No ultimo cap :

"Onde- Otou-san" disse um pequeno e frágil Tsuna, com os olhinhos marejados de lágrimas de sofrimento e tristeza, embora ela não soubesse o porquê se sentir assim

"Não me chame assim, nunca mais me chame de Otou-san. A partir de agora, você não é mais meu filho, é só um fardo que estou despachando para longe e que nunca mais ira voltar." disse Iemitsu, indo embora.

Tsuna assistia incrédulo quando viu o pai ir embora. Ele estava desesperado para que fosse uma brincadeira com ele, algo lá no fundo de sua mente lhe dizia que ele nunca mais iria ver sua tão amada mãe, seu irmãozinho e mesmo o seu pai sendo frio e distante para com ele, ainda era o seu pai, e sentiria sua falta.

~ OwO ~

Enquanto isso, uma senhora com uma camisa vermelha abotoada com calças pretas, uma trança em seu cabelo de cor azul, e uma flor debaixo de seus olhos azuis, estavam dirigindo perto do limite de velocidade permitido no Japão. Agora era quase madrugada e Luce estava xingando baixinho.

O maldito do Iemitsu! Ela tinha tido uma visão dele abandonando Tsuna em uma lixeira da cidade. É claro que, com o coração mole que tinha, ela queria salvar Tsuna, agindo como a heroína tipa. Deixando toda a papelada com Gamma, ela partiu para Namimori. Se ela vi-se o Nono, ela lhe daria uma surra, vendo que ele era a pessoa que supostamente controla Iemitsu.

Depois de algumas maldições e chutes no carro, o lixo onde estava um pequeno ser, finalmente entrou em exibição aos seus olhos. Olhar frio de Luce suavizou quando ela viu um moreno sentado e encostado a uma lata de lixo, desenho redemoinhos aleatórios no chão. Ela não perdeu tempo, saiu apresada do carro indo diretamente para Tsunayoshi. O filho do CEDEF olhou para cima, sentindo a presença dela.

"Quem é você?" Ele perguntou, inclinando a cabeça.

"O seu novo guardião, agora pode dormir Tsuna", disse Luce, um sorriso sincero em seu rosto, enquanto ela o pegava no colo e caminhavam para o carro.

Tsuna sorriu um sorriso genuíno e murmurou "Arigatou". Antes de fechar os olhos e ir dormir nos braços quentes e aconchegantes de Luce.

Luce acariciou delicadamente a cabeça do pequeno botando um fio de cabelo fora de seus olhos. Ela levou-o para o seu carro, cuidadosamente colocando-o no banco de trás. Depois que estava feito, ela rapidamente dirigiu-se para o banco da frente, batendo a porta e dirigiu em direção a sua mansão.

Normalmente, sua mansão no Japão estava próxima, mas todo o passeio de carro ela não parava de pensar em certo menino que mal tinha 6 anos e era forçado a viver longe da sua família por causa da ganância de seu infeliz pai. Quando ela finalmente estacionado perto da mansão, Tsuna acordou demonstrando estar cansado, esfregando os olhos antes de perguntar: "Onde estamos?"

Luce se virou e disse: "Seu novo lar".

Tsuna balançou a cabeça em consentimento ao fato relatado dito pela estranha de abraços quentinhos. Ele saiu do carro, por ele mesmo e ficou ao lado desse.

......... algum tempo depois............

Tsuna viu Luce reclamando e resmungando sobre o quanto as portas dos carros eram fracas e não agüentavam uma explosão de Raiva e com isso ela se encontrava em um estado desesperado por ter quebrado mais uma porta de carro, já era a quinta essa semana, por isso Tsuna não podia deixar de rir. Mostrando um sorriso pela primeira vez em sua vida , foi um sentimento um pouco estranho para ele já que desde o dia em que nasceu só tem convivido com olhares odiados de seu pai ou irmão.

"De qualquer forma Tsuna, Eu me chamo Luce, hajimemashte", disse Luce, sorrindo para ele.

"Tsunayoshi Sawada, Dozo yoroshikuo!" Tsuna respondeu alegremente.

E com isso Luce pegua o pequenino e o leva para dentro da sua casa, onde apartir de agora seria a casa do pequeno Tsuna.

Xxxxxxxx Algumas horas mais tarde xxxxxxxx

"E é assim que agora eu tenho uma criança de cinco anos na minha casa". disse Luce, ao telefone.

"Ah, então você deixou a Itália por isso?" A voz de Gamma disse excepcionalmente estável, coisa que ele irritantemente é.

"Sim”. Disse Luce, com isso ela jogou o telefone longe. A razão pela qual ela jogou foi respondida quando a voz de Gama começou a gritar bem alto, mesmo Mukuro, ainda em Vendicare, poderia fracamente ouvir. Então, quando as empregadas domésticas, Luce, e Tsuna ouvirem-lo era de admirar tudo o que se encolheu com o barulho.

"Gamma, por favor, pare, esta assustando o menino!" Luce gritou através da gritaria de Gamma ,enquanto esse continuava gritando com ela, quando chegou ao telefone.

Luce olhou para Tsuna, este não chorou nem ficou surpreso com os gritos, mas continuou ouvindo a converça entre eles e pretando muita atenção para as palavras que houve em italiano. Luce riu quando ele franziu o rosto com as palavras que ele não conseguia entender.

"De qualquer forma, estou à reserva você e o menino num plano de vôo amanhã para a Itália, é melhor não fazer nada precipitado, entendeu?" Gamma disse, depressivamente atingiu sua voz, sabendo Luce ia fazer algo precipitado.

"Pfftt Gamma, não se preocupe, eu vou ficar bem."

Gamma apenas gemeu. Afinal, cada vez que Luce diz, ‘não se preocupe’, há sempre algo para se preocupar. Após esse telefonema, Gamma rapidamente evitou um chute da Lal, e outro por Colonello, resmungando, eu não tenho tempo para isso.

"Então, Tsuna-kun, o que devemos fazer?" Luce perguntou, olhando para o menino moreno.

Tsuna olhou para ela com admiração e, lentamente, apontou para as palavras italianas, essa a qual surpreenderam Luce, pois o pequeno estava vendo algum filme Italiano e prestando atenção ao que Luce dizia ao celular.

"Eu quero saber o que é." Disse um pequeno Tsuna com os olhinhos brilhando em antecipação por saber o que aquelas palavras diziam.

Luce apenas sorriu e balançou a cabeça para o menino. Sua pequena Aria na mansão da Itália irá amá-lo.

"The Curse of the Seven, deve-se sacrificar para alcançar o céu, abrangente, sofrer, um novo em seu lugar. O que significa-The Curse of the Seven, tem de se sacrificar para conseguir, O céu, que abraça tudo, sofrer, Um novo em vez disso. "Luce disse, baixinho fechando os olhos.

Luce já tinha entendido o conceito desta profecia. Ela teve que sacrificar-se, a fim de manter o arcobaleno vivo. Um novo, em seguida, deve ser escolhido a fim de tomar o seu lugar. Eles eram praticamente imortais se esta era uma questão de idade, mas eles podem morrer em batalha. Luce tinha um olhar distante em seu rosto quando ela olhou para o jovem Tsunayoshi. Tsuna ofereceu-lhe um sorriso sincero, que ela prontamente devolveu.

"Isso soa triste." disse Tsuna, com isso ele olhou para o nosso céu Arcobaleno,com um semblante que expressava confusão .

"É, não é? " Luce disse, enquanto pegava um porta-retrato nas proximidades. Uma imagem de Uni e sua foi mostrado, foi feita pelo Gamma quando chegaram à mansão do Nono, na Itália. Uni queria um monte de memórias, já que foi a sua primeira visita ao lugar onde o Nono mora. Em outras palavras, a mansão Vongola, onde o chefe Vongola permanece. De alguma forma, o mundo da máfia acaba rico.

"De qualquer forma, já que estamos viajando para a Itália amanhã, quer aproveitar ao máximo o Japão?" Luce perguntou, inclinando-se para o nível de Tsuna.

"Eu quero ir para os balanços", disse Tsuna, felizmente.

Bem, ele não se importava que estivesse indo embora, não ficaria com saudades de casa. Afinal, ele tinha apenas cinco anos de idade! Assim, ele aceitou de bom grado quando Luce decidiu fazer um piquenique no parque.

É claro que, antes disso, ela pediu a uma chama, usuária de Sun para curar o coração fraco de Tsuna. Ela não sairia com ele assim. Claro que o material injetado no pequeno tsuna, não vai curar o seu coração, mas uma chama do sol iria consertá-lo, remolda-lo perfeitamente.

"Então, vamos indo!" Luce disse, agarrando a mão de Tsuna para entrar no carro.

Tsuna estava usando um capuz laranja. E para calças, ele usava uma bermuda. Luce shorts bem curtos e uma blusa vermelha escura.

E assim lá se foram eles, em direção ao parque para fazer um gostoso piquenique.

"Tsuna-kun está animado?" Luce perguntou com a voz alta, sendo que mal ouviu a parti do aparelho de som que estava ligado.

"Mhmm! Swings!" Tsuna disse suas pequenas mãos esticadas no ar. Luce não podia ajudar, mas sorrir. Sim. Tsuna e Aria iriam se dar muito bem.

Continua...