A Proposta escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 20
A Proposta


Notas iniciais do capítulo

Eu estava vendo né, A Culpa É Das Estrelas, e pensei: Por que não fazer uma fic baseada nesse filme?! MAS, com os personagens invertidos. O Augustus seria a Katniss, ou melhor, VAI SER a Katniss, e a Hazel Grace o Peeta! Mas não vou postar... não tenho coragem, hehe. Mas deixo a Sinopse nas notas finais. MAS SEM PRÁGIU PQ É FEIO, MAIS DO QUE MINHA NOTA DE FÍSICA! (e o bagulho é feio MESMO)
Bem, minha gente que comentou anteriormente, MUITO OBRIGADA! :D CHEGAMOS AOOOOOOOOOOOOOOS 300 COMENTÁRIOOOOOOS! ~Chuva de doritos~ Muito obrigada, pessoal!



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Now i'm lying on the cold hard groud...

Katy cantava meio fora do ritmo, me ajudando a arrumar Rye - Ele tá ficando parecido com o Peeta mesmo - ela disse - E só tem seis meses - sorri

– Acha isso positivo? - perguntei sorrindo torto

– Hm... - olhou bem para o bebê, e fechou um dos olhos cinzas enigmáticos - Sim. Peeta é um o mal caminho todo, convenhamos. - ri da forma que disse, se abanando - Mas você também é linda demais. São uma família muito bonita.

– Muito obrigada. - terminei de colocar a blusa no meu filho

– Posso te fazer uma pergunta? - perguntou enquanto eu colocava Rye no chão, para engatinhar um pouco, coisa que Peeta vem trabalhado com ele nos últimos três meses

– Todas que quiser. - eu disse observando biscoitinho passear pelo quarto, caindo algumas vezes por tropeçar em seus próprios pés e mãos, depois de lançar no outro lado do quarto seu ursinho favorito, para ir buscar.

– Há alguma probabilidade de você e o Pepe terem algum tipo de conversa que não seja o Biscoito? - perguntou e eu a olhei, vendo que ela estava curiosa - Bem, Pepe estava conversado com Jane, Taylor e eu, e estava perguntando para nós se você poderia um dia perdoar ele.

Eu tive um flashback de tudo, desde o momento que o ouvi cantar, quando eu estava em seu apartamento depois de um porre leeegal, depois da nossa vingança, das estrelas, dele contando sobre Prim e o bebê, dos beijos, nossos abraços, seu perfume, meu perfume, nossos sonhos sendo contados aos sussurros, nossos pedidos para as estrelas, mais uma vez dos beijos, sua gentileza, seus beijos novamente, e a noite. Aquela Noite.

Nossos corpos estavam em perfeita sincronia, como se aquilo estivesse ensaiado, ele ia e vinha, nossos corpos subiam e desciam na cama, os gemidos altos de ambas as partes, o barulho da cama rangendo e batendo na parede, depois mais uma vez os beijos, e tudo se repetia. - Para de chorar, Kat. - Katy disse com os olhos cheios d'água - Eu não gosto de pessoas tristes... Não te pergunto mais, está bem? - sorri gentilmente para ela

– Querida... - coloquei uma mecha de seus lisos cabelos atrás da orelha - Peeta nunca fez nada de tão errado para eu precisar perdoá-lo. - estava convicta de minhas palavras - Eu só estou muito machucada, por de repente a minha vida ter... - mais lágrimas caíram - Me desculpe... - eu a deixei no quarto, sem entender nada, e corri.

Passei pela sala, aonde Johanna e Peeta conversavam, com Charlotte, Jane e Taylor brincando e Finnick pegando alguma coisa clandestinamente na mesa. Queria passar despercebida, mas deixei cair uma foto. Peguei ela. Eu e Rye na maternidade, e ele estava sorrindo, com causa desconhecida, assim como eu, com um coque mal feito para poder realizarem a cesariana logo. Eu estava com tanto medo... e sozinha. Meus amigos estavam lá, mas eu precisava do pai do meu filho, do cara que fez amor comigo, e aquela criança linda e maravilhosa também - O que houve? - Peeta perguntou suavemente

– Nada. - respondi abrindo a porta do apartamento e fechando, mas ele segurou - Para de me seguir! - eu disse com a voz embargada - Que que foi, hein? - perguntei cruzando os braços, sem me preocupar em limpar meus olhos

– Você ainda está magoada comigo, e muito. Eu só quero saber o que fazer para voltarmos a pelo menos sermos amigos. - disse suspirando profundamente, passando as mãos nos cabelos

– Nós nunca seremos apenas amigos. - eu disse - E você malditamente sabe disso. Rye é a prova disso. - ele me olhava sem esboçar uma reação - O que você quer, vindo aqui todo santo dia, ensinando o meu filho a andar, engatinhar, balbuciar algumas coisas...? Que droga, Peeta! - batia as mãos nas coxas - Eu sou uma boa mãe, e não preciso de você na minha vida! É esse o meu problema! Porque quando eu mais precisei de você, estava vindo para um outro estado e... - no momento seguinte ele estava me beijando. Seus lábios cobrindo os meus, os meus os dele.

Uma mão na minha cintura, me puxando para mais perto de si, e a outra segurando meu rosto. Como senti falta desse toque...

E sem sentir, as minhas mãos foram para seus cabelos loiros, macios e cheirosos, com cachos nas pontas, e puxavam seus rosto para mais perto do meu.

Sua língua pediu passagem, e eu cedi, sem pensar muito, e logo nossas línguas estavam uma encontrando a outra, de maneira que apenas elas sabem.

O ar INFELIZMENTE (tem que ser em letra maiúscula para ressaltar a indignação) foi se fazendo escasso, mas isso não impediu que ele se afastasse, muito menos eu. Sua boca foi para o canto da minha, distribuindo beijos na minha bochecha, e foi para a minha nuca, então voltou, mas parou no meu ouvido - Por favor... - pediu, e eu sabia que ele estava chorando, assim como eu - Me deixa tentar de novo. Nós temos um filho lindo, nós dois, não só você, e eu prometo, com a minha vida, e pela das minhas irmãs, que nunca mais vou embora. - olhou em meus olhos

– Quem me garante? Você nunca nem disse que me amava. - que isso? Por que eu disse isso?! Ele sorriu torto, mesmo assim

– Mas você mesma disse que sabe que eu amo você. Quer ouvir eu dizer? - assenti, e ele sorriu mais - Eu amo você, Alguma Coisa Everdeen Cresta. Eu amo você. Enquanto as estrelas estiverem acima de nós, o sol iluminar a lua, eu vou te amar. Eu preciso de você, tanto como as estações seguem um plano. - mais lágrimas caíam dos meus olhos, mesmo sabendo que era uma música da Ellie Golding, sei que ele está falando a verdade - Eu sei que recitei uma música, ok? Eu sei, mas é que quando olho nos seus olhos, não sei bem o que dizer, então penso em músicas.

–Quer começar do zero? - negou

– Eu tenho uma proposta... - aproximou-se de mim, segurando com uma mão, novamente, a minha cintura, chocando nossos quadris - Você quer ouvir?

– Quero. - respondi e ele sorriu

– Ok... - suspirou - A Proposta é... Nós apagamos o fato de eu ter sido um maldito medroso, um idiota, um... Me ajuda. O que eu fui? - perguntou risonho

– São palavras feias. - ele riu, e o acompanhei - Muito feias.

– Está bem, mereço... Esquecemos isso, ou pelo menos tentamos, e vamos... Continuar o que estávamos fazendo naquela noite do dia 20 de dezembro de 2012. - dei um tapão em seu braço e ele riu, seguido por mim - Estava sentindo falta de te ver rir, sorrir. - acariciou minha bochecha, olhando em meus olhos, e eu sorri torto, fechando os olhos, apreciando aquele carinho - A Proposta é você ir morar no meu apartamento, com o Rye.– disse suavemente - Sei que nunca, nada vai apagar o fato de eu ter me ausentado durante 13 meses da sua vida, perdido momentos que nunca mais voltarão, como o primeiro chute dele, os seus enjoos, desejos, a sua barriga crescer...– suspirou profundamente, segurando as lágrimas, com o queixo no meu ombro - Sei disso, e essa é a razão de estar vindo aqui todos os dias... Perdi muita coisa, muita mesmo, e não quero perder mais nada, não aceito. - eu não sabia como reagir - A Proposta é seguirmos em frente, ignorando o passado, porque se fosse bom, era presente, não acha?– assenti - Aceita ou rejeita?

– Nós estamos indo rápido demais, Peeta. - sussurrei - Eu ir morar na sua casa? E as meninas? E Delly?

– E o que a minha colega de trabalho casada– ressaltou a palavra "casada" - tem haver com isso? Nunca tive nada com ela, mesmo que os olhos azuis sejam em um tom muito bonito, e ela seja bonita, nada é mais lindo do que você, só o nosso filho, claro. Eu não fiquei com ninguém depois de você, porque quando a gente ama de verdade, sabe que nada apaga a presença da outra pessoa, então não senti graça nas outras mulheres, porque nenhuma delas era você.

– Eu preciso pensar, Peeta. Por favor, me dá um tempo, está bem? - pareceu decepcionado com minha fala, e eu me irritei de novo, dando um passo pra trás - Você acha que é fácil? Você acha que eu sou a mesma?! - me olhava querendo dizer algo, mas eu não deixei - Eu tive um filho! Um bebê, uma vida, Peeta! E sozinha! - dei alguns passos lentamente para trás - Acha que é fácil? Ir saber como o bebê está sozinha, enquanto, como sempre, Annie e Gale iam juntos, assim como nas primeiras consultas do Dylan? Acha que é fácil vê-la vir aqui com sua... "Família perfeita" - indiquei com os dedos - E a minha ser incompleta? Não é fácil! E quando fui diagnosticada com depressão pós-parto?! - meus olhos se encheram de lágrimas - Su recuso a sua proposta por hora, ok? - e sai correndo, subindo as escadas do prédio, e dessa vez ele não veio atrás de mim.

Lá em cima tem uma rede, sem cobertura, e eu tenho visão privilegiada do céu, e foi para ele que eu vi até dormir, em meio a muitas lágrimas de tristeza.

...

Blue jeans, white shirt

Walked into the room

You know you made my eyes burn

It was like James Dean, for sure

You so fresh to death

And sick as ca-cancer

Rye está com Peeta essa tarde de domingo, e ele tirou folga apenas para ficar com o filho de seis meses, e eu aproveitei para escutar Lana Del Ray sem muitas preocupações tomando uma taça de vinho - Isso é horrível! - cuspi na mesma hora que o líquido entrou em contato com minha língua - Como tomei essa droga um dia?! - joguei a bebida toda fora, e bufei, me jogando no sofá, que fez um barulho de "iqui!", um brinquedo de bebê.

Desde que Rye nasceu, desde que Peeta apareceu na minha vida, quase dois anos atrás, na verdade, a dois anos atrás, eu nunca mais bebi, e devo informar que foi a melhor escolha que fiz. Descobri que a família sofre um caso sério de problemas no fígado, e ter parado antes de começar o problema foi a melhor coisa que fiz.

I will love you until the end of times
I would wait a million years
Promise you'll remember that you're mine

– Droga... - prestei atenção nessa parte da música, e me lembrei imediatamente do Peeta - Por que você não sai da minha mente? - sussurrei virando o rosto, para dormir, ao ver uma foto minha com Peeta e Rye, sorrindo.

Nossos assuntos são apenas relacionados ao bebê, e depois da sua proposta, nem nos olhamos direito. Na verdade, eu evito olhar para ele, porque ele mesmo meio que me questiona com seus enigmáticos olhos azuis-turquesa. Rye, meu biscoitinho... Sorri ao pensar nele.

Com o passar dos dias, seus cabelos tem ficado cada vez mais parecidos aos do pai, Peeta, e ele mesmo notou as sardas bem suaves nas bochechas do bebê, assim como tem a dele. - Bubu, baka. - ouvi a vozinha do meu filho, logo depois do barulho do molho de chaves, que Peeta tem do meu apartamento - Pupapi! - ele disse e ouvi a risada melodiosa dos dois.

– Quer que o papai faça mamadeira para você, Biscoitinho? - sorri torto ao escutar esses momentos pai e filho insubstituíveis - Ok, papai faz.

– Vocês dois são muuuuito fofinhos juntos! - Taylor disse e eu segurei uma risada pelo jeito exagerado que disse - Não sei porque fica todo deprimido quando chega em casa... Tem que falar o que sente para a KitKat! Ela gosta muito de você.

– Ele é um idiota, Tay. - Jane disse, e ouvi a torneira da cozinha ser aberta - Deixou o amor da vida dele para trás.

– Dá para vocês calarem a boca? - Peeta perguntou bufando - Caramba, só quero ver se ela está em casa! Parem de falar de mim!

– Ela não está aqui, e sim no quarto. - Taylor disse - Bem... Eu acho.

– Safadas! - Katy disse. Ela gosta de xingar, e Peeta disse que é uma válvula de escape para ela, o que sempre me faz rir, porque ela tem um rosto tão angelical, que ninguém acha que fala uma coisa dessas (NA.: Fiz ela baseada na Becky de Glee, quem assiste? o/ Parei depois do Quarterback, mas... ela é demais! ♥ ) - Ela está na sala!

– Ela o que?! - Peeta, Jane e Taylor perguntaram ao mesmo tempo e a risada gostosa do Rye logo em seguida - Kat? Hey, tá acordada? - Katy perguntou me balançando suavemente

–Hm? - perguntei escondendo o rosto com uma almofada - Já chegaram? - perguntei fingindo uma voz de sono

– Uhum, fazem cinco minutos. - respondeu - Acorda ai, nós já estamos de saída, porque o Peeta vai trabalhar daqui a pouco na emergência, mas antes vamos te fazer um lanche. É decadente a sua geladeira... Só tem coisas para bebê! O que você come?!

– Sei lá... -respondi ficando de barriga para cima - O que a Johanna leva pra mim na empresa, e se não leva, morro de fome.

– Vai morrer de fome! Está magra! - puxou minhas mãos - Veeeem, sua preguiçosa! - nós desenvolvemos uma amizade inexplicável, assim colo com Jane e Taylor, exceto Peeta. Eu não quero. Já estou suficientemente apaixonada e necessitada de sua risada.

– Eu quero meu filho. - disse puxando ele da cadeirinha, mas ele fechou a cara - Que foi, Biscoitinho?

– Eeeeeerrrr tiiiiiuuuu! - ele disse e eu olhei para os lados, querendo saber o que DIACHO foi isso - Báááá!

– Acho que ele quer o Pepe. - Jane disse sorrindo - Ele comeu areia.

– ELE O QUE?! - perguntei em um grito - Por que você deixou ele comer areia?! - joguei uma chupeta nele, que riu, de lado para mim, mexendo no fogão

– Tem que criar anticorpos, Cresta. - sabendo que essa parte do meu nome eu odeio, disse para me provocar - Não fez mal, e eu sou médico, sei que não ia matar ele, porque na mesma hora cuspiu.

– Problema! Deixa ele sem anticorpos! Cachorros, gatos e até pessoas! Deixam suas necessidades fisiológicas ali, sabia?

– Claro que eu sei. - respondeu simplesmente, dando de ombros, e aquilo me irritou

– Ele come qualquer coisa, sabe disso. Outro dia, nós estávamos com ele na emergência morrendo de febre por ter engolido uma moedinha! - olhou para mim, largando a panela com suavidade, passando para Taylor, enquanto Jane estava pegando coisas para Rye tomar um banho

– Eu sei de tudo o que aconteceu com ele, e que esse pedaço de gente - pegou o pequeno, que sorriu sem dentes para o pai - É um esfomeado, e está bem gordinho. Sabia o que estava fazendo. E ninguém ali me incriminou por isso. - disse cínico, saindo da cozinha para a sala - Ai! Katniss! Olha isso! - fui para onde eles estavam porque o cheiro de comida boa estava me deixando tonta de tanta fome

– Que... Ai meu Deus! - senti meus olhos ficarem cheios de lágrimas, ao ver Peeta segurando os bracinhos do Rye, que ria, e dava passinhos, mesmo que sobre os pés do pai, a cena era linda, tanto que logo puxei meu celular e tirei várias fotos - Sozinho ele não vai? - negou

– Ele prefere engatinhar. - disse sorrindo todo bobo para o bebê, que puxou um dos bracinhos e ficou de quatro, com a língua de fora, sorrindo, e indo atrás do ursinho - Viu? Ele aprendeu tudo muito rápido. Antes de um ano deve estar falando algumas coisas. - assenti, indo para seu lado, abraçada a mim mesma, observando a alegria do meu bebê, que cresce a cada dia - Espero estar por perto para escutar ele dizer mamãe e papai. - olhou para mim, e eu olhei para ele, procurando algum vestígio de ironia, mas não achei

– Ainda tem aquela proposta em mente?

– Vou ter até você aceitar, ué. - deu de ombros, colocando as mãos no bolso s olhando para o filho, que voltava, então ele sentou no chão, e o bebê logo foi para seus braços. Sentei-me ao seu lado

– Eu preciso de tempo, está bem? - não queria sussurrar, pois parece que sou fraca, mas não consegui - Só tempo.

–Todo o que precisar. - Rye batia a mão pequena na de Peeta, e eles se divertiam de maneira boba, assim como eu.

De repente, a campainha tocou, junto com muitas conversas altas do lado de fora - Eu atendo. - Peeta disse me dando Biscoitinho, com uma mamadeira na boca, e eu assenti

– O que vocês estão fazendo aqui?! - Peeta estava claramente assustado

– Eu pergunto! - a voz de outro homem entrou em meus ouvidos, e eu senti um arrepio negativo - Cadê as minhas filhas?!

– Peter... Por favor... - uma mulher disse - Menos...

– O que foi, Peeta? - perguntei em um tom mais alto para que ele possa me escutar, mas não sei se foi suficiente. Como Rye tinha terminado a mamadeira, o fiz arrotar rapidamente, e o deixei no cercadinho, bem protegido - Boa tarde... - eu disse sem entender o que dois jovens senhores faziam na minha porta - O que tá havendo?

– Nós somos os pais das quatro crianças - o senhor olhou para Peeta, que bufou, revirando os olhos - Que estão na sua casa.

– Não entendi... - não tinha semelhança entre o Peeta e ele, mas um pouco com a senhora, loira, com os lábios vermelhos, e sardas, mas olhos castanhos escuros, e o do senhor azuis bem claros, de assustar, de tão lindos

– Somos os pais do Peeta, Jane, Taylor e Katy Mellark. - a senhora disse aparentemente cansada por tudo aquilo - Somos Hazel e Peter Mellark.

– E nós vamos levar as meninas para Nova Iorque. Agora. - o senhor disse – Elas tem exata meia hora, ou chamamos a polícia.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? :) Devo dizer que as coisas no próximos vão estar tensas. Vai ter lágrimas, muitas delas, visitas de um casal que odeiam desde o principio com um menino ruivo de olhos cinzas, e uma pessoa internada. Talvez uns beijos... O que acham?
A Sinopse CLARAMENTE copiada do Adoro Cinema, mas não me importo:
Diagnosticado com câncer, o adolescente Peeta Ryan Mellark se mantém vivo graças a uma droga experimental. Após passar anos lutando com a doença, ele é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Katniss Everdeen Abernathy, uma moça que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Peeta preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Katniss sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro.
...
Pessoal que comentou no cpítulo passado, muito, muito, muito orbigada mesmo, cada um deles me inspiram a cada dia mais a me explorar como escritora, mas eu sei que nunca vou passar de uma mera menina por trás de um óculos pretos com manchas propositais de corretivo, aparelho e uma covinha quase nula, mas vocês me fazem sentir como a Suzzane, ou uma graaaaaaaaaande escritora, como a Kiera. Tô muito longe disso (qiem não sabe?), mas é para terem uma simples noção do quanto são importantes, seja um simples ponto como comentário, ou um que dê para montar uma one-shot. Obrigada mesmo.