The Gray War escrita por Maxtrome


Capítulo 9
Capítulo 9 - O Acampamento


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta de novo!!!
Espero que gostem do capítulo de hoje :)



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Lowrie guiou os companheiros para um acampamento, no meio da floresta. O acampamento era em uma área mais baixa, comparada ao resto do território. Provavelmente era pra ser mais escondido. Todos desceram por uma rampa e viram cinco barracas. Do lado de fora, havia caixas, sacos de dormir, cobertores e gravetos.

As garotas foram explorar. Em uma barraca havia um saco de dormir. Na segunda, tinham dois. Nas outras três, era um tipo de áreas de estoque, como comida.

As três eram menores que as outras. Em uma colocavam comida e água, na segunda era onde guardavam ervas e curativos e a terceira onde ficavam cobertores e coleções que Greif e Lowrie faziam, como de pedrinhas azuis, encontradas apenas na praia.

O lugar era organizado e limpo, apesar de estar inabitado há alguns meses.

“Venham aqui, garotas.” Lowrie chamou. As quatro andaram até onde ele estava, que era uma das “paredes” do acampamento. Elas olharam: apenas pedras amareladas, aleatoriamente, como em qualquer outra parede.

Então, apenas aguardaram. Lowrie fez algo que pareceu ter atravessado a parede. Todas ficaram assustadas. Nem a magia de Kcalb ou Etihw permitiria fazer alguma coisa dessas. Quando chegaram perto, finalmente viram: uma passagem quase invisível, porque não se via a sombra existente do lado de dentro olhando por fora. Era como uma passagem secreta.

Andando por ali, desceram uma escada e encontraram uma sala totalmente escura. Greif acendeu uma tocha e alguma coisa brilhou no final da sala. Quando se aproximaram, viram três armaduras prateadas, com um símbolo de estrela no meio. A estrela tinha as cores vermelho, amarelo e azul.

Greif e Lowrie pegaram duas das armaduras e as vestiram.

As garotas hesitaram.

“Para onde... vamos exatamente?” Froze perguntou.

“Vocês não. Apenas nós.” Lowrie respondeu, com uma cara séria e olhos meio fechados, como se estivesse decepcionado pela pergunta.

“O que? Mas nós... sabemos lutar! Podemos ajudar!” Yosafire contrariou, quase gritando. Vendo que eles nem tinham ligado para ela, abriu os braços e os levantou, para chamar a atenção.

“Pelo que vimos, vocês só sabem lutar contra anjos e demônios.” Greif criticou “Nós somos especializados em matar monstros da floresta. Principalmente no lugar onde teremos que ir.”

Isso só deixou Yosafire mais brava, porque levou aquilo como um insulto. Ela cruzou os braços, mas não disse mais nada.

“Enquanto isso, vocês podem fazer um piquenique” Lowrie sugeriu.

“Piquenique? Nós queremos ajudar! Não tem uma ideia melhor?” Froze reclamou, com raiva.

“Nós realmente não queremos coloca-las em perigo. Por favor, não se arrisquem.” Lowrie explicou. Agora estava sério e convencido do que falava. “Conhecemos um lugar onde nenhum monstro vai atrapalhá-las, no meio de uma floresta.”

As armaduras estavam colocadas, então o grupo subiu de volta ao acampamento e foram na cabana de estoque para pegar um mapa.

“Mas pelo menos uma de nós poderia ir. Tem mais uma armadura lá em baixo...” Froze resmungou. “Afinal, por que são três armaduras se vocês são só dois? São três armaduras, três sacos de dormir nas cabanas...”

“Éramos três.” Greif a interrompeu, antes que continuasse, mas respondeu.

Froze se calou. Não queria tocar no assunto. Lowrie pegou um mapa e mostrou para as garotas.

Havia rabiscos que indicavam uma planície, outros que indicavam uma floresta, e em um lugar eram registradas várias pedras, e um símbolo de caveira em cima.

“Perigo” Macarona imaginou.

“Aqui. Vocês ficarão aqui.” Lowrie apontou para a floresta registrada no mapa. “Aqui é um ótimo lugar para um piquenique, pois os monstros não entrarão. Levem suprimentos e algo mais que quiserem pois demoraremos a voltar.”

Froze não gostava nada da ideia, então levantou a mão para protestar. Mas Rawberry, que estava gostando da ideia, segurou o braço dela.

“Seguiremos até metade do caminho com vocês. Então, cada um seguirá seu caminho. Lembrem-se: Não saiam de lá até chegarmos.”

“E se não chegarem?” Macarona perguntou, assustada.

“Nós iremos.” Lowrie respondeu, passando a mão na cabeça da garota.

“Pare com brincadeiras, Lowrie. Ainda não sei por que eu ainda converso com você.” Greif disse, num tom de desprezo. Lowrie olhou com uma cara desafiante para ela. “Brincadeirinha, te amo!” Greif sussurrou, sorrindo. Nenhuma garota ouviu. Estavam muito concentradas para pegarem a toalha que usariam no piquenique.

Depois de alguns minutos, já se passava do meio-dia. Todos estavam prontos para sair. Andaram por alguns quilômetros — no máximo dois — até chegarem onde os caminhos se separariam.

“Sigam em frente. Voltaremos logo, não se preocupem.” Lowrie avisou, sorrindo. Ele e Greif começaram a andar em direção ao lugar de perigo indicado no mapa. E as quatro companheiras continuaram andando em frente.

“Maçãs!” Macarona apontou, maçãs em uma árvore. Ela correu para colher, quando ouviu a voz de Rawberry.

“Se eu fosse você não comeria isso...” Rawberry alertou.

Macarona se virou calmamente e perguntou o motivo.

“Porque tem algo muito melhor no chão, e muito mais fácil de pegar!” Rawberry respondeu. Então, se abaixou, pegou uma minhoca do chão, a levantou e soltou em sua boca. “Delicioso!”

“Nojeeeento!” Macarona respondeu, mostrando a língua. Então, se virou para pegar uma das maçãs.

Yosafire riu da reação de Macarona, pois já estava acostumada com a mania de Rawberry.

Depois de colher algumas maçãs, o grupo continuou andando até chegar no centro da floresta, onde fariam o piquenique. Depois de colocar a toalha branca e vermelha, sentaram-se cada uma de um lado e abriram a cesta. Froze e Yosafire optaram por alguns sanduíches simples que estavam na cesta. Macarona resolveu começar a comer as maçãs e Rawberry apenas começou a procurar insetos e outras minhocas no chão.

Depois de um bom lanche, elas se deitaram para observar o céu. Ficaram todas em silêncio. Olharam o céu, azul. As árvores de pinheiro, com suas folhas verde escuras. Longe da guerra tudo parecia tão... colorido.

Em um piscar de olhos, a noite caiu. A lua era cheia. Todas se deitaram e foram dormir.

“Boa noite” Macarona desejou.

“Boa noite!” As outras retribuíram. Tudo estava do jeito que deveria.

***

No mesmo dia, mais cedo, pouco antes do entardecer, acontecia uma guerra entre os anjos e demônios, como todos os dias. Mas agora Wodahs estava do outro lado, e todos estavam desacreditados. Principalmente Grora, de coração partido. Ela simplesmente não conseguia acreditar, e sempre que ele estava chegando perto, ela desviava.

“Não posso lutar contra ele. Não consigo. Eu nunca serei capaz de ferí-lo!” Grora pensava, mas não deixava nenhuma lágrima cair de seu rosto.

Ela voou de um lado a outro e enfrentou demônios em outros lugares. Então, reparou uma capa branca se mexendo na floresta, mas não prestou atenção. Não deveria ser nada, no máximo um animal.

“Como pude? Como pude ser tão tola de deixa-lo ir procurar Etihw?” Grora brigava consigo mesma.

Então, se lembrou de uma conversa, muito antiga, nos primeiros dias da guerra.

“Nós estaremos sempre juntos. Sempre que eu olhar em você, me lembrarei de tudo. Nunca te abandonarei, nunca esquecerei sua imagem dos meus olhos.” Wodahs tinha prometido, mas não cumpriu. Mesmo assim Grora sentia que não era sua culpa.

“A imagem de seus olhos nunca sairá de minha mente. Eu nunca me esquecerei de quem você é. Enquanto não olhar nos seus próprios olhos, Cabeça de Anjo.” Grora prometeu, há muitos anos.

Então, se deparou com o anjo em sua frente. Ele estava diferente. Ela não podia sentir a presença do Wodahs de antigamente.

“Não posso esquecer. Preciso, de alguma forma, me lembrar dele. Alguma lembrança!” Ela disse baixinho. Então, quase recebeu um golpe com a espada do anjo, mas desviou rapidamente.

Eles começaram uma pequena luta. Grora apenas defendia, mas Wodahs usava os seus melhores golpes.

“Wodahs, eu não quero te fazer mal!” Grora avisou, deixando com que ele ouvisse.

“Não me desconcentre!” Ele gritou.

Então, Grora olhou bem nos olhos do anjo, e não sentiu que o reconhecesse. Não eram os mesmos olhos. Eles estavam obscuros.

“Preciso de uma recordação!” A mesma frase repetia em sua cabeça como se infinitamente, cada vez mais rápido. Como se agindo sem pensar, estendeu o braço em direção à cara do anjo. Os raios do sol começavam a desaparecer no horizonte.

A anjo, então, simplesmente pegou o olho de Wodahs, que deu um grito soltando a espada. Sangue saiu do buraco que ficou no lugar.

“Me desculpe, mas eu precisava fazer isso!” Grora avisou, pegando a espada do anjo, apenas como defesa.

“Você!” Wodahs olhou para ela, tampando com a mão o lugar onde o olho fora arrancado. Alela então reparou que o olho que havia sobrado ainda estava obscuro, mas o que estava em sua mão estava claro novamente.

Algum tipo de rinoceronte veio em direção aos dois, e estava pronto para atacar o anjo, que tentou se defender. Grora o puxou pelo braço e o salvou.

"Tome cuidado, Cabeça de Anjo."

Depois, saiu correndo. Era hora de se retirar.

***

Há quatorze anos, no castelo Black...

“Vai ficar tudo bem. Ela nascerá em uma semana e nós estaremos juntos. Ela vai viver e crescer na vila dos demônios, e lá estará salva de tudo.” Um homem dizia a uma mulher grávida. O homem era um demônio alto, e tinha cabelo verde, assim como sua esposa. Ele tinha olhos vermelhos, e era forte. Como todo demônio na guerra, usava roupas pretas. Não muito resistentes: apenas uma blusa de manga longa e um colete.

E a mulher, era uma demônio de cabelos verdes muito longos. Ela estava usando um vestido, com uma saia bem longa. O vestido era cinza escuro.

“Promete que vai voltar?” A mulher perguntou.

“Eu prometo!” O homem respondeu. Depois, disse baixinho: “Que vou tentar...”

Eles deram um pequeno beijo, e então a mulher apenas o viu correndo para fora do castelo. Ela estava feliz. Imaginou, no fim da tarde, ele chegando. Os dois partindo para a vila dos demônios, onde a guerra não chegava. E depois imaginou o bebê nascendo, uma filha que nunca deixariam parar de ser feliz.

Era isso que os mantinha forte por todos esses anos. Acreditar. Ter esperança. E finalmente agora, que teria uma herdeira. Alguns meses antes, iriam decidir o nome dela.

“Como deverá se chamar?” o homem perguntou.

“Tenho algumas ideias. Mas a principal...” a mulher respondeu.

Ela não disse nada. Mordeu os lábios e esperou. Não sabia se era uma ideia boa.

“Sim?” o homem perguntou. Ele esperou, até que obteve uma resposta.

“Yosafire. Ela se chamará Yosafire” finalmente ela disse.

“É um ótimo nome! Eu não pensaria em um melhor!” ele respondeu.

E agora, estava a uma semana do nascimento de Yosafire. Tudo estava planejado.

A tarde passou. A mãe de Yosafire esperou o marido chegar, olhando pela janela. Nenhum sinal dele. Então, ouviu alguém bater na porta de seu quarto. Correu para abrir.

Quando abriu, não era quem esperava. Eram outros demônios, que disseram:

“Hanahata. Temos uma notícia. Soren... Ele... Não está mais entre nós.” Foi apenas o que disseram.

Hanahata sentiu seu mundo desabar. Tudo parecia perdido. Soren era tudo para ela. E agora, estava morto. Como cuidariam de Yosafire?

Naquela mesma noite, a mãe de Yosafire fugiu sem avisar ninguém. Correu para a vila dos demônios, um lugar a alguns quilômetros dos castelos, criado pelos demônios que queriam se afastar da guerra. Lá era onde viviam as crianças e as pessoas mais velhas, que não podiam lutar. Também mulheres grávidas, pessoas com doenças e outros casos.

As casas eram feitas de pedra. Por perto existiam várias minas, onde alguns habitantes iam para coletar recursos. Também existiam ferrarias, costureiras, sapatarias, padarias, e outros lugares onde as pessoas compravam as coisas necessárias. Alguns se aventuravam para conseguir ouro, matando os monstros da noite. Vários tinham dentes feitos de ouro. Era perigoso, mas era um jeito de conseguir dinheiro.

Todos lá eram bem unidos, porque sem a guerra não havia rivalidade, não havia ódio. E era bom assim.

Hanahata chegou lá à noite, e entrou em uma pousada. Pediu um quarto e foi se deitar. Ficou uma semana por lá, até Yosafire nascer. Era um pequeno bebê, sem cabelo, sem nada. Apenas os grandes olhos vermelhos que refletiriam sua vida inteira.

Mesmo triste pela perda, a demônio sorria ao ver a filha. Então se lembrou da guerra. Ela não mereceria tudo aquilo. E teve uma ideia grande. Pegou carona com um viajante, e depois de vários dias e noites viajando em uma carroça, seguiu seu próprio caminho. Encontrou uma casa abandonada, que tinha ouvido falar antes de sair do castelo.

“Aqui viveremos agora, minha filha” ela disse a Yosafire. A nova vida começaria agora.

***

Era noite na floresta. Três da manhã, talvez? Yosafire acordou e levantou-se. Queria água.

“Vômito de lesma! Esqueci de encher o cantil!” ela resmungou, sem acordar as companheiras.

Então, se lembrou de um rio que tinha visto no caminho, um pouco antes de entrarem na floresta. Pegou o seu cantil e foi correndo para lá. Voltaria antes que qualquer uma percebesse.

Era um caminho curto, então ela chegou lá rapidamente. Também notou que estava incrivelmente escuro. Ela se abaixou para pegar a água. Encheu, bebeu um pouco e se virou para voltar. Mas alguém estava lá.

“Q-quem é você?” Yosafire perguntou, muito assustada.

“Não se preocupe. Sou apenas um... anjo de passagem!” A pessoa respondeu. Era o homem misterioso, que usava a capa branca.

“E o que você quer? Eu só quero voltar para perto das minhas amigas...” Yosafire falou, ainda assustada.

“Não, não. Eu quero apenas... te fazer um favor, em troca de outro!” ele ofereceu, estendendo a mão.

“E... que favor é esse?” Yosafire perguntou, hesitando.

“Você arruma algum jeito de fazer com que Froze ou Macarona morram, e eu te levarei para onde sua mãe está. Simples assim!” Ele ofereceu. A capa estava balançando com o vento.

Yosafire tentou ver quem estava envolvido nela, mas não conseguiu.

“Como poderei confiar em você?” ela perguntou.

“Simples. Segurando isso...” ele jogou uma moeda para ela, e continuou. “Você pode fazer com que eu apareça na sua frente. E se eu estiver na sua frente, você pode fazer alguma armadilha para mim. Pode até testar.”

O anjo de passagem correu para muito longe. Yosafire tocou na moeda e ele se estabilizou em sua frente.

“Certo. Por minha mãe, farei o máximo que eu puder...” ela disse, pensando.

“Boa garota! Te vejo mais tarde!” o homem disse, dando um pulo e começando a voar para muito longe.

Yosafire começou a voltar para o acampamento. Estava em dúvida se deveria realmente tentar matar Froze ou Macarona. Não estava decidida ainda. Mas... A condição! A mãe dela! Era tudo que ela sempre quis!

Quando chegou ao acampamento, viu algum anjo atrás de algumas árvores. Correu para ver o que era. Então, ficou surpresa.

“Froze? O que está fazendo, saindo do acampamento?”

***

“Etihw!” Grora chamou, quando chegava no castelo.

Etihw virou-se e viu a estrategista.

“Sim? Ah, o Wodahs... sinto muito, você deve estar sofrendo...” Etihw consolou.

“Não, não é isso! Talvez... Mas, quando você apagou a memória dele, o que aquele anjo realmente disse?” ela perguntou.

“O que ele disse? Espere um minuto...” Etihw começou a pensar e então pediu para que Grora a seguisse.

Grora seguiu a deusa pelos corredores e então foi levada para a torre principal, onde ficava a grande pedra de Etihw, que fortalecia ela e a todos os anjos.

Então, a deusa tirou um tijolo daquela torre, revelando um “buraco” secreto na parede. De lá, ela tirou um pequeno papel e leu em voz alta:

“Quando amanhecer, ele irá esquecer. As palavras reais o despertarão. E quando ele acordar, não será em vão. Os olhos, antes limpos, serão encobertos pela escuridão. E só o amor destruirá a maldição.”

“É claro, é claro, é claro!” Grora foi dizendo, cada vez com um tom de voz mais alto.

Etihw não entendeu nada. Grora, então, mostrou o olho de Wodahs.

“Quando eu olhei para o Cabeça de Anjo, eu não o reconheci. Seus olhos estavam sombrios, diferente de como estavam antes de ele saber a verdadeira história. Como diz no feitiço. E apenas o amor pode consertar! Eu... precisava de um recordação, e agora tenho o olho dele. Mas esse não está obscuro como o outro, já que ele não está sendo usado. O Wodahs só consegue ver a escuridão!” Grora explicou, rapidamente.

“Grora, você ama o Wodahs?” Etihw perguntou. Tinham achado a solução.

“Eu... acho que sim...!” Ela respondeu.

“Sinto muito, mas não posso ajudar... tente pedir ajuda a... Chelan e Dialo! Desse jeito poderemos salvar o Wodahs de ser um demônio para sempre!” Etihw ofereceu.

“Sim, Etihw! Obrigada!” Grora estava mais feliz do que nunca, de ter achado uma solução. De poder salvar a pessoa que mais amava. Tudo iria dar certo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado =D



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