P.O.V Da Sam:

Escorpião negro,olho para esse desenho estampado nas suas costas,na região abaixo do seu ombro direito. É ele,sempre fora ele o tal mascarado com quem flertei durante o baile e por fim acabei transando no banheiro da escola. Desgraçado! Será que ele sabia que a moça de vestido roxo e de máscara brilhosa da mesma cor do vestido era eu?

Não,aposto que não e se ele tivesse me reconhecido por quê teria transado comigo? Naquela noite estávamos ambos alterados por causa da Vodca,eu realmente devia ter consumido apenas Ponche,assim não teria chegado até aquele ponto.

Se eu estive sóbria jamais me entregaria para aquele estranho,nem ao menos nos apresentamos,não foi preciso.

Ele termina de vesti e abotoar a calça e se vira dobrando a camisa várias vezes até deixá-la perfeitamente dobrada. Ele deve ter se limpado com ela,por isso não vai vesti-la,é deve ser isso.

Meu coração está disparado,e minha boca se encontra totalmente seca. Desço da mesa e me abaixo pegando minhas roupas que estavam jogadas no chão,sinto seu olhar sobre mim,o silêncio dominou a sala.

Me sinto incomoda,a "umidade" concentrada em entre minhas pernas é desconfortante,eu só quero me limpar e cair fora daqui.

[...]

Termino de me vestir e pego minha mochila,não irei ficar aqui até o horário da detenção acabar. Olho para ele que está sentado em cima da mesa onde fizemos o que não devíamos,seu olhar acompanha cada gesto meu,penduro a mochila no ombro direito.

– Você se cuida? - Perguntou saltando na mesa e se encostou na mesma,cruzou os braços,ele está sem camisa e seus músculos parecem mais ressaltados.

– Não se preocupe,eu não tenho nenhuma DST! - Falei secamente.

– Não é isso. Eu quero saber se você toma algum tipo de anticoncepcional? - Perguntou.

– Não! - Respondi. - Por quê quer saber? - Retruquei.

– Ah! Esquece! - Falou com dureza.

Idiota! Quem ele pensa que é para falar desse jeito comigo?

– Olha,o que fizemos nunca mais irá se repetir,entendeu? - Falei com firmeza encarando-o.

– Nunca diga nunca,baby! - Disse dando um sorriso convencido. Mas que abusado!

– Estou falando sério,Benson! - Avisei e ele riu debochado.

– Sam,eu já transei com você antes! - Disse com calma.

Fiquei surpresa,ele sabe. Como ele sabe?

– Não. A gente nunca ficou antes! - Neguei balançando a cabeça.

– Agora eu sei,você era a garota que usava um belo vestido roxo. O vestido que eu quase arranquei o zíper para poder tirá-lo do seu corpo e possuir você naquele banheiro! - Disse com firmeza.

– Quando descubriu que era eu? - Perguntei nervosa.

– Hoje! - Respondeu simplesmente.

– Como? - Indaguei baixinho.

– Você tem um pinta rosada perto do seio esquerdo! - Explicou.

Minha pinta de nascência quase em forma de um coração. Ele havia prestado atenção nela,por isso deve ter lembrado assim como eu guardei na memória a imagem de sua tatuagem.

– Também descobri que era você por causa da sua tatuagem! - Admiti e ele deu um leve sorriso.

Fiquei calada,totalmente imersa em meus próprios pensamentos. E só despertei quando notei sua proximidade. Tentei me afastar mas ele segurou minha cintura e me puxou colando nossos corpos,ele é mais alto e por isso tenho que levantar a cabeça para poder encarar seus olhos.

– O que pensa que está fazendo? - Perguntei tentando me soltar dos seus braços que contornaram minha cintura.

– Você não pode ir embora,se for nós dois estaremos encrencados. O senhor Howard pediu que eu ficasse de olho em você,não podemos ir embora,ainda estamos em horário de detenção! - Avisou e eu revirei os olhos e bufei.

O calor de seu corpo estava me deixando desnorteada,e seu cheiro de perfume misturado ao suor me deixou ainda mais desconcertada.

– Eu não vou embora,agora pode me soltar! - Falei batendo nos seus braços.

– Se tentar fugir eu vou te pegar e vou ser obrigado a te manter presa nos meus braços até a detenção acabar! - Ameaçou me soltando devagar.

O olhei emburrada e ele sorriu vitorioso,e lhe dei as costas indo me sentar na cadeira mais próxima da porta.

Foda-se ele não manda em mim,olhei para trás e mostrei o dedo do meio para ele e em seguida sai da sala. Apressei os passos quando ele começou a gritar chamando-me.

– VOLTA AQUI DIABA LOIRA! - Gritou irritado e quando olhei para trás vi que ele estava vindo atrás de mim com passos rápidos e firmes.

Segurei a alça da minha mochila e comecei a correr pelo corredor ignorando seus gritos que aumentavam cada vez mais,ele estava correndo atrás de mim.

Não havia ninguém no caminho,o colégio estava praticamente vazio a não ser por nós incluindo o senhor Howard e algumas turminhas de outra classe que deveriam está trancadas pagando detenção em suas devidas salas.

– Te peguei! - Falou e eu senti um puxão no meu cabelo que me fez gemer de dor e parar de correr.

– Porra,Benson solta o meu cabelo agora! - Ordenei com raiva me virando lentamente.

Ele continuou segurando-me pelo cabelo e eu o fuzilei,e comecei a socar seu peitoral desnudo.

– ME SOLTA,CARALHO! - Gritei chutando sua perna direita e ele gemeu de dor me soltando rapidamente.

– Se pensa que vai embora,está muito enganada! - Disse ele se recompondo e avançou em mim levantando meu corpo e me jogou no ombro esquerdo.

– Me. Pôem. No. Chão. Agora! - Ordenei pausadamente.

Ele me ignorou e começou a andar como se tivesse carregando uma boneca de pano nos ombros,suas mãos seguravam minhas coxas e eu comecei a gritar de raiva socando suas costas com força.

– Garota isso está me irritando! - Avisou enquanto eu esperneava e puxava o seu cabelo.

E de repente ele parou de andar e me colocou no chão,e logo senti meu corpo ser empurrado e minhas costas bateram num armário qualquer e ele me encurralou,segurando meu quadril com uma mão e apoiou a outra no armário.

Arfei sentindo seu corpo tão próximo ao meu e seu olhar quente sobre mim,a mão que estava apoiada no armário escorregou indo para o meu rosto e eu arfei novamente quando ele apertou meu quadril com a outra mão e me puxou colando ainda mais os nossos corpos.

Então,ele abaixou o rosto aproximando do meu e roçou os lábios no meus,e os pressionou passando a língua entre meus lábios e eu fechei os olhos abrindo a boca permitindo que nossas línguas se encontrassem e começassem uma intensa "batalha" sobre o domínio.

[...]

P.O.V Geral:

Uma Van preta parou em frente à uma simples casa situada num bairro de subúrbio em Seattle. Cinco homens vestidos de preto com camisas de capuz e bastões de beisebol nas mãos caminharam até uma casa azul,atravessaram o pequeno cercado calmamente e dois deles arrombaram a fechadura da porta da residência.

Quatro homens entraram na casa,e um ficou de vigia do lado de fora na entrada da porta.

– Vamos fazer o nosso serviço e cair o fora daqui o mais rápido possível! - Falou um moreno carrancudo.

– Por onde começamos? - Perguntou o mais baixo do quarteto de encapuzados.

– Pela sala é claro,não tenham piedade,destruam tudo que conseguirem. Só temos 20 minutos! - Informou o moreno sorrindo e batendo o bastão em uma das mãos.

[...]

P.O.V Do Freddie:

Até que estava sendo divertido distrair a Puckett,se ela não fosse gostosa eu não estaria prestes a fodê-la novamente. Nos tranquei numa sala vazia do 3° ano e a sentei na mesa do professor enquanto chupava seu pescoço arrancando gemidos dela.

Suas unhas desceram por minhas costas,me arranhando com força moderada e eu apertei sua cintura com uma mão e usei a outra para apertar sua coxa direita e em seguida soltei sua cintura.

Comecei a desabotoar seu short e o puxei rapidamente deslizando até consegui tirá-lo do seu corpo. Retirei seu colete e a blusa,o seu gorro já estava jogado no chão.

E ela estava novamente apenas de lingerie na minha frente,tirei seu sutiã depressa e rasguei sua calcinha. Ela não reclamou e apenas continuou me arranhando e depositando chupões no meu pescoço.

Desabotoei minha calça e abaixei junto com a cueca me despindo rapidamente. Tenho pouco tempo para perder com preliminares,a empurrei deitando-a na mesa e subi em cima dela abrindo suas pernas.

– Não... Dessa vez eu que irei ficar no comando! - Avisou e eu sorri animado,me afastei e ela levantou,sentei na mesa e ela subiu no meu colo.

A Puckett pegou meu "membro" que já estava ereto e o direcionou até a sua "entrada",segurei seu quadril e ela o introduziu em sua intimidade me arrancando um gemido ao sentir meu "membro" invadindo-a lentamente.

Impulssionei meu quadril para cima adentrando-a ainda mais fundo fazendo-a gemer e cravar as unhas nas minhas costas.

E logo ela iniciou os movimentos subindo e descendo deslizando em mim,sinto sua carne macia e apertada molhar meu "membro". Ela é gostosa e apertadinha,agarro sua bunda e gemo deixando ela comandar nossa transa.

[...]

Estamos no vestuário masculino,cada um tomando banho em compartimentos diferentes. Termino de tomar banho,visto minha cueca e calça rapidamente e ela ainda continua no banho.

Verifico meu celular e vejo que tenho uma mensagem,e leio rapidamente numa leitura mental.

" Chefe,o serviço já foi concluído."

Sorrio satisfeito,a suburbana vadia vai ter uma bela e grande surpresa quando chegar em casa.

Oh! Puckett,esse é apenas o comecinho da minha lista de vingança.