A Million Faces escrita por Vingadora


Capítulo 13
Attack!


Notas iniciais do capítulo

Olá! Como estão?
Como eu havia dito nas notas finais do capítulo anterior, estamos seguindo para a reta final da 1ª temporada! Eu e meu gato (que resolveu sentar no meu colo enquanto eu escrevo) estamos muito animados! Yeah!

Sobre o capítulo:
Eu não achei possível "não" aplicar ação nesse capítulo, sério! Foi muito empolgante detalhar a corrida contra o tempo. Eu simplesmente amei!

O próximo capítulo perderá o vínculo com Iron Man 2 e seguirá um caminho diferente (sem perder o tom de ação, claro) e dará um desfecho hipnótico e surpreendente (assim espero) pra vocês!

Espero que gostem!



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De fato, os agentes da S.H.I.E.L.D. não iriam me deixar decolar em um jatinho sem um co-piloto. Por esse motivo, dois agentes que já haviam recebido permissão para decolar resolveram me dar uma carona até Manhattan. Sorte a nossa, meus colegas. Pensei enquanto sobrevoávamos os E.U.A.

Stark e eu estávamos conectados pelo comunicador com uma ligação direta.

─ Você já chegou? ─ perguntei de imediato.

Não. Falta pouco. E você? Falta muito ainda para atravessar as fronteiras?

─ Eu consegui uma carona com a S.H.I.E.L.D., não se preocupe, chegarei a tempo

Não estou preocupado com o tempo, estou preocupado com minha retaguarda. No caso, você.Como era possível que em momentos como esse ele ainda conseguia ser irônico?

─ Nos encontramos lá, Stark.

Não demore, Lilly. Detesto esperar mulheres. ─ ele deixou sua fala ser envenenada por uma ironia tipica e em seguida ficamos em silêncio.

O jatinho pousou brevemente em torno da ExpoStark para me deixar lá.

Conferi minhas armas e corri direito para o pavilhão principal que estava cercado de luzes.

─ Stark? ─ chamei-o pelo comunicador ─ Acabei de chegar.

Mas já? ─ ele indagou surpreso ─ Eu estou a caminho. Não demoro mais que dois minutos.

─ Nos vemos no pavilhão principal. ─ corri para dentro do salão e fui barrada algumas vezes. Tive que apresentar meu distintivo diversas vezes e avisar que estava acompanhando o Sr. Stark.

Quando cheguei ao pavilhão, a apresentação já estava em desenvolvimento.

Havia, no palco, quatro grupos de drones de alta qualidade, com uma cara não muito heroica e seu portador ao centro: Justin Hammer.

Ele havia acabado de anunciar os drones dos fuzileiros quando entrei.

Olhei em volta, em busca de Ivan. Apesar de usar minha visão periférica, constatei em pensamento: Que ridícula! É claro que você não vai conseguir ver o russo no meio dessas pessoas.

─ Isso é muito melhor que as dançarinas de alguns expositores, eu garanto. ─ Hammer alfinetou a apresentação de Stark enquanto desfilava pelo palco entre seus drones ─ Mas o mais revolucionário nessa tecnologia, é que sempre haverá a necessidade de um homem estar presente em um campo de combate. ─ ele fez uma breve pausa para dar efeito e prosseguiu com o discurso: ─ Senhoras e senhores, hoje eu tenho o orgulho de apresentar o primeiro protótipo. O traje de combate de resposta a ameaça variável e seu piloto: o Tentente-coronel da força aérea James Rodhes.

Meu queixo caiu no momento em que Rodhes imergiu ao centro do palco dentro da antiga Mark II, agora totalmente personalizada com armas altamente desenvolvidas.

Ai que merda! Fury vai ficar muito irritado.

As pessoas aplaudiam exasperadas enquanto a armadura totalmente revestida com novas tecnologias batia continência para o publico, seguida das outras armaduras logo atrás.

Isso, com certeza, vai dar merda. Pensei enquanto avançava em passos curtos em direção ao palco.

─ Onde está você, Stark? ─ chamei-o pelo comunicador, mas fui ignorada.

─ Para a América e seus aliados, as Industrias Hammer estão reportando... ─ Justin foi interrompido quando toda a plateia virou-se de costas para o ponto de luz que voava no céu em direção ao pavilhão.

Você está me vendo ou precisa de um óculos, gracinha? ─ Tony proferiu as palavras através do meu comunicador rendendo uma risada animada minha.

Finalmente! A cavalaria, ou quase isso, chegou.

Stark pousou com precisão no centro do palco, de frente para a armadura Mark II mutante e foi aplaudido pela platéia ─ incluindo a mim ─ de pé. Ele caminhou em direção a Rodhes falando ─ eu pude ouvir, pois nossa ligação ainda estava conectada ─ :

Temos problemas.

─ Tony eu estou sob ordens. Há civis aqui.

Star aproximou-se da Mark II e começou a acenar para o público.

─ Acene para eles. ─ ordenou ao amigo ─ Essas pessoas estão em perigo. Nós temos que tirá-las daqui.

Aproveitador do jeito que é, Hammer começou a discursar novamente:

─ O que que vocês acham disso, hã?

Você tem que confiar em mim, por favor. ─ alheio a tagarelice de Justin, Tony continuou a investir com o amigo.

É. Eu tentei e nós destruímos a sua casa...

Escuta: Hammer trabalha com o Vanko!

Vanko está vivo? ─ Rodhes perguntou, surpreso.

─ Sim. ─ intervi a conversa dos dois.

Quem falou isso? ─ Rodhes perguntou perplexo.

─ Tentente Rodhes, meu nome é Ellizabeth Fury e eu sou uma agente especial encarregada de ajuda Anthony Stark.

Isso que Tony disse é verdade? Vanko está trabalhando para Hammer?

Por um curto segundo pus meu cérebro para funcionar e percebi que Tony era três vezes mais inteligente do que eu. Como é que eu não havia pensado nisso?

Antes que eu pudesse responder, Stark aproximou-se de Justin e perguntou autoritário:

Onde ele está?

Hammer precisou de uns segundos para se recuperar da investida de Tony e dizer através do microfone:

─ O que?

Onde está o Vanko? ─ Tony ainda usava seu tom autoritário.

─ Não toque no Hammer! ─ gritei para Stark ─ Deixe ele comigo. Vou quebrar cada dente desse homem como se fosse de brinquedo! ─ comecei a tentar passar pela multidão, em busca de alcançar o palco.

Como eu estou irritada! Eu vou matar esse desgraçado! AAARGH!

─ Hã... Quem? ─ Hammer ainda se fazia de desentendido.

Me fala! ─ Tony grunhiu.

─ Vem cá, o que que você veio fazer aqui, hein?

Ei! Ei! Alguma coisa está acontecendo com a armadura. ─ Rodhes começou a dizer um pouco exaltado.

Todos que estavam a par da situação voltaram-se para a armadura Mark II.

Foi então que a arma foi acionada e apontada para Stark.

─ Tony! ─ gritei assustada ─ É Vanko!

Me ignorando, Stark perguntou ao amigo:

Foi você?

Nã-não... Eu não to fazendo isso. Eu perdi o controle. Eu não consigo me mover, estou travado.

E então, todas as armaduras apontaram suas armas para Stark.

Tony... ─ sussurrei e percebi que sua atenção estava brevemente em mim ─ Acho que é hora de voar.

Vamos lá pra fora! ─ Tony rebateu Rodhes que pedia para ele sair.

E assim ele fez, sendo seguido por todas as armas que atiravam desenfreadas em Stark.

A plateia começou a correr, me jogando de um lado para o outro.

Tira a Pepper daqui! ─ Stark gritou para mim e cancelou a chamada.

─ Tá, certo. ─ mesmo sem ele poder me ouvir, assenti ao pedido e comecei a correr em direção oposta ao grupo de pessoas desesperadas, em busca de Pepper Potts.

O teto de vidro começou a cair contra nossas cabeças, dificultando minha visão por conta da minha excessiva necessidade de usar os reflexos visuais. Algumas das armaduras foram lançadas, aumentando ainda mais a gritaria de desespero.

─ Senhorita Potts! ─ gritei para a Pepper que estava acompanhada ─ ainda bem ─ por Romanoff.

─ Fury! ─ Romanoff se apressou para chegar até mim ─ O que está acontecendo?

─ Natalie você a conhece? ─ Potts encarou-me brevemente e voltou-se para Natasha.

─ Ivan! Ele está vivo. Está sob o controle de todas as... ─ minha frase foi interrompida quando as armaduras que ficaram começaram a disparar em cima da multidão.

─ Precisamos sair daqui! Rápido! ─ Natasha começou a puxar Potts enquanto eu abria caminho pela multidão em busca de um local seguro para nós.

Decidi nos levar até a central de comandos da ExpoStark onde, com toda a certeza, Hammer estaria lá.

Assim que entramos, dei de cara com um dos funcionários dizendo:

─ Ele bloqueou o acesso ao computador central.

─ Quem bloqueou o acesso ao computador central? ─ Pepper se aproximou do grupo em passos fortes e proferiu as palavras com a mesma intensidade.

Será que ela não me ouviu mais cedo? Ivan! Foi o Ivan!

─ Ah, por favor, por favor. Vá embora, tá? ─ Hammer estava prestes a empurrar Pepper quando eu agi.

Prendi seu braço em suas costas e joguei seu corpo de encontro a mesa a nossa frente, amassando sua cara em cima dos teclados.

─ Escuta aqui Hammer. Eu estou há dias sem dormir direito, cansada, exausta, estou transitando de um lado para o outro no globo, tive de trabalhar de babá para Stark, aturar ironias, sobreviver com Donnuts no estômago, conseguir uma carona às pressas para cá só para dar uns belos chutes nessa sua bunda mole! Mas antes que eu possa fazer isso, eu quero toda e qualquer informação que você tiver para nós. E se tentar nos impedir. Eu juro que vou arrancar seus olhos com as unhas e fazê-lo mastigar eles bem lentamente.

─ É o Ivan! É o Ivan Vanko! Ele conseguiu os acessos, eu juro pra você, eu juro! ─ ele tentou dizer.

─ Onde ele está? ─ pressionei ainda mais seu corpo.

─ Tá na minha fábrica. ─ olhei de soslaio pra Natasha que logo se afastou do grupo em direção a saída.

Soltei Hammer e voltei-me para Pepper que já estava fazendo uma ligação ao telefone.

─ Preciso da polícia, por favor. Central de comando.

Hammer tornou a se aproximar de Pepper e eu tive de agir, novamente.

Pisei em seu pé, segurei sua cabeça pela nuca e bati com ela forte na mesa.

─ Isso, meu querido, foi por ter agido ao lado de Vanko e contra sua nação.

Pepper se afastou de nós e começou a conversar com o técnico em busca de mais informações enquanto eu tentava, junto de outro técnico, recuperar os dados e controle das armaduras.

Enquanto tentava acessar as industrias Hammer dali, liguei para Natasha.

─ Como está indo?

Estou a caminho.

─ Precisa liberar o acesso primeiramente da Mark II, Natasha. Nós temos um homem dentro daquela armadura correndo risco de vida.

Certo. Quando chegar, estabeleço comunicação novamente. Desligando.

─ Você ao menos sabe o que está fazendo, Alicia? ─ Hammer se aproximou novamente. Por instinto, peguei uma de minhas adagas na coxa e finquei em sua mão que pousava na mesa ─ Mas o que você ... AAAAH!

─ Fica longe de mim. ─ foi a única coisa que disse para ele antes de me voltar para sistema criptografado a minha frente.

─ Quem é você? ─ Pepper perguntou, me olhando surpresa.

─ O nome dela é Alicia, uma antiga namorada minha... ─ Hammer começou a me apresentar, mas eu o interrompi.

─ Meu nome é Ellizabeth Fury, senhorita Potts. Estou encarregada de cuidar de sua segurança à pedido do senhor Stark.

─ Você é aquela segurança particular dela, não é isso?

Segurei-me ao máximo para não soltar uma risada.

─ É. Pode-se dizer que sim. ─ respondi brevemente a sua pergunta.

Resolvi, já que não estava tento sucesso em descriptografar os dados, fazer uma breve ligação para Stark.

Quem é agora? ─ sua voz estava nervosa, ele parecia agitado.

Não era muito surpreendente ouvi-lo assim.

─ Como você está se saindo?

Como você acha? Parece o paraíso aqui em cima. Só está faltando... bom... o paraíso.

Soltei uma risada breve.

─ Certo. Não quero te atrapalhar.

Pegou a Pepper? ─ antes que eu desligasse ele perguntou.

─ O que você acha? ─ olhei de soslaio para Potts e sorri ─ Meu trabalho é sempre concluído.

Tá. Nos vemos em breve, gracinha.

E ele desligou.

Mais alguns minutos se passaram e recebi uma ligação de Romanoff.

Acabei de chegar ao local. Ligo quando obtiver mais informações.

─ Ok. Boa sorte, Romanoff.

─ Mais drones foram lançados, senhora. ─ um dos assistentes técnicos informou a Pepper.

─ Não me diga. ─ sussurrei e revirei os olhos.

─ Como está funcionando a conexão dos Drones? ─ Hammer perguntou, enquanto segurava um pano no nariz para estancar o sangue.

─ Cada grupo de drones está se comunicando com uma linguagem única. ─ o assistente explicou.

─ Escolhe um e se concentra nele. ─ Pepper falou.

─ Já tentou em russo, porque não tenta em russo? ─ Hammer grunhiu, zangado com a situação que tinha se metido. Agora ele tinha dois ferimentos para cuidar. Na mão e o nariz.

Ele estava zangado? Ele estava zangado? Argh! Deixe só que eu terminar de salvar o mundo para ele ver o que eu faço com essa bunda magricela dele.

Outra ligação de Romanoff.

Ele fugiu. Dois homens mortos.

─ Você consegue acessar o computador?

Vou ver o que posso fazer.

Esperei alguns minutos e ela voltou a falar.

Estou reiniciando a armadura do Rodhes.

─ Certo.

─ O que foi? ─ Pepper se aproximou de mim e perguntou.

─ Natasha se aproximou... Quer dizer. Sua assistente Natalie chegou a empresa Hammer agora. Vanko escapou, mas ela já está reiniciando o sistema de Rodhes.

─ Ela não vai conseguir. Nosso sistema operacional... ─ cortei Hammer.

─ Se não quiser ficar sem a outra mão, sugiro que cale a boca. ─ lancei um olhar irritado para Hammer que foi obedecido imediatamente.

O acesso foi liberado ─ Romanoff informou.

─ Perfeito. ─ conclui ─ Continue a tentar invadir o sistema daí. Vou limpar caminho de farewall que ele criou por aqui.

Tá. Tudo bem.

Ambas estávamos focadas totalmente no caminho de armadilhas que Ivan havia criado. Eram códigos difíceis, mas não impossíveis para dois pares de olhos e um par de mentes da S.H.I.E.L.D. para rebater e lutar contra sua força.

Reinicialização concluída. ─ Romanoff informou ─ Seu amigo está de volta. ─ ela informou para a tela de comunicação de Stark que surgiu para nós duas mostrando sua face.

Muito obrigado, agente Romanoff. ─ Tony fingiu uma voz robótica, apesar de cansada.

E agente Fury. ─ falei e ele focou-se em mim.

Tá, tanto faz. ─ dito isso, eu ri do falso desdém que ele forçou.

A nova peça do peito funcionou muito bem. O sistema está escelente e os sinais vitais promissores. ─ Romanoff concluiu ao averiguar os dados que surgiam da armadura de Stark na tela.

É... Por enquanto eu não tô morrendo. ─ Tony ironizou.

Pepper me empurrou para o lado e encarou a imagem de Tony.

Como assim não está morrendo? ─ ela gritou ─ Você disse que está morrendo?

Oh... Você tá aí? Nã-não... Não... Não tô. Eu disse que não estou morrendo. Não poderia dizer que estou morrendo, porque não estou morrendo.

─ O que que está acontecendo? ─ ela gritou ainda mais irritada.

Naquele dia eu ia contar. Não queria assustar você.

─ Você ia me contar? Você vai morrer mesmo?!

Você não me deixou!

─ Por que você não me disse nada?

Eu até ia fazer um lanchinho pra você pra te contar.

─ Ei, pessoal! Foco, por favor. ─ eu pedi, empurrando minha cadeira de volta para a tela.

Ou, ou! Deixa isso pra lua de mel. ─ Natasha falou ao mesmo tempo que eu ─ O inimigo está se aproximando Tony, acho que você vai ter que brigar mais.

Ótimo. Pepper...

─ Agora você tá bem mesmo? ─ Potts interrompeu Stark antes que ele concluisse.

Tô. Eu to bem. Não fica zangadinha. Eu vou te pedir desculpas quando não estiver mais sofrendo um ataque de Hemmerróida. ─ Natasha e eu soltamos uma risada pelo apelido de Hammer.

─ Tá. ─ ela resmungou.

Podíamos ter ido a Veneza. ─ soltou um comentário que eu tinha certeza ser pertinente a um assunto em particular com Pepper.

─ Ninguém merece. ─ por sua resposta e desdém eu tive certeza: ele já havia comentado sobre viagem a Veneza antes.

Stark cancelou a chamada e eu voltei a focar-me nos drones, na tentativa de controlar alguns e ajudar na briga.

─ Senhorita não é possível controlar por aqui. O Sistema de defesa das indústrias Hammer é impenetrável. ─ o assistente informou, novamente.

─ Pois é, eu já disse isso há uns cinco minutos, mas ninguém me dá ideia. ─ Hammer resmungou no mesmo segundo em que a polícia entrou na sala.

─ É esse homem aqui. ─ Pepper apontou para Justin Hammer.

Hammer encarou Pepper por um breve instante, fingindo desentendimento e perguntou:

─ Como é que é? ─ Os guardas disseram a Hammer que ele estava preso e ele começou a tentar protestar.

─ Sugiro que levem ele até um hospital para dar pontos na mão e concertar o nariz. ─ avisei aos oficiais antes que eles terminassem de arrastar Hammer.

Era uma pena a polícia ter chegado. Eu queria ter tido a chance de dar uma surra nele.

─ Podemos ir agora, senhorita Potts? ─ perguntei a Pepper que já se arrumava para sair.

─ Sim, senhorita... Fury.

Segui-a para fora, acompanhada de mais guardas policiais. Percebi que ela dava ordens aos guardas para se acoplarem pelo lugar e montarem guarda nas regiões leste e oeste.

─ Faça os ônibus levarem as pessoas para o metrô. ─ acrescentei ─ Fechem algumas linhas diretas na estrada para dar passagem para eles.

Os guardas assentiram e perguntaram para nós se ficaríamos.

─ Vamos ficar até esvaziar. ─ foi tudo o que Pepper respondeu.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Por favor, digam se gostaram ou se eu devo melhorar! É de suma importância pro desenvolvimento da história *-*

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Música (mais que inspiração): Dangerous - David Guetta ft. Sam Martin

(eu quase copiei a letra inteira por ter tanto haver com o capítulo {risos})

"Você me controla, me confunde
Me faz avançar todos os sinais
Fique em silêncio, fale comigo agora
Deixe-me entrar em sua mente

[...]

Não sei para onde as luzes estão nos levando
Mas há algo perigoso na noite
E nada vai nos segurar
Baby, isso está ficando sério
Oh, oh, oh-oh, oh, detenham o perigo"

Link do vídeo (vale a pena assistir): https://www.youtube.com/watch?v=EVr__5Addjw

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Até o próximo capítulo, õ/