Eu te amo escrita por Leitora Mista


Capítulo 1
Eu te amo


Notas iniciais do capítulo

Vou agradece desde agora por vocês estarem lendo a fic e espero que gostem dela e nos vemos lá em baixo....



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Olhou mais uma vez em seu relógio de pulso, soltando um suspiro. Não sabia por que exatamente ainda estava ali, era sempre a mesma coisa. Ele nunca vinha. Contudo, como diz o ditado (a esperança e a ultima que more) ela ainda tinha um pouco de esperança que ele aparecesse, provavelmente porque gostaria que uma única vez ele cumprisse a palavra dele e não a deixasse sozinha, mas o trabalho parecia estar em primeiro lugar na vida, restando pouco tempo para sua namorada Annabeth. No início não se importava muito com o passar do tempo aquilo começou a machucar lá. Era como significasse que Percy não dava valor a ela e nem aos seus os sentimentos e que Percy não tinha o mesmo amor que ela tinha por ele. O relacionamento com o amigo fora inesperado, sempre pensou que o romance entre Percy e Rachel fosse dar certo até já tinha desistido que Percy se tornasse algo a mais que apenas amigo dela. Jamais imaginou que a ruiva fosse capaz de fazer o que fez... Ou imaginou que acabaria ficando com o melhor amigo de Percy o Luke, porém, depois de um conturbado namoro que durara somente três meses, achou melhor ter Luke apenas como amigo.
Estava com Percy há dois anos, dividiam um apartamento há um ano e jamais poderia acreditar que sentiria algo assim por alguém, entretanto, ele parecia não corresponder na mesma intensidade. Talvez ele não estivesse pronto pra elevar a relação deles a outro nível, talvez ele não a amasse. Deu um sorriso triste ao lembrasse isso, deixou praticamente toda a fatia de bolo de limão que pedira, pediu a conta ao garçom deu uma boa gorjeta a ele depois, saiu do restaurante onde seria comemorado seu aniversário de namoro com Percy. Ao sair do restaurante sentiu o tempo fica mais frio, e os primeiros blocos de neve do inverno estavam caindo. A grande Nova York estava se enfeitando para o natal que estava próximo. Annabeth pegou um táxi e voltou pra casa, Percy trabalhava muito como biólogo marinho e quase sempre estava viajando e para a má sorte de Annabeth sempre que Percy tinha que viajar era perto dos finais de semana ou feriados então tinha sorte se ele aparecesse em casa como disse que viria.
Morava em um prédio luxuoso perto do edifício Empire State Building, o taxista parou em frente ao prédio e segui para seu apartamento. Destrancou a fechadura, e entrou. A casa estava vazia, caminhou até seu quarto, colocando a sacola com o presente de Percy que ela havia lhe comprado e botou sobre uma poltrona que havia no quarto. Retirou suas roupas e foi até o banheiro tomar um banho quente. Ao terminar, vestiu uma roupa qualquer, e ficou algum tempo observando a neve cair, deu um pequeno sorriso ao imaginar que passaria o a noite de aniversario de namoro sozinha.
Annabeth olhou para o relógio novamente, eram nove horas. Saiu do quarto, e seguiu para a sala, indo até o piano. Sentou-se e começou a tocar uma melodia qualquer, porém, triste. Provavelmente a canção transparecia seu estado de espírito. Não ouvira a porta ser aberta, e um alguém entrar. A pessoa se aproximou devagar e silenciosamente, enquanto a ouvia tocar. Parou perto dela e sorriu.
– Boa noite... – ele falou.
– Boa noite... – Annabeth respondeu sem parar de tocar, Percy caminhou a fim de ficar em frente a ela.
– Feliz aniversario de namoro sabidinha. – Percy disse sorrindo.
– Feliz aniversario de namoro Perseu. – ela dizia quase que mecanicamente, sem encará-lo. Só por ela ter lhe chamado de Perseu ele soube que ela estava magoada com ele.
– Eu... Eu sei que deve estar brava comigo porque eu não pude vir mais cedo, como havia promet...
– Já estou acostumada a isso, e sempre assim... – Annabeth o olhou, mas a melodia ainda preenchia o apartamento, melancolicamente – Por que hoje seria diferente?
– Não é de propósito, mas era um congresso importante – Percy era chefe de pesquisa marítimas de um aquário em Nova York.
– Todas são importantes... – ela sorriu. Ele sabia que Annabeth estava triste, andou até ela, sentando-se ao seu lado. A música que ela tocava parou, mas Annabeth começou a tocá-la novamente.
– Eu gosto muito de você, Annie. Gosto do que temos juntos. – Percy falou mexendo nos cabelos dela.
– Você tem um jeito estranho de demonstrar isso. – ela parou de tocar, e o encarou. Percy não respondeu, apenas desviou o olhar – Você não era assim, Percy. No início tinha seu trabalho, mas elas não ocupavam todo seu tempo. Quando começamos nosso relacionamento, quando está tudo indo bem, ficando sério, você...
– Me desculpe... – ele disse.
– É apenas isso que tem pra me falar? Desculpe? – ela perguntou, mas ficou sem resposta – Estou cansada de ouvir isso.
Annabeth levantou e saiu da sala, deixando-o sozinho. Percy respirou fundo, demorou um pouco até ir atrás dela. A verdade era que Annabeth que estava certa, entretanto, ele não sabia o que fazer. Será mesmo que não sabia? Entreabriu a porta e a viu perto da janela do quarto ainda estava nevando. Como podia magoar tanto aquela mulher? Ele era um homem com medo se entregar e ser magoado novamente.
– Eu realmente sinto muito. – ele se aproximou, tocando suas costas.
– Queria que desse certo entre a gente, Percy. – ela se virou e o encarou.
– Também quero. – ele segurou sua mão e a beijou. –Eu quero muito, Annabeth.
– Você não parece se esforçar para isso. – Ela disse, deixando-o triste. Percy aproximou os lábios dos dela, e a beijou.
– Eu sou um cabeça de algas... – ele disse quando finalizou o beijo, fazendo há sorrir um pouco – Pelo visto, você concorda.
–E... De vez em quando, você é sim um cabeça de algas... – Ela tocou o rosto dele com carinho – Fico feliz que esteja de volta. –Annabeth lhe da um selinho bem rápido.
– E eu mais ainda, não te deixaria sozinha hoje à noite... – ela sorriu, no fundo, questionava-se se aquilo era realmente verdade. Caso aparecesse um imprevisto no trabalho, será que ele estaria ali com ela?
– Que acha de jantarmos fora agora? – Percy sugeriu – Poderíamos ir ao seu restaurante preferido, e quando voltarmos... – ele sussurrou algo no ouvido dela que a fez sorrir.
– Tudo bem – Annabeth concordou. Quase meia hora depois, quando terminaram de se arrumar, os dois seguiram para o restaurante.

Pegamos o carro, enquanto seguíamos no automóvel, o olhar dela perdia-se no infinito negro do céu daquela noite. Não demorou muito, e finalmente chegaram ao restaurante. O lugar estava cheio, a maioria das mesas ocupada por casais. Percy pediu uma mesa para ele e Annabeth, alguns minutos depois, o garçom os guiou até o local onde jantariam. Eles escolheram o prato, enquanto o garçom servia-os de vinho. Quando ficaram sozinhos, Annabeth sorriu satisfeita por aquele momento.
– O que foi? – Percy perguntou vendo a expressão de felicidade dela.
– Apenas você. – ela respondeu, segurando a mão dele - Você é tudo que preciso para ser feliz, Percy... – Ele sorriu, pegou a mão dela que segurava e beijou. Annabeth viu alguns casais dançando ao som de uma música bem romântica, acompanhando o olhar dela, Percy também viu os casais.
– Se soubesse dançar, até te convidaria, Annie. – Percy falou.
– Não precisa saber dançar. – Annabeth levantou – Eu não me importo.
– Não reclame se eu pisar no seu pé – ele brincou, fazendo-a sorrir. Por que não poderia ser daquele jeito sempre?
De mãos dadas, caminharam até perto de um pequeno palco, onde uma mulher cantava. Percy ficou parado, esperando que ela indicasse o que precisava fazer. Annabeth balançou a cabeça sorrindo, enquanto pegava as mãos dele e colocava em sua cintura.

Bem próximos, começaram a se movimentar, tentando acompanhar o lento ritmo da música. Ela repousou a cabeça no ombro dele, sentia-se tão bem ao lado dele. Sorriu, deixando escapar um sussurro...
– Eu te amo – ela fechou os olhos. Percy não respondeu, apenas passou as mãos pelos cabelos dela.
Continuaram “dançando” até que ele viu o garçom chamando-os, indicando que a comida seria servida. Ele se afastou um pouco dela e sorriu. Ela correspondeu, sabia que ele não havia dito nada a respeito do que acabara de confessar, mas sorriu. Percy segurou sua mão e ambos voltaram para a mesa. Conversaram pouco, na verdade, ele tentava conversar, mas ela não conseguia deixar de ser monossilábica.
– O jantar estava maravilhoso, não estava? – Ele comentou quando chegaram ao apartamento.
– Sim, estava... – ela respondeu. Annabeth retirou o casaco e sentou no sofá.
– Agora... Vou dar meu presente – ele foi até o quarto, depois voltou com um embrulho nas mãos – Feliz aniversario de namoro, Annie.
– Obrigada, Percy – ela pegou o presente sem muita emoção e o abriu. Era um colar dourado, seu pingente era uma linda pedra esverdeada, lapidada.
– Você... Gostou?
– Gostei, é muito lindo – Annabeth deu um pequeno sorriso.

– Também tenho um presente pra você – ela levantou do sofá e estendeu à mão, Percy aceitou. Ela o guiou até o quarto, e abriu o guarda-roupa a fim de pegar o presente dele – Feliz aniversario de namoro, Percy.
– Obrigada... – ele abriu o embrulho, era um relógio – É maravilhoso, amor... – depois, beijou-lhe os lábios.

Colocou o presente com uma das mãos em cima de uma mesinha que havia no quarto. Depois, abraçou Annabeth enquanto a beijava mais intensamente. As mãos dela massageavam a nuca de Percy, enquanto as dele começavam a subir a blusa dela. Sem quebrar o beijo, ele a guiou lentamente para a cama. Percy a deitou com cuidado, ficando sobre ela, em seguida. Beijou-lhe o pescoço, abriu a blusa dela e beijou-lhe o colo.
Alguns minutos depois, ela trocou de posição, ficando por cima dele e o beijando, após tirar-lhe a camisa. Mordiscou a orelha dele, enquanto alisava seu peitoral com as mãos. Sua boca foi beijando cada parte do rosto dele, até que encontrou os lábios do moreno. Annabeth finalizou o beijou, e o encarou por uns instantes “Eu amo você, Percy” ela disse em pensamento, mas podia jurar que ele sabia o que estava pensando. Entretanto, ele permaneceu calado, voltando a beijar-lhe quando ela aproximou os lábios novamente. Ele moveu-se e ficou por cima mais uma vez, após ambos estarem despidos. Amaram-se intensamente.
Percy acordou assustado algumas horas depois. Contudo, ao olhar para o lado, a cama estava vazia. Pelo visto, Annabeth acordara bem cedo.
Levantou, mas não ouviu nenhum barulho vindo do banheiro. Ela não estava por perto, pensou. Foi então que viu uma sacola em cima da poltrona. Aproximou-se e sobre ela um envelope, endereçado a ele, com a letra de Annabeth. Abriu, era um cartão personalizado com uma foto do casal.
Percy,
Nem dá pra acreditar que já se passaram quatro anos, também não dá pra acreditar que ficamos bêbados a ponto de dormirmos juntos. Porém, esse ato irresponsável me fez te ver de outra forma, te querer de uma maneira ainda mais especial. E esse novo sentimento que desenvolvi por você a partir daquele dia só vem aumentando e fazendo com que eu te queira sempre ao meu lado, mas não apenas como um amigo. Espero estar te escrevendo no próximo ano... E no próximo...
Com amor
,
Annabeth.”

Percy deu um sorriso e pegou a sacola. Dentro havia um porta-retratos, com três fotos e um espaço vazio e também uma máquina fotográfica. Cada foto representava um ano de namoro deles dois, a primeira foto, meio fora de foco era da noite em que eles ficaram bêbados e ficaram pela primeira vez juntos, eles tinha tirado a foto em uma cabine de fotos, pelo visto, o nível alcoólico já estava alto. A segunda foi no segundo ano de namoro deles, eles tinha ido pra casa da mãe de Annabeth pra uma comemoração a saúde dela que naquele ano estava doente ele eles comemoraram o namoro por lá mesmo. E a terceira foto foi quando eles foras patina no gelo em um ringue de patinação ao seu aberto na cidade. Annabeth tinha pedido pra um estranho tira uma foto deles dois juntos naquele momento. Ele sorriu, lembrando-se do primeiro beijo que deram enquanto estavam bêbados, a sensação de sentir os lábios dela fora incrível, e depois, questionou-se como nunca havia beijado-a antes. O espaço vazio deveria ser para a fotografia daquele ano já que eles estavam comemorando quatro anos juntos, mas ainda não havia tirado. Ele adorou o presente, pena que não havia preparado nada mais especial para ela.
– Sabidinha...? – ele a chamou, ainda tinha o porta-retratos em mãos. Não houve resposta – Annabeth? – Percy seguiu para a sala em busca dela– Eu adorei o presente, poderíamos tirar a foto agora, o que acha?
A casa estava em silêncio, não havia ninguém ali, além do próprio Percy. Ele ainda a chamou novamente mais algumas vezes, mas apenas para confirmar que estava sozinho. Talvez ela tivesse ido a algum lugar por ali por perto, pensou. Voltou para o quarto, colocou o porta-retratos no criado-mudo que fica ao lado do lugar que Percy dormia. Tomou um banho e ficou a esperar por ela, mas ela não voltou. Era quase a hora do almoço, ele estava ficando preocupado.
Ele pegou um casaco, e por cerca de meia hora, procurou por ela pela vizinhança, ela não estava em canto nenhum. Sentiu um aperto no coração, o que teria acontecido? “É apenas isso que tem pra me falar”, “Estou cansada de ouvir isso” Aquelas frases de Annabeth não lhe saiam da cabeça. Voltou para o apartamento, será que... Ela tinha mesmo desistido dele? Pensar aquilo doeu, doeu imaginar que tinha perdido Annabeth. Olhou ao seu redor, aquele apartamento estava repleto de lembranças, nas quais ela estava sempre presente. Não queria que tudo terminasse, não queria que ela fosse embora. Ele a amava. Sim, ele a amava. Uma lágrima rolou pelo seu rosto, demorara demais para convencer-se daquilo, precisou perdê-la para assumir aquele sentimento. Estava concentrado demais naqueles pensamentos que não viu a porta se abrir. Annabeth parou atrás dele.
– Foi tudo minha culpa... – Percy dizia baixinho.
– Percy? – ela o chamou, estranhando ele estar parado no meio da sala.
– Eu a perdi... – Percy não a ouvira, ela se aproximou e tocou-lhe o ombro.
– O que você perdeu? – Annabeth perguntou sem entender.
– Você... Você foi embora e... – Percy parou e olhou assustado pra Annabeth – O que faz aqui?
– Bom... Eu não sei se lembra, mas eu moro aqui – Annabeth falou. Foi surpreendida por um abraço apertado dele.
– Ah, Annie... – Percy estava tão aliviado por ela não ter ido embora – Fiquei com tanto medo, eu pensei que tivesse indo embora... – ela não disse nada a princípio, a verdade é que cogitara aquela possibilidade, mas preferiu conversar com ele antes.
– Nós precisamos conversar...
– Eu amo você! – ele falou, fazendo-a congelar. Ele se afastou um pouco para encará-la, ela estava boquiaberta – Eu amo você, Annabeth.
– Percy, você não precisa...
– Eu amo você e fui um idiota por querer evitar isso – Ele falou – Você não é igual a ela.
– Igual à Rachel...? – ele confirmou com um aceno de cabeça. Há alguns anos atrás, Rachel e ele estavam noivos, mas ela o abandonou uma semana antes do casamento. Ele a amava muito, e essa desilusão o magoara profundamente.
– Tive medo, Annie... Medo de me entregar, de me magoar novamente – Percy a encarou – Mas meu medo estava te magoando, deixando triste a única pessoa que sempre ficou ao meu lado. E pensar que tinha te perdido hoje, me fez entender que te amo, que te quero ao meu lado e que... Apenas você pode me fazer inteiramente feliz.
– Eu... Eu... – ela não sabia exatamente o que dizer, aquilo era o que sempre desejou ouvir dele.
– Poderia dizer que me ama – Percy tentou brincar.
– Você merecia uma lição, mas não poderia, porque imagino que não deve ser fácil se entregar novamente depois do que aconteceu... – ela acariciou o rosto dele com carinho, se aguentou tanto tempo, era justamente porque tinha esperanças que Percy fosse inteiramente dela um dia, sem o fantasma de Rachel para atormentá-lo.
– Então você ainda me ama?
– Claro, seu bobo – Annabeth sorriu – Seria impossível deixar de te amar em alguns instantes.
– Eu amo você sabidinha... – ele falou.
– Também amo você, cabeça de algas... – ouvir aquilo, e poder corresponder sem medos ou dúvidas era maravilhoso. Ele a beijou nos lábios.
– A propósito... Eu adorei o presente – Percy contou – Precisamos de uma quarta foto... Poderíamos tirar agora o que acha?
– Ótima ideia.
– E como vai ser?
– Você quem sabe – ela se aproximou do ouvido dele e sussurrou – Surpreenda-me – ele sorriu, antes de beijá-la novamente.

–Mas quero que essa data fique marcada ainda mais não só pelo dia em que eu disse eu te amo pela primeira vez, mas também por eu ter dado o passo mais importante da minha vida. –Diz Percy.

–O que quer disser com isso Percy?

–Annie, eu fui um cabeça de algas a não ter percebido isso antes, por não ter percebido que você e a mulher da minha vida, que sempre esteve ao meu lado mesmo com tudo que nós tínhamos, mesmo por até ontem eu nunca tinha lhe falado com todas as palavras eu te amo você esteve ao meu lado me aguentando... –Percy e Annabeth rirem, eles que se olhavam intensamente sem quebra a conexão entre eles.

–Você só foi um pouco lento em percebi que sempre estarei ao seu lado lhe apoiando em tudo... –Diz Annabeth.

–E mais precisamente quase quatro anos. –Percy da um sorriso de lado. –E por isso que tenho que conserta meus erros e pra inicio eu me ajoelho aqui diante de você sabidinha para lhe fazer essa pergunta tão importante para nossa relação. –Percy se ajoelha diante dela como tinha dito e segura suas mãos. –Annabeth Chase aceita se casar comigo?
–Pensei que nunca fosse me disser essa frase Jackson... –Ela diz com humor na voz.

–Então isso e um sim, não é...?

–E, e um sim pro casamento. –Percy respira aliviado, sabia que estava fazendo a coisa certa. Ele se levanta e a puxa para seus braços e a beija apaixonada mente.

–Amanhã lhe compro um anel ok...? Já que o pedido não foi planejado por mim.

–Tudo bem, agora que fazer amor com você... vem. –Percy pego Annabeth no colo e subiram para o quarto do casal. Logo a, pois terem feito amor eles tiraram a quarta foto de quatro anos de namoro apenas dos ombros pra cima já que eles estavam nus na cama. Mas em um futuro não tão distante, eles não tirariam mais fotos de namoro e sim de casamento.

Fim...


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Notas finais do capítulo


E então o que acharam de mais um fic one shot minha?
Bom, espero que tenha gostado e recomendem, favoritem e cometem o que acharam dela?
Beijos e ate...