Se eu fosse você escrita por Adri M


Capítulo 8
Saindo dos trilhos.


Notas iniciais do capítulo

Oiiii voltei, e com grandes surpresas! Vocês sabem que não está seguindo a linha do tempo da série, né? Bom, acho que vou colocar alguns vilões e outros personagens (como o que vai aparecer nesse cap) daqui para frente, estou criando meus proprios vilões, mas não sei se está bom. Sei lá.... Bom, espero que gostem desse cap. Boa leitura.



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— Minha geladeira nunca esteve tão saudável. — diz Felicity, olhando para as frutas, legumes, cereais e sucos naturais organizados dentro da geladeira.

— Comprei tudo ontem. Sua despensa estava quase vazia. — comentou Oliver, sentando-se no sofá da sala.

— Eu passo metade do dia na Palmer, outra metade no covil, minha janta é macarrão de caixinha. — argumentou, tirando filé e brócolis da geladeira, e colocou sobre a mesa.

— Você vai cozinhar? — ele perguntou olhando sobre a bancada da cozinha, pode ver Felicity de costas para ele.

— Algum problema? Essa casa ainda é minha. — rebateu Felicity.

— Nenhum problema, mas se cozinha igual mexe em seus computadores, serei um cara de sorte hoje. — Felicity virou-se e encarou Oliver, um sorriso curto desenhou seus lábios.

— Não sou tão boa nas panelas, mas sei fazer algumas coisas. — fala. — Como fritar um ovo. — acrescentou, em tom de brincadeira.

— E você quer ajuda? — pergunta Oliver, disposto a ajuda-la.

— Não precisa. — responde concentrada no filé e no sal.

— Pronto. — Thea irrompeu a sala e jogou-se ao lado de Oliver. — Vocês vão ir para o covil hoje?

— Claro, o arqueiro não está ativo, mas Roy e Diggle precisam de Felicity. — responde Oliver.

— Posso vigiar a cidade hoje novamente? — Thea olha para o irmão com os olhos brilhando. — Por favor? — implora.

— Não sei se devo. — ponderou. — Mas, vou pensar. — Olhou para Felicity que observava os dois conversando. — O que você acha?

— Eu? — Felicity arqueou as sobrancelhas, impressionada com o gesto de Oliver. — Está mesmo pedindo a minha opinião? Ou eu estou sonhando? — Oliver sorriu e negou com a cabeça.

— Não está sonhando.

— Uau. — Sussurrou, saindo da cozinha e sentando no sofá livre. — Bom, já que está pedindo a minha opinião... Acho que Thea pode acompanhar Dig e Roy, é uma ajuda a mais e ela não precisa se arriscar tanto. Tipo se enfiar na frente de uma bala. — Olhou para Thea que sorriu grata.

— Tudo bem. Mas, quero que tome cuidado. — disse. — Nada de querer bancar a heroína suicida. — alertou.

— Você está falando sério? — Oliver assentiu e Thea o abraçou forte. — Pode deixar, vou tomar cuidado. Eu prometo.

— Tudo bem. Eu confio em você.

— Yup! — Levantou dando pulinhos. — Agora eu vou terminar de me arrumar, porque hoje é a noite da tequila na verdant. — Seguiu rumo ao quarto de visitas que Felicity havia ajeitado para ela até que o seu apartamento estivesse habitável. — Aliás... — Girou sobre os calcanhares. — Aqui não tem rato né?

— Não. O gato da Sr. Fernandez acaba com eles.

— Hum... Então gatos se livram de ratos... — ponderou. — E além de tudo são tão fofos. — Sorriu. — Vou indo. — disse por fim.

— E eu vou voltar para o jantar. — Levantou-se Felicity, mas Oliver segurou seu braço, apertando de leve.

— Espera. — Ela virou-se e fitou seus olhos. — Quero pedir desculpas.

— Deus, o que falta você fazer de surpreendente ainda hoje? — Ele franziu o cenho. — Pedir a minha opinião e agora desculpas. Uau, o apocalipse vai acontecer essa noite. — tagarelou. — Desculpe. Mas, quer me pedir desculpas pelo que exatamente? — perguntou curiosa demais para saber o que ele fez de tão grave para estar lhe pedindo desculpas.

— Eu prometi a você que ia começar a ter cuidado e não tentar me suicidar. E aquela noite, eu acabei quebrando a promessa. — Felicity sentou-se sobre a borda da mesa de centro a frente de Oliver e segurou sua mão.

— Eu entendo que a cidade é importante para você, e salvar vidas também e eu admiro isso em você. Admirei desde que o arqueiro começou a proteger a cidade. Eu me perguntava, quem é ele? Que gasta todo seu tempo protegendo as pessoas, ao invés de encher a cara em uma boate qualquer ou jogar vídeo game com os amigos a noite inteira. O que você faz é incrível, mas já passou pela sua cabeça que se você morrer, não vai mais poder proteger ninguém? Nem aqueles que você ama? — Deu uma pausa. — E nós não conseguiremos sem você. Eu não conseguirei sem você. — completou, olhando profundamente dentro dos olhos de Oliver.

Felicity surpreendeu-se quando Oliver a envolveu em seus braços frágeis e a apertou forte contra seu corpo que agora era minúsculo perto do dela. Talvez fossem os hormônios femininos que estivesse fazendo isso com ele, o deixando mais sensível. Pensou Felicity. E então retribuiu o abraço.

— Hey. — Thea parou na metade do caminho e ficou encarando os dois abraçados, pigarreou, chamando atenção. Os dois deram um pulo e se afastaram.

— São os hormônios femininos! — exclamou Felicity.

— Está bonita. — disfarçou Oliver.

— Eu hein. — murmurou com as sobrancelhas unidas no centro da testa. — Estou indo para a verdant, alguém quer carona?

— Não. — responderam juntos.

— Ah, okay. Então eu vou indo. — jogou a bolsa sobre o ombro e andou ate a porta. — Comportem-se crianças. — acrescentou, sorrindo provocativa. Felicity coçou a nuca e abaixou a cabeça.

— Agora eu vou voltar para a cozinha. — comentou, já dando a volta no sofá e entrando na cozinha.

— Que história é essa de hormônios femininos? — quis saber Oliver.

— Nada demais. Você aprende a lidar com eles. — explicou. — São variações constantes de humor durante o dia.

(...)

Felicity preparou o jantar e arrumou a mesa com dois pratos, copos e talheres. Como Thea havia saído, seria apenas Oliver e ela. Logo depois do jantar os dois teriam que ir para o covil.

— O que foi? — questionou Oliver, notando que os pensamentos de Felicity estavam longe. — Aconteceu alguma coisa?

— Não. — disse, esboçando um sorriso fraco. — Só estava lembrando-me daquele encontro explosivo. — acrescentou, servindo-se de purê de batatas e brócolis. — O que aconteceu depois daquilo? Por que me afastou tanto?

— Porque eu não queria coloca-la em perigo. — começa. — Felicity a minha vida mudou quando o Gambit naufragou. Tudo que aconteceu com Sara foi minha culpa. Eu me senti culpado por Laurel, eu ficava pensando o quanto ela desejava que eu estivesse queimando no inferno. Eu a traí com a irmã e por consequência ela perdeu Sara, assim como Quentin e Dinah perderam uma filha. Depois descobri que Sara estava viva, tive que escolher entre ela e Shado. Shado morreu, e eu perdi Sara mais uma vez. Muitas coisas aconteceram nos cinco anos que estive fora. Perdi cinco anos da vida de Thea. Quando voltei me tornei o vigilante, salvei a cidade e não consegui salvar minha própria mãe das mãos de Slade. Novamente a culpa foi minha. Tenho medo de perder você também. Tudo que é importante para mim, morre.

— Uau! — exclama Felicity, com os olhos brilhando devido ao acumulo de lágrimas.

— Prefiro afasta-la a perdê-la por causa das minhas atitudes. Você é boa demais para mim.

— Não quero que me afaste da sua vida. Quero ficar do seu lado. Você devia ter pensado nisso quando entrou no meu carro e depois, quando fez aquele acordo comigo. Agora é tarde demais e você sabe que não vive sem mim. — Oliver fitou os olhos de Felicity, sentindo seu coração pulsar dentro do peito, encantado com cada palavra. — Digo... Você precisa de mim para achar os criminosos de Starling.

— Você está certa. Não vivo mais sem você. — declarou, olhando firme no par de olhos azuis que no momento era dela. Felicity fugiu o olhar do dele, respirou fundo.

— Vamos comer? — Fugiu do assunto anterior. — Agora eu preciso comer para dois. — Arregalou os olhos. Suas bochechas ganharam um tom vermelho. — Porque você é todo grande. Não tem nada pequeno aqui. — Apontou para seu corpo. — Argh... Não quis dizer isso. Não sou uma depravada... Vamos comer.

— Vamos comer. — concordou Oliver. — Isso está cheiroso. — afirmou com expectativas.

(...)

Ao decorrer do jantar a conversa entre os dois fluiu naturalmente. Diferente dos últimos dias. E o jantar foi bem diferente do ultimo. Nada de explosão e nervosismo. Felicity tagarelou enquanto Oliver a admirava, ele se abriu mais. Talvez fosse mesmo os hormônios.

Oliver ajudou Felicity organizar a cozinha. Depois se arrumaram e partiram para a Verdant. A boate estava lotada. Diferente da caverna. Diggle ainda não havia chegado. Apenas Roy e Thea, os dois estavam treinando com barras. Felicity foi direto para os computadores. Tudo nos eixos, até Starling.

— Hey. Como se sentem? — Foi à primeira pergunta que Diggle fez aos dois depois de chegar ao covil.

— Bem. — falaram juntos, trocando um olhar cumplice.

O celular de Felicity começou a tocar, o nome de Quentin ganhou destaque na tela junto com a foto. Felicity pegou o aparelho e entregou para Oliver, sua voz não era mais feminina como antes.

— Capitão... O que quer? — perguntou, com as sobrancelhas arqueadas.

— Encontramos um corpo carbonizado em um beco, próximo a Verdant. — respondeu.

— Tem a identificação?

— Deduzimos que seja uma mulher. Uma bolsa foi encontrada próxima do corpo e tinha uma identificação. Mia Collins.

— Okay. — desligou. — A policia encontrou um corpo carbonizado em um beco perto daqui. Preciso que cheque o local Diggle. Felicity o nome dela era Mia Collins...

— Já sei. — ela correu para os computadores e pesquisou sobre Mia. — Ela é militar. Serviu pelo exercito por 5 anos e agora faz, ou melhor, fazia missões em solo americano. Ao que indica em seu histórico, ela estava em Starling atrás de um traficante de armas. Procurando em diversos países.

— Tem o nome? — indagou Oliver.

— Só um minuto.

— Isso é estranho. — comenta Roy. — Daqui a pouco o teclado vai partir-se ao meio com a força exercida sobre suas teclas.

— Uou! — exclamou Thea. — Você não faltou às aulas de física. — debochou.

— Matty King. Conhecido como “K”. Procurado em toda a América latina.

— O que ele faz em Starling? — Ponderou Oliver. — Consegue rastreá-lo?

— Vou acessar as câmeras da Verdant. O assassinato ocorreu aqui perto. Talvez consiga achar algum rastro. — Ele assentiu.

Felicity analisou todas as imagens, usando o rastreador facial que comparava a foto de Matty com todos os rostos focalizados pelas câmeras do lado de fora e do lado de dentro. Matty esteve na Verdant. Algumas horas antes da ligação de Quentin. Ficou por meia hora na aérea vip e depois saiu com seus “capangas”.

Felicity traçou uma rota até o beco e usou as informações que Diggle havia coletado. Uma câmera caseira registrou a placa de um jetta 2015 prateado. Com a ajuda do banco de dados e das câmeras espalhadas por Starling, Felicity conseguiu localizar Matty vulgo “K”.

— Matty King está no luxuoso Palace hotel. Ele reservou a cobertura. — concluiu, depois de 1 hora e 30 minutos investigando.

— Ela é ótima nisso. — murmurou Thea. Roy sorriu e assentiu. Concordando com a garota. — Então... Como será? Diggle, Roy e eu?

— Sim. — respondeu Oliver depois de um longo suspiro.

O plano não era difícil e não teria tubos de ar como no último. Roy pularia na varanda da cobertura, Diggle invadiria o quarto com o auxílio do uniforme de garçom do hotel e Thea seria a camareira. Simples e objetivo.

— Sinto-me naqueles filmes de ação. — comentou Thea, subindo as escadas até a cobertura acompanhada de John.

— Só existe una pequena diferença. — murmurou ele. — Não existe dublê. Então tome cuidado. Oliver não ficará feliz se você se machucar.

— Eu sei. Pode deixar, tomarei conta de mim. — Chegaram à porta que dava acesso ao 23° andar o da cobertura. Thea colocou a capa preta sobre as roupas de camareira e cobriu o rosto. Pegou o arco e as flechas de Oliver no carrinho de limpeza.

Tinha apenas um quarto naquele andar, o mesmo em que Matty estava hospedado. Não só ele, mas também seus capangas.

— Roy?! — falou Dig, pelo comunicador. — Onde você está?

— No prédio vizinho. Espera um minuto. — John escutou o barulho emitido pelo arco quando uma flecha é lançada. Depois o curto grito de adrenalina de Roy, sua respiração rápida e seus pés aterrissando. — Agora estou na sacada. E vocês?

— Parados na porta. —respondeu. — Vamos invadir no três. — Olhou para Thea que assentiu. — 1...2...3.

Diggle arrombou a porta e Roy quebrou os vidros da enorme porta da varanda. Os três invadiram o quarto, pegando Matty e seus comparsas totalmente desprevenidos. Eles nem tiveram tempo de agir.

— Quem são vocês? E por que diabos estão aqui? — perguntou o homem com cabelos negros e olhos verdes. Diggle o reconheceu como o Matty.

— Matty King, você falhou com essa cidade! — exclamou Thea, lançando uma flecha com soro tranquilizante contra seu peito. Matty caiu sobre o sofá e seus capangas se renderem. Entregando "K" como o autor da morte de Mia e também entregaram a localização das armas.

Oliver ligou para Quentin, explicou para ele tudo que havia acontecido e depois passou o endereço para ele. Os três fizeram a ronda e depois de algumas horas voltaram para o covil, encontrando um Oliver aflito e uma Felicity tranquila.

— Relaxa maninho. Tudo ocorreu bem. — tranquilizou Thea. — Aliás, "Você falhou com essa cidade", ficou bem melhor em minha voz.

— Não se acostume. — rebateu Oliver. — Essa frase ainda é minha.

— Thea mandou bem. — comentou Diggle, apenas para que Oliver escutasse. — Ela pode nos acompanhar enquanto você e Felicity estiverem nessa situação.

— Matty King não era como um Slade Wilson. Eu sei que ela mandou bem. Mas ainda assim eu me preocupo.

— Eu sei. Mas Roy e eu manteremos Thea em proteção.

— Tenho certeza disso.

— Então... Vamos para casa? — perguntou Thea, visivelmente exausta. — Vou arrumar a bagunça da verdant pela manhã.

— Okay. — concordou Oliver. — Felicity, está pronta? — Ela assentiu.

Os três voltaram para a pequena casa de Felicity. E o problema que ainda não os atormentava, deu inicio. A casa tinha apenas dois quartos, e Thea ia ficar em um. Mas e o outro? Questionavam-se.

— Eu durmo no sofá. — decretou Oliver.

— Na verdade, eu posso dormir no sofá, tenho um corpo maior e masculino. — retrucou Felicity.

— Então quer dizer que porque sou homem, eu devia dormir no sofá?

— Não. Não é isso. É que... — Ela mordeu os lábios.

— Hey. Eu quero muito dormir, mas com vocês dois discutindo fica difícil. Por que não dormem juntos de uma vez por todas? Já estão um no corpo do outro mesmo! Qual o problema? — Os dois se olharam e depois para Thea.

— Eu durmo no sofá e fim de papo! — exclamou.

— Então, eu vou para o meu quarto. Sinto falta da minha cama. — comentou Felicity, seguindo para seu quarto.

Depois da pequena discussão, Oliver dormiu no sofá. Felicity em sua cama e Thea no quarto de visitas. O amanhecer traria grandes surpresas.

(...)

Felicity acordou, fitou o teto por alguns segundos, mantendo-se concentrada em um inseto que rastejava perto da lâmpada. Seus olhos foram movendo-se e vagando por toda extensão do cômodo. Evidentemente estava em seu quarto, na sua cama. Porém continuava no corpo musculoso de Oliver. Isso a fez soltar um longo e desanimado suspiro, apertou as pálpebras com o dedo indicador.

Talvez aquilo só fosse um sonho e ela poderia acordar e estar em seu corpo novamente. Deu um forte beliscão no braço, sentindo sua pele arder. Com certeza aquilo ia deixar marcas. Abriu os olhos novamente, tendo a certeza de que aquilo era a sua realidade.

Deslizou os pés para fora da cama e sentou-se na borda do colchão. Bocejou e esfregou os olhos. Sentia-se sonolenta, mas já passava das 8 da manhã. Arrastou-se para fora do quarto. Usou o banheiro e seguiu para a cozinha, precisava de um café bem forte.

Colocou água esquentar. Enquanto a água fervia, Felicity se apoiou na bancada da cozinha, seus olhos ficaram fixos em Oliver, ele dormia sobre o sofá tranquilamente. Felicity o admirou, até o barulho de a campainha tirar a sua atenção dele e faze-la sair de rompante rumo à porta. Quando abriu teve uma grande surpresa. A mulher olhava para baixo, acentuado o vestido azul no corpo, e erguendo os seios. Quando levantou o rosto, deu um pulo assustada.

— Mãe. — disse Felicity, surpresa com a figura plantada em sua porta.

— Mãe? — rebateu, olhando para o homem que a chamava de mãe.

— Mãe?! — perguntou Oliver, que havia acordado alguns segundos antes.

— Mãe? — questionou Thea, parada atrás de Oliver, olhando de cima a baixo para a mulher que não tinha tanta idade assim. Quando tudo resolve caminhar bem, eis que sai dos trilhos.


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Notas finais do capítulo

É ela está na área e preparem-se para a pergunta que ela fará no proximo cap. HAUSHUASHAUHS Espero que tenham gostado. Não esqueçam de comentar e até o proximo. Bjooos.



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