Hell on us escrita por Sami


Capítulo 62
Nós somos sobreviventes


Notas iniciais do capítulo

SOBRE O EPISÓDIO DE GAME OF THRONES EU SÓ TENHO UMA COISA A DIZER: SANSA E MINDINHO MELHORES PERSONAGENS!

Agora voltando ao universo de twd.

Bom gente, chegamos (infelizmente) ao último capítulo de Hell on Us e vocês não tem noção de como foi duro escrever esse final. É a minha primeira fanfic que escrevo e que finalizo e nossa, é difícil dizer "acabou" pata alguma coisa.

Mas saibam que eu adorei muito essa experiência aqui, adorei demais receber os comentários de todas vocês, as recomendações e agradeço a todo mundo que favoritou, comentou, recomendou e tudo mais. Vocês foram fodas demais! Eu não tenho nem palavras para agradecer cada uma que deixou um comentário, por mais simples que fosse,sério mesmo gente isso deixa qualquer escritor amador feliz.

CAPITULO DEDICADO A MINHA MAIS NOVA LEITORA QUE DEVOROU UNS QUARENTA E POUCOS CAPÍTULOS DE UMA VEZ SÓ. Nandapqsim esse capítulo é todinho seu sua linda!

E vocês leitoras que acompanharam e comentaram sempre o capítulo também é dedicado a vocês!

Eu não queria que a fanfic estivesse acabando, mas eu tenho outros projetos de fic para postar aqui no site então... Bom, o capítulo será duplo. É isso mesmo! Capítulo duplo porque eu sou uma pessoa muito legal hehehe.

Sem mais nem menos boa leitura pessoal.



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...Um ano e três meses depois...
POV Ayla
[...]

— Eu falei isso uma vez e vou falar de novo: Se você continuar se mexendo eu vou errar e você vai acabar ficando mesmo careca! — Passei o pente outra vez pelos cabelos compridos de Carl para deixá-los arrumados para que assim eu pudesse fazer um corte reto. Era mesmo incrível como em pouco tempo seu cabelo já estava na altura de seus ombros deixando-o com uma aparência mais velha para a real idade que ele tinha.

Carl me olhou pelo reflexo do espelho e revirou os olhos, ele sabia muito bem que eu tinha coragem o suficiente para deixá-lo careca e para o próprio bem dele, era melhor que ele não duvidasse de mim. Seria uma péssima ideia brincar comigo quando eu tinha uma tesoura em mãos.

Ele endireitou o corpo arrumando até mesmo a sua postura ficando completamente ereto e então comecei a fazer minha mágica naquele matagal que estava mesmo precisando ser cortado e que infelizmente não podia mais deixa-lo curto como antes.

Com o passar do tempo Carl foi preferindo que eu apenas cortasse as pontas já que, ele alegou ter pegado um certo gosto em deixar seu cabelo comprido do jeito que estava; acho que parte dessa influência vem de Daryl que também parecia ser contra cortar seu cabelo e se encontrava com ele na altura de seus ombros, do mesmo jeito que o cabelo de Carl estava agora. Não vou mentir, eu gostei do novo estilo que Carl queria ter, aquilo estava deixando-o um pouco mais charmoso.

Eu não precisava fazer muito, apenas cortava um pouco ali e aqui e pronto. O projeto de xerife só queria ter suas pontas cortadas e infelizmente eu não podia fazer muito além do que tirar pelo menos dois dedos de suas pontas. O que era mesmo uma grande pena.

— Sabe o que isso me lembra? — Se levantando da cadeira, Carl tirou a toalha de seus ombros me olhando. — A primeira vez que você cortou meu cabelo.

Eu dei uma risada.

— Parece que faz tanto tempo que isso aconteceu. — Sorri com a lembrança, essa dentre tantas outras era uma das poucas lembranças realmente boas que continuavam frescas na minha memória, me lembrava de exatamente como havia sido esse dia e de como eu estava feliz por ter descoberto que David estava vivo e que ele também vivia em Alexandria. — Eu também me lembro do chocolate que você roubou do estoque da Olivia. Quem diria que eu viveria mesmo para o dia em que o filho de um policial seria capaz de roubar doces!

Carl estreitou seu olhar de um jeito debochado.

— É incrível como o seu humor parece continuar o mesmo de sempre mesmo depois desse tempo todo. — Carl cruzou os braços me olhando de cima abaixo mantendo seu tom debochado.

Guardei a tesoura no mesmo lugar de sempre e então voltei a olhá-lo, dei de ombros prestes a falar sobre isso e então ouvimos Rick e Michonne entrar em casa; interrompida pelo casal. Olhamos ao mesmo tempo para eles, Judith estava segurando na mão de Michonne e andava de um jeito apressado como se quisesse correr ou algo do tipo; como uma criança fazia quando aprendia a andar. Olhei novamente para o pai de Carl e ele parecia um pouco mais feliz do que estava de manhã, as coisas em Alexandria estavam caminhando no rumo dessa vez e mesmo que os muros já estivessem quase que completamente prontos ainda faltava algumas casas para terminar de serem reparadas. Rick parecia sempre tentar esconder o cansaço que sentia todos os dias, mas naquele dia em especial ele não parecia estar exausto, ele parecia feliz.

Fora que ele também estava precisando ter seu cabelo cortado por mim, mas eu decidi deixar aquilo de lado.

— Vai ficar para o jantar dessa vez, Ayla? — Rick perguntou enquanto se sentava na beirada do sofá me olhando e depois olhando para o filho que se encontrava ao meu lado. — Carl fica impaciente quando não está aqui.

Terminei de guardar o restante das coisas que havia usado para cortar o cabelo de Carl e então o olhei arqueando uma sobrancelha, comecei a rir quando percebi que ele começou a ficar sem graça quando Rick e Michonne também começaram a rir daquillo. Depois que voltamos para Alexandria e começamos a reconstruir tudo outra vez, uns meses depois de eu fazer dezoito anos passei a morar na mesma casa em que Carol estava, não me pergunte o que deu em mim para tomar essa decisão. Eu simplesmente achei melhor que Carl e eu não ficássemos mais na mesma casa e em quartos tão próximos e é claro que Rick achou isso uma ótima ideia; até parece que íamos fazer alguma coisa errada.

Carl pareceu não concordar com isso, mas depois de uns meses ele até pareceu se acostumar com isso; passávamos mais tempo juntos e até tínhamos mais sobre o que conversar. Acho que a distância de dez casas melhorou e muito o nosso relacionamento.

— Já quem vocês insistem tanto nisso, eu fico. — Respondi. — Não precisa mais ficar desesperado Carl, eu vou ficar mais tempo aqui.

Dei uns tapinhas em seu ombro o fazendo rir ainda um pouco sem graça, certas coisas não mudavam mesmo depois de um ano e pouco.

***

Depois do maravilhoso jantar preparado por Rick e Michonne (ver eles dois cozinhando juntos era algo que eu queria guardar na minha memória por um bom tempo) eu ajudei Michonne com a louça, ela perguntou como estava indo as minhas aulas de caça com o senhor sem paciência Daryl Dixon e contei exatamente tudo. Ele era um ótimo professor, claro que se ele fosse um pouco menos rabugento e mais paciente acho que seria ainda melhor ter as aulas, mas eu não o culpava por isso; eu pedi que ele me ensinasse já que, fazia parte do grupo de busca liderado por Heath e ele concordou (depois que eu insisti muito nisso) em me ensinar. Carl tentou me convencer a fazer outra coisa que não fosse assim tão arriscado e que não exigisse que eu saísse quase toda semana, mas isso não adiantou de nada, ele havia perdido seu tempo fazendo isso e depois de um certo tempo ele apenas pedia para que eu voltasse para Alexandria viva. Eu sempre fui muito teimosa e não era agora que deixaria de ser. Até estava gostando de fazer as buscas; havia aprendido muito.

Depois de um pouco mais de um ano desde que Negan foi derrotado e as coisas pareceram ficar realmente muito melhores, até mesmo as buscas pareceram dar mais resultados que antes e agora todos em Alexandria possuíam uma função; Carl ajudava Abraham na construção e isso pareceu dar muito enfeito, havia percebido que ele estava começando a ficar um pouco mais fortinho que antes e tinha até dado uma upada de modo geral. Carl estava oficialmente quase dez dedos mais alto que eu.

Os Salvadores agora também faziam parte do sistema de troca entre as comunidades; isso graças a Dwight que começou a liderar aqueles homens da maneira certa. Enfim, tudo estava indo muito bem sem termos que nos preocupar com Negan ou com alguma coisa que tivesse alguma relação com ele, claro que ainda era difícil aceitar que aquele louco estava meio que vivendo com a gente dentro de Alexandria mas graças ao Morgan que, havia construído um tipo de cela, ele não iria a lugar algum e não iria mais perturbar mais nenhum outro grupo.

Era bom ver em como as coisas estavam indo para o caminho certo depois de tanta merda que passamos um tempo atrás, nossa única preocupação agora era os errantes, mas eles não eram um problema assim tão ruim; querendo ou não eles sempre seriam um obstáculo para todos nós e já havíamos conseguido encontrar uma forma de cuidar deles. Como sempre fazíamos.

Rick havia dito sobre tentarmos reconstruir toda a sociedade e acho que isso estava dando certo, a reconstrução de Alexandria estava seguindo um ótimo caminho e até aumentou um pouco mais o tamanho visto que poderíamos encontrar mais pessoas e isso realmente começou a acontecer, durante várias vezes que saímos para a busca de mais suprimentos encontrávamos pessoas e então Alexandria começou a crescer novamente. As coisas estavam mesmo indo de melhor para excelente e se não fosse pelos errantes, tudo estaria ainda perfeito.

Quando terminamos, Rick deixou que Carl e eu ficássemos juntos por um tempo, já que ele queria conversar com Michonne em particular decidimos que seria melhor se ficássemos do lado de fora para não ouvir a conversa que ele teria com Michonne. Precisamos mesmo aproveitar que teríamos um tempo sozinhos.

Carl e eu sentamos na varanda de casa olhando para a pouca movimentação em Alexandria, pousei minha cabeça em seu ombro olhando agora para o céu escuro; a lua que estava perfeitamente redonda e clara conseguia iluminar parte de Alexandria apenas com seu brilho maravilhoso. Havia poucas estrelas no céu e apesar de conseguirmos ouvir as vozes dos outros moradores de Alexandria havia uma certa calmaria naquele lugar; algo que fazia tempo que não existia ali.

Carl me puxou um pouco mais para perto passando seu braço por minha cintura me deixando bem mais próxima dele.

— Seu cabelo cresceu bastante. — Ele comentou enquanto passava sua mão por meu cabelo. — Qual foi a última vez que cortou ele?

— Carol deu uma cortada nele faz uns dez dias ou mais, eu acho. — Respondi. — E você não vai tirar mesmo esse chapéu de xerife da sua cabeça?

Carl apenas riu e então o tirou colocando-o na minha cabeça, o tirei também deixando o chapéu em meu colo o olhando por um tempo. Era mesmo incrível que mesmo depois das várias merdas que aquele chapéu passou, ele continuava inteiro; só estava um pouco sujo mas isso era fácil de ser resolvido, bastava dar uma boa lavada nele para deixá-lo apresentável.

Enfiando a mão no bolso da calça, Carl começou a procurar alguma coisa que estivesse ali dentro, ergui meu rosto ficando rapidamente curiosa.

— O que você está escondendo aí dentro, projeto de xerife? — Perguntei não disfarçando nem um pouco a minha curiosidade em saber o que ele tinha no bolso.

— Mês passado quando Jesus nos visitou para dar a notícia que Maggie havia dado a luz e eu e meu pai fomos até lá para visitá-la e eu meio que fiz uma pequena encomenda. — Ele manteve a mão dentro do bolso enquanto conversava comigo. — Isso custou um vidro de geléia, mas Earl, o ferreiro de Hilltop disse que não era preciso, mas mesmo assim fiz a troca.

Endireitei-me o olhando ainda sem entender, porém já estava bem mais curiosa que antes. Eu conhecia Earl e sabia que ele não cobrava muito caro para seus serviços.

— Eu queria te dar quando fosse seu aniversário, mas como você nunca me disse a data exata e como a gente nem tem um calendário para facilitar isso, eu decidi dar isso no momento certo. — Carl aos poucos foi tirando sua mão de dentro do bolso mantendo-a fechada num punho. — Earl fez ajustável caso ficasse grande demais ou pequeno demais, mas disse que se não servisse era só dizer que ele iria fazer outro.

Aquele menino estava me deixando ainda mais curiosa que antes.

— Carl fala logo o que é porque esse mistério todo está acabando comigo! — Insisti o apressando, Carl sabia como eu era super curiosa e estava fazendo isso só para me provocar. — Anda logo com isso!

Carl deu um sorriso super rápido e então segurou minha mão direita com a mão livre, ele pediu que eu a abrisse e então assim que fiz isso ele colocou sua outra mão sobre a minha a tirando aos poucos. Olhei para o objeto que ele tinha deixando na palma da minha mão e imediatamente arregalei meus olhos em total surpresa.

Era um anel. Um anel pequeno com poucos detalhes nele que faziam um tipo de desenho por ele todo. Era lindo.

— Acho que já estava na hora de deixarmos isso mais oficial. — Ele me olhou. — Acho que é melhor do que deixar uma briga oficializar isso.

Eu estava sem reação naquele momento. Não estava esperando por alguma coisa desse tipo, Carl conseguiu me surpreender de uma ótima forma.

Peguei o anel com cuidado o olhando e vendo os detalhes que haviam nele, era um anel simples, mas mesmo assim era lindo. Coloquei o anel no meu dedo e surpreendentemente não foi preciso ajustá-lo porque ele serviu perfeitamente.

— E com isso somos oficialmente namorados. — Falei ainda olhando para o anel em meu dedo. — Namorados sobreviventes de um apocalipse.

Ele riu aproximando seu rosto do meu para nos beijarmos, suas duas mãos tocavam meu rosto com delicadeza enquanto ele me beijava como se fizesse tempo que não fazíamos isso (nos beijamos uns três ou quatro dias atrás). Carl afastou seus lábios dos meus e sussurrou:

— A pirralha e o caolho, sobreviventes do apocalipse.

Dei um curta risada deixando passar o apelido pirralha e concordei, era isso o que éramos naquele mundo; uma pirralha e um caolho que estava sobrevivendo num mundo pós apocalíptico. Ergui meu olhar encarando-o novamente olhando seu rosto com atenção, passei a ponta dos dedos por todo o lado onde ele havia levado o tiro (por minha causa) e apesar dele ainda querer esconder o ferimento (agora ele usava uma armação de óculos com uma lente só) e dele sempre ficar estranho quando eu tocava aquele lado do seu rosto, eu já nem ligava mais para aquilo e acho que dele deveria fazer o mesmo.

Até mesmo as pessoas de Alexandria pareceram não se incomodar mais com aquilo, algumas crianças olhavam curiosas para ele e sempre perguntavam como era enxergar com apenas um olho e Carl já nem parecia mais ligar muito pra isso. Estávamos sempre treinando a questão da visão já que era algo necessário e posso dizer com certeza absoluta que os resultados estavam melhorando bastante.

— Não adianta querer mudar o apelido agora, você sabe muito bem que sempre será meu xerifinho. — Aproximei meu rosto novamente do dele quase sussurrando aquelas palavras.

Carl apenas sorriu concordando com a cabeça, acho que eu nunca estive realmente feliz como eu estava naquele momento. Havia tido vários momentos bons antes do apocalipse e por incrível que isso possa parecer eu tive momentos bons depois que o apocalipse começou; boa parte desses momentos envolviam David e agora também envolviam Carl e todo o grupo que me abrigou e me ajudou a sobreviver naquele mundo de merda.

Eu estava enganada, pessoas boas ainda existiam e mesmo que existissem pessoas que tentassem acabar com o pouco do que restou da humanidade sempre existiria um jeito de conseguir vencer isso. Não podíamos nos iludir achando que não enfrentaríamos outros grupos que tentariam tomar o que é nosso, querendo ou não sempre existia outros Negan na terra e do mesmo jeito que conseguimos vencê-lo iríamos vencer os outros. Se conseguimos acabar com alguém como Negan, é claro que iríamos conseguir acabar com qualquer outra pessoa que nos ameaçasse como ele fez. 

Pessoas boas ainda existem, Ayla. Disso eu tinha certeza e eu conheci essas pessoas, agora fazia parte desse grupo que de um tempo para cá se tornou minha família. Todos eles sem exceção. Alguns mesmo que já estivessem mortos continuariam sempre na minha cabeça e nas minhas lembranças. Não seria capaz de esquecê-los e jamais o faria. 

Mas era assim que aquele novo mundo se tratava agora. 

O apocalipse não havia acabado e provavelmente não iria acabar nunca, talvez nunca tenha existido uma cura para essa epidemia que sem nenhum esforço dizimou uma boa parte da humanidade, mas era daquele jeito que tínhamos que viver agora. Nós não vivíamos mais como antes, não tinha como fazer isso. A questão agora era sobreviver, lutar para nos manter humanos e os mais civilizados possíveis. Lutar para um bem maior que estávamos construindo não apenas em Alexandria, mas nas outras comunidades também. 

E era exatamente isso que iríamos fazer, iríamos sobreviver e iríamos fazer isso juntos como já estávamos fazendo antes. Iríamos continuar sobrevivendo naquele mundo de merda onde o caos e morte reina, mas o iríamos fazer isso juntos. 

Sempre juntos. 

 


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAAAH ACABOU GENTE!!! Sério, eu estou chorando muito aqui, estou mesmo e vocês nem tem noção do quanto. Mas calma que amanhã tem um capitulo bônus para vocês porque além de serem ótimas leitoras, vocês merecem isso! Eu não ia fazer um capítulo assim tão fofo, minha ideia original era fazer um negócio bem mais trágico mas acho que chega de coisas trágicas né.

Minhas queridas e sempre fiéis leitoras: Hope, Anônima, Looh, Quel, Cami, Pat, Fuiyuki, Kamille Alencar e Anniemfidelis (que criou a conta aqui no Nyah só para comentar) se eu pudesse abraçar cada uma de vocês eu faria isso SIM. Amei conhecer todas e receber seus comentários sempre muito divertidos, sério menos gente muito obrigada de coração por ter feito Hell on Us chegar até onde chegou. E mais uma vez muito obrigada Nandapqsim por estar lendo a fanfic, estou adorando receber seus comentários, sua linda!

Beijos meus amores!



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