Pov Bennet

Ela era pequena, até menor que eu, seus olhos incrivelmente verdes estavam chamando minha atenção. Seus cabelo loiro ondulados na altura da sua cintura estavam me deixando louco.

A inocência em seus olho redondo me fizeram quere-la. Madelyn era a garota mais linda que eu havia visto. Quando ela entrou naquela sala meu coração doeu por fazer aquela maldade com ela, mas logo tirei a ideia da cabeça, não poderia gostar daquela garota e eu tinha um favor a fazer para minha amiga, e ela iria me odiar no final.

No dia que a vi na praia com seu narizinho melado de pó me fez perder o chão, ela havia se viciado por minha culpa. Naquele mesmo dia implorei a Brooke o numero de telefone dela. Brooke acabou me dando depois de muita insistência. Liguei, mas quando eu ouvia sua voz eu lembrava do que eu tinha feito com ela e acabava desligando.

Liguei para ela agora pouco e ela atendeu um pouco brava, eu ri com isso. Minha garota era bravinha.

Olhava para a tela do meu celular, na verdade olhava o nome do Madelyn na tela.

–Bennet- chama Victoria me assustando.

–Não chega assim Victória, você me assusta.

–Você estava ligando para Madelyn? Bennet ela é uma criança.

–Pode parar por ai, eu não tenho nada com ela. Só tenho o numero dela porque ela é amiga da Brooke.

–Até que não parece. Aquele dia que você viu ela ficou todo aéreo.

–Victoria Baby, eu estou com você, não estou?

–Sim.

–Então para de dizer que tenho interesse em todas as mulheres, ok?

–Tudo bem.

Ela me beija e vai embora. Continuei a fazer um trabalho da faculdade que havia começado. Advinha o que aconteceu, sim não consegui esquecer os olhos da Madelyn e daquela boca que eu queria saber o gosto.

Olho no relógio e faltavam vinte minutos para ela largar, eu iria lá apenas para observa-la, ela iria para casa com o primo dela.

Quando chego lá não tenho coragem de ficar e vou embora parando duas quadras do colégio para respirar. O que eu estava fazendo? Eu havia feito mal a ela, não posso ser tão cretino assim de deseja-la tanto.

Vejo ela passar pelo carro. Ela não iria com o primo dela? Desço do carro.

–Madelyn.

Ela para e se vira. Seus olhos foram como um imã, eu não conseguia tirar os olhos deles. Foda-se eu queria beija-la então era isso que eu iria fazer.

–Bennet, o que você está fazendo aqui?

–Eu precisava fazer isso...

Eu a beijo. O beijo ela era delicado, na verdade ela era delicada. Eu estava um pouco inclinado era um pouco mais baixinha do que eu me lembrava, ou era isso ou é porque eu queria que ela fosse assim para protege-la.

Ela passa a mão em minha cintura retribuindo o beijo e o aprofundando. Ela fica de ponda de pé e eu a aperto mais para mim. Paramos de nos beijar, mas não nos afastamos.

–Bennet- diz ela rindo.

–Shi... Não paro de pensar em você.

A beijo novamente e ela sorri entre o beijo, puta merda eu precisava dela. Ainda beijando ela a puxo até meu carro.

–Me deixa te levar a um canto? Eu preciso de você.

Ela ri.

–Claro.

Abro a porta para ela e ela entra sorrindo, dou a volta no carro ligando o mesmo. Olho para ela e ela ainda sorria, dou mais um beijo em seus lábios. Dou partida no carro levando ela para o melhor motel de Miami, ela merecia ao menos isso.

Quando chegamos pego a chave de um quarto e vamos para o elevador. Nos beijávamos, nosso beijo estava incrível, ela beija muito bem. Ela toma a iniciativa e começa a passar a mão no meu corro.

–Calma gata, estamos chegando no quarto- digo sorrindo.

Quando o elevador para no andar do quarto ponho a chave e a porta do elevador se abre mostrando um amplo quarto. Era um quarto por andar, eu amei aquilo.

Madelyn entra maravilhava com aquilo tudo, observava cada canto daquele quarto.

–Nossa isso aqui é... Ual.

–Não, você é ual.

Ela ri e pula em meus braço passando suas pernas em minha cintura. Eu beijo e cheiro seu pescoço e ela gargalhava com aquilo, eu gostava disso.

–Sabe o que a Brooke me contou?- pergunto ainda beijando seu pescoço.

–Não.- ela para e olha seria.

–Que a mocinha não tem dezessete anos.

–Eu tenho sim.

–Não tem.

–Tá, tecnicamente eu ainda não tenho, mas faltam apenas dois meses para meu aniversário.

–Mocinha mentirosa.-Beijo novamente seu pescoço com ela ainda em meu colo.- Eu também menti.

–Ah foi?

–Sim e provavelmente depois da verdade você vai querer correr desse quarto.

–Então me conte.

–Eu não tenho dezenove, tenho vinde e em três semanas faço vinte e um. Ainda me quer?

–Bennet me solta.- ela me olha seria e meu coração para de bater. Ela iria embora.

Faço o que ela pede, ela me olha e se aproxima de mim.

–Eu chego primeiro na cama.

Ela sai correndo em direção a cama, mas eu a alcanço e a pego no colo indo para cama. Quando chego jogo ela lá e tiro o sapato, indo para cima dela.

–Achei que ia realmente embora.

–Claro que não seu idiota.

Ela se aproxima e passa a língua em minha boca e eu acabo rindo. Começo a beijar sua boca. O beijo foi ficando mais quente. E ela tira minha jaqueta. Eu começo a passar minha mão pelo seu corpo eu queria explorar cada parte do seu corpo.

Eu só a teria aquela vez, queria poder prolongar aquilo. Tiro sua blusa e beijo seu seio por cima do sutiã. Ela coloca a mão na barra da minha camiseta e dou espaço para que ela tire.

Voltou a beijar sua boca, ainda explorando seu corpo com a mão. Fico de joelho e abro o botão da sua calça laranja. Tiro seu ténis e logo em seguida tiro sua calça. Ela me olha divertido e eu pisco para ela, sua gargalhada enche o quarto e aquilo me deixa louco.

–Gata tire seu sutiã, por favor.

Ela tira e eu beijo seu seio sugando-o logo em seguida, ela gemi meu nome e arfa de prazer. Repito o gesto no outro e ela tem a mesma reação.

–Pare com isso gata, assim eu não aguento.

Ela ri e inverte a posições para tirar a minha calça, ela arregala os olhos ao ver minha ereção. Eu ri, gargalhei alto, aquilo havia sido engraçado. Olho para ela e percebo que ela estava corada, ela ficava linda corada.

Puxo ela para mim e beijo sua boca, apertando sua bunda e me esfregando nela. Eu não aguentava mais, preciso entrar nela.

Volto para cima dela e puxo sua calcinha, ela cora um pouco com meu olhar, ela era ainda mais linda sem roupa. Tiro também minha cueca e vou para cima dela.

–Tem certeza? Porque gata depois que eu entrar em você não sei se consigo parar.

–Ora Bennet pare de falar.

Dei um sorriso e volto a beija-la. Me posiciono entre de suas pernas. Começo a penetra-la, nossa garotas como ela eram tão apertadas assim? Eu estava indo com calma, mas já estava perdendo ela, quando ela aperta meu braço, ela estava sentido dor? Empurro um pouquinho, quase nada, e ela aperta meu braço com mais força. Paro e olho para ela e tinha os olhos fechado com força.

–Madelyn?

–Hum?

–Você é virgem?

–Sim Bennet, mas de um jeito nisso.

Eu gelo, droga!

–Droga Madelyn. Eu não posso.

Saio dela e vou para a ponta da cama.

–Bennet qual o problema nisso?

–A gente não pode Madelyn, se troca. Vou te levar para casa.- levanto e começo a me vesti.

–Não, Bennet qual o problema?

Paro de me vesti e olho para ela que ainda estava na cama, mas agora tinha o lençol em tampando deu corpo.

–Eu não posso Madely, não é certo. Eu não sou o cara certo.

–Sim, você é.

–Não, eu não sou. Se troca vou te levar para casa.- ponho minha camiseta.

–Eu não quero.

Passo a mão no cabelo, eu não poderia fazer isso com ela, eu riria deixa-la depois de hoje. Madelyn nunca poderia ser minha, ela era proibida para mim.

–Madelyn perdi a vontade, não posso fazer isso. Se troca vou ficar aqui te esperando.

Ela pula da cama recolhe suas roupas e corre para o banheiro. Ela demora um pouco, me aproximo da porta e ouço ela funga. Ela estava chorando, eu não devia ter feito isso, deveria ter segurado a porra do meu desejo por ela.

Ela sai do banheiro ainda chorando. Me olha com aqueles lindos olhinhos.

Saímos no quarto e ela ainda estava chorando. Deixo ela no carro e volto a recepção para pagar.

No caminho Madelyn ainda chorava eu estava quase voltando para aquela merda de motel e dando a ela o que ela queria, mas eu não podia.

–Não chore.

–Não fale comigo Bennet. Se não me quer apenas fique calado. Me leve para a casa da Ally

Seguimos o caminho até a cada da amiga em silencio. Quando ela vai saindo do carro eu a aviso.

–Não me procure Madelyn, por favor, não me procure.

–Você sabe que eu vou.

–Não faça. por favor, não sei se terei o mesmo alto controle de hoje.

–Que seja.

Ela abre a porta do carro e vai embora e eu vejo ela ir embora com o coração apertado.