Dream Girl escrita por Magnefly


Capítulo 6
She Likes Austin!


Notas iniciais do capítulo

Olá amores da minha vidinha! Espero que tenho sentindo minha falta, porque se sentiram, é sinal que gostam da fic. Peço desculpas pelo atraso, queria postar o capítulo novo quando tivesse uma nova capa para a fanfic (a antiga era provisória). Vocês gostaram da nova? Não fui quem fiz. A capa - que eu adorei, amei, quero me casar com ela - foi feita pela minha amiga virtual do coração, Dessa (RossyPrincess).
Ela faz capas DIWOSAS, e tudo pelo celular! É inacreditável! E, o melhor de tudo, ela pergunta como você quer a capa, que fotos você quer que use, e te trata de uma maneira muito fofa! Se precisarem de qualquer tipo de capa, mesmo que simples, procure ela (ps: Só uma sugestão).
VOLTANDO A FANFIC...
Espero que gostem. Eu coloquei um pouquiiiiiiiiiiiinho de Auslly... só pra vocês ja começarem a shippar. Ou não. Algumas pessoas que leem fanfics não shippam Auslly, pelo o que eu sei.
ENJOY *-*



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Pov Alexa

Bufei.

Havia procurado em cada armário e caixa dessa maldito porão e não achei um mísero caderno de Austin que não fosse do pré-escolar, ou seja, não achei nada que me ajudasse. Eu nem ao menos sabia o que estava procurando.

Parei para pensar quando fechei a vigésima caixa.

Talvez seja apenas coisa da minha cabeça e Austin seja o mesmo de sempre, só precisa de tempo para se acostumar com a minha presença e a morar em Miami novamente. Amanhã será o primeiro dia dele no Marino, e, se eu continuar com essa ideia, ele pode não conversar comigo e ficar meio sozinho.

Bobagem! Ele tem a Amber... que, infelizmente, também estudará no Marino.

Voltei a procurar, sem sucesso algum.

– O que faz aqui, Alexa? – Amber perguntou, aparecendo magicamente atrás de mim. Sua voz estava calma.

– Da última vez que eu chequei... essa casa ainda era minha. – respondi, com ironia, me virando para a ruiva.

Amber abaixou a cabeça, ofendida, me fazendo, por um curto momento, me arrepender de ter dito o que disse. Um curto momento...

– Por que está me tratando desse jeito, Lexy? O que eu fiz? – perguntou ela.

– Sério que você não sabe? – questionei, incrédula. Amber negou com a cabeça. – Você roubou o meu irmão de mim. Austin não ia pra Nova York, ele ia ficar aqui em Miami, comigo. Mas, você convenceu ele a ir se fazendo de coitadinha. – gritei, com raiva, mas também com uma imensa vontade de chorar. – E não me chame de Lexy! Você perdeu esse direito cinco anos atrás.

– Mas, Alexa... – a interrompi.

– Você tem ideia de como eu me senti? Primeiramente eu me senti burra. Por que só vocês dois conseguiram uma vaga naquela escola? Por que eu não poderia ir com vocês? – comecei a chorar, me sentindo uma boba. – E, eu briguei com o Austin porque eu não queria que ele fosse, não queria ficar sozinha. E ele me entendeu, decidiu ficar em Miami e terminar os estudos aqui. – limpei algumas lágrimas que escorriam por minha face, provavelmente borrando minha maquiagem. – E então você veio aqui em casa, pediu pra falar com ele a sós, mas eu ouvi toda a corversa escondida atrás do sofá. Você fez e falou de tudo pro Austin, e conseguiu convencer ele a ir.

– Alexa... eu não fiz aquilo por mim. – ela disse, vindo até mim e segurando minhas mãos. – Tudo bem, eu não queria ir sozinha pra uma escola e cidade que não conhecia, mas eu fiz aquilo pelo Austin também. Estudar em Nova York era uma grande oportunidade, que você quase estragou.

– Eu? Eu quase estraguei? – gritei, com mais raiva ainda. Não duvidaria que meus pais, o pai de Amber, meu irmão e Ally estavam ouvindo tudo lá de cima. – Austin é incrível em tudo que faz! Ele seria tão inteligente como é agora mesmo estudando aqui em Miami. Ele não precisava ir pra Nova York pra conquistar coisas incríveis, o meu irmão poderia fazer isso em qualquer canto do mundo.

Puxei minhas mãos e voltei a procurar os cadernos. Amber acabou saindo do porão, cabisbaixa. Não me comovi. Afinal, não somos mais amigas. Ela estragou nossa amizade.

Recebi uma mensagem de Ally, me informando que o jantar seria servido.

Limpei qualquer vestígio de lágrima que pudesse ter sobrado em meu rosto e, após checar que havia fechado todas as coisas em que havia procurado, sai do porão, subindo as escadas rapidamente, chegando logo a sala de jantar.

– Alexa, onde estava? Sua mãe está precisando de ajuda para servir o jantar. – meu pai disse, parecendo não perceber que eu havia chorado.

Sem mais devaneios, corri para a cozinha, onde minha mãe se atrapalhava com os pratos e talheres. A ajudei a terminar de arrumar a mesa, e, quando terminei de colocar o último guardanapo, vi Austin e Ally descendo as escadas. Os dois sorriam um para o outro, provavelmente conversando sobre algo relacionado a fotografia.

Olhei para Amber. A ruiva encarava os dois com os olhos flamejando de raiva. Foi então que eu percebi: Amber gosta de Austin. É por isso que ela se importa tanto com ele.

Ri discretamente, mas ela percebeu.

Austin nunca a corresponderia.

Me sentei em frente a Ally, que se sentou ao lado esquerdo de Austin. Amber, que estava na cadeira ao meu lado, se levantou e se sentou ao lado esquerdo de meu irmão. Ciumenta...

Quando todos já estávamos se deliciando com divina comida feita por minha mãe, chutei o pé de Ally embaixo da mesa. A morena me olhou, sussurrando um “Ai”, aproveitando que Austin estava distraído. Apontei para o loiro, sorrindo maliciosa e arqueando a sobrancelha.

Ally ficou vermelha, mas logo voltou a conversar com Austin.

(...)

Após o término do jantar, Amber fez de tudo para conseguir manter a atenção do loiro, o que não deu muito certo. Antes de minha mãe pedir ajuda a mim e Ally com a louça, Austin e minha melhor amiga não pararam de conversar um mísero segundo.

Amber e seu pai foram embora depois de um tempo, e eu pedi a Ally que ligasse para seu irmão, pedindo permissão para dormir aqui. Ben hesitou no começo, já que ele é ciumento, e sabe que agora temos um adolescente do sexo masculino na casa, mas acabou deixando.

– Então, Ally, descobriu alguma coisa? – perguntei, quando a morena se jogou no colchonete cor de rosa que estava no chão.

– Não exatamente. – respondeu ela, me deixando curiosa. – O Austin sabia que você estava no porão e não me disse nada.

– Ah... eu também não encontrei nenhum dos cadernos dele. – resmunguei.

– Mas, seu irmão resolveu me mostrar as fotos dele, e... em uma das fotos, havia uma garota, muito bonita. – saltei de minha cama e fiquei em frente da morena, implorando por mais informação. – Quando eu perguntei quem era, ele ficou todo nervoso.

– E por que você não tirou uma foto da foto? – questionei, rindo um segundo depois de minha própria pergunta. Uma foto da foto?

– Porque... eu peguei a foto. – cantarolou ela, se levantando e pegando seu vestido, de onde tirou a foto, que logo me entregou.

– Nossa! Ela é bonita mesmo. – comentei, observando cada detalhe na garota. – Tenho que descobrir quem é ela.

– Por que não olha no Facebook do Austin? Talvez descubra alguma coisa. – sugeriu Ally.

– Porque você e meu irmão têm mais coisas em comum do que você pensa. Austin não tem nenhum tipo de rede social, apenas email, e porque era obrigatório na antiga escola dele. – expliquei, enquanto revirava os olhos. – Só temos duas opções.

– E quais seriam?

– Podemos pegar o celular do Austin enquanto ele dorme. – falei, tentando, sem sucesso, pensar em um jeito de pegar o aparelho sem que o loiro percebesse. Meu irmão tem sono leve, acorda com qualquer barulho.

– Ou... – Ally me incentivou a continuar.

– Ou podemos conversar com a pessoa mais próxima dele em Nova York. – disse, deixando minha amiga um pouco confusa. – Amber.


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Notas finais do capítulo

E então, amores? Vocês gostaram do capítulo? Gostaram da nova capa? Me respondam nos comentários.
Postarei o próximo capítulo logo, como presente de Natal adiantado. Apena não sei quando postarei exatamente.
...
Um milhão de beijos!
C.O.M.E.N.T.E.M.
F.A.V.O.R.I.T.E.M.
R.E.C.O.M.E.N.D.E.M.
Me deixem feliz!