Luffy-ya escrita por humgranola


Capítulo 15
Perigo se aproxima


Notas iniciais do capítulo

Demorou mas eu voltei.
Estou organizando tudo para os capitulos finais!
Espero que gostem desse capitulo.



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Zoro estava surpreso.

Ele ainda não acreditava que ele deixou Luffy escapar; ele não é de cometer tantos erros em tão pouco tempo.

Inaceitavel!

Mas isso de longe nem era o pior; ele deixou Luffy escapar e Luffy estava muito próximo de Law.

Zoro não se importava com o médico pirata, não como um nakama ao menos, mas ele admitia que a natureza quieta do mais velho lhe era confortável e se Luffy gostava de Law ele não via nada contra isso o contra a presença do outro pirata.

Alguém que não o conheça provavelmente iria crer que ele é indiferente; mas na verdade era longe disso, obviamente ele não se importava como ele se importava com seus demais nakamas, mas Law era importante para Luffy, logo Law era importante para ele.

Em suma, Law tinha que ser protegido porque o contrario machucaria Luffy mais do ele gostava de admitir.

Ele sabia que Law não tinha más intenções. Mas saber que havia alguém além deles de quem Luffy tinha tanto respeito, admiração e ele ousaria dizer - amor - era algo que Zoro não gostava.

Era uma fraqueza, ou talvez não, ele não sabia ao certo e ver Law agarrando Luffy e o beijando não ajudavam em nada em suas dúvidas.

Zoro não sabia como reagir ou o que pensar. Ele não esperava aquilo de Law, muito menos de Luffy.

Bem no fundo, ele estava bravo.

Em algum lugar em sua mente, ele acreditava que Law podia tirar vantagem da inocência de Luffy.

Mas então Law usou seus estranhos poderes para jogar ambos na agua, imediatamente Zoro esqueceu todas as suas preocupações e correu para o resgate.

...

Tudo doía, mas ele estava tão bravo que ele prometeu a ele mesmo que trancaria Luffy para fora da cozinha para sempre.

Apesar da dor e da raiva ele se levantou somente para ser surpreendido ao ver Law beijando Luffy.

Ele não estava em choque; ele meio que esperava algo assim em algum ponto da jornada. Mas ele achava que seria Luffy quem tomaria frente não Law.

Independente disso, ele estava orgulhoso.

O amor era uma coisa linda e ele tendo uma alma quente e um coração apaixonado e... Que merda é essa!?

Law tem merda no lugar de cérebro ou o que?!

Usuários idiotas!

Sanji correu para o mar não notando que Zoro fazia o mesmo. Sanji não sentia mais dor ou fadiga - anos correndo e pulando no mar para salvar Luffy ou Brook tornou essa ação algo automático para ele.

Por que eles não podiam ser parecidos com sua linda Robin-swan?

...

Ambos pularam na agua.

Ambos notaram a 'Room' desaparecendo.

E ambos viram Luffy e Law afundando no oceano.

Zoro pegou Luffy que estava mais perto.

Sanji pegou Law.

Saindo da agua eles jogaram os dois capitães no chão como se eles fossem sacos de batatas - eles mereciam isso depois de todo trabalho que eles estavam dando.

Sanji então se voltou para Zoro e perguntou:

"Law não havia lhe dado algo?"

Zoro se lembrou da seringa e começou a procurar por ela em suas roupas.

Vendo a dificuldade de Zoro, Sanji se aproximou e colocou a mão dentro do haramaki de Zoro que corava violentamente.

"O que você pensa que está fazendo Ero-Cook?"

Sanji mostrou a seringa para Zoro.

"Te ajudando…"

Zoro resmungava enquanto Sanji olhava para a seringa em sua mão e para os dois capitães no chão. “E então o que faremos?”

“Você não sabe o que há dentro da seringa?"

"Como vou saber?! Aaaah...esquece! Law queria injetar isso no Luffy!"

Sanji andou até Luffy, ficou de joelhos e injetou o que fosse aquilo que estava na seringa em Luffy.

"Oie, você vai mesmo fazer isso?"

"Melhor que não fazer nada. Law não machucaria Luffy, isso deve ser para ajuda-lo."

Zoro queira discordar, mas ele sabia que Sanji estava certo.

Ele se sentou e fechou os olhos, somente para ser atingido por um sapato.

"QUAL É O SEU PROBLEMA, COZINHEIRO DE MERDA!"

"AGORA NÃO É HORA PARA DORMIR, CABEÇA DE MUSGO!"

"EU NÃO ESTOU DORMINDO. EU ESTOU MEDITANDO!"

"ENTÃO É ASSIM QUE VOCÊ CHAMA DORMIR? EU NÃO LIGO! APENAS ME AJUDE A TRAZE-LOS PARA LONGE DO MAR!"

Zoro obedeceu apesar das reclamações constantes.

Eles colocaram os dois capitães próximos um do outro, e ao fazerem isso Zoro notou Sanji segurar suas costas e fazer umas caretas de dor.

"Oie! Você tá bem?" Zoro perguntou. Sanji olhou surpreso para ele e rapidamente escondeu seu desconforto. "Você não precisa esconder isso de mim, Cozinheiro de Merda. Eu não vou tirar com sua cara...ao menos, não agora."

"Eu...Eu acertei o chão com mais força do que eu imaginava."

"Isso é tudo?"

"Não."

Zoro esperou pensando que Sanji fosse dizer algo mais, mas Sanji sentou-se do seu lado e continuou quieto.

Após um tempo Zoro estava quase dormindo - ou melhor meditando - quando ele sentiu um cheiro familiar de cigarro no ar, ele sabia que Sanji iria começar a falar.

"Quando voltarmos para o Sunny...Eu vou chutar o Luffy até ele ficar roxo e só vou fazer sanduiches para o café."

Zoro nada disse, mas sorriu.

~~ Submarino Desconhecido - Robin ~~

Robin seguiu o homem.

Não tão longe e nem tão perto

Ela tinha noção de onde ele estava indo e por isso não ficou surpresa quando ele entrou a sala do comandante.

Ele permaneceu do lado de fora até o velho homem sair carregando consigo um esqueleto enrolado em um pano.

"Você quer ajuda?" Robin perguntou.

Mas o velho somente olhou bravo para ela e continuou a andar; Robin não era alguém que se intimidava com caretas, mas ela também não era rude a ponto de incomodar o velho naquele momento. Sendo assim ela decidiu somente acompanha-lo até ele se cansar e derrubar o esqueleto no chão.

"Então, você quer ajuda agora?" Robin perguntou de forma sarcástica mas ainda assim gentil.

"NÃO!"

"Você não vai conseguir tirar esse corpo daqui desse jeito."

"Como você pode saber? Eu enterrei os outros corpos."

"Eles provavelmente já estavam no lado de fora."

O velho homem continuava bravo, mas finalmente começou a ouvir a razão.

"Okay, Eu vou aceitar sua ajuda, minha jovem."

"Você pode me chamar de Robin", Robin disse com um sorriso gentil. "Cien Fleur"

"Wow! Esse é um poder bem conveniente!" Munsell disse maravilhado.

Ele olhava para as várias mãos que carregavam o esqueleto do Comodoro.

Ele se perguntava o porquê a jovem não o atacou, vendo os poderes dela era claro para ele que ela podia mata-lo com facilidade.

"Por que você não me atacou?" ele perguntou.

Robin ainda estava sorrindo enquanto olhava para ele.

"Porque você não me deu razões para isso.”

Eles ficaram em silencio por um momento até que Robin falou novamente.

"Eu sou uma pessoa curiosa. Eu amo o conhecimento. E como uma pessoa que preza o conhecimento, a história e mais importante a verdade, eu aprendi a questionar tudo até saber a verdade das coisas. Esse submarino é um grande mistério, um que eu quero entender.”

Aquilo pareceu fazer Munsell parar. Ele se virou para encara-la e em sua voz ela pode ouvir um mix de felicidade e esperança:

"Você não acha que eu sou culpado?"

"Eu sei que você fez algo. Mas eu não acredito que você tenha matado essas pessoas de propósito. Você quer me explicar o que aconteceu?"

Munsell pensou e pensou, então ele deu um suspiro e falou.

"Eu nunca compreendi meus poderes. Para mim esses poderes sempre foram inúteis e nunca me trouxeram nada além de problemas."

Eles sentiram o submarino sacudir. Robin até parou de ouvir para olhar em volta procurando o que poderia ter feito isso, uma vez que não havia nenhuma explosão - Munsell entretanto ignorou tudo e continuou a falar.

"Apesar de eu achar isso dos meus poderes, o Comodoro não achava eles inúteis. Ele me disse por diversas vezes que eu poderia tornar qualquer lugar um lugar bom. Que eu podia motivar as pessoas e coisas do tipo."

Também ignorando o que estava acontecendo, Robin pensou um instante. O que o velho homem havia dito fazia sentido. Se ele controla emoções, ele pode muito bem deixar as pessoas felizes, não é?

"Nós éramos engenheiros não químicos. Mas juntos descobrimos uma forma de eu influenciar as emoções dos outros. Tudo o que eu precisava era entrar em contato com algo...então se nossos nakama estivessem cansados ou tristes, eu fazia uma sobremesa, almoço, suco - qualquer coisa que me desse um contato indireto com eles."

"Isso me parece bom!"

"Mas não era. Minhas emoções afetavam as emoções dos outros e por causa do meu poder, eu facilmente ficava bravo ou depressivo. A primeira vez que tentei algo do tipo, eu estava tão cansado quanto o resto dos meus companheiros...o resultado? Pelo menos metade abandonou o projeto."

"O que?"

"Eu estava cansado e desmotivado. Então todos eles ficaram ainda mais cansados, desmotivados e frustrados. Quando os nossos superiores descobriram o que ocasionou tudo aquilo, eu quase fui convidado a sair do projeto."

"Por quanto tempo duravam os efeitos?"

"Um ou dois dias."

Era um tempo razoável na opinião de Robin. E seu rosto pensante provavelmente o fez questionar se ele devia continuar falando ou não.

"O que aconteceu depois?" Robin perguntou.

E com um rosto surpreso ele continuou:

"Bem...o Comodoro me disse para continuar, que uma vez que eu conseguisse ter controle e compreensão dos meus poderes eles seriam de grande ajuda para a Marinha."

Robin permaneceu calada, dando espaço para ele falar.

"Eu continuei tentando fazer bom uso dos meus poderes. Com o tempo eu descobri que podia mostrar as emoções das pessoas fisicamente em forma e cor. Era divertido. Eu era um detector de mentiras ambulante, coisas muito interessantes...e depois de muitas tentativas e com a ajuda do médico da base eu consegui ter controle sobre minhas emoções."

Robin queria interromper. Nada do que o homem falava parecia ter alguma ligação com o que aconteceu naquele lugar.

Talvez ela tivesse o julgado errado, talvez ele tenha controle absoluto e é de fato mal.

"Estava tudo bem, até eu descobrir que o médico que me ajudou havia avisado meus superiores sobre os perigos do meu poder, ele os convenceu que eu não deveria ir. E ele tinha registros médicos para provar suas preocupações."

"Espera! Você fez tudo isso por causa das ações de uma pessoa que sequer estava entre eles?" Robin o questionou.

"Eu pensei que o Comodoro e o médico estavam juntos. Quero dizer, se os meus poderes eram o problema, por que ele insistiu tanto que eu os usasse! Ele queria expor os contras e junto com o médico me tirar no projeto! EU SEI DISSO! TENHO CERTEZA!"

Robin estava começando a ficar brava com o velho.

"Olha, Eu estava muito, muito bravo. Eu não tomei meus medicamentos e eu achava que o Comodoro estava mentindo para mim. E se ele queria fingir que éramos amigos, eu fingiria também. Eu preparei picles para ele, eu sempre soube que adorava isso, fiz para ele, somente para ele. E eu fiz com toda raiva, frustação, decepção e paixão que eu sentia sabendo que isso acabaria com ele."

Robin estava chocada.

Parecia que o velho era pessoas diferentes a cada fala dele.

"Era só para ele! Ele não devia ter compartilhado!"

Robin sabia que havia algum tipo de problema no velho senhor, um mal compreendido, mas era visível que ele sabia da verdade apesar disso, ele sabia e não aceitava que ele era o único errado.

"O seu comandante, o Comodoro, era uma pessoa boa. Por tudo o que você me fala, ele sempre te ajudou, ele fez tudo por você e por aqueles que estavam a bordo. Foi você que não confiou nele, você que não conhece seu próprio amigo”, Robin já não se preocupava mais, aquele senhor precisava ouvir a verdade.

"Escute aqui minha jovem! Você não sabe como é ser deixado para trás!"

Aquele foi limite da paciência de Robin, ela sempre se orgulhou de seu controle não importa a situação, mas aquele velho já estava lhe dando nos nervos.

É tão difícil assim? Admitir que errou? Que estragou tudo, e que mesmo não querendo matou aquelas pessoas? É tão difícil pedir desculpas?

Não era por isso que ele estava aqui?

Ela estava prestes a desacorda-lo quando ambos ouviram um grande explosão seguida de um voz familiar que trouxe um sorriso ao rosto de Robin.

"SUUUUPEEER!"

~~ Submarino Desconhecido - Dois homens cansados e dois homens molhados ~~

Quando Law acordou, ele notou que estava próximo a Luffy. Ele não queria agir do jeito que agiu, mas sua primeira reação foi se afastar, somente para ser surpreendido por um voz familiar em um cantante.

"Olá!"

Law virou o rosto e viu Sanji e Zoro sentados próximo dele. Ele rapidamente se recompôs, seu rosto sério e foi então direto ao assunto:

"Você por acaso-"

"Sim, nós injetamos seja lá o for que havia naquela seringa. Agora, se explique!"

"Era um tranquilizante."

Sanji deu mais uma tragada em seu cigarro. Law que observava tudo não gostava da postura do cozinheiro mas decidiu esperar para ver do que se tratava.

"Não foi isso que eu perguntei."

Law entendeu mais rápido do que ele gostaria.

Ele sequer havia pensado que não estava só e que alguém certamente veria tudo.

"Do que você está falando?" Law se fingia de desentendido.

Zoro então abriu seu olho e respondeu irritado.

"Você beijou nosso capitão!"

"Ah! Isso!"

"É isso! Quais são suas intenções?"

"Aquilo foi uma tática. Uma ação inesperada que causaria uma surpresa tão grande que me daria tempo de agir."

"Conta outra." Sanji estava sério e Zoro não parecia nada feliz.

Super protetores esse dois.

Law quase sorriu da situação.

"Mas é verdade..." Law se levantou com dificuldade "Se eu, por exemplo, beijar você..." Law se aproximou de Zoro mas Sanji o interrompeu.

"Eu iria chutar você."

Ao ouvir isso, Law sorriu.

"...'SE', e esse é um enorme 'se', eu beijasse você; antes de você me bater você certamente ficaria em shock por uns dois segundos, tempo o suficiente para eu fazer algo, vocês sabem disso."

Zoro-ya somente lhe deu um grunhido de resposta, mas sendo o homem simples e objetivo que é, Law acreditava que Zoro-ya não iria mais incomoda-lo.

O problema era o Perna Negra-ya, seu percepção era muito aguçada e o fato dele ainda estar o encarando o deixava incomodado.

"Eu sei que tem algo que você não esta nos contando, mas eu não irei perguntar..." Sanji se levantou e sorriu para Law, se aproximou dele e falou bem baixinho. "...Eu percebi o seu sorriso e eu vi como Luffy te abraçou. Mas não se preocupe, seu segredo está seguro comigo."

A piscada que Perna Negra-ya lhe deu o deixou sem reação.

Qual era o problema com aquela tripulação que parecia se divertir em deixa-lo desconfortável?

E o que havia de errado com ele que de uma forma estranha gostava daquilo cada vez mais?

...

Law sentou-se perto de Luffy.

Ele deu uma averiguada no jovem capitão e vendo que não havia nenhum ferimento sério do qual ele deveria se preocupar, ele passou a cuidar dos seus próprios ferimentos.

Ele criou uma 'Room' e ajeitou seu pulso.

Aquela não era uma solução definitiva, ele ainda precisaria de repouso e imobilização, mas era melhor que nada.

Ele também fechou o ferimento no ombro para evitar perder mais sangue.

Depois dos primeiros socorros em si mesmo ele seguiu para fazer o mesmo com Sanji, que também estava machucado.

E enquanto tratava suas costas, Law perguntou.

"Onde está Robô-ya?"

"Procurando por Robin-swan."

"Não seria melhor se alguém fosse com ele?"

"Melhor não, eu só seria um empecilho e o Marimo acabaria se perdendo...Franky é capaz de achar a Robin mais rápido sozinho do que conosco."

"Se você diz..."

Law permaneceu focado no que estava fazendo, mas algo dentro dele não o deixava relaxar e por isso ele em voz baixa falou com Sanji.

"Quanto a sua suspeita...aquilo não é você está..."

"Eu não sei do que você está falando. Eu não vi nada de suspeito."

O rosto de Law valia pena.

Valia tanto a pena que Sanji se perguntava se Luffy agia da forma que agia de propósito, só para ver Law todo desconcertado.

~~ Submarino Desconhecido - Piratas do Barba Negra ~~

Eles andaram e andaram.

A verdade é que eles não faziam ideia para onde ir e provavelmente não encontrariam Luffy se não fosse o enorme estrondo e os barulhos do que parecia ser uma luta.

Barba Negra e Burgess sorriam empolgados.

Shiryu andava calmamente suas mãos firmes na sua espada.

E Laffite voava em direção ao barulho.

Conforme ele se aproximava ele notou algo estranho. De longe pareciam ser pernas, mas como?

Ele então pousou e viu que não era somente pernas, eram as pernas de Auger.

Ele sorriu para a desgraça do colega - ele não ousaria chama-lo de companheiro ou amigo, o filha da puta provavelmente atiraria nele para salvar a própria pele.

Mas o prazer de ver o rosto do atirador quando o mesmo souber que ele está com suas pernas valia o risco.

Sorrindo, ele pegou as pernas e deduziu que os braços deviam estar por perto.

Laffite estava êxtase ao notar que Trafalgar partilhava o mesmo gosto por crueldade que eles.

Incrível como alguém assim se uniu ao Chapéu de Palha.

E exatamente com ele previu, ele encontrou os braços no lado oposto onde estavam as pernas, estavam lá provavelmente para assustar o inimigo. Talvez isso funcionasse com outros piratas, mas isso era inútil com eles, especialmente se foi Trafalgar quem cortou os membros.

Laffite só precisava colocar tudo de volta no lugar e tudo ficaria bem.

Bobagem.

Ele estava pronto para retornar quando ele viu quatro pessoas ao longe. Ele silenciosamente se aproximou e reconheceu quem eram.

Ele pensou em retornar e avisar outros, mas que graça teria?

Ele decidiu ficar ali observando a luta desenrolar.

Ele procuraria por Auger depois e então traria Barba Negra até eles. Ele mal podia esperar para ver a cara do Chapéu de Palha quando ele notar que ele machucou seus queridos nakama e que não pode fazer nada para protegê-los contra eles.


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