A Nova Seleção escrita por Giovannabrigidofic


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

E aqui estamos nós! Que A Seleção comece! A FICHA ESTÁ NAS NOTAS FINAIS POR FAVOR, MANDAR POR MP( DE PREFERÊNCIA) MAS TAMBÉM ACEITO NOS COMENTÁRIOS
Boa Leitura Cookies



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Preparem-se, Uma Nova Seleção começou!A Autora

O silêncio pairava sobre a sala de reuniões. Ninguém ousava dizer alguma palavra ou solução para o problema.
O príncipe, Sebastian Clark Kliphius, mantinha a postura ereta, apesar de, também não dizer nada, olhava para os outros ao redor da grande mesa de mogno, observando-os atentamente.

– Chega! - A voz do conselheiro mais velho ecoou.

– Algo que queira nos dizer Sr. Fliquermt? Alguma solução? - O rei lhe perguntou.

– Essa guerra precisa acabar! - O Sr. Fliquermt bateu o punho sobre a mesa e se levantou.

– Isso não é uma guerra com outro país, Sr. Fliquermt, estamos enfrentado uma guerra civil. Se não quiser perder suas posses, seria bom de sua parte pensar em algo para acalmar o povo, não acha? - O rei disse debochado. - Além do quê, peço-lhe que sente-se novamente.

– Perdão Majestade. A propósito, pensarei em algo!

O príncipe, estava achando tudo aquilo patético. Por que discutir algo tão simples? Por que convocá-lo á uma reunião, onde suas palvras, não tinham valor algum?
Seus pensamentos o levaram á seguinte questão:" Como toda aquela confusão havia começado?". Nem seu próprio pai, o rei Markus parecia saber a resposta.

A reunião se deu por encerrada, e marcada para o dia seguinte, os 10 conselheiros, foram saindo um á um, ajeitando seus ternos e discutindo assuntos banais entre si.

Sebastian se levantou da cadeira acolchoada e puxou a manga de sua camiseta á altura do cotovelo, limpou as mãos suadas nas calças se dirindo á saída da sala, quando a voz rouca de seu pai lhe chamou.

– Pode dizer, senhor. - Sebastian se virou para o pai e caminhou até ele.

– Precisamos conversar. - O rei, ainda sentado na cadeira do centro disse olhando nos olhos do filho.

– Pode dizer. - Sebastian, ainda apreensivo, se sentou na cadeira mais próxima de sí - a mais longe do rei - e esperou ás palavras do pai, que parecia estar escolhendo o que dizer.

– Eu tenho uma solução, e não quero saber sobre o que acha, ou se concorda, quero somente lhe avisar sobre os fatos. - O rei mexia as mãos freneticamente e Sebastian assentiu com a cabeça - À muitos anos atrás, plebéias vinham ao palácio, para que, uma delas fosse escolhida e casasse com os príncipes, se tornando futuras rainhas. Essa tradição, durou por centenas de anos. Mas teve seu fim, com a interrupção da Grande Guerra, onde nosso país, um entre poucos - naquela época - outros que conseguiram se firmar novamente, abandonou ás práticas antigas. Você sabe do que eu estou falando não sabe?

– Sim, A Seleção. - Sebastian sabia da história, sua mãe, havia lhe ensinado, desde pequeno a história de seu país.

– Isso mesmo. Greshtor esta enfrentando uma guerra civil, e podemos resolver isso da forma mais simples possível, agradando ao povo, e assim, posteriormente, acabar com a guerra. Você já tem 19 anos, e precisa de uma esposa para governar ao seu lado.

Sebastian pareceu pensar um pouco. Ele nunca havia se apaixonado, e seria A Seleção, uma forma de acalmar os ânimos do povo? E ele, acharia a pessoa certa? Ele não poderia protestar a decisão do pai, por isso assentiu-novemente-com a cabeça.

– Quando é que contataremos ao povo? - Sebastian desviou os olho do pai e os levou na direção da parede num leve tom de verde, estava á espera de uma resposta.

– Esta noite, no Jornal Real. - O rei pigarreou-Mas, essa Seleção será diferente. Quatro garotas poderão ser escolhidas.

– O quê?! - Sebastain elevou seu tom de voz e olhou assutado para o pai. - Quatro mulheres, senhor?!

– Não é o que está pensando Sebastian! Cale-se e preste atenção no que irei dizer. – O rei bufou - Duas garotas serão escolhidas por você, uma será a princesa e futura rainha de Greshtor, a outra se tornará conselheira.

– E o que faremos com as outras duas? - Sebatian perguntou, agora menos alterado mas ainda mais curioso.

– Serão damas de companhia da princesa e conselheira real. Mandaremos as cartas amanhã á todas as jovens do reino. Serão 35 garotas competindo, para que 4 saião vitoriosas. Se prepare para esta noite, vai precisar. Pode retirar-se.
Sebastian se levantou e fez uma pequena revêrencia - mesmo que não fosse preciso - e se dirigiu á porta lentamente.

Como seu pai poderia ser assim, não lhe dando nem sequer um espaço para tomar decisões? Ele seria o futuro rei, por que ainda obrigá-lo? A resposta era simples, seu pai era o rei, ele mandava em todos e em tudo, aí de quem violasse as regras. Sebastian queria conversar com alguém, alguém que pudesse lhe ajudar a compreender o que sentia naquele momento. E Sebastian sabia quem podia fazer isso.

Correu pelos corredores, do palácio, todos decorados com pinturas e detalhes dourados, quadros demontrando os gostos da rainha pela arte e vasos de flores vermelhas e amarelas. Os empregados pareciam não ligar e continavam em suas devidas funções, fazendo breves reverências. Sebastian subiu as escadas para o terceiro andar, já que a sala de reuniões se encontrava no primeiro, andou mais alguns metros e se deparou com a porta branca decorada com algumas bolinhas cor-de-rosas. Bateu levemente e esperou uma resposta. A porta se abriu completamente e uma garotinha de cabelos louros e longos apareceu na porta.

– O que você quer? - A garotinha perguntou seca. - Você está atrapalhando meu baile real!

– Descupe vossa Alteza, e para compenssar o erro, gostaria de dar-me a honrra de dançar comigo? - Sebastian fez uma reverência á pequena irmã, Rosie, e lhe estende a mão. Rosie levou o dedo indicador aos lábios e fingiu pensar um pouco, ela estava chateada com o irmão, mas nunca lhe negaria uma dança.

– Claro que sim! - Rosie pulou no colo do irmão, que entrou e começou a girá-la por diversas vezes pelo quarto de cor rosa-claro e móveis brancos. O sorriso de Rosie era visível para todos que passasem por ali, Sebastian também sorria, Rosie era sua única irmã, a única-além da mãe- que lhe compriendia.

A brincadeira teve seu fim, quando o som de palmas ecoou pelo quarto e a voz da rainha pode ser ouvida.

– Por que não dança assim comigo, Sebastian? - A rainha saiu com um grande sorriso nos lábios, do lado das duas criadas, que faziam companhia á Rosie, que por ordens da pequena princesa, foram expulsas para que ouvesse o baile.

– Sabe com é mãe, o papai tem você e eu tenho a Rosie. - Sebastian colocou a pequena irmã no chão, que foi logo subiu para o colo da rainha.

– Essa foi a pior descupa que você já me deu Sebastian! - A rainha, era uma mulher elegante e calma e seu vestido num leve tom de azul, dava-lhe a impreessão de estar nas nuvens.

– Amei o vestido mãe! - Sebastian foi ao encontro da mãe e depositou um beijo em sua bochecha.

– Não mude de assunto, querido! - A rainha disse tentando parecer indignada, o que não funcionou. - O que faz aqui, filho? - A rainha Esther perguntou se recuperando da breve crise de risos.

– Já está me expulsando, mãe? - Todos-inclusive as criadas - riram mais uma vez- Vim pedir um conselho á Rosie.

– Interessante... - A rainha Esther pensou um pouco e dirigiu seu olhar ás criadas. - Poderiam nos deixar á sós, meninas? - A rainha perguntou e as mesmas saíram rapidamente do local. - Eu já sei sobre que é - A rainha suspirou - Seu pai e eu conversamos por várias semanas, e decidimos que A Seleção seria uma boa oportunidade. - A rainha desviou o olhar do filho e fitou o chão - Sei que o que fizemos foi errado, mas Greshtor está num momento difícil agora. Você poderia perdoar á mim e a seu pai?

– Não culpo você, mas meu pai, eu só queria poder ter a chance de falar naquela porcaria de conselho, e meu pai não me dá nem sequer uma oportunidade! - Sebastian passou a mão pelos cabelos cor de mel e deu um longo suspiro.

– Mostre á ele que você pode fazer boas escolhas. Através da Seleção. Serão 35 garotas, uma delas se tornará sua parceira para a vida inteira, outra lhe ajudará no conselho real. E as outras, ás acompanharão. Mostre que você pode fazer boas escolhas, querido. - A rainha colocou a mão sobre o ombro do filho. - Converse com Rosie, ela é melhor nisso, do que eu. - A rainha lhe deu um beijo na bochecha e colocou Rosie, que prestava muita atenção no diálogo, na cama fofa, a rainha Esther fechou a porta e Sebastian sentou ao lado da irmã, que olhava para um úrso de pelúcia, sem mexer um músculo.

– Então quer dizer que 35 garotas virão para o palácio? - A pequena princesa perguntou sem olhar para o irmão.

– È sim. - Sebastian respondeu-lhe, um pouco assustado com o entendimento da irmã.

Um longo e interminável minuto de silêncio foi o bastante para que Rosie pensasse no que dizer.

– Humm... Boa sorte então! - Rosie deu um sorriso bobo após dar um beijo na bochecha do irmão, saltou da cama e voltou a brincar com os bichinhos de pelúcia que estavam ao redor da mesinha baixa do canto do quarto.

Sebastian, não querendo atrapalhar novamente a diversão da irmã, saiu e fechou a porta sem fazer barulho, e foi para o quarto ao lado.
Parando em frente á porta branca, ele pensou nas palavras que sua imã lhe dissera á poucos segundos: " Boa sorte".

– È, eu vou mesmo precisar! - Sebastian disse e entrou em seu quarto.

**********

A horas se passaram, e o Jornal Real logo se iniciaria. A rainha Esther estava entre o príncipe e o rei, vestida elegantemente com um vestido azul-escuro, que dava destaque a seus olhos claros e ao colar de pérolas que usava no pescoço. Rosie usava um vestido lilás e um colar dourado. O rei, sempre imponente, usava um terno preto, e conversava gentilmente-por incrível que pareça- com a rainha.

A chamada para o ínicio do jornal se iniciou e a bandeira do país apareceu diante das telas de televisão.

Bertrand, o apresentador veterano - e de cabelo dourado - do Jornal Real, deu boas - vindas á família real e a todos que estavam assistindo. Teve uma conversa breve com a pequena princesa Rosie e a rainha, depois deu destaque aos acontecimentos, que foram ditos pelo rei. Logo, o assunto mais importante da noite se iniciou:

– Caros cidadãos e cidadãs de Greshtor, convocamos, todas as garotas, de 16 á 20 anos, para participar da Seleção, a antiga tradição real, que exerce a função de trazer 35 garotas para o palácio, com o propósito de que, a princesa e futura rainha seja escolhida pelo príncipe. Mas as regras mudaram, e hoje, quatro garotas terão a chance de sair vencedoras. Duas escolhidas pelo príncipe Sebastian, que serão princesa e conselheira real - O rei deu um rápido suspiro e prosseguiu - As outras duas farão parte da realeza, sendo damas de companhia das duas escolhidas. Por tal motivo, todas as moças das respectivas idades já ditas, receberão em suas casas as cartas de inscrição.

– UaaaU! - Bertrand gritou e se levantou de sua poltrona roxa, se dirigiu ao rei, que também olhava atentamente para uma câmera.

– Muito obrigado Majestade. Se praparem moças de Greshtor, 4 de vocês serão as previlegiadas!


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Notas finais do capítulo

EI! SE VOCÊ NÃO LEU AS NOTAS INICIAIS VOLTE, DEUS TÁ VENDO EM?!FICHA DE INCRIÇÃO SELECIONADA- colocar isso como título
Nome completo(real ou não):
Idade e data de aniverársário
Profisão e casta:
Aparência( colocar o nome da atriz/modelo/etc dafoto) e foto:
Personalidade:História/família/amigos(com detalhes):
Manias e hobbies:
Qualidades e defeitos:
Sonhos:
Conhecimento:
Por que se inscreveu na Seleção?Como vai tratar a família real, as criadas e selecionadas?
Encontro e presente perfeito:
O que mais aprecia em uma pessoa:
Província em que vive( escolha uma cidade ou estado dos E.U.A-obs: Sua cidade pode ser mudada caso haja mais selecionadas com a mesma)
* ESTEJA CIENTE DE QUE, A FIC É MOVIDA Á COMENTÁRIOS E SE VOCÊ NÃO COMENTAR, ESTARÁ FORA DA SELEÇÃO!
* PEGUNTAS SERÃO FEITAS ÁS SELECIONADAS, NA MAIORIA DOS CAPÍTULOS, POR ISSO, RESPONDA
*SE VOCÊ POR ACASO SAIR DA SELEÇÃO, CONTINUE LENDO OK?! VAI QUE VOCÊ TEM OUTRA CHANCE?!