Descendants 2 escrita por Meewy Wu


Capítulo 48
Courage Beyond the Limit


Notas iniciais do capítulo

Sabe o que eu adoro? Quando vocês comentam bastante! Por que assim eu fico animada e posto logo!
E com 7 capítulos para o fim da fic, quero agradecer todos vocês pelo amor que deram ao nossos personagens!
E fiquem com essa capítulo, bjs, Meewy!



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E isso, senhor, foi pelo que falou dos meus pais!

—Rebecca Corona

...

..

.

Terça. 10 de Maio.

No seu sonho, Mal dançava.

Ela nunca havia se sentido tão feliz quanto estava naquele sonho. O estranho de cabelos negros sorriu para ela e a girou, seus velhos cabelos negros voando, o vestido que ela nunca lembraria flutuando em volta de seu corpo. Ela encarou o homem em sua frente.

Ele tinha a pele tão, mas tão clara que chegava quase a ser translúcida. Seus olhos e cabelos eram negros como a madrugada da primavera. Ele a pegou encarando, e sorriu a barba rasa e bem aparada emoldurando emoldurava a boca levemente puxada para cima, do tipo que sempre tinha um sorriso arrogante.

—Você é tão linda quanto eu poderia imaginar nos meus mais lindos sonhos, Mal – ele falou, com a voz grossa, dando a ela um sorriso caloroso.

—Mal. MAL! MAAAAL!  – Ela acordou com Evie lhe chamando. Mal piscou, encarando a amiga.

—O que você... O que você está... Ah... AH! Droga... – Mal enterrou o rosto no travesseiro.

—É – Suspirou Evie – Bem droga!

—Que horas são? – perguntou Mal.

—Quase cinco da manhã- Evie deu os ombros.

—Cinco da manhã? De novo? – ela piscou, se sentando – Eu dormi um dia inteiro?

—Dormiu dois, na verdade – Evie corrigiu, um pouco avermelhada – Já é terça!

—Por que você me deixou dormir por tanto tempo? – Mal arregalou os olhos para a amiga.

—Você parecia precisar, e nada aconteceu por enquanto... A empregada acabou de vir deixar comida, e achei melhor te acordar para comer! – Evie colocou uma bandeja entre elas – Olha só o que deixaram aqui ontem a noite!

Mal seguiu os olhos de Evie até o manequim no canto do quarto, ele vestia seu vestido de noiva, perfeitamente branco e já acabado.

—Tem um bilhete – Evie entregou a ela – Eu não queria ler, mas, achei que podia dizer algo importante.

—Tudo bem – Mal falou, abrindo o bilhete – Sexta-feira, nove e meia. A manhã que nunca clareia. Seu príncipe se machucará então, não se oprima e diga não.

—Isso é...

—Dá minha mãe, é claro – suspirou Mal.

—Isso eu já tinha adivinhado – falou Evie – Deixa eu te mostrar o que eu achei...

—Ela quer nos humilhar. A mim e a Ben... Nos levará até o altar e me forçará a dizer não.

—Na verdade é um pouco mais complicado que isso, pelo que eu li – Evie largou um grande livro no colo de Mal, em uma página descrita como “Proteção por Compromisso” – Está em espanhol, mas eu entendi alguma coisa... Pelo que diz, se uma princesa em questão estiver em perigo...

—Princesa? – Mal ergueu uma sobrancelha.

—Me deixe acabar... Neste caso, é possível pedir ajuda a uma entidade mágica poderosa... Vulgo, a Fada Madrinha... Para lhe oferecer proteção, mantida sobre um compromisso da protegida com seu amado! A partir de tal feitiço, nenhuma magia poderá atingi-la... Até que o compromisso tenha sio quebrado.

—Então era disso que ela estava falando nos calabouços... Ela quer que eu diga não a Ben para ela poder me controlar – Mal gemeu – Evie, nós temos que sair daqui.

—Eu esperava que dissesse isso – Evie jogou o livro de feitiços para ela - Olha só o que eu encontrei por ai!

—Me deixe tentar algo simples primeiro... Olhe bem, e aten... ARG! Ela caiu para trás na cama, segurando a cabeça – Como doí... O feitiço de proteção deve bloquear a minha magia. Tenta o espelho.

—Espelho, espelho da verdade... Como chegar a liberdade? – ela tentou, e fez uma careta – Estranho.

—O que, é estranho? – Mal se sentou de novo – Evie...

—Erro! – Evie lhe encarou confusa – Vamos de novo. Espelho, espelho da ilusão... Como escapar desta prisão?

—Erro de novo? – Mal perguntou, e ela assentiu.

—E agora, Mal, o que nós fazemos? – ela perguntou, esperançosa.

—Melhor começara folhear as revistas de penteados, Evie – ela suspirou – Parece que eu tenho um casamento para ir...

...

—Fale a verdade... Acha que o meu cabelo está arrumado demais? – perguntou Hannah, virada para o grande espelho do quarto que dividia com Queenie.

—Acha que eu entendo alguma coisa de cabelo? – perguntou Will, parado na soleira da porta, com uma camisa azul clara manchada de tinta no cotovelo. Ele deia ter tido aulas de artes nas primeiras aulas, antes dela mandar Queenie chama-lo – Por que está vestida assim, afinal?

—Recebi uma carta agora a pouco. Papai está vindo me ver! – ela falou, sorrindo grandemente, e olhou para ele sobre o ombro – Por que essa cara?

—Esse vestido não está um pouco curto demais? – perguntou ele – Para essa hora da manhã, pelo menos...

—Sério? – os olhos dela brilharam – Nada de você está louca? Não vai dizer que é uma armadilha? Não vai tentar me impedir de ir?

—É o seu pai, Hannah. Se quiser ver ele, você irá vê-lo, e Deus sabe que nada que eu fale vai mudar isso. Não vou entrar em uma briga que não posso vencer – ele sorriu para ela – Além do mais, ele criou você. Não pode ser tão terrível assim.

—Will...

—Mas eu ainda acho que esse vestido está muito curto – ele adicionou.

—Não tem nada demais aparecendo, para de reclamar – ela grunhiu – E feche a porta!

—Por quê? – perguntou ele, confuso, e um tecido preto caiu em sua cabeça.

—Não quero nenhuma princesa intrometida vendo meu namorado trocar de roupa. Veste isso – ela falou, enquanto ele tirava a camisa preta de cima do rosto – Era de Gart, mas preto não favorece seus músculos...

—Eu não vou nem comentar o fato de eu e essas princesas intrometidas irmos ao mesmo clube de verão desde os cinco anos – ele falou, encarando ela – E nem sobre seu vasto conhecimento sobre os músculos de outro cara.

—Cala a boca, Willian – ela falou rindo – E começa a se agilizar. Temos hora. Você não consegue nem tirar a roupa sozinho?

—Hã... – mas antes que ele pudesse pensar no que responder Hannah já havia desabotoado sua camisa, jogado ela sobre a penteadeira de Queenie e colocado à outra, parando antes de abotoar e olhando para a arca no peito dele – Eu disse que ia ficar marca!

—É, é, você disse, Sr. Sabe tudo – ela riu.

—Você ri por que não vou você quem sentiu dor! – ele grunhiu, mas ria também.

—Não foi minha culpa – ela se defendeu – Você disse que me amava! Eu me assustei!

—Não precisava me morder! – ele exclamou, e os dois riram. Hannah corou, baixando a cabeça e começando a fechar os botões – Do que você está rindo?

—Nada – ela falou, sorrindo – Eu... Ia dizer para deixar um pouco da camisa aberta... Mas acho que esse é o tipo de coisa que causaria um ataque cardíaco no meu pai!

...

Era quase meio dia quando os dois chegaram à ponte que ligava a Ilha a Auradon, Hannah já havia visto e cumprimentado tanta gente estranha que Will até parará de fingir que não estava surpresa e simplesmente não ficou mais surpreso.

—PAPAI! – gritou ela, soltando a mão dele enquanto ele encarava uma estranha figura muito alta e com muitos músculos. Ele se virou a tempo de vê-la correr e se jogar nos braços do homem que a recém acabará de atravessar a ponte.

—Hannah – exclamou Hook – Há, minha princesinha dos sete mares! Você não mudou nada, está só mais aterrorizante do que antes!

Hook, como Will dissera mesmo que só em brincadeira, não era nada aterrorizante. Ele não chegava a ser alto, Hannah, que não era a maior das meninas de sua turma, era uns bons três dedos mais alta que ele.

—Bem, nem tanto – Ela sorriu, corando – Papai, quero que conheça uma pessoa... Esse é Will Darling.

—Darling... Conheci a sua mãe e aqueles dois pestinhas. E seus irmãos também. Pequena família de intrometidos certinhos e sabe-tudo, vocês, Darling’s... Não podia pensar em alguém melhor para colocar juízo nessa aqui... Isso é roupa para se usar a essa hora do dia, Hannah?

—Papai...

—Eu falei – Will murmurou.

—Arg, por que eu te trouxe? – ela o encarou.

—Sabe garoto? Sinto que vamos nos dar muito bem – Sorriu Hook, dando um tapa no ombro de Will.

...

Becky deveria estar com medo. Mas não estava.

Tinha algo de mágico e excitante em andar entre os maiores vilões de toda Auradon. Ela pensou na história de sua mãe, e se perguntou se assim que ela se sentira. Fascinada com tanta estranheza.

—Pare de sorrir tanto – falou Gart, no ouvido dela – Nem acredito que estamos fazendo isso... Você é louca, e eu sou ainda pior por concordar com suas ideias!

—Ora, pare de reclamar tanto, você sabe que está adorando iss... AH! – ela gritou, quando do nada um homem enorme apareceu na frente delas e deu um soco no rosto de Gart. Ela pode ouvir o pescoço dele estalando quando o rosto virou para o lado dela, mas não parecia sentir dor. Ele simplesmente virou para o homem, e falou com calma.

—Boa direita, pai, é bom ver que os anos na Ilha não o fizeram perder o jeito – falou Gart, encarnado ele.

—Então, essa é a... Puff... Namorada? – perguntou Gaston, erguendo uma sobrancelha – Belo corpo, garotinha...

Becky abriu a boca. E fechou. E Abriu de novo. Mas nada saiu.

—Não fale com ela. Seu assunto é comigo – Gart encarou o pai – O que está fazendo aqui?

—Bem, me divertindo um pouco garotão... Eu bem que queria dar uma de direita naquele Adam, mas acho que Malévola cuidou dele por nós – sorriu Gaston, e puxou Becky pelo pulso – Enquanto isso, eu bem que poderia me divertir com a princesinha aqui, não é?

—Me larga! – ela gritou, puxando o braço.

—Você me decepcionou, Gart... Deixar tantas garotas lindas apenas por essa coisinha irritante? – perguntou Gaston – De quem você é filha, gracinha? Cinderella?

—Rapunzel – Becky falou. Gart piscou, surpreso. Não esperava que ela tivesse coragem para encarar seu pai nos olhos como estava fazendo e lhe responder.

—Ah, Rapunzel... A cabeça oca, de cabelo demais. Então você é a filha daquele traidor do Eugene? – perguntou ele, rindo – Aquele medíocre...  Eu bem que podia ensinar uma ou duas coisas para a filha dele.

Gart pegou Becky pelo outro pulso, a puxando de volta e se colocando em frente a ela.

—Fique longe dela. Não quero brigar com você pai – ele falou, encarando o pai – Vamos Becky... Becky!

—Sou contra a violência, mas isso é pelo meu namorado! – ela grunhiu, e deu um soco no rosto de Gaston – E isso, senhor, foi pelo que falou dos meus pais!

Ela ergueu o joelho, acertando onde doeria mais.

—Agora podemos ir – ela se virou para Gart, que sorriu – O que foi?

—Mandou bem, alteza...

...

Lottie nunca foi o tipo de filha obediente, e isso não mudaria apenas por causa do simples fato que agora seu pai estava em Auradon. É claro que esse fato tornava muito mais difícil fugir no meio de tarde, mas ela não se importava de ter que pular a janela do segundo andar para poder ir para a floresta.

Ela sabia que sua mãe tinha razão, e que Auradon estava perigosa, mas o fato era que tinham coisas demais acontecendo... E que lugar melhor que a floresta para verificar as notícias? As árvores falavam que o reencontro de Hannah e o pai. Os ventos sobre como Rebecca Corona batera no perigoso Gaston. Os pássaros espalhavam os boatos de que o casamento de Ben e Mal ainda iria se realizar na sexta.

Mas o que lhe chamou atenção naquela tarde foi uma estranha borboleta azul. Ela nunca viu uma borboleta como aquela, era grande e brilhante demais. Se movia muito lentamente. Ela perseguiu o animalzinho pela floresta por um bom tempo, até que perdeu a paciência e abocanhou-lhe, mas o resultado foi inesperado.

O animal cresceu, e cresceu na sua boca, e ela caiu no chão, voltando a forma humana.

—Ora, ora, Charlotte Red? – perguntou Ally, parada com a roupa mais estranha do mundo em frente a ela – Quem diria que você seria uma aberração? Isso sim é interessante. Vem, deixe ajuda-la!

Não toque em mim – ela gritou, se colocando em pé - Você está ajudando Malévola.

—Ah, sério? E como descobriu isso? As árvores lhe contaram? – riu Ally – Ninguém vai acreditar em você!

—Acreditar em mim? Todos na escola já sabem, Ally... Lady C. postou um vídeo de você virando Carmim do lado de fora do museu naquela noite. Seja lá o que você fez, todos já sabem!

—Todos? – isso pareceu assusta-la – Até mesmo Christian?

—Chris sumiu no domingo, ninguém acha ele nem os pais de vocês – Lottie deu os ombros.

—Christian sumiu? Não! – Ally gritou – Ela disse que ele estava na escola. Ela prometeu que o manteria seguro para mim! Para onde ele foi Charlotte?

Mas Lottie já tinha aproveitado aquele momento de loucura de Ally para se transformar e correr pela floresta.

...

Hugo estava sozinho, no quarto, olhando pela janela. Havia caos por todo o lado que olhasse para fora dos limites da escola, e boa parte da culpa por aquilo era dele. Ele havia deixado sua mãe orgulhosa. Havia deixado Ally feliz. Não deveria ele estar satisfeito com aquilo também?

—Sabe o que é engraçado? – perguntou uma voz conhecida, mas já nem tão irritante. Parecia que ele não ouvia aquela voz há tanto tempo – Eu estava lendo sobre borboletas. Elas passam tanto tempo nos casulos, e depois que saem só sobrevivem um dia... Sabia disso?

—É, eu sabia disso, Cherry – ele falou, se virando para ela. Não soava irritado, ou incomodado com sua presença. Apenas cansado – O que está fazendo aqui?

—Nada – ela deu os ombros – Agora que todos podem circular entre Auradon e a Ilha, não é nada interessante ser eu, sabe? Mas e você, por que não parece estar adorando tudo isso?

—Por que eu estaria? – perguntou ele.

Por que foi você quem fez isso acontecer – ela exclamou – Ou não foi?

—Isso não é da sua conta – ele grunhiu.

—Tem razão. Mas a mamãe estar orgulha demais para ouvir. E a noivinha está ocupada demais para ouvir. E os amigos não são mais amigos. – ela olhou para as longas unhas – Sou a única que não vai te julgar Huguinho... Não tem nada que queira me contar?

—Você está certa, satisfeita? – ele suspirou, desmoronando sobre o sofá de couro – Está certa sobre tudo. Isso tudo é culpa minha! TODO! Eu ajudei Ally a libertar Malévola. Eu lhe disse como se livrar de Carmim! Eu fiz a poção que ajudou Malévola a se fortalecer, e ajudei a entrar nos sonhos de Mal, e fui eu que fiz a poção que Ally usou para entrar no museu aquela noite, vestida como Carmim. Satisfeita agora? Fui eu! Tudo isso é culpa minha, Cherry!

—Isso... – Cherry sorriu – É ainda melhor do que eu esperava ouvir. Meninos!

Victor, o Valette e um par de guardas da Rainha entraram no quarto.

—Hugo Shell, filho de Úrsula, você está preso por crimes contra a coroa de Copas – Cherry anunciou – Surpresa!

—Você me enganou! – Hugo gritou, a fuzilando com os olhos, e depois mudou de estratégia – Achei que gostasse de mim...

—Isso, meu querido, faz mais tempo do que a história pode contar – ela deu um sorriso sinistro – Podem leva-lo, ah Rainha não vai ficar feliz com essa demora! Para a Ilha?

—Vocês dois deveriam ficar por aqui – falou o Valette – Nós cuidamos do garoto, sabem como ela anda ultimamente. Coletem informações, deem uma geral, ou só descansem um pouco.

Os dois guardas levaram Hugo, e o Valette os seguiu.

—om trabalho – sorriu Cherry para Victor, passando os braços pelo pescoço dele e o beijando.

—Foi o seu plano – ele deu os ombros, passando os braços pela cintura dela.

—É eu me lembro dessa parte – ela riu, e olhou para a porta sobre o ombro dele – Não acredito que eu realmente gostava daquele idiota.

—Bem, nem mesmo você é perfeita, gatinha... – ele brincou, puxando uma mecha do cabelo dela.

—É, acho que eu tenho mesmo uma queda por idiota – ela revidou, mexendo o nariz, e sumiu dos braços dele.

—Cherry! – ele gritou, rindo. Mas ela já havia ido.

...

—Oi estranho – sorriu Cherry, vendo o pai sentado na escadaria da mansão de Copas.

—Achei que estava em Auradon – ele falou, encarando a filha – Não pense que eu não soube dos seus planos... Lembra quando lhe falei sobre não interferir, Cherry?

—É claro que eu me lembro, papai – ela se sentou ao lado dele – Mas os tempos mudaram. Alice nunca chegaria ao palácio se você não tivesse mostrado o caminho!

—E me arrependo até hoje. – ele revirou os olhos – Mas não estou te dando bronca, apressada... Eu estava errado sobre isso. Como foi seu plano?

—O Valette e seus homens estão trazendo Hugo – ela sorriu para ele – Deu tudo certo, no fim!

—E Victor? – ele perguntou, desconfiado.

—Provavelmente está até agora me procurando em Auradon Prep – ela riu travessamente – Sempre uma Cheshire...

—Por que está aqui, então? – perguntou ele, os olhos brilhando levemente e virando em fendas.

Ela fez o mesmo, e ele piscou, surpreso.

—O que foi? – perguntou ela, curiosa.

—Seus olhos brilharam em rosa. Não em azul como os meus... E a terra chama o sangue – ele sorriu – Seja lá o que Carmim está fazendo, deve estar no caminho certo!

—Bem, então é melhor eu cuidar das coisas por aqui também – ela se levantou.

—Aonde vai?

—Buscar inseticida! - ela anunciou - Hora de interferir no destino mais um pouco!


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Notas finais do capítulo

Nossa, o pessoal de Auradon não para hein? Sonhos estranho, Mal! Momentos família!

Por hoje é isso gente, espero que tenham gostado!

Comentem, e até mais! Bjs, Meewy!