Dois Mundos escrita por Romanogers


Capítulo 8
Captain America


Notas iniciais do capítulo

Hi Lovers

PRIMEIRO DE TUDO: GENTE VOCÊS VIRAM O SUPOSTO ROTEIRO DE CAPTAIN AMERICA: WAR CIVIL QUE VAZOU, EU TIPO TÔ JOGADA NO CHÃO, EU CHOREI LENDO... QUE DIABOS É AQUILO GENTE???

Passando agora meu surto vamos a felicidade que ganhei duas recomendações gente.... Fiquei tão feliz, muito feliz nada que eu disser aqui vai descrever o que sentir com as palavras de vocês, muito obrigada mesmo e esse cap cheio de muita informação e muitas emoções eu dedico a vocês.
Obrigada

Joy of Drama
Laila Saramago

Bom é isso vamos ao capitulo que ficou grande e muita coisa nova, esse capitulo é uma virada na história e logo, logo vocês vão perceber porque...

Nós vemos nas notas finais, eu vou explicar algumas coisinhas então é importante que vocês leiam

Boa Leitura espero que curtam o capitulo



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– Porque você me chamou aqui? Daqui a pouco eu tenho um jantar com o capitão certinho e eu não tô podendo vacilar com ele – Natalia entra na sala sem nenhuma cerimônia.

– Bom dia pra você também Romanova – O homem é sarcástico, ele guarda uma pasta dentro da gaveta e volta atenção para a mulher de braços cruzados a sua frente – Sente-se

– Não pretendo demorar

– Você quem sabe... Eu quero que você conheça alguém

– Alguém? Quem? – A ruiva questiona

– Você verá... Mas antes você tem alguma coisa para mim sobre a missão? Descobriu alguma coisa do capitão? – Nat pensa em uma resposta ela tinha duas. Falar a verdade e continuar bem com a H.I.D.R.A. ou omitir sobre o que tinha visto nos papéis de Sharon e ter uma vantagem, mesmo ela ainda não sabendo como usar a informação.

– Não, ainda nada. Eu já te disse essa missão precisa de paciência, eu também não quero ficar bancando a mulher perfeita do Capitão, mas lembre-se que foi você que me meteu nisso.

– Tem certeza, nada? – Ele a encara

– Você acha que estou mentindo? – Um frio corre por sua espinha, se eles descobrissem alguém ia pagar e o medo dela era porque sabia que não seria ela.

– Você é que tem que me dizer? Esta me escondendo algo Natalia Romanova?

– Não, eu não estou – Ela fala confiante.

– Ótimo. Vamos lá conhecer seu novo amiguinho – O homem se levanta indo direto à porta sendo acompanhado pela espiã.

Os dois caminham por vários corredores do prédio que é enorme, entram algumas portas que só eram abertas pela digital do "chefe" e então por ultimo passam por uma estreita porta de madeira, Natalia primeiro e depois o homem, mas a ruiva detém o passo quando olha a figura sentado em uma cadeira com as duas mãos em cima de uma pequena mesa de madeira e a cabeça baixa entre elas no pequeno quarto que entrara.

O homem sentado levanta rapidamente a cabeça quando sente a presença dos dois, os olhos verdes cobertos por fios do cabelo cumprido encontram com os de Natalia que brilham mais do que de costume.

– Ele é – ela direciona os olhos para um dos braços do homem – O soldado invernal – Ela sorrir fascinada – Eu ouvi falar sobre você... – A ruiva da alguns passos, mas só ela se movimenta na pequena sala.

– O encontramos, nós vamos ajuda-lo – O homem dá um leve sorriso – Começando por você, vou deixa-los sozinhos pra conversarem, você pode dizer a ele como as coisas funcionam aqui – Ele dá um olhar de "Você sabe o que fazer" e ela sabia já fizera aquilo muitas vezes persuadir as pessoas para o lado da H.I.D.R.A. e era muito boa nisso. O homem sai em seguida deixando os dois a sós.

Natalia dá uma olhada no lugar era um quarto pequeno só tinha uma pequena e velha mesa e duas cadeiras uma de cada lado. Ela caminha em direção ao homem que até então não falou nada, só tinha seus olhos nela.

– Vamos caminhar um pouco... Assim você conhece o lugar – Ela fala amigavelmente, mas ele desconfia e fixa seus olhos nela mais ainda, que faz um pequeno e imperceptível gesto de cabeça mostrando a câmera no canto do alto da parede. O homem não fala nada apenas se levanta e a ruiva toma a frente ele apenas a acompanha.

– Eles gravam tudo o "chefe" precisa saber de tudo... Eu não gosto muito disso – Ela fala baixo andando pelo grande corredor ao lado do homem calado. – O que fizeram pra você parar aqui? – Nat questiona séria. Ela já tinha ouvido falar dele, não sabia nada da sua historia, mas sabia que se ele quisesse não seria dominado pela H.I.D.R.A. ao contrario dela. Então porque diabos ele estava ali?

– Quem é você? – É a primeira coisa que ele fala desde que ela chegou

– Como eu sou mal educada... – A espiã da um leve sorriso – Viúva Negra prazer – Ela estende a mão, mas ele não corresponde fazendo a voltar à posição que estava – Você é bem desconfiado, o que me intriga mais... Porque confiar nele?

– Eu não confio nele – Ele declara

– Então porque está aqui?

– Você não trabalha pra ele devia saber

Natalia Romanova tinha a maior perspicácia que um o ser humano podia ter, ela fora programada para pensar antes mesmo das coisas acontecerem e quando ela olhou para o tão temido e falado soldado invernal na sua frente sabia que tinha sua oportunidade que esperara por tanto tempo. Ela só tinha que jogar com as cartas certas.

– Ele não confia tanto em mim

– Então porque eu deveria confiar

– Porque você já está no pior lugar onde você poderia estar e você não vai sair daqui... Não tem nada a perder, mas pode se arriscar confiar em mim e poder ainda escapar disso.

– Eu estou aqui porque eu quero e vou sair quando quiser – Ele retruca

– Foi isso o que te disseram? Não importa o quão forte você é, eles são mais, você acha que se tivesse alguma forma para poder sair disso eu ainda estaria aqui?

– Não sei não te conheço.

– Nem eu, mas você é a melhor oportunidade de eu escapar disso, eu posso te ajudar e você me ajuda.

– Porque você está aqui?

– Eles têm algo meu. – São poucas as palavras, ainda não era hora certa de saber sobre a Sophie. – E você porque está aqui?

– Eu tenho lembranças... Elas foram apagadas por umas pessoas... Elas voltam eu preciso de ajuda, vocês podem me ajudar.

Natasha sorrir como é fácil você se tornar vulnerável quando se está perdido. Ele era uma maquina de destruição e ele se submeteu a H.I.D.R.A. para se achar.

– Como você é ingênuo – ela rir sarcasticamente – As pessoas que apagaram suas memórias trabalham aqui. – Ele a olha com ódio ao ouvir as palavras da ruiva.

– Como você tem tanta certeza?

– Eu te disse eles são mais fortes que você... Eu sou sua melhor chance e você é a minha então você pode confiar em mim ou neles

– Como eu vou saber se você não é um deles?

– Eu já te disse – Ela sussurra impaciente – Eles têm algo meu aqui, e eu só estou aqui por isso. Eu odeio essas pessoas, eu odeio esse lugar o meu sonho é derrubar cada um deles e cortar a garganta de cada um.

Ele pensa e continua a caminhar pelos corredores do lugar em silencio ao lado mulher, ele não sabia se podia confiar nele, sabia que não podia confiar em ninguém não depois de tudo o que passou.

– Você me ajuda a derruba-los eu te ajudo com suas lembranças... Você não confia em mim, mas eu estou confiando tudo o que tenho em você, já que você podia falar tudo o que estamos conversando e eu seria morta na mesma hora, então... Eu tenho tudo a perder e você só tem ganhar...

O homem para segurando a ruiva pelos braços e a prendendo na parede a olhando fixamente.

– Se você estiver mentindo, eu te mato não importa o que acontecerá comigo depois – ele fala baixo mais forte e ela apenas sorrir.

– Eu não estou – Ela passa os dedos pelo braço de aço do homem – Você continua aqui agindo como se eu tivesse convencido que o melhor é aqui. Vamos derrubar esse lugar juntos.

O homem solta ela e volta a caminhar ao seu lado.

– Quais são suas lembranças? – Ela pergunta curiosa – Eu posso começar com isso imediatamente, se eles estão apagando suas memórias tem algo importante nelas.

– Eu não me lembro de muita coisa... Tem um nome.

– Que nome?

– Steve Rogers, eu já lutei com ele antes... Capitão América, mas tem algo no nome dele que me lembra... Não esse momento, eu não sei.

– Bucky – Natasha sorrir, ela não sabia nada exatamente, mas sabia que seu novo aliado tinha algo haver com sua missão, o que deixava as coisas melhores para ela.

– Bucky? Ele me chamou assim

– Ele está te procurando, eu não sei exatamente porque, mas descobrirei logo.

Os dois continuam a andar pelo lugar, assim nada das conversas deles seriam registradas. Primeiro porque os dois estavam em movimento, segundo porque seria muito difícil dada que existia muitas pessoas conversando e passando pelo local e eles falavam exatamente baixo.

– Tudo bem temos um acordo – O homem fala por fim.

– Você não vai precisar me matar, te garanto – Ela sorrir e se afasta do homem – Continue a conhecer o lugar ele não é de todo ruim – Seu tom de voz é mais alto para que ele ouça já que estão em uma distância considerável.

***

Eu tentava reconhecer a pessoa no espelho não era eu, era Natasha Romanoff a garota que tinha que ser quando colocava aquela mascara de moça perfeita, talvez a garota que eu tivesse sido se minha vida fosse diferente, a garota que eu tinha medo de ser.

Passo as mãos freneticamente no vestido tentando assenta-lo não me sentia muito à vontade nele, mas tinha que admitir que ele era lindo. A campainha toca tirando dos meus devaneios de garotinha o que diabos essa missão estava fazendo comigo? Tinha realmente que acabar com ela o mais rápido possível.

Caminho passando pelo pequeno corredor e indo diretamente ate a porta girando a maçaneta e então dando de cara um Steve lindamente nervoso.

– Pontualmente. – Falo sorridente.

– Pedido de desculpas, pela ultima vez.

– Está desculpado Sr. Rogers. – ele sorrir

– Vamos? – Ele me dá o braço saiu fechando a porta então enlaço.

– Aonde você vai me levar?

– Em um jantar de verdade.

Caminhamos lado a lado, o elevador foi um silencio absurdo, ele estava nervoso demais, eu quis bancar um pouco a distante já que não tínhamos conversado desde a pequena discussão no café.

Descemos e passamos pelo hall do prédio se assim posso chamar com alguns olhares curiosos das pessoas, todo mundo sabia da vida de todo mundo naquele prédio e pelo menos a vida de Natasha e Steve Rogers estavam em um dos tópicos mais comentados.

– Logo ali – O capitão fala enfim, apontando para um belo carro.

– Eu não sabia que você tinha um carro – Falo surpresa. – Ainda mais um carrão desses – ele abri a porta do carro e eu entro, fecha e faz a volta entrando.

– Eu não uso muito, mas como disse eu estou te devendo um encontro de verdade – ele liga o carro.

***

– Nossa quando você disse um encontro de verdade, eu não pensei em algo assim – comento olhando para restaurante luxuoso, realmente o capitão me surpreendeu.

– Gostou? – Questiona meio apreensivo

–É legal, eu só não tenho costume de frequentar lugares assim... Quero dizer tô um pouco intimidade – brinco era mentira já tinha frequentado lugares assim em algumas missões e tiraria aquele lugar de letra, mas é claro que a Natasha garçonete nunca teria grana pra ir a um lugar assim.

– Eu também não estou muito acostumado.

– Como você conseguiu uma mesa nesse restaurante? Deve ser bastante disputadíssimo.

– Um amigo... – Ele responde pensativo.

– Quem? O presidente? Acho que só ele conseguiria

– Não exatamente... Tony Stark.

– Espera você conhece Tony Stark... O bilionário das armaduras? – Faço de desentendida

– É nos conhecemos há algum tempo... Digamos que ele não é muito fácil de lhe dar, mas é uma boa pessoa.

– Vocês devem ser bem amigos... – Penso por um segundo, hora de começar a jogar, as coisas mudariam hoje – Eu não entendo...

– O quê?

– Ah obrigada – Nossos pedidos chegam e o garçom coloca na mesa, ele faz um aceno com a cabeça e saem em seguida. – Você... – Começo – Amigos como Tony Stark, aquela loira bonita... Sharon não é? Ela gosta de você, quero dizer de um jeito romântico.

– Ela é só minha amiga... Eu não tenho nada com a Sharon – Ele me explica

– O ponto não é esse Steve... Porque você esta aqui comigo? Porque você quer ser meu amigo? Quando você tem todas essas pessoas ao seu redor...

– Porque eu gosto de estar com você... Gosto de ser seu amigo, você me traz uma paz que venho procurando ha anos. – Isso era no mínimo irônico, eu trazendo paz para alguém?

– Isso é muito doce, você é muito doce – Ele gosta de mim... Tudo como planejado ou até melhor. Fico em silencio o encarando, nós nos encarávamos, ele estava nervoso e era visível, ele não sabia o quão fofo ficava.

– É estranho estou...

– Nervosa? Eu também – Ele completa e eu sorriu

– Não mais que eu – Respondo soltando o ar dos meus pulmões pela boca.

***

O jantar foi ótimo a conversa fluiu falamos sobre muitas coisas e rimos também, Steve não me deixou saber mais do que já sabia, ele não gosta de tocar em assuntos que tem que mentir pra mim o que tenho que admitir que seja bonitinho ao contrario de mim que não poupava inventar mil historias para cada pergunta que não podia responder.

O carro está estacionado na frente do prédio e estamos na calçada olhando o céu que parece tão lindo.

– Posso te pedir uma coisa...

– Claro!

– Da próxima vez podemos ir a um restaurante onde eu possa vê a comida? – Ele gargalha e depois me fita ainda sorrindo

– Eu juro que te levo.

– Então vai ter uma próxima vez? – Pergunto séria

– Se você aceitar...

– Qual o seu problema? Porque você não sai correndo pra bem longe de mim? – Brinco

– Porque eu faria isso?

– Eu sou desastre Steve... Olha só você... – Eu não devia estar brincando tanto com o senso do Capitão

– Você não é um desastre... – Ele se aproxima de mim sem tirar os olhos dos meus – Você é o ser humano mais incrível que conheci em anos... – Prendo a respiração, aquelas palavras me incomodavam eu as nunca tinha ouvido, elas me afetavam mesmo que não quisesse – Você é linda por dentro e por fora. – Ia me beijar, só esperava que agora ninguém atrapalhasse. Ele inclina um pouco o corpo para mim e então se aproxima mais, quase tocando meus lábios.

– Hey casal desculpa atrapalhar! – Uma voz atrás de mim nos atrapalha. Serio?

Nós nos separamos rapidamente olhando para o dono da voz, mas antes mesmo de alguém falar alguma coisa uma arma é apontada para mim... Ouço o tiro tudo é muito rápido e inesperado sinto o impacto no chão, abro meus olhos e estou jogada atrás do carro junto com Steve, ele foi mais rápido. O cara continua a atirar olho assustada para ele que apenas me manda ficar quieta com o dedo nos lábios, então me deixa caminhando devagar para outro lado abaixado o sigo atrás do mesmo jeito, eu podia entrar em uma briga com o atirador sem problemas, mas tinha que fazer a mocinha indefesa então tinha que esperar para que o capitão entrasse em ação. Ele arranca o espelho da lateral do carro então em um movimento rápido acerta a mão do atirador do outro lado fazendo a arma voar longe, então parte para cima.

– Natasha fica ai... Não sei se tem mais deles eu preciso te proteger – ele ordena entrando em uma luta com o cara. Eu levanto um pouco minha cabeça para poder olhar o atirador e como eu suspeitava era da H.I.D.R.A., mas porque eles queriam atirar em mim? O Bucky me vem à cabeça em seguida, ele contou tudo. Merda!

Volto à atenção para a briga Steve espera o encapuzado atacar e então segura seu braço o rolando por cima do seu jogando-o no chão então socando no rosto até apaga-lo. Ele arranca a mascara e eu corro ate ele fazendo minha cara mais assustada o abraçando.

– Tá tudo bem, não vai acontecer nada. – Ele sussurra ofegante beijando o topo da minha cabeça.

– Ele tentou me matar? E-eu não entendo...

– Nat eu não queria te colocar nisso... Eu preciso que você confie em mim – Ele já confiava em mim, até que esse ataque não foi de todo mal.

– Graças a Deus não tem testemunhas na rua, isso não deve ser coincidência... Eu preciso que você vá até a entrada do prédio e veja se tem alguém.

– Steve – Eu tento

– Eu preciso levar ele na para dentro e fazer uma ligação... – Ele estava agoniado se sentindo culpado. Balanço minha cabeça positivamente e caminho até a porta centímetros dali seguida pelos olhos de Steve. Olho o lugar e não tem ninguém, ele estava certo não era coincidência, balanço a cabeça negativamente para ele e então ele pega o corpo caminhado até mim.

– Vamos pela escada... – Steve continua a ordenar, eu apenas faço o que ele manda.

O caminho até o apartamento dele é em silencio, eu entro junto com ele e o corpo do homem que ele coloca no sofá e me manda para o quarto dizendo para eu esperar até que ele resolva.

Fico lá impaciente, eu devia estar resolvendo isso, não fazendo a donzela indefesa isso estava me incomodando demais. O ouço falar no telefone e então depois de alguns minutos escuto uma voz bem familiar Clint. Meu coração dispara se ele me vê aqui acabou, me sento na cama de Steve e espero, o capitão não me enfiaria nisso correndo o risco de eu ser o alvo como em instantes, mesmo provavelmente isso não ter tido nada haver com ele e sim comigo, mas na cabeça de herói dele eu era um alvo por causa dele, então deixaria assim por enquanto.

Depois de alguns minutos que as vozes se cessão escuto passos e me ajeito na cama, a porta se abrir revelando um loiro com um olhar destruído.

– Ele está vivo... Um amigo meu vai saber o que fazer com ele – Ele fala cabisbaixo

– Vocês vão mata-lo? – Pergunto

– Não – Ele nega me assegurando enquanto caminha ate mim sentando na cama – Nos não somos assim...

– E o que vocês são? – Franzo meu cenho me levantando e indo para o outro lado do quarto, ele apenas respira – Steve me fala – Meu tom de voz sai alto e impaciente – O que esse cara queria? Porque ele tentou me matar?

– Eu não podia ter colocado você nisso, eu sabia que era perigoso... Eu não – Ele fecha os olhos, ele estava muito mal por mim, e de um jeito estranho eu me sentia mal e bem de alguma forma por saber que alguém se importava comigo a esse ponto – Droga! – Ele soca a parede e abre um buraco, eu pulo de susto, e não foi uma ceninha me assustei de verdade, ele era realmente forte.

– QUEM É VOCÊ? – Grito

– Desculpa, eu não queria te assustar – Capitão caminha ate mim colocando as duas mãos em meu rosto me fazendo carinho – Você não devia estar aqui... Eu só não conseguir ficar longe

– Confia em mim – Sussurro me aproximando mais dele, então acaricio seu rosto, fico nas pontas dos pés para conseguir nos igualar então finalizo a distancias entre nós dois capturando seus lábios... Macios... Os lábios dele são tão macios e seu beijo era tão doce e tímido não de um jeito ruim, eu não estava acostumada com beijos assim tão... Íntimos. Parecia que ele veria minha alma naquele momento era profundo e muito pessoal não é como se eu pudesse ser outra pessoa naquele momento.

Separamos-nos da batalha interna de não pararmos quando estamos sem fôlego, ele continua a me olhar sem dizer nada e de uma forma ridícula espero que ele chame meu nome de verdade e então me ataque, como se ele tivesse visto tudo o que sou com aquele beijo, mas é claro que isso não acontece ele sorrir docemente então eu retribuo.

– Eu não posso te colocar nisso – ele sussurra

– Eu quero estar

Ele se afasta e já estou formulando um discurso de mocinha de filmes de herói sobre confiança e amor, mas sou surpreendida quando olho o que ele pegou.

– É o escudo do...

– Capitão América – Ele completa – É o meu escudo.


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Notas finais do capítulo

E ai???

* Bom gente eu quero explicar algumas coisas para vocês desses capítulos

* Primeiro vocês perceberam que tem algumas coisas que aconteceram no filme CATWS
o confronto do capitão America e do soldado invernal, as lembranças do Bucky apagadas , a procura do capitão pelo amigo... enfim

* O que muda na historia da fic é que claramente a Viúva Negra não ajudou o capitão, e ela não sabe muito sobre o Bucky, ela só conhece a fama dele de soldado invernal e agora como vocês perceberam ela ligou o Soldado com o Bucky que o Steve procura.

* A H.I.D.R.A. foi quem apagou as memorias do Bucky, só que foram outras pessoas, não a sede onde a Nat trabalha por isso o Bucky foi persuadido pelo "chefe" a ir para lá com a alegação que eles ajudariam com as lembranças dele

Acho que é isso se faltou alguma ponta solta que vocês não entenderam e que não seja spoiler pode me perguntar no comentários.

Até o próximo capitulo



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