Por Uma Lembrança escrita por Prisca, Najara


Capítulo 18
Como?


Notas iniciais do capítulo

DEmorei mais está ai para que matem que vós mata.
ÒÒÒÒÒ
Boa leitura.



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Acordei meia zonza. Meu corpo estava muito fraco e tentei passar minha mão no rosto, mais ela parecia estar travada. Forcei minhas duas mãos e não pude mexer. Eu estava amarrada! Meus pés e mãos estavam amarrados, meus olhos vendados e minha boca amordaçada. Entrei em desespero!  Tentava gritar mais nada saia. Debati-me e em meu panico, começei a chorar.

Ouvi um ruido como se estivessem abrindo a porta. Encolhi-me até que minhas costas encontrassem a parede. Queria respostas mais tinha medo de quem estava ali e do por que eu estar naquela situação. Mais o que eu deveria fazer?

Ele se aproximou e tirou minha mordaça. Eu respirei fundo e tentei juntar minhas forças para falar o que queria.

- Quem é você e o que quer comigo?

Ele nada respondeu. Apenas segurou meu queixo me fez abrir a boca. Assim que conseguiu, eu tentei me livrar dele e ele colocou arroz dentro da minha boca. Eu cuspi tudo na cara dele. Isso o irritou e ele segurou meu braço e me jogou com força em cima de um colchão.

Logo ouvi a porta sendo batida. Não consegui me conter e comecei a chorar. Por mais irracional que pareça ser eu só pensei em como Naruto se sentiria quando voltasse para meu apartamento e não me encontrasse. Será que eu ainda estou naquele hotel? Se não, para onde me levaram? Será que tem algo a ver com a tentativa de matar o Naruto ou é apenas uma coencidencia? Eles vão me matar ou é um sequestro?Se for um sequestro, de onde eles tiraram a ideia de que eu tenho dinheiro para pagar? Ou será que eles esperam que Naruto pague o resgate? Se for, por que eles acham que Naruto pagaria o resgate da médica dele? A única chance de isso acontecer é se eles virão como nos tratamos. Tenho que parar de me fazer perguntas e tentar achar um jeito de sair daqui.

Tentei tatear tudo o que pude ao meu redor. Sai a tatear tudo de costas. Levantei da cama. Que na verdade era um colchão alto e grosso que ficava a uns trinta centimetros da parede. Continuei tateando e senti um ventinho fino no meu pescoço. Virei e encosti a testa a minha frente. O gelo do vidro me fez perceber que ali havia uma janela. Ela se encontrava a exatos 2 passos depois do colchão ao meu lado esquerdo na primeira dobra que dei. Continuei meu reconheceimento do local e depois de mais uma virada dei mais 7 passos para encontrar outra dobra e uma porta. Ela logicamente estava trancada. Mais 6 passos e uma dobra reencontrei o colchão. Sendo assim o quarto não era grande. Eram exatos 7 passos por 6. Não me perguntem quantos metros deu isso por que não sei a largura de meus passos então não posso traduzir isso com exatidão.

Minha cabeça doia e fiquei pensando por quanto tempo havia dormido. A julgar pelo vento gelido que passou pela fresta da janela, imaginei que eu tinha acordado logo no meio da madrugada. Isso com certeza deve ter frustrado os meus sequestradores que devem ter planejado ter um pouco mais de tempo livre de mim.

Analizando o que tinha fito de diferente lembrei- me do suco que não adoçava de jeito nenhum. Na hora pensei em xingar o maldito gerente que com certeza deve ter sido comprado para permitir que alguém colocasse um sonifero ou outro remedio em meu suco. Mais logo me lembrei de seu jeito matuto e humilde e descartei a ideia de tudo isso ser culpa dele.

Será que o garçom que veio todo simpatico falar comigo teve alguma culpa? Isso sim poderia ser uma boa pista já que alguém teria que despistar para que eu tomasse aquele suco ruim que eu tinha decidido não bever de tão ruim que estava. Mais com a presença do garçom ali todo simpatico me perguntando “Como está a comida?” fiquei sem graça de deixar o copo cheio depois de ter pedido kilos de açúcar.

 Maldita hora que pensei em descer para comer sozinha! Se tivesse esperado Naruto chegar, como pensei em fazer, nada disso estaria acontecendo. Como fui burra! Como peço para ele tomar cuidado e eu mesma faço uma ingenuidade dessas sabendo que Hinata foi morta por conta dele? Pobre Naruto! Como vai se sentir quando descobrir que eu sumi? Se é que já não descobriu.

Agora somente o que eu podia fazer era esperar. Esperar pela vida, ou pela morte. E uma absorção que talvez nunca chegue. Como eu queri pelo menos ter a chance de dizer ao Naruto tudo o que eu sinto. Como me arrependo de não ter feito isso quando tive oportunidade. Mais talvez, tenha sido melhor assim. Se eu tivesse falado algo, ele provavelmente sentiria ainda mais por saber que não pudemos viver nossa história juntos.

Que horror! Estou pensando que já morri!

Mais verdade seja dita, SE isso acontecer, o que com certeza eu quero que não aconteça só me arrependo por não ter aproveitado mais ao lado de quem eu amava. Não ter dado mais atenção e conselhos para Moegi. Não ter conseguido tirar sum sorriso da cara de Neji. Ou de ter podido ajudá-lo a conquistar e ficar com Hinata. Por falar nela, não devia ter pensado mal de alguém tão doce. Nunca tive a oportunidade de conhecer alguém como ela e agora entendo o porquê de Naruto ter namorado ela. De não ter entendido Gaara. Se bem que ele é um mistério para todos. Não ter ajudado atirar Konohamaru daquela casa de “bichas” como ele chama.  Não ter conhecido melhor o Kakashi. Não ter agradecido melhor meus pais que me ajudaram tanto. Não ter colocado nenhum pouco de juizo na cabeça da doida da Ino. Sei que é uma missão impossivel mais eu queria ter feito isso. Queria ter aprendido a desenhar melhor com Sai e levado mais a serio seu modo de me falr as coisas. Dado um abraço bem forte m Shikamaru e ter ditopara ele tomar cuidado por que talvez Ino o faça de proxima vitima. Não ter dado o beijo que tanto quis e guardei para Naruto. E, é claro, ter desvendado de uma vez por todas quem fez meu loirinho sofrer tanto.

Espera um pouco. Se esse sequesto realmente tem algo que ver com Naruto, então meu sequestrador é o infeliz do Kabuto. Droga! E agora? Eu tenho qe sair daqui se não Konohamaru também pode estar corendo perigo. Esse desgraçado se aproveita da fragilidade das meninas para nos fazer mau e afetar o Naruto. Por que ele não se mete com o Shikamaru, o Sai, o Kakashi ou mesmo o Neji? Por que ele é relamente um covarde que não honra as calças. 

Agora eu estou para lá de nervosa. Levantei do colchão e fiquei andando em circulos. Só então notei que o frio só aumentava. Percebi assim que dormi por poucas horas sendo assim indicava que o meu sequestrador não tinha me levado para muito longe do hotel. Agora, como sair de lá e fazer a máscara de santode Kabuto cair?

Depois de uma longa espera, encostei a cabeça no vidro da janela novamente e senti que ele já não estava tão frio como antes. O dia começava a amanhecer. Eu deveria me preparar por que na certa a qualquer momento alguém deve entrar por aquela porta e me dar algoque comer. O pior é que eu estou com fome. Mais não posso aceitar o que me deram por que pode conter algum tipo de veneno. Sendo assim, farei o mesmo que fiz com o arroz, vou cuspir na cara do infeliz que me mantém aqui.

Esperei um tempo até que se confirmasse o que eu já esperava. Eu ouvi a porta rangendo ao se abrindo. Em um momento estintivo, me encolhi proximo a parede. Mais apesar do medo, a última coisa que eu queri mostrar aquele desgraçado era que eu estava com medo.

Mais uma vez os passos do infeliz veio em minha direção lentos e cautelos. Se ele está mesmo tão preocupado assim, por que me sequestrou? Palhaço idiota! Eu vou descobrir quem é e dar o troco. A se vou.

Ele se aproximou. Eu me virei de costas e ele me puxou com força a ponto de quase me fazer cair de costas.

- Será que dá para pelo menos ser um pouco cavalheiro? _ Fui sarcástica. Mais uma vez tentou me fazer ficar sentada na cama mais eu me sentei somente para irrita-lo. Deu certo por que ele me puxou com mais força. – Está me machucando. _ Gritei. Mais nem assim ele disse uma palavra.

Ele por fim me convenceu a ficar sentada mais eu ainda não queria colaborar. Ele tentou me dar comida e eu costi de novo na cara dele. Para minha surresa ele me deu um tapa na cara que de tão forte me fez perder o equilibrio do corpo e bater com minha cabeça na parede. 

Minha cabeça doeu tanto que cheguei a pensar que fosse explodir. Não notei quando ele saiu do querto e comecei a chorar de dor. Fiquei pensando depois que ideia iditota foi essa de medir força com o sequestrador. Mais agora eu não iria parar. Por quê? Ora por que ele viu que eu não era flor que se cheirasse e isso provavelmente o manteria longe de mim.

Chorei por um tempo não só por conta da dor como também pela minha situação. Imaginar que estava nas mãos de um assassino não era exatamente minha ideia perfeita de férias em Santa Catarina. Na verdade, nada do que estav acontecendo fazia parte de minha ideia perfeita de férias com Naruto.

Comecei novamente a caminhar pelo quarto e encostei minha cabeça na janela. Estava ainda mais fria do que anteriormente. A noite começava a cair com toda sua força. O seu vento gelado trouxe o frio no vidro que aliviou minha dor. Respirei fundo imaginando se o que eu tinha acabado de sofrer não seria apenas o inicio do que viria.

Depois de um tempo voltei e me deitei no colchão. Antes, meinha cabeça parecia queimar de dor. Agora, o frio que sentia nele fez com que meu corpo todo se arrepiasse de frio. Desejei uma coberta mais depois do que houve pensei que fosse melhor ficar quieta pelo menos por um tempo.

Deu um cochilo e acordei com o ranger da porta. Não tive animo nem para me mexer, pois a única coisa que queria era sair logo dali. Ouvi os passos se aproximarem e pararem proximo a mim. Continuei fingindo que ainda dormia. Isso até o desgraçado passar a mão na minha coxa.

- Tire suas mãos de mim seu nojento!_ Gritei dando um pulo para longe. Uma coisa era me bater. Outra bem diferente era me tratar como qualquer uma.

O safado pegou novamente em minhas coxas e me segurou. Eu senti tanto nojo dele e joguei minhas penas na direção que imaginei que ele estava. Em cheio! Ele caiu para trás pelo barulho. Eu me levantei e pensei em tentar correr em direção a porta mais ele me segurou e me prensou na parede. Antes que ele fizesse algo, ouvi duas batidas na porta. Não estavamos sozinhos!

- Me ajuda, por favor! _ Eu disse querendo chorar por meu desespero. Senti o cafageste me soltar. Comecei a chorar.

Ouvi os passos do safado se afastando e do outro se aproximar. Ele me sentou no colchão e também tentou me dar que comer. Eu chorava em meu desespero e não permiti que ele me alimentasse. Sendo assim, ele cortou a fita que prendia minhas mãos e saiu do quarto.

Eu tirei o pano que cobria meus olhos e me deitei abraçando o travesseiro e chorando. Fiquei um tempo assim desejando que eles me matassem antes que abusassem de mim. Senti-me enojada. Minhas lágrimas secaram com o tempo. Foi quando começei a enxergar novamente.

Notei que a verdadeira intenção do segundo ao me soltar foi que eu comesse. Prova disso é que ele deixou o prato com arroz, feijão e um bife a minha frente junto com uma colher. Eu estava com meu estomago roncando mais decidida a morrer de fome e não envenenada. Foi quando notei que o prato era de porcelana. Que tipo de bandido tem pratos de porcelana? Esse cara é burro ou o que? Eu podia provar que não era qualquer um com aquele prato. Mais como sair dali com a prova do crime?

Foi quando olhei para a janela e para a porta. Era óbvio que ambas estavam trancadas. Mais a janela era de alúminio e tinha vidro. Joguei a comida no chão e sem pensar duas vezes joguei o prato contra a janela quebrando todo o vitro e amaçando o inox. O estrondo chamou a atenção mais eu fui rápida o suficiente par apegar um pedaço da louça e guardar debaixo do colchão e pegar um caco grande e fino da janela. Assim que abriu a porta eu estava armada com ele. Mais um dos meus sequestrados estava com uma arma.

Eu travei ao ver aquela 38 apontada para mim. E meu medo não me fez reagir ao ver o outro se aproximar de mim. Senti a dor fina de a agulha pinicar meu braço. Depois disso, apenas ouvi uma voz turva dizendo: “Eu disse que ela era esperta!”

Quando acordei não tinha só os olhos vendados e os braços presos. Minhas pernas também haviam sido amarradas e minha boca novamente amordaçada. Tentei me mexer mais foi muito dificil para me levantar naquele estado. Usei a parede como apoio e consegui me levantar. Mais agora, eu tinha que reconher novamente o lugar para saber os pulos que tinha que dar para guiar-me até a janela. Encostei minha cabeça nela e vi que o frio caia como antes. Apesar de achar estranho, já que meu corpo dóia de tanto dormir, pensei em executar meu plano. Fui à porta e encostei meu ouvido nela. Tudo em extrema calma.

Torci para que eles não tivessem achado o caco de porcelana embaixo do colchão. Me jogei sobre o colchão para me sentar. Eu disse que minhas mãos ficaram todo o tempo amarradas nas minhas costas? Foi quando comecei a empurrar o colchão na esperança que ele levantasse. Como os homens nunca foram cuidadosos com limpeza, tive minha certeza de achar o caco ao sentir minha mão sendo cortada por ele. Apesar da dor, eu o segurei firme a comecei a pressiona-ló contra a fita que me amarrava. Demorei um pouco por conta do aperto que a fita estava e os cuidados que tive que tomar para não cortar meus pulsos. Mais finalmente me vi livre dela.

Em seguida tirei munha venda e a fita que tapava minha boca. Doeu muito puxar a fita de uma vez só. Pensei que nunca mais precisaria fazer o buço de novo por que não teria bigode que resistiria aquilo. Em seguida, cortei a fita que prendi minhas pernas.

Livre de tudo aquilo fui até a porta e girei a maçaneta devagar. Mais ela estava trancada. Para variar lembrei-me de uma travessura de criança. Naruto perdeu as chaves de casa e não quis chamar um chaveiro. Ele pediu um grampo que eu tinha no cabelo e tentou abir a porta com ele. Imaginem a frustração de não conseguir. Ficamos horas em vão tentando. Mais quando meu pai chegou, pediu para tentar e a abriu em segundos. Disse para nós que não era como se abria, mais sim a maneira certa.

Depois de me lembrar disso, peguei um grampo que eu tinha no cabelo, por que quando desci para jantar prendi um lado do cabelo com um grampo, e tentei me lembrar de como meu pai havia feito. Respirei fundo e fechei os olhos.

 A minha mente veio à imagem do meu pai abrindo o grampo enquanto os olhos curiosos do meu loirinho o observavam. Meu pai introduzio a chave na fechadura e a balançou com rápidez dentro da fechadura ao mesmo tempo em que a fazia girar. Abri o grampo e o coloquei na fechadura. Balancei ele mais o grampo intortou e a fechadura não girou. Respirei fundo tentando me acalmar. Dei uma volta pelo quarto.

Desistortei o grampo e o coloquei novamente dentro da fechadura. Minhas mãos tremiam por isso decidi não tentar. Ajoelhei-me e pedi a ajuda de Deus. Comecei a massagear meus ombros para diminuir a tensão. Depois de uns minutos percebi que não tinha como ficar mais calma do que já estava. Então balencei e girei o grampo rapidamente. A fechadura acompanhou o grapo. Eu sorri e tentei abrir a porta. Ela ainda estava fechada.

Fiz uma segunda tentativa e a fechadura girou mais ainda assim não abriu. Fiquei com medo de estar girando o lado contrário e que ela não abrisse. Mais não havia como dar a terceira volta e não abrir certo? Então tentei a terceira vez abrir a porta e assim que a fechadura girou o grampo quebrou. Desesperei-me ao pensar que minha chance de escapar talvez tivesse se perdido. Toquei levemente a maçaneta a girando implorando para que abrisse. Meu pedido foi atendido e ela se abriu.

Peguei o pedaço de louça enrrolei na fronha do travesseiro pus no bolso detrás da calça e sai olhando para todos os lados nas pontas dos pés. Tentava enxergar no escuro o que sabia que não poderia ver. Entretanto, tatear era a única coisa que poderia fazer e tinha ao meu favor. Por conta disso com minhas mãos bem estiradas eu segui caminho até encontrar, ou melhor, meu joelho encontrar com uma mesa. Tateando por cima dela encontrei um celular. Agora tinha a luz dele a meu favor.  E analizando o local, vi uma prateleira com remedios. Fui até ela e procurei olhar cada uma das coisas. Mais antes de poder ver tudo com cuidado, escutei um som estranho e acabei pegando um vidro qualquer e colocando no bolso. Encontrei uma chave na mesa e peguei me escondendo atrás do sofá. Esperei alguns minutos e cheguei a conclusão que ninguém tinha acordado. Minha curiosidade me mandou ir até o quarto ver os rostos dos miseraveis. Mais achei que era melhor cair fora dali levando o celular que já seria uma ótima pista. Assim abri a porta e dei de cara com mato para todos os lados. Que bom! Eu estava em um lugar deserto. Olhei para as chaves e não vi nenhuma de carro. Assim fiz o que se esperava de alguém desesperada. Sai correndo!

Cheguei à estrada e corri por ela por um bom tempo. Ouvi um som estranho e entrei no meio do matagal. Tentei me esconder lá dentro. Fiquei por um tempo e pensei que poderia tanto ser como não ser meus sequestradores. Comecei a me aproximar da estrada enquanto ouvia o som cada vez mais distante.  Cheguei até perto da estrada e a acompanhei escondida na mata. Depois de algumas horas, encontrei uma rodovia. Estou salva!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do que eu fiz.
Ficou realmente muito dificil escrever esse capitulo. Não tinha ideia de como fazer a estadia de Sakura no cativeiro e como ela reagiria a cada uma das coisas que os sequestradore fizessem.
O resultado de tudo foi esse que vocês leram.
Agora será mesmo que Sakura está salva?
Ou será que ele ira cair novamente nas garras dos seus sequestradores?
Será que se ela fugir vai conseguir mesmo aproveitar cada uma das pistas?
Bem, isso só saberemos nos próximo capitulo.
Mais para ajudar, eu vou logo dizendo que eu vou postar por aqui um treixinho da próxima fic, que ainda não tem nome. Até mais.
Besitos.