The Pupil of The Hawkeye escrita por Luíza BM


Capítulo 1
Depois de muito sacrifício, sou a Gaviã Arqueira!


Notas iniciais do capítulo

Bom voltei com uma nova fanfic!
Como já está explicado nas notas da Fanfic ela ira alternar a postagem de capitulos com minha outra Fanfic também do gênero "Os Vingadores".

Para simplismente a "The New Avengers: The Children Of The Avengers" não ficar cansativa de se escrever para mim poder ter mais opoturnidade de ampliar o conteúdo e o universo de ambas as Fanfictions!

Boa Leitura!



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– Eu odeio com todas minhas forças essa vadia filha da mãe...

Kate berrava para deus e o mundo ouvir o quanto ela odiava Natasha Romanoff ou simplesmente a Viúva Negra. Para a fiel pupila do Gavião Arqueiro aquela havia sido simplesmente a gota da água, Kate havia conhecido Clint Barton bem depois que ela obviamente. Mas não deixava de lado o fato de que nos últimos anos Kate estava bem mais presente na vida do arqueiro do que a ruiva.

As duas disputavam a atenção de Clint desde que ele as apresentou e quase sempre que ambos os três estavam sobre o mesmo recinto, já que segundo Clint as duas são as irmãs mais novas que ele nunca teve. Mas isso nunca impediu que as duas não tentassem de toda forma se matar para ver quem era a preferida dele, mas óbvio que nunca era não frente do próprio. Sempre jogaram indiretas uma para outra, indiretas que estavam mais para insultos camuflados.

POV KATE BISHOP

Eu moro com Clint no último andar de um grade prédio antigo na Bedford com a Stuyvesant á alguns anos junto com nosso cachorro o Flecha... Apesar de que á uns anos atrás o antigo dono do prédio era um mala, á cada dia ele aumentava o aluguel, era o jeito que ele arrumava uma desculpa pra colocar os seus inquilinos mais humildes pra fora e alugar os apartamentos por um preço maior do que já estava, mas isso mudou depois que Clint comprou o prédio e não cobra mais aluguel de ninguém desde então.

Não que eu precisasse ou fizesse parte do meu “treinamento” ter de morar com junto ao meu “professor/instrutor”. A verdade é que eu não aguento minha família, ou melhor, dizendo meu pai, o magnata Derek Bishop. Nunca fui e nunca vou ser igual a ele, antes quando minha mãe era viva eu tinha alguém com quem conversar, sempre ia com ela em eventos de caridade isso era uma coisa que nós duas sempre apreciávamos juntas, ajudar as pessoas. Também tinha minha irmã mais velha, Susan... Mas ela casou e mudou de país me deixando sozinha outra vez. Enquanto meu pai era obstinado em seus negócios, o que fez eu mesma começar a traçar meu caminho cedo demais.

Algum tempo depois que minha mãe havia morrido, eu estava voltado da escola tinha acabado de dar dinheiro para um mendigo, quando fui “atacada” no Central Park durante uma das minhas caminhadas noturnas a natureza desse ataque que sofri nunca foi realmente esclarecida, só lembro que fui violentada. Se é que me entende, depois disso fiquei com certo trauma o que me motivou a aprender maneiras de me defender, caso eventualmente precisasse.

Comecei um rigoroso treinamento em artes de combate variadas, como tiro com arco, esgrima, luta de espadas, autodefesa, e vários outros tipos de combate, tudo em uma tentativa de me preparar contra eventuais ataques no futuro e impedir que o mesmo aconteça aos outros.

Eu já participei de um grupo um pouco antes de me juntar a Clint e ser sua pupila. Quer dizer, isso foi bem antes... Por que na época todos estavam crendo que o Barton estava morto. Era o “instinto” grupo “Jovens Vingadores”, eu nunca tive neurônios ou parafusos nos lugares certos, lembrando também sobre a falta de algum deles. Então eu meio que em uma missão depois de um de meus colegas ser gravemente ferido, desafiei a autoridade do Capitão América, sim antes que pergunte eu tenho sérios problemas.

Falei ou lê-se discuti, e esperneei para o Capitão América sobre a necessidade de a equipe ter um treinamento. Acho que o Impressionei e o humilhei um pouco pelas minhas amigáveis palavras , logo depois disso ele me entregou o arco e as flechas do “falecido” Clint Barton e deu sua bênção para que nós pudéssemos agir como equipe. Jessica Jones, que sempre estava conosco me contou naquela mesma noite que eu fui a segunda pessoa a confrontar Steve Rogers daquela maneira – sendo a primeira, Barton – , e que o Capitão América quis que ela tomasse o codinome de Clint. Assim fiz e me tornei a terceira a utilizar o nome. Sério quando eu lembro oque eu falei pra ele, eu me pergunto como eu consegui?

“Senhor, com todo o respeito… no minuto que Eli se recuperar ele vai estar perseguindo bandidos com ou sem poderes. Isso é apenas quem ele é. É quem todos nós somos. O mesmo que você . Eu sei que você e o Homem de Ferro podem não aprovar, mas não posso deixar de pensar … se vocês tivessem nos apoiado – se você tivesse tido tempo para nos treinar – talvez Eli não estaria em uma sala de cirurgia agora, os pais de Billy ainda teriam um lugar para viver e a mãe de Teddy poderia estar viva. É isso que sinto, de qualquer maneira. Então, se você realmente quer nos proteger… você vai nos aceitar.”

Após a suposta morte do Capitão América, nós os Jovens Vingadores ficamos em nosso esconderijo dos Novos Vingadores. Na mesma semana, Eu e Patriota, após impedir um crime, acabamos sem querer querendo enfrentando o Homem de Ferro.

Durante a nossa fuga, fomos abordados pelo Capitão América (neste dia Clint (filho da mãe) Barton estava sob teste para ser o novo Capitão, lindo não?), tentando nos capturar por não seremos heróis registrados (sim foi na época da Guerra Civil). Clint me disse que era de muito mau gosto ter o nome do Gavião. Sem minha pessoa saber quem ele realmente é (Mas se eu soubesse teria matado esse passarinho infeliz), eu o repreendi, dizendo que havia tomado o nome apenas para homenageá-lo, mas não copiar sua roupa, pois isso seria vergonhoso, até ainda afirmei que “se Gavião-Arqueiro estivesse vivo, eu mudaria meu codinome.” Minhas palavras convencem Clint (panaca) para devolver o escudo e traje a Stark. (panaca/2)

Um tempinho depois, o grande panaca que vos fala, Clint Barton que agora (na época) estava com alcunha de Ronin, me chamou para testar minha dignidade de suportar o codinome e o seu arco e flechas. E foi assim que eu perdi tanto o nome (Gaviã Arqueira) quanto o arco em uma competição com o panaca Barton. Essa foi a prova que eu sou simplesmente gênia não?

Quando eu voltei pra sede o meu ex-colega Patriota brigou comigo por ter perdido o arco que nem era meu. Logo em seguida, sou abordada por Célere que me diz que sou atraente e me pergunta se queria sair com ele. Ok, isso foi totalmente fora de questão. DANE-SE!

O retardado me propõe que nós fossemos recuperar o arco. Como eu sou retardada da cabeça, aceitei! Ele me pegou nos braços e correu rapidamente até um esconderijo, onde no elevador ele acaba me beijando. Maldito seja Thomas Maximoff, praga!

Apesar de conseguirmos recuperar o arco, o roubo não passou despercebido por Barton (PANACA), que viu isso como um sinal de que minha pessoa estava disposta a lutar por aquilo em que acreditava, e não recuar diante de um desafio. E eu não estava mesmo. Oficialmente Clint me deu autorização para usar o nome Gaviã Arqueira e seu tão preciso manto, depois de um tempo enquanto virávamos amigos inseparáveis.

Depois de quase um ano, minha convivência só piorava com Os Jovens Vingadores, não conseguia me dar tão bem quanto me dava antes com meus colegas de equipe, e tomei a decisão que Clint também havia tomado á algum tempo. Ele havia abandonado Os Vingadores, e agora trabalhava para S.H.I.E.L.D.

Foi assim que eu larguei Os Jovens Vingadores, e aceitei a proposta de Clint (que já tinha virado meu irmão mais velho totalmente protetor) de ir morar com ele, sendo que as condições que me havia impunido eram que seria sua pupila e trabalharia com o mesmo na S.H.I.E.L.D.

Mas no momento estou pensando em como não cometer um assassinato, será que Os Vingadores sentiriam muita falta da Viúva Negra? Natasha Romanoff sabe provocar alguém quando quer me amaldiçoou por não ter respondido a cabelo de miojo estragado do jeito que eu deveria ter feito. Eu simplesmente não aguento quando mencionam minha mãe ou até mesmo minha família e tanto ela quanto Clint sabem disso, ela queria me afetar e consegui direitinho. Essa é a hora que eu não tenho mais forças e desabo a chorar.

– Ei pequena! – Clint senta do meu lado e me abraça – a Natasha é uma idiota mesmo, tem que parar de ligar pro que ela diz.

– Clint, eu sou fraca mesmo... Uma órfã fraca.

Ele levanta a minha cabeça e fala – Kate raciocine comigo, Você e eu, dois órfãos metidos a Robin Wood, você na versão feminina é claro, saímos por ai salvando o mundo com um arco e flechas, Cada um de nós tem o arco e 13 flechas, Kate nós temos UM arco e 13 FLECHAS... Alguma coisa mais faz sentido pra você?

Esse é Clinton Francis Barton, ele pode ser um babaca, filho da mãe, chato, tarado, irritante, mulherengo e tantas outras coisas. Mas de uma coisa eu sei, só ele sabe como colocar alguém pra cima zoando de seus próprios problemas. Meu professor, meu melhor amigo e meu irmão de consideração. Sempre que alguém precisar ele está ai, e um dia eu quero retribuir esse favor.


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