Hell on us escrita por Sami


Capítulo 21
Velhos amigos


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MEUS LINDOS E LINDAS!!!

Sim, estou muito animada e feliz porque estou finamente de férias do meu curso e só volto ano que vem, ou seja, terei mais tempo para postar capítulos novos para vocês!! Uhuuuu!
Consegui terminar esse capítulo antes do previsto e dependendo da minha criatividade talvez eu comece a escrever os próximos.

Então sem mais delongas e enrolações boa leitura a todos!



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POV Ayla

[...]

 

Depois que Carol saiu, e eu Tyreese não tivemos muito para fazer ali dentro além é claro de ficar de olho em Martin. Estava novamente sentada no balcão de antes e pensava se o plano de Carol havia de fato dado certo, quando Martin havia dito que eles eram em muitos isso me preocupou ainda mais.

Ela estava indo para lá sozinha e sem nenhuma ajuda nossa, não vou mentir em dizer que estava cem por cento confiante de que tudo iria ficar bem; parte de mim acreditava que ela iria conseguir e a outra parte temia e muito que eles a matassem antes mesmo dela conseguir entrar em Terminus.

 

Mas ela teria um pouco de ajuda dos mortos então, a possibilidade disso dar certo parecia ter aumentado. Eu tinha que ser positiva em um momento como aquele e era isso que iria fazer, logo mais estaria revendo Carl e todos os outros e eles estariam perfeitamente bem.

Ouvimos alguns disparos de longe e Tyreese correu para a janela da casa onde estávamos, ele parecia estar ainda mais preocupado por Carol estar fazendo aquilo sozinha, ele havia sido claro quando havia dito que não estava de acordo em deixá-la realizar aquele plano sozinha; ainda mais sabendo que os moradores de terminus não eram pessoas que poderíamos confiar.

Depois de alguns minutos, não ouvimos mais nenhum outro disparo e novamente havíamos voltado ao mesmo silêncio de antes.

Ty se afastou da janela caminhando até o berço improvisado de Judith e a colocou deitada ali, o observei enquanto ele fazia isso e percebi que mesmo ele sendo um homem grande e aparentar ser durão, Ty era um homem carinhoso e até mesmo cuidadoso demais quando se tratava de Judith.

Quando ainda estávamos na prisão o vi muito pouco com ela, mas esse pouco que havia visto foram o suficiente para saber que Tyreese era um homem grande, porém, possuía um coração ainda maior.

— A bebê é sua filha? — Martin perguntou cortando o silêncio da casa.

Eu o olhei por alguns segundos e depois voltei a olhar para Ty, o grandão irmão de Sasha não tirava os olhos de Judith.

— Ela é uma amiga. — Respondeu ainda sem o olhar.

— E a pirralha? — Acenou na minha direção com a cabeça. — Ela é sua filha ou sua amiga?

— Ela também é uma amiga. —Dessa vez ele o olhou.

— Eu não tenho amigos. –Riu sozinho. — Quero dizer, conheço algumas pessoas, mas são só uns idiotas com quem fico vivo. A outra que saiu, é sua amiga também?

Tyreese tornou a olhá-lo mais uma vez, ele ficou um tempo em silêncio como se estivesse pensando no que iria responder naquele momento.

Estranhei aquilo, mas não dei muita importância assim, seja lá o que deve ter acontecido entre Ty e Carol não era nada da minha conta e eu não iria me intrometer nisso.

Continuei olhando para Martin tentando entender onde ele queria chegar com aquela conversa, ele estava calmo, calmo até demais para alguém que estava na situação como a que ele se encontrava no momento.

— É engraçado que a gente não percebe mais o tempo passando, muita coisa ruim acontecendo dia após dia. — Ele suspirou como se mostrasse que estava cansado. — Você se acostuma com essa merda toda.

Ty lentamente virou seu rosto para olhá-lo, ele parecia um pouco alterado, na verdade parecia perturbado com alguma coisa.

— Eu não me acostumei!

Ergui meu rosto olhando dessa vez para o grandão que estava com Judith, foi difícil conseguir descrever sua expressão naquele momento mas, eu sabia que alguma coisa havia acontecido com ele ou antes de sairmos da prisão ou depois.

Seja lá o que deve ter sido, pelo modo como o irmão de Sasha olhava para Martin era possível ver que ele não gostava nem um pouco de comentar sobre seja lá o que tenha acontecido com ele.

— É claro que não, você é o tipo de cara que salva bebês e pirralhas. — Ele continuou falando debochado. — Você está por aí mas não consegue sujar as mãos, você é um homem bom.

Continuou debochando.

— Você não tem nem ideia do tipo de coisa que eu já fiz! — O tom de voz de Ty mudou, parecia um pouco mais ameaçador e confesso que senti um pouco de medo com aquilo.

Martin por outro lado nem mesmo parecia abalado com aquilo, sorria como se estivesse se divertindo com tudo aquilo.

— Não, você é um homem bom. — Repetiu sorrindo novamente. — E é isso que vai causar a morte de vocês três!

Lentamente Tyreese se levantou mudando sua expressão novamente, rapidamente eu desci do balcão me afastando de Martin e ficando ao lado do irmão de Sasha.

Tyreese parecia ter ficado ainda mais alto que antes, todo o seu corpo estava rígido e por um mero segundo eu realmente achei que ele iria atacar Martin ali mesmo.

Ele nos olhou, seus lábios lentamente começaram a se mover até que um sorriso debochado se formou, Martin juntou as fias mãos e bateu palmas e logo começou a rir.

— Realmente acha que vai me matar? — Perguntou ainda num tom ameaçador na voz.

— Eu vou sim, vou te matar por último pra que você possa assistir a morte delas. — Arqueou uma sobrancelha. — Você eu vou fazer questão de matar da forma mais lenta e dolorosa possível!

Após ouvir aquilo senti meu coração começar a disparar de uma forma que eu achava ser quase descomunal, Tyreese deu alguns passos para frente diminuindo a distância entre ele e Martin e seu corpo pareceu ficar ainda maior.

Engoli seco quando ele mudou sua postura parecendo que realmente iria atacar e me afastei um pouco dele me aproximando de onde Judith estava.

A olhei por breves segundos e voltei a olhar para os dois na minha frente, os dois continuaram se encarando por um longo tempo até que ouvimos uma explosão não muito longe de onde estávamos.

A explosão — provavelmente vindo de Terminus — fez com que eu e Tyreese corresse até a janela para olhar; um ato de total curiosidade. Dentre o tanto de árvores que havia por lá conseguimos ver uma fumaça escura se erguer no céu.

Ouvimos alguns grunhidos próximos a casa e logo vimos que havia errantes por perto, Tyreese correu para a outra janela olhando mais atentamente para o lado de fora e vimos pelo menos uns cinco errantes se aproximando da casa onde estávamos.

Olhei de esgueira para ele e ouvimos Judith começar a chorar, quando nos viramos Martin estava ajoelhado em cima dela segurando a cabeça e o corpo da irmã mais nova de Carl.

Tentamos avançar mas ele logo ameaçou quebrar o seu pescoço e paramos no mesmo instante.

— Mais um passo e eu mato ela! — Martin puxou a caixa onde Judith estava um pouco mais para si. — Vocês dois se afastem!

— Você não é nem louco de pensar em fazer isso! — Gritei tentando me aproximar e logo fui impedida pelo braço largo de Tyreese.

Um errante bateu na janela me assustando e no mesmo instante olhei para trás vendo-o bater suas mãos no vidro tentando desesperadamente entrar na casa.

— Coloquem suas armas no chão e as chutem para cá. Anda logo! — Gritou.

Eu olhei para Ty e logo o vi fazer o que Martin havia dito, vi ele colocar duas facas e uma arma no chão e fiz o mesmo com a faca que havia pegado na noite passada, assim que a coloquei no chão a chutei e voltei a olhar para Martin.

Ele ainda segurava Judith fazendo com que ela ficasse assustada e chorasse ainda mais.

Do lado de fora da casa, os grunhidos se tornaram mais altos e foi difícil conseguir pensar direito naquele momento; Judith estava chorando com medo daquele desgraçado e os mortos haviam começado a bater nos vidros e na porta da casa tentando entrar a qualquer custo.

 

Judith chorando, o errantes sendo atraídos pelo choro dela... que grande merda!

— Vão lá pra fora. — Ordenou num tom firme. Ty foi um pouco para frente e logo pareceu hesitar. — Eu mandei vocês irem lá pra fora ou eu vou quebrar o pescoço dela!

Martin forçou um pouco mais as duas mãos sobre Judith fazendo-a chorar mais alto e de forma desesperada me deixando mais assustada que antes, ele estava conseguindo deixar não apenas ela com medo mas também a mim.

— Não! — Tyreese gritou dando um passo na direção de Martin.

— Então não me obriga a fazer isso! — Martin tornou a gritar com ele ainda segurando Judith.

Senti ele tocar meu braço por alguns segundos me fazendo olhar para ele, Tyreese fez um aceno rápido com sua cabeça para que a gente obedecesse Martin e saísse da casa.

Eu hesite por um breve momento, o choro de Judith estava me deixando muito aflita e só de imaginar aquele filho da puta a machucando me deixava mais aflita, eu jamais me perdoaria se alguma coisa acontecesse com a irmã mais nova de Carl e nem sei se Carl me perdoaria se alguma coisa acontecesse com ela.

Martin estava em apenas um, Tyreese sozinho já daria conta dele sem precisar de ajuda. Porém, ele sabia muito bem que Ty não iria matá-lo e estava tirando proveito disso.

— Andem logo! — Gritou outra vez.

Ty me puxou para que eu começasse a andar, sua mão livre pousou sobre a maçaneta enferrujada da porta e devagar ele começou a abri-la.

Eu não consegui raciocinar direito, estávamos sem armas para matar aqueles errantes que estavam do lado de fora e nem mesmo sabíamos se mais deles haviam aparecido por causa do choro de Judith.

Estávamos saindo da casa completamente as cegas, sem saber o que realmente nos aguardava ali fora.

Tyreese foi na minha frente, seu corpo extremamente grande e musculoso pareceu mais como uma parede na minha frente, ele estava querendo me proteger dos mortos, mas eu sabia que isso iria acabar em poucos segundos já que, teríamos que tentar encontrar alguma maneira de matar aqueles mortos.

Ouvimos mais tiros distantes de onde estávamos e imaginar o pior naquele momento não foi opcional, a nossa situação ali não estava ajudando em nada e tentar ser positiva quando estávamos correndo o risco de sermos mortos foi algo do qual eu não consegui.

Dois errantes se jogaram na nossa direção, Ty foi rápido em conseguir empurrar pelo menos um deles para a direção oposta e ter tempo o suficiente para encontrar alguma coisa que pudesse servir como arma para matá-los.

Me afastei um pouco dele atraindo outro errante para minha direção, esperei ele chegar um pouco mais perto de mim e quando ele se jogou para frente tentando me morder desviei dele fazendo-o cair no chão.

Aproveitei que ele estava ainda caído e pisei em sei crânio com o máximo de força que eu tinha, por sorte consegui estourar seu crânio e logo o matei.

Não tínhamos um plano, mas sabíamos o que precisava ser feito e tínhamos que fazer o quanto antes.

Repeti a tática de atrair o errante e fiz o mesmo com o próximo, deixei que o morto se aproximasse de mim e quando ele já estava perto o suficiente para querer atacar desviei deixando-o cair no chão e pisei em seu crânio. Minha bota já estava suja de sangue quando finalmente conseguimos matar todos os cinco errantes que haviam aparecido.

Ty me olhou ofegante e já um pouco suado por cauda do esforço que havia feito, sua roupa estava com alguns respingos de sangue dos mortos mas ele não pareceu se importar muito com isso.

Me aproximei de onde ele estava vendo três corpos dos errantes caídos no chão, ambos com seus crânios estourados.

— Eu vou entrar, vou tirar Judith de lá e você espera aqui! — Falou quase sussurrando, mas ainda sim mantendo seu tom pouco ameaçador de antes.

Eu não discuti e nem mesmo tentei impedi-lo de fazer isso, confiava em Tyreese e sabia que ele iria fazer alguma coisa para conseguir tirar Judith de Martin.

Apenas assenti e logo se colocou na frente da porta, ele ficou parado por um tempo como se esperasse alguma coisa e então usando o próprio corpo para fazer isso ele praticamente arrombou a porta para conseguir entrar. O som da porta sendo arrombada foi parecido como se alguém estivesse batendo nela, realmente foi assustador ver Ty fazer aquilo, mas não vou mentir em dizer que também achei aquilo incrível; nunca vi ninguém fazer algo do tipo nem mesmo quando o mundo era "normal", se é que eu posso dizer isso.

Eu não consegui ver muita coisa ali dentro, tudo o que sei era que Tyreese estava em cima de Martin depositando socos em seu rosto.

 

...

 

Eu não sei exatamente quanto tempo se passou desde que Tyreese havia entrado, mas confesso que comecei a ficar preocupada com o que poderia estar acontecendo ali dentro.

Estava sentada no banco do carro que Martin provavelmente havia usado para chegar ali, eu olhava constantemente para a porta fechada da casa sentindo um certo nervosismo por não fazer a mínima ideia do que estava rolando ali. Eu logo me levantei, pensei em entrar e sei lá, quem sabe tentar ajudar Ty.

Carol ainda não havia voltado e eu já estava realmente começando a ficar preocupada também com ela, se ela não tinha conseguido tirar Carl e os outros de Terminus não iria demorar tanto para que eles logo viessem nos procurar também.

Tudo ali parecia não estar colaborando comigo, Tyreese não havia saído da casa, na verdade, ninguém havia saído da casa desde que ele entrou e eu já não ouvia mais o choro de Judith havia um tempo já.

O que aconteceria comigo se eles tivessem sido mortos? Eu seria morta também?

Pare de pensar nisso agora, Ayla!

Dei alguns passos para frente tomando a iniciativa de ir até lá, eu tinha que tentar ajudá-lo de alguma maneira e ficar ali fora parada esperando alguma coisa acontecer não iria ajudar em nada.

Dei mais alguns passos e logo parei, a porta começou a ser aberta e na mesma hora -por não saber quem estava saindo- procurei por alguma coisa que eu pudesse usar para me defender se talvez fosse Martin quem estivesse saindo.

Quando a porta se abriu por completo era Ty quem estava saindo. Com Judith nos braços.

Suspirei totalmente aliviada quando o vi quase ileso, se não fosse pelas manchas de sangue na sua blusa, mas aquilo era o de menor importância naquele momento.

Corri em sua direção e logo o abracei por ele estar bem e o mais importante, por ele estar vivo e inteiro.

— Se demorasse mais eu iria entrar também. — Falei me afastando um pouco dele.

— Fico feliz em saber que saí a tempo então. — Falou sorrindo.

— E ele? — Perguntei o olhando um pouco mais séria. — O que aconteceu?

Tyreese suspirou antes de me responder, seu olhar mudou e por um segundo ele pareceu aflito.

— Ele... — Ty fez uma longa pausa erguendo o rosto um pouco. — Isso não interessa, ele não será mais um problema.

— Se você diz. — Dei de ombros. — Agora só precisamos esperar pela Carol e

— Não vamos não, — Ele me interrompeu. — Ela voltou!

Assim que ele disse aquilo virei meu rosro para a direção que ele apostava e era verdade, Carol estava de volta e não estava completamente sozinha.

Dei poucos passos para frente tentando ver um pouco melhor e então eu os vi; estavam todos ali com ela. Todo o grupo estava reunido novamente.

Não pude deixar de sorrir quando os vi, principalmente quando vi o projeto de xerife com aquele mesmo chapéu sujo de xerife.

Vi Rick e Sasha começarem a correr quase ao mesmo tempo e logo notei que Tyreese já estava quase na minha frente; ele parecia ainda mais feliz por estar vendo a irmã. Assim que Rick chegou perto de Ty a primeira coisa que ele fez foi tirar Judith do colo do grandão e abraçá-la como se fizesse muito tempo que ele não a visse, Tyreese ao ter seus braços livres correu na direção da irmã e também a abraçou.

Fiquei um tempo os olhando até que sentir alguém me cutucar, me virei e logo vi Carl na minha frente com um sorriso meio bobo em seu rosto e logo ele me abraçou também.

Vou confessar que achei aquilo um pouco fofo, vindo de Carl era uma novidade para mim e digamos que me senti um pouco envergonhada com aquilo; mas a sensação era muito boa.

— Posso saber o que aconteceu com você? — Perguntou enquanto me soltava. — Você nos deixou preocupados!

Revirei os olhos.

— Eu que te pergunto isso, projeto de xerife. Você está todo sujo! — Brinquei. — Até parece que saiu de um chiqueiro.

— Você como sempre muito engraçada. — Revirou os olhos também. — E então, você está bem? Sua cara está péssima!

Dei um empurrão em seu ombro fazendo uma careta.

— Tyreese não reclamou quando me viu, acho que o problema deve ser você seu xerifinho metido!

Carl fez cara de deboche e logo riu novamente, era bom ter ele de volta e saber que estavam todos reunidos novamente. Exatamente como era antes da prisão ter sido atacada.

Senti alguém tocar meu ombro e assim que me virei Rick estava parado atrás de mim, seu rosto estava com alguns pequenos machucados mas não era nada de muito preocupante.

Mas mesmo assim ele parecia horrível.

— Ayla, você está bem? — Perguntou naquele momento tom preocupado de sempre. — Não sabe o quanto ficamos preocupados com você e Judith.

— Eu estou bem sim, Rick. –Falei o olhando. — Pode ficar tranquilo que aquele merda não fez nada com a Judith. Eu não deixei!

Decidi deixar a parte onde Martin ameaçou quebrar o pescoço dela de lado, Rick não precisava saber disso naquele momento e pelo que Tyreese havia dito, Martin não seria mais um problema.

— Bom, vocês duas estão bem e é isso que realmente importa agora. — Falou. — Carl ficou muito preocupado com você.

Eu me virei para olhar para Carl e no mesmo instante seu rosto ficou vermelho, exatamente como havia ficado quando ele me deu a pulseira de pingentes.

Ouvi Rick começar a rir baixinho e logo se afastar, nos deixando sozinhos.

— Eu juro que não vou dizer absolutamente nada. –Falei rindo. — Mas se isso fazer você parar de parecer um pimentão, eu também fiquei preocupada com você.


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Notas finais do capítulo

Bom gente como sempre espero saber a opinião de todos, se tem alguma coisa que não gostaram ou se tem alguma coisa que queriam que tivesse podem falar que eu com certeza irei ler e responder com todo o carinho os comentários. Beijinhos!



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