- Percy, você gosta da sua cabeça no seu percoço?

Parei rir. Opa.Minha.Cabeça.No.Meu.Pescoço?

- Sim, por quê?

- Por que, se você não parar de rir agora, eu arranco ela e jogo pela janela.

- Ah, tudo bem, já parei.

- Ótimo.- ela deu uma pausa - Quer mesmo levar a Rachel?

- Quero, não sei se é o certo a fazer, mas sim, quero que ela vá.

- Tudo bem - Annabeth suspirou -, vou tentar me controlar, mas não prometo nada.

- Não quero que você me prometa nada, só quero teminar a missão rapido.

- Tá. Bem, então vou ir pra cama, amanhã será um longo dia.

Annabeth já estava levantando, quando a joguei na minha cama, caindo por cima dela. Nossos corpos estavam juntos, cada um sentindo o batimento cardíaco de cada um. Nossa respiração estava ofegante e Annabeth estava corada, como sempre.

- Percy ...

- Annabeth ...

Mas que tentação! Não, eu não poderia fazer isso. Porque?

1º Praticamente, todos os Deuses me odioavam.

2º Atena não aprovava meu namoro com Annaneth.

 E 3º, porém, não menos importante : ANNABETH ERA FRUTO PROIBIDAMENTE PROIBIDO.

É, ser filho de um Deus, e ter 11 Deuses contra você, não é nada, àgua com áçucar.

Qualquer um conseguiria lidar com isso.

- Percy, eu preciso ir me deitar.

- Mas, já?

- Já?! Já são quase meia-noite.

- É mesmo, bom, então pode ir.

- Tá.

Ela sorriu, e eu levantei para dar espaço para ela levantar. Ela se levantou e foi para porta, e antes de sair, correu para mim e me deu um beijo daqueles.

Ela me beijou com uma verocidade, um desejo, que foi difcil corresponder. Ela colocou a mão na minha nuca, e eu as mãos na cintura dela, ela passava a lingua pelos meus labio, e de vez em quando parava pra respirar. Ficamos assim até eu pedir, para respirar, ela riu e meu soltou.

- Boa noite, Percy. - Disse Annabeth com um voz sedutora.

- Bo..Boa noite, Annabeth. - Disse eu, ofegante. 

Epa, to sentindo uma pressão. OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOPS.

- "PJ" NÃO LEVANTA ! NÃO LEVANTA !

Droga! O que eu faço agora?