Doce Rendição escrita por NutellaCruz, Mrs Fox


Capítulo 21
Rendição


Notas iniciais do capítulo

[Leee] Boa nooite galera, perdão pelo horário. Minha mãe saiu do hospital hje e ae foi mó correria (x
Enfim, espero que gostem do cap de hje, o de domingo foi um leve Sasusaku e hje temos algo um poko a maaais hahaha
Nesse cap fizemos algo que não faziamos a um tempo... cada uma escreveu metade haha
Espero que voces gostem, vejo todos no comentarios *-*

obrigada a todos que comentam e aproveitem a leitura (:

perdão pelos erros ;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/634828/chapter/21

Sakura permaneceu mais alguns dias no hospital para sua total recuperação, após tudo o que aconteceu todos queriam ter certeza de sua completa reabilitação, Tsunade e Hiroaki estavam sempre a vigiando enquanto muitos amigos e familiares vieram vê-la. Eu particularmente não pretendia perde-la de vista nem por um segundo, durante os dias que passou no hospital eu vinha visita-la regularmente, sempre que Naruto não inventava nenhuma tarefa pra eu realizar, já que estávamos ainda trabalhando nas suspeitas sobre os ataques misteriosos.

Na manhã do sétimo e último dia de internação Tsunade veio acompanhada de Hiroaki para dar alta a Sakura, o clima de ansiedade e animação eram obviamente percebidos. Eu me encontrava sentado na mesma poltrona de sempre no canto do quarto presenciando tudo.

– Você está completamente curada e bem para ir pra casa Sakura. – anunciou Tsunade animada após realizar alguns últimos exames.

– Obrigada shisou, jamais conseguiria sem você e nunca poderei agradecer o que fez por mim nesses últimos meses. – falou Sakura com a voz firme, mas que também mostrava a emoção que sentia no momento, pudia ver em seus olhos as lágrimas emocionadas as quais ela lutava tanto para não transbordarem.

– Foi um prazer Sakura, você é como minha filha e nada me deixa mais feliz do que te ver bem. Obrigada por ter confiando tanto em mim. – rebateu Tsunade em agradecimento e Sakura a abraçou logo em seguida.

– Ah! E obrigada a você também Hiroaki, mesmo devido as circunstâncias fiquei extremamente feliz em te conhecer. Jamais poderei te agradecer também por tudo que fez por mim e pelo apoio que me deu nos últimos meses. Mas acima de tudo te agradeço por me ajudar mesmo sendo tão difícil pra você, por causa da sua mãe. Tanto eu como Tsunade jamais teríamos conseguido sem você e por isso lhe sou eternamente grata. – declarou Sakura para Hiroaki após soltar Tsunade.

– Fico feliz por poder te ajudar e mais feliz ainda por ter te conhecido Sakura. No início disse que te ajudaria por agradecimento a Tsunade, mas com o passar do tempo notei que você é uma garota incrível e que jamais mereceria morrer assim, você tem luz e agrada a todos por onde passa. Espero que possa aproveitar essa nova chance que a vida está lhe dando. – pronunciou Hiroaki e eu me senti levemente incomodado, ainda mais quando Sakura também o abraçou. Havia algo que eu não sabia?

– E eu vou sim Hiroaki, Obrigada. - pude vê-la ruborizar. - Pretende ficar mais na vila? – Sakura perguntou após largá-lo.

– Na verdade não, preciso retornar a minha vila hoje mesmo e prosseguir com minha vida. Graças a você resolvi voltar a ser médico.

– Oh isso é ótimo Hiroaki, fico muito feliz por sua decisão. – comentou Sakura e lhe um sorriso. – Espero lhe ver novamente algum dia, se precisar de algo é só me avisar. – concluiu e pelo olhar que ambos trocaram eu diria que a conversa havia acabado e ambos haviam se entendido.

– Ok! Ok! Chega disso tudo, eu não gosto de despedidas. Vou acompanhar Hiroaki aos portões da vila e você Uchiha, - falou Tsunade se dirigindo pela primeira vez a mim e me encarando com um olhar intimidador. – vai levar Sakura em segurança a casa dela e não a perder de vista. – concluiu e eu fechei os olhos suprimindo um suspiro, isso não era necessário de se pedir.

Minutos se passaram até que Tsunade saiu com Hiroaki e eu esperei Sakura pegar seus pertences para logo acompanha-la até seu apartamento. Após algum tempo estávamos fora do hospital e caminhando pelas ruas já agitadas, eu caminhava com Sakura ao meu lado direito enquanto carregava sua bolsa no meu braço protético, durante o caminho ninguém se preocupou em iniciar algum assunto. Enquanto caminhávamos eu espiava Sakura pelo canto dos olhos e a via admirar tudo ao seu redor, como se nunca tivesse estado aqui, é de se entender já que estava no hospital a dias.

Não demorou muito para chegarmos ao apartamento de Sakura e ela me convidar para entrar, precisava ficar de olho nela e sem alternativas adentrei o apartamento. Jamais havia estado aqui antes, notei que era um lugar relativamente pequeno, mas bem organizado e ótimo para uma pessoa viver.

– Você quer beber algo Sasuke-kun? – perguntou Sakura me tirando dos meus pensamentos enquanto adentrava a cozinha. Coloquei cuidadosamente a bolsa de Sakura numa mesa próxima ao sofá e a segui até a cozinha, observando ela colocar uma chaleira no fogo a medida que eu sentava numa mesa próxima.

– Então Sasuke-kun, descobriu algo sobre aquele ataque que sofremos? – começou Sakura e se sentou comigo na mesa.

– Hn. - por um instante pensei se deveria mesmo falar, mas Sakura já tinha um certo envolvimento na história para me calar - Sim, fiz umas pesquisas na biblioteca daqui e descobri que o estilo de luta não pertence ao País do Fogo, fui até o lugar em que fomos atacados investigar pessoalmente com um pequeno time da Anbu, acabei encontrando um provável membro do bando, quando ele me atacou e viu o Sharingan resmungou algo como “olhos interessantes” e sumiu.

– Olhos interessantes? - ela franziu o cenho, como se estivesse em dúvida do que considerava - Eles querem o Byakugan?

– Pode ser que sim, não seria a primeira vez que isso acontece, ou podem se interessar por qualquer outro doujutsu, afinal não são só úteis para batalha, mas em investigações e torturas também.

A conversa sobre minhas suspeitas se desenrolou facilmente, mesmo eu não sendo muito de conversar era bom poder compartilhar informações com alguém que não fosse Naruto, o qual as vezes me irritava com suas suposições absurdas. Depois de um tempo retornamos a sala e nos sentamos no sofá, Sakura bem próxima a mim.

– Hey Sasuke-kun, acha que pode me ensinar a sair de um genjutsu? – perguntou de repente e aquilo me surpreendeu, porque diabos queria aprender isso agora?

– Pra que isso Sakura?

– Nada especial, apenas em caso de necessidade algum dia. – comentou me olhando inocente e cruzando os braços.

– Você já sabe sair de genjutsus sozinha a muito tempo Sakura. - argumentei, mostrando a ilógica do seu pedido.

– Sim, mas agora você está dominando completamente seu Rinnegan e eu fiquei curiosa pra saber se teria algo de diferente, além do mais sempre podemos melhorar.

– Tecnicamente não há como sair, até você perceber o genjutsu já estará morta – rebati indiferente.

– Está me subestimando Sasuke-kun? – falou com ar de ofendida. Claro que não estava, apenas não a queria em tal situação. - Você sabe que sempre fui boa em identificar genjutsus, você mesmo me disse isso uma vez, - sorriu vitoriosa quando a olhei desarmado. – sendo assim só terei chances de sair de um se você me ensinar.

– Não é tão simples assim Sakura, genjutsus são cruéis por trabalharem nas memórias mais fortes da pessoa afim de controla-la ou confundi-la, principalmente nas memórias ruins e traumáticas, na maioria das vezes transformando as boas em ruins, até pra alguém como eu... é realmente cruel. – expliquei tentando persuadi-la a desistir.

– Exatamente. É uma técnica extremamente poderosa e eu quero saber o que fazer se caso vier a cair em uma. – argumentou e eu suspirei. Teimosa.

– Você tem certeza? Irei vasculhar toda sua mente e envolverei suas memórias... – alertei, realmente não queria machuca-la ou invadir sua privacidade.

– Vamos logo com isso Sasuke-kun, não há nada sobre mim que você não saiba – disse se ajeitando no sofá e se aproximando de mim, estávamos cara a cara, olho a olho.

– Hn. Preste atenção. O único jeito de sair é ironicamente o mesmo que te prende la, a dor. O foco desse genjutsu é trazer dor para confundir o oponente, mesmo não sendo dor física. O inimigo fica focado na dor e assim esquece tudo a sua volta, tornando-se um alvo fácil. Para sair você precisa ignorar a dor e focar na sua realidade, até onde sei você tem uma segunda alma, - mencionei sorrindo sugestivo. – é mais do que óbvio que é isso que te trará de volta, sem falar que você é uma nin-médica, pode se curar quando a dor for física, só precisa treinar em fazer isso rapidamente, antes que morra. – conclui.

– Ótimo, podemos começar então? – disse e pude sentir sua respiração em minha pele. Após isso desviou o olhar e levemente ruborizou, tsc.

– Hn. Basta apenas olhar em meus olhos. – instrui quase a provocando, gostava de ver o efeito que eu lhe causava.

Dito isso, ela fez o que pedi e eu ativei meu Sharingan junto do Rinnegan. Estendi meu chakra pelo seu cérebro buscando sua memória mais forte, curiosamente vi suas memórias boas: treinamento com Tsunade, conquistas profissionais, memórias com Naruto e os outros, quando eu a pedi perdão, momentos com o time 7, dentre outras. Memórias as quais eu jamais tocaria e transformaria em algo ruim. Busquei então por memórias fortes e tristes e para meu espanto eu estava envolvido na maioria: quando parti da vila, quando tentei matá-la, quando enlouqueci em meio a guerra, dentre outras, como quando Naruto quase morreu no campo de batalha. Me chamou atenção suas memorias de infância, diria que sofreu bastante por sua testa grande, o que seria engraçado em outra circunstância. Vi nitidamente os momentos em que se sentiu fraca perante o time 7, pareciam atormentá-la por um determinado tempo. Não queria tocar em qualquer memoria dessas, então decidi trabalhar com aquela a qual eu já havia causado dor anteriormente e sei que seria uma grande dor pra ela atualmente... quando parti e a deixei.

Selecionei essa memória e deixei que preenchesse sua mente, envolvendo Sakura como uma observadora da cena daquela noite. Com meu chakra permiti a memória influenciar sua mente e seus sentidos, após isso vi seu corpo tensionar e decidi começar a ‘brincar” em meu mundo do genjutsu, transformei a memória em algo mais atual, em que meu eu atual a deixava, assim como naquela noite, então a vi desmoronando lentamente do mesmo jeito que já vi e já fiz com meus oponentes do passado, porém agora não tinha a menor diversão. Ela continuava ali, olhando a cena e se desmanchando em lágrimas, era muito torturante e assim decidi suspender o genjutsu.

Ao voltar a realidade vi uma Sakura desolada e com marcas de lágrimas no rosto, isso não me agradava nem um pouco.

– Sakura, é melhor pararmos com essa idéia absurda. – sugeri e ela apenas escondeu seu olhar, diria que estava realmente envergonhada pelo que aconteceu.

– Não! Eu quero tentar mais uma vez. – rebateu voltando a me olhar e limpando as lágrimas. Por dentro eu me surpreendi e antes que eu lhe negasse isso, ela continuou. – Se não der certo, prometo que paramos.

Sendo assim reiniciei todo o processo novamente, utilizei a mesma memória e o resultado foi igual ao primeiro, porém num determinado momento vi sua atitude mudar. A alma dupla de Sakura surgiu e entrou em sua frente, como se a protegesse, no instante seguinte vi o meu eu imaginário da memória desaparecer lentamente e o que era noite começou sorrateiramente clarear até tudo virar um borrão. Próxima coisa que me lembro é de estar frente a seus olhos verdes que me encaravam, neles vi um certo temor que logo foi dando lugar a uma alegria.

– Eu consegui Sasuke-kun! Consegui Sasuke-kun! – comemorou ela me abraçando sorrindo e eu não puder evitar sorrir também.

– Hn. É um forte método de tortura e você conseguiu escapar dele. – comentei o óbvio tentando esconder minha admiração.

– Acha que é o único método bem doloroso de tortura Sasuke-kun? – perguntou me soltando ao mesmo tempo que despertou minha curiosidade, ela pareceu notar isso e continuou. – Como médica sei os pontos principais do corpo humano os quais matam lenta e dolorosamente.

– E quais seriam? – perguntei entrando em seu jogo, era óbvio que aquele genjutsu era uma arma perfeita para torturas, mas Sakura com toda sua inocência não compreendia isso.

– Coisas simples, se você corta todos os dedos de alguém, até que se morra de hemorragia levariam horas e seria extremamente doloroso, ainda mais se os tendões estiverem expostos, pois se forem puxados causam uma dor terrível. Abrir o abdômen, cauterizar as veias e retirar costelas e órgãos da pessoa ainda viva. Corta membros como as pernas e deixar sangrar até a morte amarrado ao teto por correntes… São tantos métodos, veias, pontos no sistema nervoso, mas são cruéis demais, sangrentos demais, e até desumanos. - ela abraçou as próprias pernas, como se estivesse triste.

– Já torturou alguém Sakura?

– Não, depois do fim da guerra, quando fui promovida a jounin, o Ibiki-san me quis no departamento de Tortura e Interrogação, ele achava que a minha força junto das habilidades médicas seriam úteis para os interrogatórios, mas na hora que vi o que realmente acontece por lá neguei a proposta. Aprendi a ser uma ninja médica para salvar pessoas e ficar mais forte, mas isso não significa que eu tenho direito de machucar elas.

Fiquei em silêncio admirando a atitude de Sakura, ela tinha realmente se tornado uma pessoa admirável, tanto em suas opiniões quanto em ideias que ajudavam, acrescentavam e não que destruiam. Era quase vergonhoso estar ao seu lado, como se cada palavra dita só mostrasse a diferença de caminhos que havíamos traçado.

– Sakura, - me levantei do sofá de repente - preciso ir.

[...]

Por algo motivo estávamos alí, não entendi muito bem em que momento tínhamos nos encontrado, era como se de repente tivesse esbarrado com Sakura na saída do hospital e no minuto seguinte estávamos sentados em um pequeno restaurante pedindo nossos almoços, enquanto ela falava contente dos resultados dos últimos exames. Sem qualquer iniciativa de ambos os lados, depois da refeição saímos para caminhar mesmo não tendo havido um convite ou uma ideia, simplesmente andamos como se aquilo fosse natural de nosso convívio e apesar de tudo estar fluindo tão tranquilamente, ainda me sentia estranho como se eu não estivesse no lugar certo, mesmo que tudo parecesse estar em seu encaixe.

Quando viu o caminho que levava ao lago Sakura sugeriu que fossemos até lá, falei que talvez fosse melhor ela voltar para casa e descansar, já que fazia somente dois dias que recebera alta, mas ela negou minha sugestão dizendo que estava ótima e aquilo faria bem para sua saúde, provavelmente acabei fazendo uma cara desgostosa, pois disse que eu poderia ir embora se quisesse e ela iria sozinha, mesmo assim a acompanhei.

Como o dia estava quente nos sentamos em baixo de uma árvore para observamos o lago, aquele lugar era tão silencioso que me acalmava. Olhei para o sol vendo que já passava da uma da tarde, eu devia voltar para o prédio da Anbu e verificar uma pilha de papéis que deveriam serem mandados para Naruto até o fim da tarde, entretanto eu permanecia alí, observando Sakura brincar com uma flor que colhera no caminho.

Talvez estivesse a encarando de um jeito estranho, pois assim que percebeu perguntou-me se tinha algo de errado consigo, quando neguei balançando a cabeça ela riu baixinho apoiando o rosto nos joelhos flexionados para também me observar. Ficamos alí, numa admiração mútua, quase uma disputa para ver quem desviava o rosto primeiro, mas ninguém o fez, não tinha motivo bom o suficiente no mundo que me convencesse a parar de me afundar nos seus olhos verdes. Nem uma leve ventania que passou foi capaz de me atrapalhar, minha mão foi rápida até seu rosto encaixando os fios rosados atrás da orelha, entretanto meus dedos não quiseram regressar para perto do meu corpo já que sua pele da sua bochecha parecia incrivelmente mais agradável de se estar perto.

Mesmo no momento que Sakura se colocou de joelhos do meu lado não paramos o contato visual, pelo contrário, só foi se intensificando conforme ela usava as mãos para afastar os cabelos que insistiam em cair em cima do meu olho. Fui puxando delicadamente seu rosto para próximo do meu, queria ter aquelas duas esmeraldas tão próxima a mim para que fosse capaz de enxergar a alma de Sakura, assim como as vezes desconfiava que ela podia ver a minha. Entretanto, aquilo fez nosso duelo chegar a um nível intenso, quase sofrego, que entendi sendo saciando somente por seus lábios colados nos meus. E quando isso aconteceu, foi meio desajeitado no inicio mas logo entramos numa sintonia e sincronia as quais pareciam existir somente entre nós, foi tão bom e tão necessário que algo se remexeu dentro do meu estômago, como se minha alma e meu corpo aclamassem por aquela outra parte que a tanto tempo estivera afastada. Cada novo contato, cada vez que nos separávamos com uma respiração cansada e voltávamos para o duelo de verde no preto, a sensação crescia rapidamente ao ponto de ser insuportável e a necessidade de nos beijarmos voltava intensamente. Isso tudo só me mostrava e me dava mais clara certeza do quanto precisava da kunoichi de cabelos rosados e olhos verdes viciantes e que me deixam a beira de um precipício, prontos para serem minha perdição.

Naquele dia só fui entregar minha papelada no fim da noite.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

[Mariana] Olá pessoas, espero que vocês tenham gostado do capítulo. Gente, escrever primeiro beijo SasuSaku é sempre tão intenso, eles são intensos, aí o que foi que a Lee fez? Jogou a bomba pra mim! KKKKKKKKKK Mas acho que ficou bom, escrevi sendo inspirada por I Won't Let You Go, uma música linda gente.

Domingo o capítulo só sai de noite por causa do ENEM, alias, pra quem vai fazer a prova, boa sorte gente. Até domingo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Doce Rendição" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.