O Preço da Traição escrita por Massie


Capítulo 11
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui.. esse é o unico capitulo de hoje pois eu tenho que voltar a estudar pra prova de hoje então ele está muito pequeno.. E faltam apenas de 3 a 5 capítulos pra ele trair ela.. Ai ai ai



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– Ual, já me impressionou com a arrumação da mesa – Ela disse assim que chagamos á cozinha.

– Minha mãe me ensinou algumas coisinhas. Sabia que ela pensa em me expulsar de casa quando eu fizer 18 anos?! Inacreditável – Balancei a cabeça em negação e ela riu.

Nos sentamos e Karina serviu-se com as panquecas enquanto eu colocava suco de uva em seu copo. Ela derramou calda de chocolate sobre a comida e partiu um pedaço levando-o até a boca. E agora era a hora da verdade, a sorte é que moro perto de um hospital, se ela tiver uma intoxicação alimentar é só correr pra lá.

– Pe isso está muito bom! – Partiu mais um pedaço e o comeu enquanto revirava os olhos e os fechavam logo em seguida.

Suspirei.

Por que tão linda? Tanto dragão solto por ai, a Karina podia doar um pouquinho de sua beleza pra elas né? Mas não, tinha que ser egoísta. Vamos ver isso ai Ka, Me ajudem gente campanha, Karina seja humilde.

– Serio, superou as da minha irmã, se ela me ouvir falando isso, ela me mata, mas é a verdade, confesse, você comprou elas não foi?

– Comprei, comprei os ovos, a massa, o leite, ahhh comprei também…

– Não seu idiota, eu estou falando a panqueca já pronta.

– Assim você me ofende.

– Eu estou brincando lindo – Aproximou seu rosto do meu e depositou um selinho em meus lábios. Seus lábios estavam doces e rapaz, eu estava no céu.

– Acho que gostei do modo que você encontrou para se desculpar – Ka sorriu.

Continuamos a comer e á conversar até Karina dizer que precisava ir.

– Mais já?

– Já vai dar uma hora e meu pai disse que eu tinha que almoçar na casa de uma velha amiga dela, na verdade a filha da amiga da minha mãe é minha melhor amiga, ai tenho que almoçar lá.

– Ahhh – Fiz um biquinho. Pai me desculpa, mas tinha alguma coisa errada com o seu espermatozóide. Ou será que um zigoto fêmea travou uma luta com o zigoto macho, ai sem querer eles se fundiram e resultou na minha pessoa? Hum, boa explicação…

– Mas hey, de noite, sei lá, se você quiser podemos nos ver – Karina disse enquanto mexia em um pequeno pedaço de panqueca. Eu sorri e jurei que minha cara estava igual a do Grinch, sabe aquele monstro verde que odeia o natal e mora isolado em uma cidade onde todo mundo tem o nariz ridículo? Não? Aff, cadê sua infância?

– Claro, eu vou adorar. Posso ir à sua casa as oito?

– Pode. Agora eu preciso ir.

– Okay.

Atravessamos a cozinha e seguimos para a sala, abri a porta e Ka saiu, mas virou-se para mim.

– Hum… Então… – Ela estava encabulada e se eu abrisse a boca sairia merda então fui lá e a beijei. Sou foda e o beijo daquela garota é mais foda ainda. Que beijo delicioso era aquele?

Fui desacelerando o beijo e o finalizei com uma mordida em seu lábio inferior e dois selinhos.

– Tenha um bom dia – Eu disse.

– Você… É… Você também – Karina me deu as costas e atravessou a rua indo até sua casa, entrei na minha e fechei a porta. É, eu costumo mesmo deixar aquele efeito nas garotas sabe? Gagueira, nervoso e essas porras toda.

Tentei sair do lugar que eu estava, mas minhas pernas estavam bambas. Droga! Maldita gripe.


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