A Nova Seleção escrita por Giovannabrigidofic


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Hey Cookies! Descupem-me pela demora, mas queria fazer um bom capítulo e precisei revisá-lo. Espero que gostem do capítulo, contém algumas Coisinhas extras, acho que você vão gostar! Bjs
Boa Leitura



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Segredos obscuros existem, e alguns não podem ser contidos de suas revelações. Mas sempre há como impedir.– Vossa Majestade o rei Markus Clark Kliphius

Senti alguém se ajeitar ao meu lado, virei-me para o outro lado e vi que Rosie-com um pijama azul com triangulos amarelos-puxava o cobertor, terminado de se cobrir, equanto segurava seu inseparável urso-de-pelúcia cor-de-rosa. Não disse nada, simplesmente me acomodei mais ao seu lado, e a abraçei. Rosie sempre foi o tipo de garota carente, meu pai, age um pouco... menos pior, com ela, o que me tranquiliza as vezes. Ela é o tipo de pessoa que não posso perder, ela está incluída numa parte crucial da minha vida, não sei o que faria sem ela.


**********

Sinto alguém cutucar minha bochecha inúmeras vezes, puxo meu cobertor acima da cabeça, e com isso, ganho uma série de empurrões.

– Acorda!- Rosie grita.

– Você só sabe gritar?-Minha voz soa provocativa.

– Não, também sei dar socos!- E assim Rosie começa a bater em mim. Não que doesse, pois não dói, mas só para fazê-la feliz, comecei a fazer sons estranhos, típicos de algúem que acaba de receber um golpe fatal.

– Viu?- Ela puxou o cobertor de cima de mim e se acomodou novamente em meus braços. Seu silêncio repentino foi estranho, comecei a acariciar seus cabelos louros de leve e lhe perguntei:

– O que aconteceu?
Alguns minutos rápidos se passam até que ela possa responder.

– Você vai me trocar, quando vierem aquelas garotas.- Ela disse não olhando em meus olhos.

– Eu nunca te trocaria!- Digo com um sorriso no rosto.

– Ouvi falar que elas são muito bonitas...- Ela deixa a frase morrer no ar.

– Não mais que você, pequena.

– Princesa.

– O quê?- Arquio uma sombrancelha.

– Princesa, só eu sou sua princesa.- ela finalmente olha em meus olhos.

– Só você, e mais ninguém.-Beijo o topo de sua cabeça.

Somos interrompidos por batidas na porta. Rosie se desvencilhou dos meus braços e correu em direção á porta branca.

Ela mexia a cabeça, tanto positivamente como negativamente. Ela deu vários risinhos e fechou a porta, correu em direção á cama, pulou sobre ela e puxou o cobertor, se arrumando ao meu lado novamente.

– Quem era?- Lhe pergunto com curiosidade.

– Maeve.- Maeve era a tutora de Rosie, e minha também. Ela, que nos havia ensinado como ser o principe e a princesa de verdade, além de minha mãe é claro.

Maeve era uma mulher de altura e idade média, sua cor preferida, como todos podiam ver era o rosa, que se destacava com seu cabelo curto e preto, um preto bem brilhante. Era uma mulher agradável e simpática, além de gostar muito de falar e dar ordens.

– O que ela queria?

– Saber quando vamos nos levantar para o almoço!- Rosie começa a gargalhar ao ver minha cara de espanto. Havíamos dormido além da conta e isso, como Maeve dizia, "Não era uma atitude da realeza". Após me recuperar do choque, digo:

– Então vamos logo, já devem estar nos esperando, princesa.

Rosie sai do quarto como um raio. Entro no banheiro e deixo com que a água morna da banheira me aqueça. Saio de lá e troco imediatamente de roupa substituíndo a calça de moletom e a camisa leve por uma camiseta e um terno, sem gravata. Calço os sapatos e arrumo meu cabelo. As criadas, nunca apareciam para dar as caras-uma ordem minha-,para dar-me mais privacidade, não preciso de garotas me vigiando á noite, muito menos para escovar os meus dentes-como fazem com Rosie, já que ela ainda é...pequena!-, ou quem sabe para arrumar meu cabelo. Posso fazer isso sozinho, como qualquer pessoa normal. As únicas evidências de que sei que elas existem-pode parecer que não me importo com elas, mas é totalmente ao contrário-, é quando ás vejo andando pelos corredores ou saindo dos lugares, e também quando entro em meu quarto e o vejo organizado como se ninguém tivesse passado ali, e esse é um dos motivos, por isso, ás admiro.

Saio do quarto e desço por um lado da escada dupla. Antes que pudesse chegar á sala de jantar, faço mentalmente uma lista das coisas que ja havia feito de errado naquele dia.

1- Acordar tarde 2- Faltar a Reunião do Conselho (a importante Reunião que mexerá nos últimos pauzinhos para A Seleção acontecer)

As portas da sala de jantar são abertas pelos guardas quando chego, todos-inclusive Rosie-estão reunidos, todos exceto eu. O olhar de repreensão do meu pai é visto somente por mim quando passo pelas portas e aceno com a cabeça á todos os presentes. Sento-me ao lado de meu pai-algo desagradável-, e sou servido com uma série de peixes e molhos. A comida estava deliciosa, e me concentrava ao máximo nela para não ter o azar de ser pego com um olhar severo do meu pai.

Não tenho medo dele em si, mas sim do que ele pode fazer, com o estrago que ele pode causar com apenas simples palavras, e nem sempre a mim, mas sim á outras pessoas.

Os poucos conselheiros e ministros-os essenciais para a última reunião-, conversavam entre si, alguns puxavam conversa com meu pai, que fingia dar importância para seus assuntos banais e que a ele não lhe interessavam. Minha mãe conversa amigavelmente com Maeve, sua dama de companhia, sobre assuntos sociais, enquanto Rosie e eu comíamos sem ao menos dizer uma palavra.

Após a sobremesa ser servida, aos poucos, a sala de jantar é esvaziada, deixando para trás Scott, Benedct, um ministro, meu pai e eu. Me levanto, acompanhado de meus fiéis amigos, saímos da sala de jantar e vamos ao salão principal.

– O rei está furioso com você!- Benedct diz após estarmos á uma distância segura da sala de jantar. - Hoje, sua presença era muito mais que importante.

– Como se existisse difereça entre eu ir, ou não. Eles não iriam me dar ouvidos, nem se eu subisse em cima da mesa.

– Podemos tentar, na próxima reunião, Benedct e eu procuramos um jeito de colocá-lo em cima da mesa.- Scott solta um sorriso.

– Cala a boca, Scott!- Dou um tapa em seu ombro enquanto continuamos a andar, saímos do palácio e damos voltas pelo jardim.

Benedct começa a contar suas trágicas histórias amorosas, de como perdeu o amor da sua vida e tal, Scott segue seu exemplo e começa a ditar o nome- se é que estão corretos-de cada garota, que, segundo ele, havia sido prendida por seus encantos. Uma loira espanhola, outra da Itália, mais uma espanhola e uma lista imensa de garotas nacionais. E como ele mesmo havia dito, nenhuma o agradava, não do modo que ele gostaria.

–Já se apaixonou por alguma garota, Scott?- Pergunto-lhe.

– Foi só uma vez. E desejo que isso nunca mais aconteça.- Ele me responde irritado. Isso me intrigou um pouco quem seria a garota, ao qual havia fisgado o coração do pegador geral–como ele gostava de ser chamado-?
Alguns minutos passam e Benedct quebra o tenso silêncio.

– Interessante. E a vossa alteza real, já se apaixonou por alguém?-Cauteloso, Benedct pergunta-me.

– Jamais, mas acredito que A Seleção seja uma forma de eu me apaixonar por uma garota.

– È óbvio, que a Seleção serve para isso seu imbecil.- Scott dá um tapa em minha nuca.- Mas, vai por mim, você está disposto a sacrificar algumas coisas para ficar com a garota que quiser?

– Que tipo de "coisas"?

– No momento certo você vai saber.

Scott sabe como deixar alguém intrigado, e isso as vezes me irrita.

Após nosso breve passeio, onde Scott disse-me que haveria outra reunião na parte da tarde, subi para meu quarto.

Estava deitado em minha cama, lendo um artigo de Leis Diplomáticas,quando ouço alguém bater na porta, logo o rosto do meu pai aparece ne fresta da porta, ele entra de vez e fica parado, de braços cruzados, observando-me enquanto me levanto da cama e guardo o artigo dentro da gaveta.

– Você deveria ser mais responsável, Sebastian.- Sua voz soa fria, mas calma.

– Descupe-me, senhor, me atrasei.

– Por conta de seu sono precioso?- Ele fala mais alto.

– Deveria ter me preocupado mais, descupe-me, da próxima vez, tomarei mais cudado...

– Não haverá próxima vez!- Ele grita e eu estremeço.

– O que quer dizer, senhor?-E por mais que não queira, minha voz falha.

– Não irei dar mais nenhuma oportunidade a você, Sebastian! Você é inrresponsável! Se pudesse ter evitado seu nascimento, concerteza, o faria!- Ele berra e me sinto mal ao ouvir suas palavras. Ele queria que eu não existisse, e uma onde de raiva entrou em mim. Oportunidade? Ele nunca havia me dado uma!

– Mais? Mais oportunidades? Você nunca me deu alguma, faz alguma diferença?!-Elevo minha voz.

– Me respeite! Você sabe muito bem o que...

– Vai me ameaçar, é isso? O poderoso rei Markus Clak Kliphius está usando o poder da ameaça, para conseguir o que quer?!- Berro.

– Você não sabe no que está se metendo, Sebastian! Exijo respeito, eu sou o rei!

– "E o meu pai".- Não importo com o que é.- Aponto para ele.

– Deveria se importar.- Ele diz, e fecha a porta ao sair do meu quarto.

Qual era o seu propósito ao vir me ameaçar? Ele queria algo mais que isso, mostrar que ele tinha o poder, ele que mandava em tudo e em todos, e eu não tinha se quer uma chance de ocupar seu lugar. E isso me deixava absorto. Saber que meu próprio pai não confiava em mim, permitia-me desgostar dele ainda mais. Ele não era assim. Até antes de Rosie nascer, ele era o rei, o esposo e o pai normal que todos esperavam que o mesmo fosse. Mas com o tempo, seu comportamento se mostrava ir de mal á pior, e aos meus olhos, apesar disso, tudo sempre esteve errado com ele.


**********

Entro na Sala de Reuniões acompanhado de Benedct. Me sento na ponta da mesa, e aguardo que os outros 4 minintros entrem. Meu pai senta-se em sua poltrona, ele bufa e dobra os braços na altura do peito. Gle o Conselheiro de Guerra não estava lá, Simon também. Portanto os únicos que haviam sido chamados eram: Scoot, Benedct, Sheldon Hult-Ministro de Relações Exteriores, Max Allen- Ministro de Comunicação Social, meu pai e eu.

– Podemos dar início á reunião vossa Majestade? -Sheldon pergunta.

– Um momento, Sr. Hunt.

A Porta de reuniões se abre e minha mão entra, usando um vestido azul, um pouco mais abaixo da altura dos joelhos. Ela senta-se na poltrona ao lado da de meu pai, que mostra em seu semblante um grande sorriso.

– Podemos começar agora- Markus diz -está será nossa última reunião, antes da aparição das garotas no Jornal Real. Todas as garotas, de todas as castas receberam as cartas, e daqui á algumas horas elas serão sorteadas... Temos que ter certeza, de que tudo estará pronto, desde agora até a chegada das Selecionadas. Peço que minha amada esposa, a rainha Esther inicie.

– Obrigada, Markus.- Ela sorri e volta sua ateção para os outros presentes- Para dar início, gostaria de saber se os assuntos, relacionados á segurança das Selecionadas e á entrega das cartas, se realmente todas as moças de nosso país receberam as cartas, independentemente de suas castas. Sr. Allen, Sr. Hunt e Sr. Rogers, poderiam responder á essas perguntas?
Max se levanta segurando papéis em sua mão, enquanto com a outra, arruma seu "charmoso e ensebado/lambido" cabelo.

– Vossas Majestades, em relação á entrega das cartas, cada moça, entre os 16 áos 20 anos de idade receberam a carta de inscrição. As garotas interessadas das castas 8 e 7, tiveram que ir ao Correio Provincial e fazerem suas incrições lá. Estamos certos de que elas tiveram a oportunidade de se inscreverem.

– Muito obrigada, Sr. Allen.-Max assente e senta-se novamente em sua poltrona. - Sr. Hunt, há algum perigo de alguma situação exterior, atrapalhar A Seleção?

– Minha equipe e eu avaliamos tudo e todos os envolvidos no momento, e vimos que a pocas chances da Seleção ser interrompida por relações exteriores. Mas há especulações de ataques.

– Ataques?- È a minha vez de se pronunciar.

– Sim, á muitos anos, o pálacio não é atacado, então, A Seleção seria uma época perfeita para os rebeldes do Oeste e Sul. São poucas as chances, mas elas não deixam de existir.

– Obrigada. Sr. Rogers, tem algo á dizer?-MInha mãe pergunta a Benedct.

– Vossa Majestade, todos os meus argumentos, foram ditos pelo Sr. Allen, então não tenho nada á dizer.

– Esta bem. Markus, deseja acrescentar alguma coisa?- Minha mãe olha sujestivamente para meu pai, que balança a cabeça negativamente-Cavalheiros, a reunião pode ser dada por encerrada.

Scott e Benedct se levantam com os outros 2 ministros, vejo a sombra dos dois me esperarem do lado de fora, antes que a porta seja fechada por Max. Meus pais continuam em seus lugares, inclusive eu. Há algo de errado, eu sei que há.

Minha mãe não participa das Reuniões do Conselho, a não ser que elas sejam muito importantes.

– O que quer que queiram falar, acho que este é o momento.- Encaro a parede.

– È um assunto delicado, Sebastian. Espero que seja compreensivo.-Minha mãe suspira antes de continuar-Está havendo ataques, rebeliões fora do palácio. È perigoso. Ninguém poderá sair-como sempre-do palácio sem a permissão de seu pai, mas você já sabe disso.

– A mais de dez anos não há um ataque ao palácio. Faremos de tudo para evitar que isso ocorra durante A Seleção.-Meu pai diz, como se realmente se importasse.

– Por quê atacariam o palácio? E por que há tanto tempo não nenhum ataque aqui?

– O assunto é muito mais complexo do que você imagina, Sebastian. Maeve lhe ditará, mais tarde, novamente algumas regras. È essencial que você as cumpra, não queremos colocar ninguém em perigo.

– Por que estaria em...

– Pode ir agora, Sebastian.- Meu pai pigarreia. Levanto-me da confortável poltrona, e antes que eu saia eu a voz da minha mãe:

– As Selecionadas serão apresentadas hoje. Esteja preparado para o Jornal Real, filho. Passarei em seu quarto mais tarde.

Assinto em concordâcia com a cabeça e saio da Sala de Reuniões. Benedct e Scott me animam sobre o fato de hoje, ser o dia em que finalmente conhecerei as garotas, uma delas será minha esposa, e outra delas, minha conselheira.

Oque mais me assombra, é o fato de que existirá 35 garotas, concorrendo por mim, e somente 4 delas poderão ter o que querem, e apenas duas poderão ter mais que as outras, e finalmente, somente uma poderá ter o que realmente quer.

Não quero magoar á nenhuma delas, não quero que ao serem eliminadas, me odeiem. Não sei como irei agir com elas. Não sei.


**********

Lizz, minha criada, ainda arrumava meu cabelo-sem necessidade-,quando minha mãe entra no quarto e pede delicadamente para que a mesma se retire.

– Está ansioso?- Ela agora arruma minha gravata azul depois da porta se fechar.

– Não, claro que não.- Olho-me no espelho.

– Suas mãos não condizem com suas palavras, querido.- Ela da um leve sorriso enquanto olho minhas mãos suadas e depois as esfrego na calça.

– Sou um péssimo mentiroso, como você mãe.- Digo á fazendo lembrar-se do assunto na Sala de Reuniões.

– È melhor que se lembre somente da parte útil da reunião, Sebastian, para o bem de todos. - Ela diz com sua voz doce.

– O que todos tem a ver com isso? Eu sei, que independente da escolha que eu fizer, isso repercutirá, e poderá afetar muitos, mas de que forma? Isso não será algo desastroso, mãe!

– Não é disso que eu estou falando, mas vejo que entendeu o que A Seleção significará, isso é bom. Aliás, quero que saiba que independentemente de sua escolha, vou continuar á ama-lo e a sua escolha também!- Assinto com a cabeça, suas palavras e sua compreensão eram o que mais chamavam a atenção dela, e o que mais eu admirava na mesma.- Temos que ir, o Jornal Real irá começar daqui 10 minutos.

Ela beijou minha testa e me acompanhou. Dei o braço á ela, que aceitou de bom grado, saimos do meu quarto e descemos para o primeiro andar, onde as gravações eram feitas. O vestido cor-de-rosa num tom claro de minha mãe, não a deixo parecer infantil, mas mais delicada, uma verdadeira rainha. Meu pai, imponente como sempre em seu terno, conversava com Bertrand, os dois estavam alegres. Rosie correu até mim, beijou meu rosto e logo após isto, correu até a minha mãe e subiu em seu colo . Sentamos nas cadeiras reservadas á Família Real e esperamos que meu pai se senta-se conosco, logo o Jornal daria início.

A Insignía do Jornal Real, aparece nas telas, acompanhado de uma músiquinha. Meu pai senta-se ao meu lado, com pressa. Logo Bertrand com seu cabelo dourado cheio de gel aparece no palco, com alegria e entusiasmo, levando a pequena platéia ao êxtase. Ele juntamente com meu pai aborda os assuntos que não deveriam deixar de lado, para depois dar prioridade ao assunto mais importante da noite.

– Obrigado, Vossa Majestade! Agora, chegou o momento mais esperado por todos! Príncipe Sebastian, poderia nos dizer como se sente?-Levanto-me da cadeira e sigo em direção á outra que estava posicionada ao lado Bertrand. Sento-me na cadeira fofa roxa e respodo á pergunta feita a mim á alguns segundos atrás.

– Me sinto ansioso, mas nervoso também! Vou ver 35 belas garotas, e uma delas será minha esposa. Estou muito ansioso.

– Isso é um bom sinal, achei que Vossa Alteza fosse responder que estivesse a ponto de arrancar os próprios cabelos, mas vejo que mantém tudo sob controle!- Realmente estava a ponto de arrancar meus cabelos, e a única razão de não fazer isso, era por que Greshetor inteira estava me assistindo.- Agora está na hora, de vermos as lindas e belas moças que disputarão o coração do príncipe, Vossa Alteza está preparado?- Bertrand arqueia as sombrancelhas ao fazer-me a pergunta, suspiro devagar e digo:

– Estou.

Scott Wood:


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Calma, não me esqueci doPríncipe e da Princesa, do Rei, Maeve, Bertrand e da Rainha, eles irão aparecer, só não quis colocar todos de uma vez só.
Os próximos capítulos serão exclusivamente para a apresentação das Selecionadas!!! Então fiquem preparadas! Então, acharam do Scott?