquilo é um bom medico?... Pois bem, realmente minha previsão aconteceu, fui ao medico e levei uma baita injeção!

MALDIÇÃO.

Voltei pra casa toda dolorida, ainda com a bunda doendo por causa da injeção, mas também dormi a noite feito um bebe e quando acordei, milagrosamente acordei BEM melhor, ainda doente, mas bem melhor.

E por causa do maldito do Tyler tive que ir para escola naquela manhã, naquele dia eu aceitei a carona do meu pai, afinal, estava muito dolorida para ir sozinha para escola, cheguei lá com cara de múmia ambulante, na verdade estava parecendo um zumbi, cara de anêmica, cabelo parecendo uma palha, pois não consegui ainda fazer a droga da hidratação, ficar de pé já é um sacrifício, imagina fazer uma hidratação...

Mas então, meus olhos estavam fundos, horríveis, eu estava horrível, e ainda querendo morrer... Tá minha vida estava um verdadeiro DRAMA!

Foi quando andando pelos corredores do colégio, pensando na droga que estava a minha vida, eu escuto uma voz atrás de mim, uma voz completamente conhecida, meu coração pulou, minhas pernas tremeram, e eu achei que ia morrer, tá exagerei, mas que fiquei completamente nervosa eu fiquei.

Virei rapidamente pra trás, então eu o vi Jacob, ele estava parado na minha frente, falando comigo. Sinceramente depois de tudo aquilo que aconteceu eu não imaginava que nós nos falaríamos tão cedo de novo. E na hora fiquei completamente sem graça, afinal, eu estava parecendo uma bruxa.

— O-O-Oi... – gaguejei, sentindo meu coração disparado.

Ele sorriu de uma forma tímida, e depois passou a mão em seus cabelos.

— Eu sei que você deve estar me odiando nesse momento, e que eu sou a ultima pessoa que você quer falar...

— É mais ou menos isso... – eu disse o interrompendo.

— Mas eu soube que você está doente, eu pensei em te ligar, mas eu imaginei que você não iria atender e então, como eu te vi eu queria saber se você está melhor...

— Estou bem melhor... – respondi, passando a mão em meu cabelo. – Tirando o fato de que estou mais pálida que o costume, com os cabelos horríveis, olhos fundos, e estou andando parecendo uma múmia por estar toda dolorida, e claro, estou sem saco para passar maquiagem, é tirando isso estou bem...

Jacob riu com meu comentário.

— Você nunca perde seu senso de humor... – ele comentou.

— E você continua sempre achando graça das minhas desgraças! – respondi.

Ficamos quietos por alguns segundos, apenas nos olhando e bom, um clima esquisito pairou no ar, eu não imaginava que teria uma conversa dessas com ele depois de tudo que rolou, estávamos até nos tratando bem e aquilo era até um tanto estranho, já que no fundo eu sentia vontade de dar um soco nele por tudo que ele me fez sofrer. Mas claro, eu não conseguia, acho que mesmo ainda com raiva, a raiva não era igual á de antes. Será que Edward está certo e não amo tanto ele como imagino que amo?

— Sabe, eu sinto sua falta Bella, é difícil ficar sem falar com você... – Jacob comentou, dando um suspiro. Eu não respondi nada, na verdade eu não tinha o que dizer, eu também sentia a falta dele, mas claro, eu não iria falar isso para ele.

— Mas nesse momento é o melhor a se fazer... – eu respondi, Jacob abaixou a cabeça e pareceu ter ficado meio triste. E eu não podia mentir, que naquele momento eu senti como se meu coração estivesse sendo partido, afinal, era MUITO difícil dar uma de orgulhosa, ver ele triste e ainda continuar firme em minha decisão. Mas fiz o impossível para não voltar atrás e acabar agarrando ele.

Ele voltou a me olhar, e meio contrariado acabou concordando com a cabeça, depois suspirou.

— Eu te entendo, então, nos vemos por ai, tenha uma boa aula... – ele despediu-se e depois se afastou rapidamente.

Virei-me para trás e fiquei o olhando até ele dobrar o corredor, dei um suspiro triste e passei a mão nos meus cabelos, só em falar com Jacob eu já me sentia mal, sacudi a cabeça tentando não pensar nisso. Tentar evitar em pensar no Jacob era a melhor coisa que eu poderia fazer.

 Eu me virei novamente para seguir o meu caminho, mas fui interrompida ao deparar-me com outro garoto, que parou propositalmente na minha frente, era ele, David Lewis.

Arregalei os olhos e fiquei mais envergonhada ainda.

— Oi... – ele cumprimentou, sorrindo levemente.

— Oi... – eu cumprimentei, e acho que no momento eu fiquei roxa de tanta vergonha. Por que as pessoas só decidem falar comigo quando eu estou parecendo uma múmia? SACO! Sim, essas coisas só acontecem comigo mesmo...

Ele começou a se aproximar mais de mim, e continuou me olhando fixamente.

— Bem, eu queria conversar com você... – ele falou, sem quebrar o contato visual. Eu mantive meus olhos fixos no dele. E me senti congelar por dentro, ele realmente estava querendo falar comigo? Ok, eu me surpreendi, afinal, naquele dia que Emmett e Jasper falaram que ele estava a fim de mim eu achei era apenas uma piada de muito mau gosto. Tá, mas ainda continuo achando.

— Falar comigo? – eu falei meio nervosa, afinal, tantos dias que ele poderia falar comigo e escolhe o dia que eu estou mais feia do que o normal...

Ele sorriu mais abertamente, e confirmou com a cabeça, pelo menos não parecia estar assustado com a minha feiura.

— É eu tenho muita coisa para te falar... – ele falou, me deixando meio curiosa.

AI MEU DEUS!

Continua...

 

 


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Notas finais do capítulo

N/A: Iai que acharam do momento fofo Ed e Bella? Comentem!



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